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1 3$3(/'$)25d$(1*(1+$5,$ 352-(7261$ &203(7,7,9,'$'('$6(035(6$6& $6(,17(*5$d 2(175(&$'(,$6'(9$/25(6 62)Ë$/,/,$11(9,//$*$5&Ë$=(*$55$ Mestranda EPUSP-PCC - Tel. (011) Fax: Av. Prof. Almeida Prado, trav.2, n. 271, Cidade Universitária - São Paulo - Brasil $'5,$12*$0(,529,9$1&26 Mestrando EPUSP-PCC agvivancos@pcc.usp.br - Tel. (011) Fax: )5$1&,6&2)(55(,5$&$5'262 Prof. Dr. EPUSP-PCC fcardoso@pcc.usp.br - Tel. (011) Fax: HVXPR O modelo de PORTER (1996) propõe que a análise da estrutura industrial seja feita a partir das cinco forças que determinam a sua atratividade: a entrada de novos concorrentes, a ameaça de substitutos, o poder de negociação dos compradores, o poder de negociação dos fornecedores e a rivalidade entre os concorrentes existentes. Este trabalho estuda o papel dos fornecedores de serviços de engenharia e de projetos na estruturação da indústria da construção de edifícios, procurando entender a relação de forças entre eles e as empresas construtoras. Em particular, procura-se identificar em que atividades da cadeia de valores das empresas construtoras esses fornecedores têm capacidade de interferir, contribuindo para o aumento da eficiência produtiva e da capacidade competitiva destas. Para auxiliar nessa análise, foram realizados dois estudos de caso em empresas fornecedoras de serviços de engenharia e de projetos; uma que trabalha com projetos para produção e outra com serviços de planejamento e gerenciamento de obras.,1752'8d 2 Atualmente, o setor de edificações da indústria da construção civil no Brasil está passando por uma série de mudanças em seus condicionantes locais, tais como os levantados por CARDOSO (1996): WHQGrQFLD JHQHUDOL]DGD j EDL[D GRV SUHoRV QRYDVH[LJrQFLDVSRUSDUWHGRVFOLHQWHVDXPHQWRGRFRQWH~GRWpFQLFRGDVREUDVHGD FRPSOH[LGDGHHYDULDELOLGDGHGDVRSHUDo}HVQHFHVVLGDGHGHJHVWmRGDPmRGHREUD PXGDQoDV GR SHUILO GRV HPSUHJDGRV GR VHWRU IDOWD JHQHUDOL]DGD GH UHFXUVRV ILQDQFHLURVSDUDRVHWRUFULDomRGR&yGLJRGH'HIHVDGR&RQVXPLGRUGLPLQXLomR GDFRUUXSomRQRVPHUFDGRVS~EOLFRVGHQWUHRXWURV A esses condicionantes vem se tomar um aumento da competitividade no setor nos últimos anos. Mas ainda, uma das principais características desse novo ambiente é que passou a prevalecer no setor de edificações a lógica do mercado, onde os preços são fixados pela demanda. Deixou de valer a relação anteriormente praticada, onde o preço era definido somando-se uma margem de lucros sobre altos custos de produção e passou a valer uma relação onde os preços são definidos pela demanda, limitando o

2 lucro das empresas à diferença entre o preço de venda e os seus custos de produção, cuja redução passa a ser uma das principais preocupações dessas empresas. CARDOSO (1996) afirma que as empresas construtoras deverão, necessariamente, passar por um aumento da sua eficiência produtiva para se adequarem a esse novo cenário. Segundo o autor, não se pode mais falar de ganhos de competência sem levar em conta o ambiente exterior da empresa, seu posicionamento face à concorrência, nos diferentes mercados nos quais ela intervém. A análise das estratégias de empresas se confirma, assim, como fundamental para este autor. Por outro lado, PICCHI (1993) afirma que 6% do custo total da obra refere-se a projetos não otimizados. Pode-se perceber a importância da racionalização e da melhoria da qualidade dos projetos nos esforços das empresas construtoras em se adequar ao novo cenário que está se configurando e que deve se confirmar no futuro, persistindo os fatores setoriais mencionados. Este trabalho tem o objetivo de, diante deste panorama setorial, avaliar o papel dos fornecedores de engenharia e projetos dentro da análise da estrutura industrial do setor de construção de edifícios da construção civil. Dada a importância do insumo projeto e engenharia para essa indústria, esse trabalho tenta identificar que força possuem seus fornecedores perante as construtoras de edifícios e de que forma tem se dado essa relação fornecedor-cliente. Busca também identificar que produtos têm sido fornecidos nesse mercado e qual sua importância estratégica. &203(7,7,9,'$'(126(725'$&216758d 2'((',)Ë&,26 PORTER (1986) enfatiza que a única forma de uma empresa sobreviver num ambiente competitivo é estabelecendo explicitamente uma estratégia competitiva. Este mesmo autor destaca que o primeiro passo para a formulação de uma estratégia competitiva é a análise da estrutura industrial. O modelo de PORTER (1986) propõe que a análise da estrutura industrial seja feita a partir das 5 forças que determinam a sua atratividade (rentabilidade): a entrada de novos concorrentes, ameaça de substitutos, o poder de negociação dos compradores, o poder de negociação dos fornecedores e a rivalidade entre os concorrentes existentes. É importante que as empresas conheçam a forma com que estas forças atuam para poder encontrar uma posição dentro da sua indústria onde possam melhor se defender contra elas ou influenciá-las ao seu favor. Analisando estas cinco forças para a indústria da construção de edifícios do Brasil, pode-se concluir sobre cada uma delas. A DPHDoDGHHQWUDGDGHQRYRVFRQFRUUHQWHV numa indústria depende das suas barreiras de entrada, que no caso da construção de edifícios não são grandes. São freqüentes tanto a entrada quanto a saída de empresas desse setor. Pequenos investidores enxergam o setor como uma boa alternativa de investimento, sem a necessidade de se mobilizar uma grande estrutura (máquinas, equipamentos, mão-de-obra fixa) para o início das atividades. Entretanto, novos condicionantes do setor como a escassez de fontes de financiamento e o aumento da complexidade das atividades tendem a aumentar essas barreiras de entrada. Elas continuam, por sua vez, menores que as da indústria mecânica, por exemplo, onde há a necessidade de grandes investimentos para a entrada no setor. Os FRPSUDGRUHV, por sua vez, exercem sua força, conforme já foi colocado, impondo preços mais baixos e exigindo maior qualidade dos edifícios e a oferta de mais

3 serviços pelas empresas. Esta situação é favorecida pela alta concorrência existente no mercado, que faz com que os clientes tenham varias opções e ganhem poder frente às empresas. A DPHDoD GH SURGXWRV VXEVWLWXWRV praticamente não se constitui numa força neste setor, uma vez que dificilmente o produto habitação pode ser substituído. Somente as construtoras especializadas num determinado tipo de material ou processo construtivo podem ser ameaçadas pela substituição de seu produto. Já, o elevado número de empresas construtoras no mercado faz com que a ULYDOLGDGH HQWUH FRQFRUUHQWHV seja bastante intensa, principalmente diante dos novos condicionantes do setor, anteriormente apresentados. Finalmente, o SRGHU QHJRFLDomR GRV IRUQHFHGRUHV varia segundo a sua classe. Destacam-se, na indústria da construção de edificações, três classes de fornecedores: de materiais; de mão-de-obra e serviços especializados; e de serviços de engenharia e de projetos. Cada uma destas possui diferentes características e capacidades próprias de exercer força sobre as empresas construtoras. Neste trabalho deve ser discutida a força do setor de fornecimento de serviços de engenharia e de projetos junto ao setor da construção de edifícios. 6(725'((1*(1+$5,$ 352-(726 &DUDFWHUL]DomR No Brasil, no mercado imobiliário, a situação corrente é a das empresas construtoras trabalharem, igualmente, como incorporadoras, dominado todo o processo de produção. Por outro lado, é extremamente difundida entre tais empresas construtoras a política de delegação da elaboração dos projetos a escritórios especializados. Dificilmente encontra-se uma empresa construtora que tenha um departamento que se dedique à elaboração de projetos. As construtoras eventualmente possuem profissionais que se dedicam à compatibilização dos projetos ou ao atendimento aos clientes quanto à alterações de projeto e escolha de materiais de acabamento. Destacam-se alguns serviços oferecidos pelos agentes desse setor: SURMHWRV GH SURGXWR RUoDPHQWRV SODQHMDPHQWR H JHUHQFLDPHQWR HVWXGRV GH SUHSDUDomR H GHVHQYROYLPHQWR GH PpWRGRV FRQVWUXWLYRV SURMHWRV SDUD SURGXomR HQJHQKDULD GH VHJXUDQoDHWF. Os projetos do produtos são os mais intensamente utilizados pelas construtoras brasileiras, e também os mais oferecidos pelo setor de engenharia e projetos. De fato, o ensino de engenharia e arquitetura da maioria das escolas brasileiras é voltado para a elaboração de projetos do produto. Os projetos de arquitetura (que incluem o projeto legal, o projeto executivo e ainda desenhos destinados à comercialização do empreendimento); de estruturas (determinação da forma da estrutura e cálculo estrutural); de fundações e contenções; e de sistemas prediais (instalações hidráulicas, sanitárias, elétricas, de telefonia, de combate à incêndios e de ar condicionado) são os mais difundidos no mercado, uma vez que são, na maioria dos casos, imprescindíveis à execução dos empreendimentos. Por outro lado, tem crescido a demanda por projetos para produção, voltados à definição e ao detalhamento dos meios de produção de determinados subsistemas do edifício (por exemplo, fôrmas e cimbramentos, alvenaria racionalizada, etc.). Esses

4 projetos definem planos de ataque ao serviço, detalhamento do projeto do produto, levantamento de equipamentos necessários à execução do serviço, etc. MELHADO (1994) afirma que R FRQMXQWR GH LQIRUPDo}HV GH XP SURMHWR GHYH LQFOXLU DOpP GDV HVSHFLILFDo}HV GR SURGXWR D VHU FRQVWUXtGR WDPEpP DV HVSHFLILFDo}HV GRV PHLRV HVWUDWpJLFRV ItVLFRV H WHFQROyJLFRV QHFHVViULRV SDUD H[HFXWDURVHXSURFHVVRGHFRQVWUXomR. MELHADO E VIOLANI apud MELHADO (1994) afirmam, ainda, TXHRSURMHWRGHYHFRQFHEHUDOpPGRSURGXWRRVHXSURFHVVR GH SURGXomR; (...) e GHYH DVVXPLU R HQFDUJR IXQGDPHQWDO GH DJUHJDU HILFLrQFLD H TXDOLGDGHDRSURGXWR. Entretanto, a maior parte dos projetos do produto produzido no Brasil não atendem a essa definição, cabendo as decisões a respeito dos meios estratégicos, físicos e tecnológicos a quem elabora projetos para produção, ou mesmo às pessoas responsáveis pelo planejamento e gestão da produção nas construtoras. O setor de fornecedores de engenharia e projetos é bastante disperso, dividido num grande número de pequenos escritórios, alguns que se resumem a um único profissional, geralmente bastante especializados. Como conseqüência dessa estrutura, as construtoras costumam contratar os projetos das diversas especialidades separadamente, muitas vezes em momentos diferentes (conforme a necessidade), e sem se preocupar em estabelecer canais de comunicação entre os diversos projetistas. Os resultados dessa prática são problemas de compatibilidade entre projetos e baixo grau de construtibilidade das soluções adotadas. 3RWHQFLDOGHUDFLRQDOL]DomRGDSURGXomRSHORHQJHQKDULDHSURMHWR Diante do quadro apresentado, percebe-se o grande potencial de racionalização decorrente de uma nova abordagem da atividade de projeto. O aumento do conteúdo técnico e do nível de detalhamento dos projetos implicam na redução de improvisações e tomada de decisões no campo. MELHADO (1994) enfatiza que TXDQWRDQWHVDVGHFLV}HVVmRWRPDGDVPDLRUVXDFDSDFLGDGHGHLQIOXHQFLDURFXVWR ILQDO GR HPSUHHQGLPHQWR. Também, quanto antes se alterarem estas decisões, menores são os custos destas mudanças. O aumento da comunicação entre os diversos projetistas deve acarretar num aumento da compatibilidade entre os diversos sub-sistemas do edifício, sendo capaz de reduzir a ocorrência improvisações e retrabalhos nos canteiros de obras. O investimento em planejamento, em estudos de preparação e em gerenciamento permite a previsão antecipada de materiais, equipamentos e mão-de-obra, evitando perdas de produtividade pela falta desses insumos. Permite também a racionalização do uso da mão-de-obra, otimizando a organização do trabalho nas frentes de produção e nas atividades de apoio. Diversas empresas têm percebido esse potencial, donde decorre o grande aumento da demanda por projetos para a produção, o aumento da demanda por serviços de consultoria em planejamento e gerenciamento de obras, e até a maior preocupação com a compatibilização de projetos. A seguir são apresentados dois estudos de caso, em empresas fornecedoras de projetos e serviços de engenharia, através dos quais procuramos ilustrar o impacto desses insumos sobre a cadeia de valores das empresas construtoras.

5 (678'26'(&$62 (PSUHVD$ Trata-se de um escritório especializado na elaboração de projetos de paginação de alvenaria, e que em seus quatro anos de existência (setembro de 1998) já realizou 120 projetos. O escritório, sediado em São Paulo e composto por 3 arquitetos e 5 estagiários (tecnólogos de edificações), atua também no detalhamento de projetos, na coordenação de projetos e em consultoria. Seu trabalho compreende, além da elaboração do projeto da alvenaria, que envolve a compatibilização dos demais projetos, a realização de três visitas à obra para orientação da empresa quanto à sua execução. Segundo a empresa, o trabalho de coordenação de projetos cabe à empresa construtora, que deve possuir uma gerência de projetos. Ela, no entanto, já forneceu esse serviço em algumas oportunidades. Seus principais clientes são empresas construtoras de pequeno e médio portes, que estão, em sua maioria, em busca da certificação ISO 9000, e que atuam no setor privado, em empreendimentos de médio e alto padrões. A empresa acredita que a maioria de seus clientes enxergam seu produto, o projeto de alvenaria, como um investimento estratégico, que acarreta na racionalização do processo de produção da alvenaria. Alguns clientes que possuem uma estrutura de controle dos custos de produção são os mais entusiasmados com os resultados desse investimento. Porém, ainda existem empresas que procuram esse tipo de projeto para experimentar, uma vez que sua utilização é uma tendência no mercado, ainda o enxergando como um custo a ser pago para se manterem atualizadas no setor. Dada a cadeia de valores de um promotor-construtor imobiliário brasileiro padrão, apresentada no trabalho de CARDOSO (1997), este escritório de projetos identifica como os principais pontos onde pode interferir em suas atividades primárias, com impacto positivo, aqueles apresentados na Tabela 1. 7DEHOD ±,PSDFWR GDV DWLYLGDGHV GD (PSUHVD $ QD FDGHLD GH YDORUHV GDV FRQVWUXWRUDV $7,9,'$'(35,0È5,$'$ & $ (048(266(59,d26'$(035(6$$ 7(0,03$&72 Estudos de Concepção e Projetos Melhor detalhamento dos projetos Capacidade de elaboração de orçamentos Estudos de Preparação Elaboração de projetos para a produção Logística de Suprimentos Corretas especificações e quantificações dos insumos Execução Aumento da construtibilidade dos projetos Racionalização do processo construtivo Atendimento dos requisitos de qualidade do produto e de produtividade do processo Assistência Técnica Redução das patologias Existência de projetos e especificações para consulta (PSUHVD% Trata-se de uma empresa de consultoria, que oferece serviços na áreas de planejamento e gerenciamento de obras, logística e definição de OD\RXW de canteiros de obras, introdução de tecnologias construtivas racionalizadas e treinamento de

6 mão-de-obra no setor da construção civil. Sediada no município de São Paulo, é composta apenas por seus dois sócios e está estabelecida há três anos e meio no mercado (setembro de 1998). Esses sócios são responsáveis pela prospecção de clientes, pela elaboração dos projetos e relatórios e pelo acompanhamento do trabalho nas obras. Eles acreditam que ainda existe uma carência no mercado de empresas que forneçam esses serviços de engenharia, dada sua importância. Diversas construtoras, por sua vez, têm percebido que não estão adequadamente preparadas para planejar e gerenciar suas obras, o que traz como conseqüências a existência de canteiros mal organizados e um grande desperdício de mão-de-obra, de materiais e de tempo. A idéia de formar uma empresa dedicada a essas atividades nasceu quando seus sócios trabalhavam em uma grande construtora de São Paulo, num grupo multidisciplinar que planejava e organizava as obras, e tinham a missão de coordenar as atividades de diversos agentes que intervinham desde a etapa de projeto até a de execução. Neste trabalho confirmou-se a importância do planejamento do empreendimento desde etapas iniciais e foi identificada a necessidade da existência de um agente com visão sistêmica, que atuasse como coordenador e articulador entre os diversos agentes que participam do empreendimento. Seus serviços envolvem, nos casos ideais: a escolha do sistema construtivo a ser empregado no empreendimento; a seleção dos projetistas, buscando os profissionais mais qualificados do mercado; o planejamento logístico da obra, que inclui o dimensionamento das equipes de trabalho, a elaboração do cronograma físico, a elaboração do projeto de OD\RXW do canteiro para as diversas etapas da obra e a previsão dos consumos de materiais e equipamentos; a implantação de tecnologias construtivas racionalizadas no processo construtivo e o treinamento da mão-de-obra; e o acompanhamento e o gerenciamento da implantação dos demais serviços nas obras. Os engenheiros residentes das obras onde a empresa presta serviços estão funcionalmente ligados à empresa de consultoria, da mesma forma que estariam a um coordenador de obras interno. Em alguns casos extremos, de empresas muito pequenas, eles chegam a exercer o papel de engenheiros de obra. Os casos considerados por eles ideais são aqueles em que o empreendedor procura seus serviços na etapa de concepção do empreendimento. É nesses casos que há um maior potencial de racionalização. Porém, é bastante comum as construtoras procurarem os seus serviços em etapas posteriores do empreendimento, como com os projetos de arquitetura, estruturas e fundações já prontos, o que implica numa menor possibilidade de interferência na concepção, mas não impede a realização dos serviços de planejamento e gerenciamento. Seus clientes são, em geral, empresas de pequeno e médio portes que não dispõem de profissionais qualificados para o planejamento das obras. Entretanto, eles também prestam serviços para grandes empresas, com o caráter da consultoria tradicional, de avaliação de determinadas tecnologias, avaliação de equipamentos para determinadas situações, etc. Dado o porte da empresa e a característica do acompanhamento direto das obras onde os serviços estão sendo prestados, eles têm poucos clientes, todos no estado de São

7 Paulo (capital e parte do interior). A empresa já planeja a contratação de mais um engenheiro, para os auxiliar na prestação dos serviços. Consideram o custo de seus serviços compensador para seus clientes, argumentando que a economia gerada pela simples redução de um servente ao longo de uma obra paga esse investimento. Dada a cadeia de valores de um promotor-construtor imobiliário brasileiro padrão, apresentada no trabalho de CARDOSO (1997), a Tabela 2 indica os pontos indicados pela Empresa B como os principais onde ela pode interferir nas atividades primárias de seus clientes, com impacto positivo. 7DEHOD ±,PSDFWR GDV DWLYLGDGHV GD (PSUHVD % QD FDGHLD GH YDORUHV GDV FRQVWUXWRUDV $7,9,'$'(35,0È5,$ '$& $ (048(266(59,d26'$ (035(6$%7(0,03$&72 Estudos de Concepção e Seleção de projetistas Projetos Capacidade de elaboração de orçamentos Domínio de custos de produção Estudos de Preparação Elaboração do projeto do canteiro Escolha e dimensionamento dos equipamentos de transporte Elaboração do cronograma físico da obra Estudos de modos operatórios Elaboração dos estudos de fases de execução Elaboração de projetos para a produção Estudos para a padronização dos métodos construtivos Apoio aos subempreiteiros para a elaboração de projetos para a produção Mecanismos de seleção dos subempreiteiros Logística de Suprimentos Especificações e quantificações dos insumos Logística de Canteiro Gestão de fluxos físicos ligados à execução Gestão das interfaces entre atores/serviços Desenvolvimento de boas relações com subempreiteiros Gestão física da praça de trabalho (implantação do canteiro, sistemas de transporte, zonas de estocagem, zonas de préfabricação) Execução Aumento da construtibilidade dos projetos Racionalização e produtividade dos procedimentos construtivos Atendimento dos requisitos de qualidade do produto e produtividade do processo Treinamento da mão-de-obra Motivação da mão-de-obra (trabalho em parceria com uma psicóloga) A empresa acredita que, para a melhoria do setor de construção de edifícios, é necessária a criação de canais formais de comunicação entre os diversos agentes do setor. Finalmente, entendem que para o desenvolvimento do setor as empresas devem procurar compartilhar entre esses agentes as novas tecnologias construtivas por elas desenvolvidas. $1È/,6( '$ )25d$ )251(&('25(6 '( (1*(1+$5,$ 352-(726 A partir da caracterização dos fornecedores de engenharia e projetos e dos estudos de caso, que permitiram a avaliação do impacto desses fornecedores na cadeia de

8 valores das empresas construtoras, analisar-se-á a intensidade da força que eles exercem junto à indústria da construção de edifícios, recuperando-se a discussão do segundo item deste trabalho. PORTER (1986) apresenta cinco condições como básicas para que um fornecedor exerça poder sobre uma indústria, através das quais analisa-se aqui a força dos fornecedores de serviços de engenharia e de projetos. $4XDQGRRJUXSRIRUQHFHGRUpPDLVFRQFHQWUDGRGRTXHDLQG~VWULDSDUDDTXDO YHQGH ± os fornecedores de engenharia e projetos são um grupo extremamente fragmentado e disperso, o que diminui sua força frente à indústria da construção de edifícios, que também é composta por um grande número de pequenas e médias empresas. A ausência de barreiras de entrada contribui para essa fragmentação, que claramente enfraquece o setor. %4XDQGRRIRUQHFHGRUQmRWHPTXHFRPSHWLU FRP SURGXWRV VXEVWLWXWRV pode-se afirmar que os serviços de projeto e engenharia não têm concorrentes, o que contribui para que seus fornecedores se constituam numa força frente às construtoras. As empresas, por sua vez, têm a possibilidade de internalizar a produção de seus projetos, ao invés de contratá-los junto a terceiros, o que lhes dá alguma força perante esse setor. &4XDQGRDLQG~VWULDQmRpFOLHQWHLPSRUWDQWHGRIRUQHFHGRU± esta condição traz a tona um ponto fraco do setor de projetos e engenharia: a indústria da construção de edifícios constitui-se no seu principal cliente. Desta forma, o setor perde força junto a esse cliente. Porém, a fragmentação e a alta competitividade de ambos os setores reduzem a ocorrência de relações de dependência cliente-fornecedor. As construtoras têm a sua disposição um grande número de projetistas para cada especialidade, enquanto cada escritório possui diversos clientes potenciais. Dessa forma, apesar dos preços dos serviços de engenharia e dos projetos serem achatados pelo mercado, seus fornecedores não são obrigados a praticar preços inferiores aos dos correntes devido à pressão de um ou outro cliente. Alguns ramos desse setor que ainda apresentam escassez de oferta, como os fornecedores de projetos para a produção ou os de serviços de planejamento, têm maior força sobre seus clientes, pois uma construtora individualmente não é, geralmente, um cliente importante o bastante para forçá-los a baixarem seus preços. '4XDQGRRSURGXWRGRIRUQHFHGRUHVpXPLQVXPRLPSRUWDQWHSDUDRFRPSUDGRU - quanto a esta condição, podem ser identificados dois grupos de produtos no setor.o primeiro grupo é constituído por produtos indispensáveis às construtoras, como os projetos de arquitetura, de estruturas e de instalações, necessários tanto por aspectos legais quanto técnicos, constituindo-se em requisitos mínimos para a execução das obras. Já serviços tais como projetos para produção, elaboração de orçamentos, planejamento e gerenciamento de obras, etc., apesar de também serem muito importantes, não são necessariamente contratados pelas empresas, o que, teoricamente, implica numa menor força daqueles que os desenvolvem perante seus clientes. É importante notar que, devido às mudanças no setor, este segundo grupo de serviços tem se tornado cada vez mais importante, dada sua capacidade de melhorar a eficiência produtiva. Recai-se, novamente, na discussão da situação atual do mercado, onde o primeiro grupo de fornecedores de projetos encontra-se saturado, enquanto no segundo grupo a demanda é grande para a oferta desses serviços. Tal

9 quadro reduz a força que esta condição atribui aos fornecedores de projetos do produto e aumenta a força atribuída aos fornecedores de projetos para a produção. ( 4XDQGR RV SURGXWRV GR JUXSR GH IRUQHFHGRUHV VmR GLIHUHQFLDGRV RX R JUXSR GHVHQYROYHX FXVWRV GH PXGDQoD ± revela um dos principais fatores que diminui a força dos fornecedores de engenharia e projetos junto à indústria da construção de edifícios: os serviços prestados não satisfazem às necessidades dos clientes. Projetos pouco detalhados, com baixa construtibilidade, inadequados à cultura construtiva das empresas, pouco padronizados e com inúmeros outros problemas dotam as empresas construtoras de grande força perante seus fornecedores, geralmente incapazes de solucionar esse problema nas condições de prazos e preços praticadas atualmente. Diante das características atuais do mercado, não existem custos de mudança de fornecedores, o que leva grande parte das construtoras a mudar constantemente de projetistas, na busca de menores preços. Diante desta análise, pode-se dizer que as empresas construtoras exercem sobre o setor de engenharia e projetos uma força maior do que a exercida no sentido inverso. Observa-se que a maioria das mudanças nas práticas de projeto e engenharia se disseminam a partir da demanda por parte de algumas construtoras, de perfil mais inovador que o do mercado. O setor de projetos e engenharia poucas vezes consegue impor novas tecnologias, procedimentos, ou até condições de fornecimento dos seus serviços no mercado. &216,'(5$d (6),1$,6 A partir das constatações de que o mercado da construção de edifícios está passando por profundas transformações, que implicam na mudança da demanda por serviços de engenharia e por projetos, pode ser admitida a existência de novos condicionantes para o setor de fornecedores de serviços de engenharia e de projetos. Tende a crescer a demanda por projetos voltados para a produção e de serviços de engenharia ligados ao planejamento de obras, à logística de canteiros, à implantação de inovações tecnológicas, dentre outros. Os estudos de caso revelaram o grande potencial de interferência dos fornecedores desses serviços nas atividades produtivas das empresas. No caso da utilização dos projetos da Empresa A, especializada em apenas um tipo de projeto para produção, os potenciais de racionalização do processo produtivo e de melhora do produto do cliente são sensíveis. Já os serviços de engenharia prestados pela Empresa B têm impacto positivo sobre praticamente todas as atividades primárias de seus clientes. A prestação desses tipos de serviços de engenharia e de projetos vem diretamente ao encontro da busca do aumento da eficiência produtiva por parte das construtoras. O ainda pequeno número de empresas fornecedoras nesse mercado, decorrente principalmente do pequeno número de profissionais capacitados nesta área, lhes confere ainda mais força junto aos seus clientes Um número cada vez maior de empresas deve identificar a capacidade de redução dos custos de produção a partir do investimento em projetos e engenharia em geral, cujo mercado deve crescer. Em contrapartida, as empresas não vão mais se satisfazer com o tipo de projetos fornecidos atualmente, crescendo as exigências em termos de qualidade. Projetistas mais preparados para essa nova realidade devem se destacar em seu setor e tornarem-se mais fortes, indiferentemente à alta concorrência. Tendem a

10 se estabelecer relações de parceria entre essas empresas e alguns projetistas. Desta forma, é facilitada a identificação, pelos projetistas, das necessidades específicas de seus clientes, permitindo a oferta de serviços diferenciados. O aumento da força do setor de projetos e engenharia passa pela sua maior integração e organização. Ambas as empresas estudadas entendem que as entidades de classe existentes são desarticuladas e pouco representativas, possuindo pouca força no mercado. Observa-se, ainda, uma extrema separação entre as entidades que representam as diversas especialidades do setor. Conclui-se que os fornecedores de serviços de engenharia e de projetos não constituem uma das principais forças que interferem na estrutura da indústria da construção de edifícios, o que se deve principalmente ao excesso da demanda, à baixa qualidade dos serviços prestados e à falta de organização setorial. Entretanto, os projetos e a engenharia são um dos elementos mais importantes para o aumento da eficiência produtiva das empresas construtoras. Dada a relação atual entre esses agentes, é a indústria da construção que deve promover mudanças nesse fornecedor, cabendo aos projetistas e profissionais de engenharia se tornarem mais competitivos se adaptando à nova característica da demanda e percebendo as novas oportunidades de negócios. 5()(5Ç1&,$6%,%/,2*5È),&$6 CARDOSO, F. F. (VWUDWpJLDV(PSUHVDULDLV H 1RYDV)RUPDV GH 5DFLRQDOL]DomR GD 3URGXomRQR6HWRUGH(GLILFDo}HVQR%UDVLOHQD)UDQoD3DUWH2DPELHQWH GR VHWRU H DV HVWUDWpJLDV HPSUHVDULDLV In: (VWXGRV (FRQ{PLFRV GD &RQVWUXomR, Sinduscon-SP, São Paulo, 1996, pp (VWUDWpJLDV(PSUHVDULDLVH1RYDV)RUPDVGH5DFLRQDOL]DomRGD 3URGXomRQR6HWRUGH(GLILFDo}HVQR%UDVLOHQD)UDQoD3DUWHGRHVWUDWpJLFR DR WiWLFR ± DV QRYDV IRUPDV GH UDFLRQDOL]DomR GD SURGXomR In: (VWXGRV (FRQ{PLFRVGD&RQVWUXomR, Sinduscon-SP, São Paulo, 1997, pp MELHADO, S. B 4XDOLGDGH GR SURMHWR QD FRQVWUXomR GH HGLItFLRV ± $SOLFDomR DR FDVR GDV HPSUHVDV GH LQFRUSRUDomR H FRQVWUXomR, Tese de doutoramento, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, PICCHI, F. A. 6LVWHPDV GH TXDOLGDGH XVR HP HPSUHVDV GH FRQVWUXomR GH HGLItFLRV, Tese de doutoramento, Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, PORTER, M. (VWUDWpJLD &RPSHWLWLYD WpFQLFDV GH DQiOLVH GD LQG~VWULD H GD FRQFRUUrQFLD, Trad.: Elizabeth Maria de Pinho Braga. Rio de Janeiro: Ed. Campus, $*5$'(&,0(1726 Os autores agradecem à FAPESP e à CAPES pelo apoio financeiro dado para a realização deste trabalho.

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