Divisão clássica da História da humanidade

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1 6. Idade Moderna Séc. XVII: A Química como Ciência Independente 1 Divisão clássica da História da humanidade História Moderna: entre o final do século XV - início das grandes navegações - conquista de Constantinopla até a Revolução Francesa (1789) 2

2 uma divisão da 1. Protoquímica desde a descoberta do fogo até o início da era cristã 2. Alquimia ~ entre o início da era cristã até a Idade Moderna 3. Química Pré-Moderna séculos XVI e XVII 4. Química Moderna a partir do século XVIII Lavoisier início da Química Moderna 3 Séc. XVII: a Química como Ciência Independente Idade Média: Alquimia e Química se confundiam Entre os Paracelsianos, a alquimia começa a perder Renascença espaço para a busca de Alquimia e Química começam a se distanciar teorias que expliquem fatos empíricos. Farmácia/Medicina e Química se confundiam Época da Revolução Científica: na Física (Galileu) e Astronomia (Copérnico), a experimentação, a dedução e o fim do modelo antropocêntrico (= o homem como centro do universo ) caracterizam o início da Ciência Moderna. no séc. XVII surgem as cátedras de Quimiatria (exercitii chymia) ou Química 1ª em 1610, Univ. de Marburg (Alemanha) 4

3 Séc. XVII: a Química como Ciência Independente Séc XVII: época da criação das cátedras universitárias de Química Inicialmente as cátedras de Química foram implantadas complementando ou correlacionadas ao ensino de Medicina. no Séc. XVII a Ciência é feita na Europa, nas Universidades e nas Academias de Ciências Royal Society (1660, Londres) Dentre os fundadores, está R. Boyle (considerado por alguns historiadores como fundador da Química Moderna ) Harvard (EUA): 1636 Accademia Nazionali dei Lincei (1603, Roma) 1ª. instituição a publicar resultados de pesquisa de seus membros 5 Séc. XVII: a Química como Ciência Independente no séc. XVII surgem as cátedras de Quimiatria (exercitii chymia) ou Química 1ª em 1610, Univ. de Marburg (Alemanha) A Alemanha começa a destacar-se no ensino na Europa, com a criação de 17 Universidades entre J.R. Glauber ( , Alemanha) Considerado pioneiro da Química Experimental ; sua contribuição é ligada principalmente à Química Inorgânica e Analítica. Porém, Glauber também contribuiu para a Química Orgânica apenas em 1675, N. de Lémery distingue as substâncias entre inorgânicas e orgânicas, de acordo com sua origem (mineral, vegetal e animal). 6

4 Séc. XVII: panorama científico na Europa Século XVII: a Alemanha começa a destacar-se no ensino na Europa, com a criação de 17 Universidades entre Criação da cátegra de Química ou de Farmácia Química em outros países europeus: - Países-Baixos: Leiden (1669), Utrecht (1683) - Inglaterra: Oxford e Cambridge (1683) - França: Montpellier (1696). Porém: na Espanha, Portugal e América Ibérica, não há atividade científica significativa entre o séc. XVI - XVIII. Justificativas (hipóteses): 1) Max Weber ( ): C&T desenvolvem-se aonde há condições econômicas e políticas, e aonde a C&T auxiliam na manutenção do poder econômico e político. 2) R. Merton ( ): a Reforma protestante canalizou a inventividade humana para aspectos construtivos como p.ex. a Ciência 7 Reforma, Contra-Reforma e Ciência cf. R. Merton: a Reforma Protestante teria contribuido para o desenvolvimento da Ciência nos países europeus com predominância de cientistas reformados (não-católicos). a Reforma Protestante Movimento religioso, de caráter também político (início do séc XVI). Começou com Lutero, em 1517, Wittenberg (Alemanha); difundiu-se rapidamente nos principados alemães (inclusive Países-Baixos) e países nórdicos. Em 1534 a Inglaterra criou a Igreja Anglicana, que também tem influência das idéias de Lutero. Lutero a Reforma resultou no enfraquecimento do poder da Igreja Católica 8

5 Reforma, Contra-Reforma e Ciência séc XVII: na opinião de vários historiadores, a Contra-Reforma teria varrido a Ciência da Espanha, Portugal e América Ibérica a Contra-Reforma Movimento da Igreja Católica, em resposta à Reforma Protestante. 1545, Concílio de Trento: retorno da Inquisição Criação da Companhia de Jesus, por S. Inácio de Loyola. Espanha e Portugal: auge da Contra Reforma grande influência do sistema educacional dos jesuítas na América Ibérica (foco na evangelização). quadro de Goya 9 Reforma, Contra-Reforma e Ciência séc XVII: na opinião de vários historiadores, a Contra-Reforma teria varrido a Ciência da Espanha, Portugal e América Ibérica Contra-Reforma e Ciência a Igreja Católica exigia explicações dos fenômenos naturais seguindo interpretação literal das Escrituras. oposição às teorias de Copérnico ( o sol como centro do Universo ), apoiadas por Galileu ( ) e pelo teólogo Giordano Bruno ( , condenado pela Inquisição). posição que influenciou a oposição às teorias evolucionistas de Darwin ( ) Campo del Fiori (Roma) 10

6 Reforma, Contra-Reforma e Ciência séc XVII: na opinião de vários historiadores, a Contra-Reforma teria varrido a Ciência da Espanha, Portugal e América Ibérica Contra-Reforma e Ciência a Espanha foi um dos grandes centros da Contra-Reforma da Igreja Católica. durante o reinado de Felipe II, devido à morte do rei Sebastião I sem herdeiros (1578), Portugal fez parte do reino Espanhol o reinado de Felipe II foi caracterizado pelo isolamento cultural, o que teria afetado a evolução científica ibérica. Felipe II (Museo del Prado, Madrid) 11 Reforma, Contra-Reforma e Ciência 12

7 Reforma, Contra-Reforma e Ciência séc XVII: na opinião de vários historiadores, a Contra-Reforma teria varrido a Ciência da Espanha, Portugal e América Ibérica a partir de meados do Séc. XVIII, a Ciência nestas regiões começa a ressurgir devido à influência de cientistas estrangeiros ou formados no exterior (Alemanha, Inglaterra, França, etc.) R. Boyle ( ) J. Glauber ( ) 13 Séc. XVIII: o Iluminismo Iluminismo ou Século das Luzes Movimento inicialmente de cunho filosófico, que defendia o Racionalismo e a valorização do indivíduo. Destaques: Inglaterra e França Inglaterra Thomas Hobbes (filósofo; ) Newton ( ) As idéias do Iluminismo influenciaram as colônias inglesas na América do Norte. 1769: 1ª cátedra de Química, na Univ. Pensilvânia, Filadélfia. B. Franklin faz parte dos propositores/patrocinadores da U. Pensilvânia 1776: Declaração da Independência dos E.U.A. 14

8 Séc. XVIII: o Iluminismo Iluminismo ou Século das Luzes Movimento inicialmente de cunho filosófico, que defendia o Racionalismo e a valorização do indivíduo. Época de ascenção da burguesia : nova elite, com poder econômico ou ligada aos poderes legais (juízes, conselheiros, etc.) época dos grandes filósofos franceses: Montesquieu, Voltaire, Rosseau, Diderot, etc. Difusão das idéias filosóficas francesas pela Europa. 1789: Lavoisier publica o Traité élémentaire de Chimie 14/julho/1789 tomada da Bastilha na França, o Iluminismo resultou na Declaração dos direitos do homem e do cidadão (1798) e na Revolução Francesa ( ) 15 Séc. XVIII: a Revolução Francesa (final da História Moderna) As atividades científicas no séc. XVIII eram realizadas: - nas Universidades. Durante e após a Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas, muitas universidades européias foram fechadas. - nas Academias de Ciências - em instituições oficiais de pesquisa - em laboratórios ligadas a atividades de manufatura, minas, fundições, pólvora, etc. - em laboratórios autônomos (privados) de pesquisa, manipulação de medicamentos, etc. Lavoisier aperfeiçoou a pólvora para uso militar 16

9 Séc. XVIII: a Revolução Francesa (final da História Moderna) 17 Séc. XVIII: o grande século da Química 1. Protoquímica 2. Alquimia 3. Química Pré-Moderna 4. Química Moderna: a partir do século XVIII 1) Surgimento de teorias gerais, com bases racionais e experimentais, sobre diversos fenômenos químicos; 2) Início do estudo sistemático de substâncias orgânicas; 3) Interligação da Química com a Física: estudo de gases, calorimetria, eletricidade; início da Fisico-Química ; 4) Importância crescente de aspectos matemáticos ou quantitativos no estudo de fenômenos químicos anteriormente, a Química era lecionada usualmente em cursos de escolas de Medicina Física: vinculada à Filosofia ( Filosofia Natural ) Lavoisier contribuiu na reformulação de diversas teorias anteriores, para as teorias que contribuiram/fazem parte da evolução da Química Moderna. 18

10 Séc. XVIII: a Revolução Francesa (final da História Moderna) As atividades científicas no séc. XVIII eram realizadas: - nas Universidades. Durante e após a Revolução Francesa e as Guerras Napoleônicas, muitas universidades européias foram fechadas. - nas Academias de Ciências - em instituições oficiais de pesquisa - em laboratórios ligadas a atividades de manufatura, minas, fundições, pólvora, etc. - em laboratórios autônomos (privados) de pesquisa, manipulação de medicamentos, etc. Lavoisier aperfeiçoou a pólvora para uso militar 19 Séc. XIX: a evolução da Química Moderna O desenvolvimento da Química no século XIX seguiu dois grandes eixos Renascimento e evolução da teoria atômica Desenvolvimento da Química Orgânica a Química como Ciência exata 20

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