Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica
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- Ângela Valgueiro Rijo
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1 Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica 0
2 O que é Filosofia? Essa pergunta permite muitas respostas... Alguns podem apontar que a Filosofia é o estudo de tudo ou o nada que pretende abarcar tudo. Diante de tantas possibilidades, podemos iniciar nosso trabalho procurando o significado da palavra, que é de origem grega. Trata-se da junção de dois termos: philos que significa amizade e sophia que significa sabedoria; portanto, Filosofia é o amor pela sabedoria. Philo = amizade filosofia Sophia = sabedoria Considerando essa ideia, podemos dizer que a Filosofia indica um estado de espírito, um desejo de procurar o conhecimento, cultivá-lo e respeitá-lo. Segundo a tradição, foi o grego Pitágoras de Samos que criou esse conceito. Pitágoras considerava que a sabedoria absoluta era um privilégio divino, mas os homens poderiam desejá-la e ao se dedicarem a obtê-la, tornavam-se FILÓSOFOS. A Filosofia é uma criação grega. Foram os gregos que, encantados com o mundo que os cercava e insatisfeitos com as explicações de caráter tradicional, procuraram entender os fenômenos com base na inteligência humana. Em suma, eles perceberam que o mundo poderia ser conhecido pelo homem e por isso, ensinado. Pitágoras de Samos 1 Para que Filosofia? 1
3 Marilena Chauí conta que quando você pergunta a um filósofo para que serve a Filosofia, a primeira resposta será Para não darmos nossa aceitação imediata às coisas, sem maiores considerações. 1 O que ela quer dizer com isso? Sua afirmação permite considerar que a Filosofia demanda uma atitude diferenciada perante o conhecimento e as suas formas. Trata-se da ATITUDE FILOSÓFICA. A atitude Filosófica é marcada por dois movimentos: a atitude crítica perante as Atitude Filosófica informações recebidas e o pensamento crítico, marcado por Atitude crítica e indagações rigorosas sobre o mundo. pensamento Esse tipo de atitude crítico aponta a necessidade de observar o conhecimento como algo em construção e que pode ser alterado, ampliado e acima de tudo criticado. O filósofo grego Sócrates dizia que a atitude filosófica fundamental era aceitar que: Sei que nada sei. A atitude filosófica, portanto, é uma atitude de indagação constante e as perguntas que marcam essas indagações são as mesmas, independentes dos objetos que a Filosofia pretenda conhecer. Observe o gráfico que segue: O quê? Atitude Significação de algo Filosófica Como? Estruturas e relações que constituem Por que? Origem ou causa das coisas algo 1 CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo, Atica, 2000, p.9. 2
4 Reflexão Filosófica = pensar o pensamento Aos poucos, a Filosofia volta as suas questões para o próprio pensamento, ou seja, o pensamento passa a interrogar a si mesmo e esse movimento é chamado de REFLEXÃO. A reflexão filosófica é considerada radical, pois coloca em discussão como é possível a existência do próprio pensar e como isso realmente acontece. A reflexão filosófica também procura observar as relações que estabelecemos com o mundo e como essas se efetivam. Observe o Gráfico Reflexão Filosófica Por que pensamos? Motivos O que pensamos? Conteúdo Para que pensamos? Finalidade Essas questões, contudo, não podem ser respondidas ao acaso ou com base em opiniões pessoais. A Filosofia é uma ciência que trabalha com raciocínios lógicos e enunciados precisos. No campo da Filosofia, o processo de pensar algo é acompanhado por um rigor sistemático que garante organicidade, lógica e sentido a tudo que é postulado. As respostas obtidas a essas questões, portanto, precisam formar um conjunto coerente, sistemático de ideias que possa ser comprovado e demonstrado logicamente. Filosofia: conhecimento sistemático Coerência Relação entre as ideias 3
5 Considerando o que já foi dito, voltamos a questão: Para que Filosofia? Ora, a Filosofia nos ensina a pensar de forma crítica, a criticar o pensamento. A filósofa Marilena Chauí aponta: Se abandonar a ingenuidade e os preconceitos do senso comum, for útil; se não se deixar guiar pela submissão às idéias dominantes e aos poderes estabelecidos, for útil; se buscar compreender a significação do mundo, da cultura, da história, for útil; se conhecer o sentido das criações humanas nas artes, nas ciências e na política, for útil; se dar a cada um de nós e à nossa sociedade os meios para serem conscientes de si e de suas ações numa prática que deseja a liberdade e a felicidade para todos, for útil; então, podemos dizer que a Filosofia é o mais útil de todos os saberes de que os seres humanos são capazes. 2 A Filosofia Ocidental tem seu estudo dividido em grandes momentos, que algumas vezes estão próximos à periodização utilizada na História e algumas vezes ficam bem distantes. Os principais períodos são: Filosofia Antiga do século VI a.c ao século VI d.c Esse período compreende os quatro grandes períodos da Filosofia greco-romana. São eles: Nome Período Característica Pré Socrático ou cosmológico Séc. VI a.c - Séc V a.c Mapear a origem do mundo. Mapear as causas das transformações da natureza. Período Socrático ou antropológico. Séc. V a.c - Séc IV a.c Mapear questões voltadas à questão humana como: ética, política. Período Sistemático Séc. IV a.c - Séc III a.c Sistematizar os conhecimentos sobre cosmologia e antropologia Tudo pode ser objeto da Filosofia Período Helenístico ou grecoromano Séc III a.c Séc IV d.c Ocupa-se de questões sobre ética, do conhecimento humano e das relações homem/natureza e natureza/deus 2 CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo, Atica, 2000, p.17. 4
6 Filosofia Patrística século I a século VII Trata-se de um esforço sistemático de conciliação da filosofia greco-romana, com o pensamento cristão e pode ser dividida em duas: a patrística grega (ligada à Igreja de Bizâncio) e a patrística romana (ligada à Igreja de Roma). A Patrística terá como questão principal a conciliação entre a fé e razão e seus autores vão introduzir no campo do pensamento a noção de que algumas verdades foram reveladas por Deus, trata-se dos dogmas. Com isso, surge uma distinção desconhecida aos pensadores antigos, entre as verdades reveladas por Deus (os dogmas) e as verdades da razão humana. As verdades divinas são tidas, para esses autores, como mais importantes e superiores ao pensamento racional humano. Filosofia Patrística conciliação entre a fé e a razão. Filosofia Medieval Século XIII ao século XIV Filosofia Medieval Método da disputa = Uma ideia seria considerada verdadeira ou falsa, dependendo da força e da qualidade dos argumentos Trata-se do surgimento de uma Filosofia que pode ser considerada realmente cristã. Suas questões centrais são: as relações entre Deus e o homem, a relação entre fé e razão, a diferença entre o corpo e alma, o Universo como uma hierarquia de seres e a subordinação do poder temporal ao poder espiritual. A Filosofia medieval sofreu grande influência do pensamento neoplatônico e das leituras árabes do pensamento de Aristóteles. Outra característica importante era o método desenvolvido, conhecido por disputa. Uma ideia seria considerada verdadeira ou falsa, dependendo da força e da qualidade dos argumentos apresentados pelo autor. O pensamento está subordinado ao princípio da autoridade, isto é, uma ideia era considerada verdadeira, dependendo se estava baseada na opinião de alguma autoridade reconhecida. Filosofia da Renascença Século XV ao Século XVI Trata-se de um período marcado pela descoberta de novas obras de Platão e Aristóteles, bem como a recuperação do trabalho de outros autores do mundo grecoromano. São três as linhas de pensamento no período. 5
7 A Natureza é um grande ser vivo. O homem é parte da natureza e pode agir sobre ela. O homem pode conhecer os vínculos estabelecidos pelos elementos da natureza e criar outros. Filosofia da Renascença Valorização da vida ativa, ou seja, a participação política. Renascimento da liberdade política. Homem como artífice de seu destino. Destino determinado pelo conhecimento, da política, das técnicas e da arte. Filosofia Moderna Século XVII a Século XVIII Esse período é conhecido como Grande Racionalismo Clássico. Nenhum outro período da história da Filosofia foi tão marcado pela crença na RAZÃO. Considerava-se que a razão seria capaz de conhecer a origem, as causas e os efeitos das paixões humanas e controlá-las, além disso, seria capaz de determinar o melhor regime político para as sociedades e de mantê-lo racionalmente. Filosofia Moderna Primado da RAZÃO É um período marcado por três grandes mudanças de atitude intelectual. A Filosofia deve começar pela reflexão. Indagar a capacidade humana de conhecer e demonstrar a verdade dos conhecimentos Filosofia Moderna Tudo que pode ser conhecido, pode ser transformado em um conceito claro, distinto, demonstrável e necessário. Natureza, Sociedade e Política podem ser conhecidas totalmente, pois são inteligíveis. A realidade é um sistema de causalidades racionais, rigorosas que podem ser conhecidas e transformadas pelo homem. Filosofia da Ilustração ou Iluminismo Século XVIII ao Século XIX. Esse período também crê no poder absoluto da razão e seus pensadores consideram que ela ilumina o caminho humano. O Iluminismo afirma que: 6
8 A Razão permite conquistar liberdade, felicidade social e política. Iluminismo A Razão é capaz de progresso. O homem pode atingir a perfeição através do conhecimento, das artes, da moral e da ciência. O Aperfeiçoamento da Razão se realiza pelo progresso das civilizações. As civilizações evoluem das mais primitivas para as mais desenvolvidas. Natureza é o reino das relações necessárias e imutáveis. Civilização é o reino da liberdade e da finalidade produzida pelo homem. Filosofia Contemporânea Século XIX até os nossos dias. O pensamento filosófico atual é marcado pelas questões sobre a relatividade do pensamento, a crítica à razão instrumental e a necessidade de perceber a pluralidade das sociedades humanas. Seus principais problemas são: Filosofia Contemporânea História e progresso A História é descontínua e não progressista. I Razão deve alertar para o perigo do pensamento instrumental. Trazer liberdade ao ser humano Filosofia afirmar sua posição de compreensão e crítica às ciências. Crítica às Utopias Revolucionárias somos capazes de criar uma sociedade mais justa? Cultura pluralidade cultural Crítica à Razão. O que podemos realmente conhecer? Interesse pela multiplicidade e pela diferença 7
9 Os campos próprios de Estudo da Filosofia. A Filosofia realizou seus estudos em diversas áreas e ao longo de sua existência como uma disciplina do pensamento foi capaz de desenvolver alguns campos de estudo que lhe são próprios. São eles: História da Filosofia Estudo dos períodos Filosóficos Ontologia Fundamento últimos de todos os seres Lógica Formas e regras do pensamento verdadeiro Filosofia da Linguagem A linguagem como manifestação da humanidade Estética Estudo das formas da arte e do trabalho artístico Filosofia da História - Estudo da dimensão temporal da experiência humana Filosofia Filosofia Política Estudo da natureza do poder Ética Estudo dos valores morais Epistemologia Análise crítica das ciências. Teoria do Conhecimento Estudo das modalidades de conhecimento humano O conhecimento. As noções que discutimos até agora apontam que a questão central da Filosofia envolve a crítica ao ato de pensar e, conectado a ele, o ato de conhecer. O conhecimento permeia todo o nosso cotidiano; através dele, sabemos como nos portar, o que evitar, o que é adequado. Enfim, o conhecimento do mundo nos garante um grande repertório de ações e pode ser percebido de duas maneiras: 8
10 Conhecimento = relação objeto/observador Ato de conhecer Conteúdo produzido Na primeira, o conhecimento é a relação estabelecida pela consciência do observador e o mundo que o cerca e na segunda possibilidade, o conhecimento é o conteúdo dessa relação. Trata-se, portanto, do saber adquirido e transmitido. Quando interagimos com o mundo, criando o conhecimento, nunca o fazemos despidos de conceitos anteriores, pois, ao longo da nossa relação com o mundo, somos educados e absorvemos conceitos que nos permitem ampliar o saber que temos. Tratase de construir um edifício, em que cada um contribui com sua vivência. Existem muitas formas de conhecer e entre elas, destacam-se o senso comum e a ciência. O Senso Comum O senso comum é uma forma de conhecimento espontâneo que resulta das experiências cotidianas dos indivíduos para resolver problemas. Nesse processo, ele troca informações com seus contemporâneos e recebe informações de gerações anteriores. Trata-se de um conhecimento empírico e fragmentário que não estabelece relações com outros fenômenos. Suas características centrais são: 9
11 I Senso Comum Saber Imediato Saber Subjetivo Saber Heterogêneo Saber Não Crítico Observação Confunde a aparência com o real Observação Centrada nas opiniões do indivíduo Acúmulo não sistemático de informações Não analisa criticamente o conhecimento É importante perceber que o Senso Comum pode ser considerado uma etapa na construção do saber. Ele precisa ser substituído por uma abordagem crítica e coerente, ou seja, o senso comum deve ser transformado em BOM SENSO. O Bom Senso, segundo Gramsci é "o núcleo sadio do senso comum". 3 Qualquer pessoa, se não privada de sua liberdade de pensamento, e se teve condição de desenvolver sua atitude crítica, será capaz de autoconsciência, de perceber criticamente o próprio pensamento e de analisar o mundo que a cerca. Portanto, todos somos capazes de atingir o bom senso proposto por Gramsci e, a partir dele construir um conhecimento, fruto da crítica sistemática. Como fazer isso? É necessário assumir a postura de dúvida perante o mundo que nos cerca e considerar, que as informações que recebemos precisam ser alvo de critica. Dessa forma entramos no mundo das CIENCIAS. A Ciência Ao longo do tempo, podemos observar a existência de três formas de conceber as ciências ou noções do que é cientificidade. A primeira, chamada concepção racionalista, tem sua origem no pensamento dos gregos e pode ser percebida até o final do século XVII. As características centrais dessa abordagem são: 3 ARANHA, Maria Lucia. Filosofando, Introdução à Filosofia. São Paulo, Moderna, 1993, p
12 Conhecimento racional, dedutivo e demonstrativo tido como real Ciência- unidade sistemática de postulados natureza do objeto natureza e as propriedad es de seu objeto, Ciência- unidade sistemática de postulados relações de causalidade sobre o objeto Concepção Racionalista Objeto científico = representação intelectual universal, necessária, verdadeira e real Objeto científico é matemático = realidade possui uma estrutura matemática As experiências científicas = verificar e confirmar as demonstrações teóricas verdadeira das coisas - corresponde à Deve-se observar que, para essa perspectiva, própria realidade a ciência faz uma radiografia da realidade. Ela definia um objeto e dele procurava deduzir os efeitos e propriedades do fenômeno estudado, trata-se de uma abordagem hipotético-dedutiva. Já a abordagem empirista era hipotético-indutiva, ou seja, criava suposições ao objeto e, depois de realizar um conjunto de experiências, definia suas características e propriedades. A concepção empírica pode ser relacionada ao pensamento de Aristóteles e pode ser rastreada até o século XIX. Suas características centrais são: 11
13 A ciência é uma interpretação dos fatos, baseada em observações experimentos. A ciência é uma interpretação dos fatos, baseada em experimentos A concepção empirista Métodos experimentais rigorosos A experiência tem a função de produzir conhecimento A concepção construtivista combina elementos vindos do empirismo e do racionalismo e indica uma nova perspectiva para a noção de ciência. Procura-se explicar a realidade e não construir um raio X do mundo que nos cerca, trata-se de um conhecimento que pode ser ampliado e corrigido. Trata-se da concepção de ciência que domina o conhecimento atual. As características dessa concepção são: 12
14 o objeto uma construção lógicointelectual coerência entre os princípios que orientam a teoria Concepção Construtivista modelos explicativos construídos - observação e experimentação Os resultados obtidos possam ser alterados e alterem a própria teoria Deve-se observar que, apesar de a concepção racionalista e a empirista terem sua origem no pensamento grego, a concepção dos gregos do que era ciências é radicalmente diferente da nossa. Existem muitas diferenças; contudo, a que merece destaque é a relação entre a ciência e a técnica. Tecnologia é um saber teórico que pode ser aplicado praticamente No mundo grego, que era escravista, a técnica era considerada um saber inferior. Ela estava ligada a práticas necessárias à vida e nada tinha a oferecer à ciência nem a receber dela. Já a ciência moderna está intimamente ligada à intervenção no mundo natural e, nesse sentido, a ciência moderna não se separa da questão técnica, pois no mundo, o controle da natureza é considerado fundamental para a ciência. Na verdade, a ciência moderna coloca em evidência a questão da tecnologia que pode ser 13
15 definida como um saber teórico que pode ser aplicado praticamente. A Filosofia, com sua atitude crítica, é a alma mater da ciência e permite ao ser humano interferir no seu meio, procurando um mundo melhor, como aponta Marilena Chauí: Penso que quem busca a filosofia como forma de expressão de seu pensamento, de seus sentimentos, de seus desejos e de suas ações, decidiu-se por um modo de vida, um certo modo de interrogação e uma certa relação com a verdade, a liberdade, a justiça e a felicidade. É uma decisão existencial, como nos aparece com tanta clareza nas primeiras linhas do Tratado da emenda do intelecto, de Espinosa. Essa decisão intelectual, penso, não é possível a menos que aceitemos aquilo que Merleau-Ponty chamou de nossa vida meditante em busca de uma razão alargada, capaz de acolher o que a excede, o que está abaixo e acima dela própria. Essa decisão, penso também, não é possível se não admitirmos com Espinosa que pensar é a virtude própria da alma, sua excelência. O desejo de viver uma existência filosófica significa admitir que as questões são interiores à nossa vida e à nossa história e que elas tecem nosso pensamento e nossa ação. Significa também uma relação com o outro na forma do diálogo e, portanto, como encontro generoso, mas também como combate sem trégua. 4 BIBLIOGRAFIA ARANHA, Maria Lucia. Filosofando, Introdução à Filosofia. São Paulo, Moderna, CHAUI, Marilena. A Filosofia como vocação para a liberdade. Estudos Avançados 17 (49), São Paulo, Convite a Filosofia. São Paulo, Atica, CHAUI, Marilena. A Filosofia como vocação para a liberdade. Estudos Avançados 17 (49), São Paulo, 2003, p
16 15 Campus Liberdade R. Galvão Bueno, São Paulo SP Brasil Tel: (55 11)
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