Kant Uma Filosofia de Educação Atual?

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1 O presente trabalho retoma as principais ideias sobre a pedagogia do filósofo Immanuel Kant dentro de sua Filosofia da Educação, através dos olhos de Robert B. Louden, professor de filosofia da University of Southern Maine, estudioso e crítico da filosofia dita como impura de Kant, atualmente um dos grandes responsáveis por nos trazer novas perspectivas e entendimentos de obras de Kant que muitas vezes não são consideradas como originais do filósofo, como uma das obras estudadas neste trabalho, o Sobre a Pedagogia. Louden busca referências de Kant sobre a educação dentro de suas obras, destacando as características e fundamentos da Filosofia da Educação do filósofo, assim como, a importância da educação para a moralidade, dentro do pensamento kantiano. A ideia de se apropriar desses estudos de Louden é justamente revisar a Filosofia de Educação de Kant, para vislumbrar a contemporaneidade dos pensamentos de um filósofo do século XVIII sobre a viabilidade de uma educação moral. Para o autor, a teoria de educação de Kant é fortemente influenciada pela sua História da Filosofia, pois já no começo do Sobre a Pedagogia o filósofo faz uma divisão da educação em três estágios, a saber: cuidado, disciplina e a formação; assim como, Kant divide em três estágios o desenvolvimento da natureza humana, dentro da sua teoria de X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.1

2 história da filosofia. É importante ressaltar que para Kant a história da filosofia não é dada empiricamente, e sim a priori, como toda a sua filosofia pura. A ideia principal de Kant quando divide tanto a educação como nossa história em três estágios é demonstrar que gradualmente estamos evoluindo, seja como seres naturais, lidando com nossas predisposições, seja dentro de nossa própria humanidade, ambas as teorias tem o contexto teleológico encontrado na filosofia de Kant, da perfeição da humanidade. Mas como indivíduos da espécie Homo sapiens podem tornar se completamente humanos? Questiona Louden, e nos responde dizendo que Kant tinha uma ambição no que concerne a nossa liberdade, que o crescimento e desenvolvimento dessa liberdade conseguirá ir além dos nossos instintos, desejos, através desse controle da razão sobre a nossa natureza, onde um dia chegaremos ao ponto culminante de termos a consciência da dignidade que todos os seres humanos possuem e que esta está acima de qualquer preço. E para Kant, a educação tem um papel importante nesse desenvolvimento da razão e da liberdade (LOUDEN, 2011). Três Estágios da Educação x Três Estágios da Humanidade 1) Cuidado (care): refere se ao cuidado dos pais e educadores em não deixar a criança se ferir já que ela está em fase de desenvolvimento de suas aptidões físicas, assim como a alimentação, as atividades apropriadas e etc. Essas noções de cuidados, Kant empresta do Emilio (1762) de Rousseau, assim como outros pontos de sua teoria de educação. Na história da humanidade o primeiro estágio, para Kant, é o dos nossos ancestrais, quando eles agiam puramente pelos seus instintos, onde a capacidade física foi extremamente desenvolvida para a nossa sobrevivência; 2) Disciplina (discipline): a disciplina para Kant é o que transforma nossa animalidade em humanidade (9:441), isso não significa erradicar nossos instintos, desejos e inclinações, para o filósofo se isso acontecesse deixaríamos de ser humanos. A disciplina tem a grandiosa tarefa de controlar nossos instintos através do exercício da razão. A disciplina tem um sentido negativo para a educação em Kant, ideia também copiada de Rousseau, pois ela não pode interferir na nossa natureza, só quando é absolutamente necessário (por ex.: quando a criança irá se machucar), pois X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.2

3 para o filósofo desde cedo temos que usar da nossa liberdade, ela não pode ser tolhida. E um sentido positivo, pois ela nos traz obediência, honestidade, a sociabilidade e acima de tudo, o autocontrole. O estágio correspondente na história da humanidade é a civilização, desenvolvemos a cultura, a ciência, nossas habilidades sociais, mas não a moralidade. Passamos a agir pelas leis e não mais pelos instintos. 3) Formação (formation): a formação/cultura, para Kant, é o desenvolvimento das nossas habilidades e talentos naturais, ela tem um sentido positivo. Kant na terceira Crítica diz que a cultura nos traz a nossa capacidade de atingir os fins, sejam quais forem eles. O terceiro estágio de sua história da filosofia é a moralidade, que difere do terceiro estágio da educação, afinal para Kant, nunca um fator empírico poderia ser o responsável por nos tornamos morais. Ações morais para o filósofo é uma questão da nossa liberdade, mas a formação nos auxilia nesse desenvolvimento da moralidade, pois ela nos dá uma educação moral. Lembrando que para Kant, a educação nos proporciona justamente o crescimento da liberdade em nós, somos educados dentro dos princípios morais, então enquanto nossa humanidade é desenvolvida paralelamente nossa liberdade também a é. Três Características da Filosofia da Educação de Kant A teoria de educação do Kant também foi influencia por sua experiência, durante dois anos (1776 a 1778) com o projeto educacional de Johann Bernhard Basedow. Entre 1776/77 Kant publica dois textos que hoje são conhecidos como Essays Regarding the Philanthropinum. Basedow, assim como Kant, foi fortemente influenciado pelas ideias educacionais do Emilio de Rousseau, mas a despeito do nacionalismo na teoria educacional de Rousseau, tanto Basedow como Kant, visavam uma educação cosmopolita. A teoria kantiana educacional foi traçada em diversas obras do filósofo, porém no Essays, Louden destaca três características presentes na pedagogia de Kant (LOUDEN, 2011): 1) Revolução Kant no ensaio afirma que as instituições de ensino precisam passar por uma revolução, e não um gradual desenvolvimento, é preciso que X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.3

4 essa revolução ocorra na educação, seja nas instituições, seja nos professores, não é possível dar pequenos passos, a humanidade necessita de um salto no que concerne à educação; 2) Experimentalismo ao contrário de sua teoria Kant defendia que para a educação evoluir ela deve sim ser testada, experimentada, para um dia se transformar em ciência, devemos sim fazer experimentos na educação para justamente ver o que funciona ou não; 3) Naturalismo para Kant, as escolas de sua época iam contra a nossa natureza, e como foi dito acima, nossa natureza deve ser respeitada, nunca devemos extirpar nossos instintos e desejos. Mas esse naturalismo defendido por Kant não tem nada a ver com sermos morais e nossa liberdade, somente que a natureza acaba por nos dar uma base para desenvolver a moralidade, existe uma bondade na natureza. Moralidade e Educação A moralidade, obviamente tem uma forte participação na Filosofia da Educação de Kant, como foi comentado, para Kant, tanto a educação, como a história, têm como fim a perfeição humana. Então a educação tem como papel preparar, auxiliar o homem para ele desenvolver seu caráter moral. Como foi dito anteriormente, agir de acordo com as leis morais é uma questão de liberdade, e nenhuma instituição de ensino conseguirá garantir quem um homem se torne moralmente bom, pois não é uma questão de algo inato versus o adquirido. Como Louden elucida, para Kant as instituições de educação tem um caráter fenomênico, e a moralidade tem um caráter noumênico (LOUDEN, 2011). Métodos da Educação Moral Para Kant, ensinar ética é como ensinar as demais coisas, é preciso seguir alguns passos e técnicas, primeiro respeitando o desenvolvimento cognitivo e emocional do ser, para depois tratar da moral. O primeiro estágio da educação moral tem como objetivo fazer com que os alunos pensem por si mesmo no que concernem as questões morais e legais, escutando os outros e seus professores e tirando suas próprias conclusões (6:478). Na Metafísica dos X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.4

5 Costumes, Kant traz o método erotemático (pergunta/resposta), como uma forma de se atingir esse primeiro objetivo da educação. Esse método é dividido em duas etapas: a) catecismo, onde os alunos precisam escutar e aprender a base dos conceitos e fundamentos que envolvem o homem e a moral; b) dialógico, onde entram as perguntas/respostas, quando os alunos já têm certa maturidade. Apesar de Kant usar o conceito de catecismo do cristianismo, seu catecismo é puramente moral (dado por casos e exemplos do cotidiano, que nos trazem ideia do certo/errado, assim como dos vícios e virtudes), não tendo nada a ver com religião ou doutrinas teológicas. E o catecismo moral deve proceder qualquer ideia de religião que um estudante virá a aprender. No segundo momento, o dialógico, o estudante já tem um papel mais ativo, ele passa de mero ouvinte, para um questionador das coisas. Esses dois estágios são para Kant metade da didática ética, é o lado mais teórico dado pelos professores. O outro lado de sua didática é o prático que ele chama de ascético, onde devemos entender não só o conceito de virtude, como a praticar e cultivar (6:411 12). O sentindo ascético aqui, não é o do senso comum, de auto negação, renúncia e etc, mas só como uma auto discilplina que o estudante deve aplicar a si mesmo, nessa busca da virtude. Então o papel do professor é limitado em ajudar o estudante em dominar os princípios morais para cultivar e praticar a virtude, não esquecendo que para Kant isso deve gerar prazer e alegria. Objetivos da Educação Moral No Sobre a Pedagogia, Kant afirma que os estudantes devem ser educados para se tornarem cidadãos do mundo, e por cidadãos do mundo o filósofo entende nossa capacidade de respeitar a dignidade de todos os seres humanos. Num trecho final do texto, Kant salienta que nem os pais, nem os nobres respeitam a humanidade dos seus filhos ao tratarem a educação como mero meio deles se tornarem ou trabalhadores ou príncipes. Essa instrumentalização da educação vai contra o nosso destino de nos tornarmos perfeitos como espécie e evoluídos como sociedade global (9:448). X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.5

6 Para Kant a educação além de ensinar que temos deveres a serem cumpridos, ela nos guia para agirmos racionalmente, através de nossa liberdade, a partir do momento que a educação nos auxilia em nossa autonomia, ou seja, sua principal função é fazer com que cresça em nós nosso caráter (caráter consiste para Kant a aptidão de agir de acordo com máximas). Pessoas que tem caráter agem autonomamente por princípios, por máximas, e não por algo que é imposto pelo exterior. Em resumo o papel do professor é de instigar essa disposição que temos para sermos morais, e apesar de Kant teorizar sobre a importância das instituições, não só as educacionais, assim como as leis, da política, e outros instrumentos da sociedade para nosso desenvolvimento como espécie, nada garante que essas mudanças externas irão nos transformar internamente, agir de acordo com as leis morais é questão de escolha individual e não da sociedade. E no final das contas, a educação é o meio de realizar nossa humanidade, pois como afirma Kant no Sobre a Pedagogia: o ser humano só pode ser tornar humano através da educação (9:443). Eis que através desses objetivos da educação de Kant, e todas suas ideias aqui destacadas, conseguimos, apesar dos anos de evolução de nosso pensamento e de nossas teorias pedagógicas, ao nos debruçarmos com cuidado nessa Filosofia de Educação de Kant, ainda extrairemos dela princípios norteadores e fundamentais em nossos ideais de educação, e como, esses pensamentos do filósofo pode nos ajudar a sonhar com uma pedagogia mais universal e humana. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS KANT, Immanuel A Metafísica dos Costumes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, KANT, Immanuel. Kant (II): Os Pensadores. São Paulo (SP): Abril Cultural, KANT, Immanuel. Sobre a Pedagogia. 2ª Ed. Piracicaba: UNIMEP, LOUDEN, Robert B. Kant s Impure Ethics From Rational Beings to Human Beings. New York: Oxford University Press, X ANPED SUL, Florianópolis, outubro de p.6

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