1 - O Produto. 1 Aula Conceito de Produto
|
|
- Caio Fonseca César
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 1 - O Produto O Empreendedor enxerga um produto ou uma oportunidade de negócio onde o não- Empreendedor nada enxerga além da simples matéria ou do vazio. Segundo Philip Kotler (2000), a base de qualquer negócio ou serviço é o Produto. Transformar uma idéia em negócio lucrativo é a meta final do Empreendedor. Transformar uma idéia em negócio lucrativo é a meta final do Empreendedor. Entretanto a semente dessa cadeia de atividades está na eficiente materialização do produto a ser desenvolvido, visando a sua oferta para determinado mercado, satisfazendo desejos ou necessidades do consumidor. Nós aprendemos que um produto, na verdade, é um pacote de utilidades sob a visão do consumidor. Quando estas utilidades superam ou empatam com o valor deste produto para o consumidor, este decide trocar a sua moeda, que lhe proporciona certo nível de satisfação e utilidade, pelo produto que lhe proporcionará outros benefícios e expectativas. Esta permuta é executada através dos benefícios ofertados, objeto do seu convencimento. Portanto estaremos enfatizando neste capítulo, com mais freqüência, as utilidades e benefícios que são oferecidos pelos produtos. O conceito de produto será reduzido, no sentido nato, a uma embalagem ou conteúdo destes benefícios. Interessa-nos saber mais por que faz e menos o que faz. O consumidor trocou a sua moeda por novos benefícios - Análise das utilidades - Convencimento - Troca (compra) Consumidor Nunca compra o produto. Adquire sempre as suas utilidades e benefícios Figura 2.1 Ciclo de consumo, baseado nas trocas de utilidades entre moeda e produto
2 2 Deste simples conceito, poderemos deduzir a noção do caro ou barato, ou ainda o mais fundamental conceito em um mercado de trocas, o valor real do produto sob a ótica de seu mais importante juiz - o consumidor. O Barato ou o Justo, sob a visão simples deste modelo, não especificamente referente à faixa de renda do consumidor, implica no reconhecimento de que os benefícios ofertados pelo pacote merecem o valor a ele atribuído pelo sistema mercantil de trocas. Em outras palavras, os benefícios agregados ao pacote de utilidades são para ele tão importantes que o convencem a adquiri-lo. Neste aspecto, o mercado é implacável ou este pacote merece o valor atribuído ou não. A insistência no sentido do convencimento para um produto sem o mérito devido ao valor praticado de mercado é inútil. O valor de mercado e não o custo deverá ser sempre usado primariamente para análise do preço do produto em sua posição competitiva. Várias empresas utilizam a posição dos seus custos para formação do preço final de suas vendas (Porter, 1985). Isto poderá ser um grave erro estratégico, se tal valor, conforme originalmente projetado, ultrapassar os limites impostos pelo mercado para fixação do preço máximo do pacote de benefícios ofertado. Desta forma o produto poderá posicionar-se em tal ponto da curva de consumo que forneça respostas inferiores ao mínimo desejável para alcançar o equilíbrio comercial, necessário para uma operação com lucratividade aceitável. Valor $ Receita Custo Total Valor Praticado aquém do ponto de equilíbrio comercial Ponto A Custo Total neste ponto Ponto de Equilíbrio Lucro positivo Lucro Negativo Receita neste ponto Demanda Defasagem Quantidade Figura 2.2 Desequilíbrio entre custos, receitas projetadas e vendas realizadas. O ponto_a foi obtido pelas vendas praticadas com o preço de mercado posicionado no alto da curva de demanda - aquém do ponto do equilíbrio comercial.
3 3 Aspectos marginais interpõem-se neste sistema de trocas tais como, nível cultural do consumidor, faixa de renda e outros. Extraímos estes fatores desta discussão apenas para tornar mais visíveis e melhor compreensível os conceitos apresentados no tocante aos seus princípios básicos. Para receber valor comercial um produto deve atender a duas premissas básicas: Utilidade - atender determinada necessidade implícita de determinado mercado. Escassez - ter volume finito, i.e., ser limitado quanto à existência. Conclusão: Quanto maior o volume de utilidade e mais escasso for o pacote, certamente maior será o seu valor agregado de mercado. Por esta razão que certos produtos raros e de grande necessidade pública, como remédios, alimentos básicos e combustíveis têm o seu preço regulado pelas autoridades, de forma direta ou indireta. De forma direta, quando os preços máximos são por ele fixados e controlados. De forma indireta, quando o próprio governo atua no mercado como regulador, comprando, vendendo, acionando estoques reguladores para aumentar a oferta e reduzir preços ou comprando estoques para manter preços estratégicos, como o caso de grãos ou moeda-lastro de exportações. Vejamos alguns exemplos simplificados de utilidade e escassez: Objeto / Material Primária A utilidade Complementar Escassez pequena média grande Cadeira Conforto decoração Automóvel Transporte Status Ar natural Vida, saúde Computador Conforto Comunicação Diamante Status Decoração Academia de Ginástica Saúde Social!ª classe de avião Conforto Status Telefone móvel com câmera Água nas Capitais brasileiras Água em Israel Televisão Garantia oferecida em um eletrodoméstico Comunicação, registro de oportunidades. Saúde, Higiene pessoal Saúde, Higiene pessoal Comunicação, Entretenimento. Tranqüilidade para o consumidor Status, social Estética, higiene Estética, higiene Entretenimento, Comunicação. economia Tabela 2.3 matriz exemplo de utilidades e escassez
4 4 Em certas ocasiões, alguns empreendedores, com rara genialidade, incorporam valor adicionado a produtos abundantemente encontrados em a natureza, reapresentando-os no mercado com sucesso comercial. Um bom exemplo disso pode ser observado no caso do Pet Rock - a pedra de estimação. Tratava-se de uma pedra comum, encontrada em qualquer riacho, embalada em uma caixinha imitando um ninho, e definida como o melhor pet (bichinho de estimação) que o usuário poderia ter em sua casa. O Pet Rock não suja, não faz barulho, não incomoda, não pede comida, acompanha o usuário com absoluta discrição, dizia a propaganda do produto (EUA, 1982). Foi um sucesso comercial na terra do Tio Sam Consumo direcionado para o mercado americano, é verdade, entretanto representa um interessante caso comentado. Produtos podem ser definidos como os principais objetos das relações de troca que podem ser oferecidos num mercado para pessoas físicas ou jurídicas, visando proporcionar satisfação a quem os adquire ou consome. A visão ampliada, como foi visto, permite incluir serviços, personalidades, lugares, organizações e idéias como objetos de marketing. Os produtos serão vendáveis apenas se apresentarem benefícios suficientes que possam motivar os consumidores para a sua aquisição. Quanto maior for a utilidade proporcionada, maior a chance de ser escolhido entre as alternativas existentes. Nesse sentido, os produtos proporcionam utilidade de tempo, de forma, de lugar e de posse. Isso significa dizer que aspectos como a época em que estará disponível no ponto de venda, as suas características e atributos, os locais em que poderá ser adquirido e a satisfação proveniente de sua posse são fatores que determinam sua utilidade total. Outros exemplos sobre a visão ampliada de produto: seja qual for o item a ser comercializado, o importante a observar é que, quando as pessoas compram algo, geralmente procuram muito mais do que as características físicas do produto. Quando uma pessoa compra um automóvel, por exemplo, está adquirido não somente um conjunto de componentes físicos, como pneus, peças, vidros, etc., mas também uma série de outros benefícios intangíveis, como conforto, transporte, status, entre outros. Os profissionais de marketing traduziram essas utilidades em termos de satisfação dos consumidores. Quanto maiores os benefícios reais oferecidos, maior a chance de o produto ser escolhido entre as ofertas no mercado. A determinação dos benefícios a serem oferecidos dependerá muito das ofertas da concorrência e das expectativas dos clientes no mercado de atuação da empresa. É importante, para esclarecer esse ponto, apresentar algumas definições básicas de produto segundo os benefícios que este poderá proporcionar (Las Casas, 1993) PRODUTO GENÉRICO Representa o conjunto de benefícios no pacote de utilidades proporcionado. Qualquer produto deve ser vendido em termos dos benefícios proporcionados ao consumidor. Portanto, podemos estender esse conceito a televisores, geladeiras,
5 5 vídeos, motos, alimentos, ações e títulos, espetáculos artísticos ou qualquer outro que a imaginação possa determinar. PRODUTO AMPLIADO São todos os benefícios extras adicionados ao produto e que fazem parte de uma compra. Ao comprarmos televisores, recebemos, junto com todos os benefícios do produto genérico (ornamento para sala, lazer, informação, entretenimento, etc.), alguns benefícios extras, como garantias, assistência técnica, assessoria, entre outros. Ao comprarmos um computador, recebemos em adição ao produto genérico outros benefícios, como programas, cursos de computação, além de assistência técnica e garantias. O produto ampliado traduz o esforço do vendedor em diferenciá-lo ao máximo possível de seus concorrentes. PRODUTO ESPERADO São benefícios que os consumidores esperam ou que estão acostumados a receber mediante outras ofertas no mercado. Nesse sentido, a análise da diferença existente entre o produto ampliado e o produto esperado é aquela que determinará os benefícios válidos para a diferenciação do produto, ou a criação do "algo mais" oferecido ao consumidor. DIFERENCIAÇÃO Diferenciar é o esforço de tornar algum produto único, incluindo benefícios que possam ser relevantes aos consumidores visados. O fabricante deverá analisar as várias ofertas existentes e os níveis de expectativa dos compradores para determinar quais as características mais importantes que poderão ser incluídas. Entretanto sabemos que os profissionais de Marketing enfatizam benefícios e não características. Assim, um fabricante orientado ao marketing e especializado em acessórios para automóveis não venderá aerofólios (usados pelos carros de Fórmula 1), mas economia de combustível em alta velocidade, pois esse acessório é uma forma de melhorar o desempenho aerodinâmico dos carros pela modificação do fluxo do ar, possibilitando maior ou menor aderência dos veículos ao solo, conseqüentemente auxiliando na redução de consumo de combustível. Algumas vezes o esforço de diferenciação poderá ser feito, não nas características físicas do produto, mas na mente dos consumidores. Essa estratégia, usada por muitas empresas de produtos de consumo, é chamada de posicionamento (Las Casas, 1993) Tom Peters (Prosperando no Caos, Habra, 1989, p. 49) oferece estas cinco estratégias básicas para adição de valor ao produto: Ofereça alta qualidade na percepção do cliente Dê atendimento superior / Enfatize os atributos intangíveis Atinja atenção extraordinária do cliente
6 6 Seja um Internacionalista Crie singularidade 2 - Classificação dos Produtos Em sentido abrangente, os produtos podem ser classificados em produtos de consumo e industriais. A classificação clássica dos produtos de consumo aqueles dirigidos ao cliente pessoa física para seu consumo próprio, sem finalidade de revenda é a de Melvin T. Copeland (1996), que os dividiu entre os de conveniência, de escolha e de especialidade Orientados a pessoa física PRODUTOS DE CONVENIÊNCIA De acordo com essa classificação, produtos de conveniência são aqueles em relação aos quais o consumidor não pretende despender muito tempo no esforço de compra. Normalmente não fazemos muito esforço para comprar balas ou gomas de mascar, como também leite ou pão. Esses produtos serão preferivelmente comprados no primeiro local disponível. Quase todos os itens que fazem parte do dia-a-dia das compras domésticas ou que não apresentem muitas diferenças perceptíveis de qualidade, possuindo ainda preços mais baixos, serão classificados como de conveniência. Nesse caso, os consumidores acreditam que as diferenças de preços não compensam o esforço de procurar o item em vários locais. Para facilitar o consumo, os fornecedores devem facilitar as vendas destes produtos no maior número possível de distribuidores. O benefício agregado a este tipo de produto é a comodidade associada à praticidade. Postos de serviços automotivos estão ampliando de forma significativa o seu leque comercial instalando lojas de conveniências para motoristas que, obrigatoriamente, necessitam reabastecer seus veículos em base periódica. Configura-se aí uma excelente oportunidade para a venda de produtos considerados como Produtos de Conveniência. Nas rodovias estaduais, observamos uma gama de produtos orientados para o viajante, bem como produtos para residências de veraneio. Esses produtos apresentam freqüentemente preços acima dos praticados por supermercados. Mas o cliente os adquire sem grande preocupação com tais diferenças, pois serão de necessidade imediata, sendo a economia obtida em não comprá-los naquela oportunidade irrelevante PRODUTOS DE ESCOLHA Os produtos de escolha determinam um comportamento diferente por parte do consumidor.
7 7 Os consumidores investigam possíveis pontos de vendas para comparação de qualidade e preço antes de decidir o que e onde comprar. Posteriormente fazem sua opção de compra. Nesse caso, os consumidores acreditam que o esforço e o tempo gasto poderão ser compensados pelas diferenças de preço obtidas. Roupas e aparelhos eletro-eletrônicos, produtos que apresentam maior valor unitário, para os quais as diferenças de preço justificam o trabalho da investigação geralmente se enquadram como produtos de escolha. Os profissionais de marketing devem criar condição que facilitem o trabalho dos consumidores, distribuindo-os em locais próximos de concorrentes para facilitar o levantamento de produtos e preços, promovendo seus serviços mais intensamente e também, no caso do varejo, criar um clima favorável nas lojas. Um benefício importante esperado pelo usuário neste tipo de produto é a liberdade de escolha, eficiência nas informações e cordialidade no atendimento promovido pelo ponto de venda PRODUTOS DE ESPECIALIDADE Os produtos de especialidade apresentam atributos de maior flexibilidade para comercialização. Podem ser distribuídos em estabelecimentos exclusivos e até mesmo distantes dos centros de compra tradicionais, pois os consumidores se dispõem a fazer qualquer sacrifício para adquiri-los. O esforço poderá incluir até mesmo viagens a diferentes cidades. Esses produtos poderão ser exclusivos como uma marca famosa distribuída em apenas determinados locais, como uma empresa que pelo seu atendimento especial possa compensar o sacrifício de locomoção a locais distantes, ou por qualquer outra característica que os torne únicos para determinados propósitos. Alguns produtos de preço elevado estão enquadrados nesta classificação, mas não é somente esse aspecto que determinará a diferença principal, uma vez que alguns de menor valor poderão ter a preferência dos compradores, que não aceitarão substitutos de maneira alguma. Muitos fabricantes procuram tornar seus produtos "de especialidade", criando lealdade à marca, o que lhes acarreta uma situação privilegiada no mercado. Alguns consumidores poderão exigir palha de aço de marca Bom-Bril e não aceitar substitutos. 2.2 Orientados a pessoa jurídica PRODUTOS INDUSTRIAIS Os produtos industriais incluem matérias-primas, máquinas e equipamentos, entre outros. O entendimento dos processos de compra desses itens também determinará formas mais ou menos padronizadas de comercialização. As compras racionais são predominantes nesses casos e obedecem a padrões estabelecidos pelos ramos de atividades e características de negócios. Assim, os compradores de matérias-primas, por exemplo, fazem suas aquisições considerando certos padrões de qualidade que deverão ser respeitados pelos fornecedores. São consideradas compras realizadas em regime técnico (Las Casas 1993).Neste caso particular os benefícios maiores pesquisados no pacote de utilidade são representados pelo atendimento, pontualidade na entrega, qualidade do material fornecido e economia nos custos de aquisição dos suprimentos.
8 8 3- Exercícios aplicando os conceitos desenvolvidos neste capitulo Com base em um comercial qualquer apresentado em mídia jornalística atual, realize o estudo seguinte: a- Descrição do comercial b- Tipo de segmento que o comercial se propõe a atingir c- Características enfatizadas do produto d- Conclusões e comentários (que alterações que você promoveria neste comercial se precisasse redirecionar os benefícios enfatizados no comercial para outro tipo de mercado) 3.2 Classifique os benefícios do comercial acima selecionado, segundo os conceitos abaixo: a- Benefícios do produto genérico enfatizados b- Benefícios do produto ampliado enfatizados c- Sugira algumas modificações nestes produtos que possam aumentar ainda mais os benefícios oferecidos pelo fabricante. 3.3 Você irá criar uma loja de conveniência de ferramentas. Liste os vinte produtos que consideraria essenciais para o estoque da loja e os vinte produtos que consideraria como secundários. Lembre-se que estes produtos devem ser adquiridos sem pesquisa de preço pelo usuário. O que não representa necessariamente produtos de baixo custo. Porém, sem dúvida não deverão existir produtos que motivem o usuário realizar uma outra pesquisa em outra loja ou em outra ocasião. 3.4 Crie um pacote de benefícios (um produto) para um viajante internacional que será futuramente vendido no free-shop do aeroporto. a- Apenas um produto único que contenha todos os benefícios incorporados. b- Estude o preço do novo produto. c- Procure justificar o preço considerado. d- Enfatize o(s) benefício(s) principal(is). e- Liste os benefícios secundários incorporados. f Desenvolva uma tabela, a exemplo da tabela 2.3 acima, contendo dez produtos quaisquer e dez serviços, classificando-os quanto ao nível específico de escassez, enfatizando as suas respectivas utilidades primárias e complementares. 4 - Bibliografia DEGEN, R, O Empreendedor McGraw-Hill, 1989
9 9 FOSTER, J, Como Ter Novas Idéias Usando a Criatividade Para o Êxito de Seu Negócio, Futura, São Paulo, 1996 CULLINANE, J.J, Manual de Sobrevivência do Empreendedor, Berkeley, Rio de Janeiro, 1993 LAS CASAS, Alexandre, Marketing, Conceitos Exercícios e Casos. São Paulo, Ed Atlas, 1993 LIMA, J, Custos (Cálculo,Sistemas e Análises, São Paulo, Ed. Atlas, 1970 FURLAN, J.D, Modelagem de Negócio, São Paulo, Makron, 1997 KOTLER, P, Princípios de Marketing, Ed Prentice Hall, Rio de Janeiro, 1993 PORTER, M.E, Vantagem Competitiva, Campus, Rio de Janeiro, 1996 PETERS, Tom, Prosperando no Caos Ed Harbra, São Paulo., 1987 NORMAN, Gaither, Administração da Produção e Operações, PIONEIRA,São Paulo, 2001 LEVITT, Theodore, A Imaginação de Marketing, ATLAS, São Paulo, 1990 AMBROSIO, Vicente, Plano de Marketing, R&A, Rio de Janeiro,1999
Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s
Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:
PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades
Leia maisTREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.
TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna
Leia maisO Que é um Produto? Capítulo 8. Produtos, Serviços e Experiências. O Que é um Serviço? Estratégia de Produtos e Serviços
Capítulo 8 Estratégia de Produtos e Serviços 1 O Que é um Produto? Um Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para apreciação, aquisição, uso ou consumo e para satisfazer um desejo ou uma necessidade.
Leia maisMARKETING DE VENDAS. Maiêutica - Curso de Processos Gerenciais
MARKETING DE VENDAS Alcioni João Bernardi Prof. Ivanessa Felicetti Lazzari Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI Processos Gerenciais (EMD0130) Prática do Módulo IV 27/11/12 RESUMO Este trabalho
Leia mais; CONSOLI, M. A. ; NEVES,
ARTIGO EM REVISTA Publicado em: PAIVA, Hélio Afonso Braga de ; CONSOLI, M. A. ; NEVES, Marcos Fava. Oportunidades em Compras. AgroRevenda, São Paulo, v. 11, p. 12-14, 15 nov. 2006. Oportunidades em compras
Leia maisSatisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG
Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisUma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:
Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade
Leia maisLogística e Valor para o Cliente 1
1 Objetivo da aula Esta aula se propõe a atingir os seguintes objetivos: 1. Discutir a importância do gerenciamento da interface entre marketing e logística. 2. Reconhecer a necessidade de entender os
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisCIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?
CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma
Leia maisPlano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?
Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo
Leia maisPREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS
CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisCUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO
CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisPlano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem
Plano de Negócios e Pesquisas de Mercado: Ninguém Vive Sem Henrique Montserrat Fernandez Muitas pessoas, antes de abrir a empresa, já têm uma idéia do que ela produzirá. Mas será que é isso que os clientes
Leia maisDesempenho de Operações. EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes
Desempenho de Operações EAD 0763 Aula 2 Livro Texto Cap.2 Leonardo Gomes Agenda da aula 1 Desempenho de operações 2 Estudo de caso Capítulo 2- Desempenho de Operações Desempenho de operações Como avaliar
Leia maisA PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO
A PROGRAMAÇÃO DO ESFORÇO MERCADOLÓGICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Revista Marketing n. 7, vol. II, 1968: 24-32. Um programa mercadológico é um instrumento para se pensar com antecedência, para se estabelecer
Leia maisPalestra de Philip Kotler - Tecnologia
Palestra de Philip Kotler Tecnologia Pesquisa de Mercado, Treinamento de Vendas, Consultoria em Marketing SMGShare Marketing Group Por Helton Haddad Em uma excelente palestra, a autoridade de marketing
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES
Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia maisCapítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação
Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia maisEtapas para a preparação de um plano de negócios
1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisConfederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -
RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente
Leia maisDescrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.
Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp
Leia maisO Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar
11.471 Tarefa 3 O Setor Informal e as Pequenas Empresas: Métodos Alternativos para o Apoio e a Geração de Emprego Rajendra Kumar 1. Introdução Tradicionalmente, a provisão de crédito, a assistência técnica
Leia mais5 EDI - As montadores e suas distribuidoras
77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisCOMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO
COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário
Leia maisSe pudéssemos resumir em tópicos alguns conceitos apresentados na Palestra poderíamos citar os seguintes:
Palestra de Philip Kotler Por Helton Haddad Além de ser um valioso aprendizado em termos de conhecimentos, este evento nos traz a certeza de cada vez mais, as empresas precisam agilizar e acelerar suas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS
Leia maisPASSO-A-PASSO DO PROJETO EDUCACIONAL
PASSO-A-PASSO DO PROJETO EDUCACIONAL 1 2 Projeto Gestão de Educacional 3 Canais 4 5 de 6 Mapa de competências Plano Desenvolvimento Gestão da Monitor/aval formação de ações implementação e ROI Diagnóstico
Leia maisplanodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS
EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Qual o conceito de empreendedor?...empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas idéias e criando
Leia maisOrientações para elaborar um. Plano de Negócios
Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro
Leia maisComo identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3
Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 A pequena empresa é um mercado massivo em importante crescimento, que alcançou uma maturidade em termos de oportunidade
Leia maisANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI
Leia maisUnidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino
Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisELABORAÇÃO DE PROJETOS
Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmento BOVESPA. Ref: Tarifação de Produtos e Serviços Segmento BOVESPA.
17 de abril de 2009 024/2009-DP O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da BM&FBOVESPA Segmento BOVESPA Ref: Tarifação de Produtos e Serviços Segmento BOVESPA. Conforme divulgado no Ofício
Leia maisProf. Wilson Real ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
Prof. Wilson Real ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING MARKETING Marketing vem da palavra MARKET que significa mercado. Logo, Marketing é a ação de comprar, vender ou produzir artigos para mercados específicos.
Leia maisArtigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013
Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisSoluções Energéticas para o seu negócio
Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade
Leia mais1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)
1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisCurso: Sistemas de Informação 13/04/2006 Economia e Gestão Financeira 1º Avaliação Prof. Ivaldir Vaz
1 1. O problema fundamental com o qual a Economia se preocupa é: a) A pobreza. b) O controle dos bens produzidos. c) A escassez. d) A taxação daqueles que recebem toda e qualquer espécie de renda. e) A
Leia mais1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO. Mauricio Sampaio
1ºAgroMarketing O ALINHAMENTO DO PLANEJAMENTO DE MARKETING AO BUSINESS-PLAN DE EMPRESAS DO AGRONEGÓCIO Mauricio Sampaio Definições e Conceitos Visão Missão Administração Estratégica Planejamento Estratégico
Leia maisLEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS
LEAD TIME PRODUTIVO: UMA FERRAMENTA PARA OTIMIZAÇÃO DOS CUSTOS PRODUTIVOS Sandra Mara Matuisk Mattos (DECON/UNICENTRO) smattos@unicentro.br, Juliane Sachser Angnes (DESEC/UNICENTRO), Julianeangnes@gmail.com
Leia maisEstrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B
Estrutura para a avaliação de estratégias fiscais para Certificação Empresas B Este documento fornece a estrutura que B Lab utiliza para avaliar as estratégias fiscais que atendam aos requisitos da Certificação
Leia maisFiorella Del Bianco. Tema: Estágios de introdução e crescimento do ciclo de vida do produto.
Fiorella Del Bianco Tema: Estágios de introdução e crescimento do ciclo de vida do produto. Objetivo: Nesta aula, o aluno conhecerá os estágios iniciais do ciclo de vida do produto (CVP), que são de introdução
Leia maisBem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão.
Bem-vindo ao curso delta Gerenciamento de peso para a versão 9.1. Este curso aborda a nova solução de peso introduzida nessa versão. Você deve ter bons conhecimentos de estoque, UM e administração de posições
Leia maisO SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA
O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisFMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.
FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING
Leia maisProcessos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos
Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisTrabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD. Escola secundária de Figueiró dos Vinhos. Disciplina de Organização de gestão desportiva
Trabalho realizado por: Diogo Santos Nº3 11ºD Escola secundária de Figueiró dos Vinhos Disciplina de Organização de gestão desportiva Data de entrega: 03/02/2015 Diogo Santos Página 1 Escola secundária
Leia maisGESTÃO DE RELACIONAMENTO COM O CLIENTE
WORKMOTOR.COM Software Automotivo GESTÃO DE RELACIONAMENTO COM O CLIENTE Seu cliente volta quando você fala o que ele precisa ouvir no momento certo! CENÁRIO DE REPARAÇÃO Uma o cina que atende 5 carros
Leia maisOs 4 P s. P de PRODUTO
Os 4 P s P de PRODUTO O que é um Produto? Produto é algo que possa ser oferecido a um mercado para aquisição, uso ou consumo e que possa satisfazer a um desejo ou necessidade. Os produtos vão além de bens
Leia maisPESQUISA PONTUAL PÁSCOA 2013 PREVISÃO
PESQUISA PONTUAL PÁSCOA 2013 PREVISÃO REALIZAÇÃO Dúvidas ou informações complementares: 1 CONCEITO A Páscoa está entre os três maiores eventos de contratações temporárias, juntamente com o Natal e o Dia
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisEMPREENDEDORISMO. Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio
EMPREENDEDORISMO Maria Alice Wernesbach Nascimento Rosany Scarpati Riguetti Administração Geral Faculdade Novo Milênio RESUMO: O trabalho visa abordar o que vem a ser empreendedorismo e iconoclastas, bem
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisDIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL
DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,
Leia maisMÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda
MÓDULO 6 Mensuração e previsão de demanda Ao perceber um mercado atrativo, a empresa deve avaliar com cautela seu atual tamanho e seu potencial futuro. Não se pode superestimar ou subestimar um mercado,
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisTÉCNICA DE VENDAS: UMA ABORDAGEM DIRETA
1 TÉCNICA DE VENDAS: UMA ABORDAGEM DIRETA Alan Nogueira de Carvalho 1 Sônia Sousa Almeida Rodrigues 2 Resumo Diversas entidades possuem necessidades e interesses de negociações em vendas, e através desses
Leia maisE - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing
E - Simulado 02 Questões de Tecnologia em Marketing Questão 01: (ENADE 2009): Um fabricante de sapatos pode usar a mesma marca em duas ou mais linhas de produtos com o objetivo de reduzir os custos de
Leia maisUNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira
Estruturas de mercado UNOCHAPECÓ Programação Econômica e Financeira Texto para Discussão 1 De acordo com a natureza do mercado em que estão inseridas, as empresas deparam-se com decisões políticas diferentes,
Leia mais-Resumo- Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes. Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989. Comunicação Empresarial, 2º ano
Marketing Internacional Professor Doutor Jorge Remondes Joana Rita Rodrigues da Silva, Número 7989 Comunicação Empresarial, 2º ano -Resumo- As estratégias de marketing são uma aposta importante tanto para
Leia maisSistema OMMINI. http://www.ommini.com.br/home/
Sistema OMMINI http://www.ommini.com.br/home/ Sistema integrado a qualquer aplicativo ERP com análises precisas de Inteligência Empresarial ou Business Intelligence. O conceito surgiu na década de 90 e
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente
Leia maisCapítulo 3. Focalizando o novo negócio
O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos
Leia maisagility made possible
RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisGestão por Competências
Gestão por Competências Definição de Gestão Gerir, assim como administrar tem a ver com todo o controle e ações propostas de um conjunto que pode envolver pessoas, empresas e clientes. Gerir é conseguir
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa
Page 1/5, 05-11.2013 ZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa. O sistema de telemática da ZF, Openmatics, pode ser adaptado às necessidades individuais de empresas
Leia maisADMINISTRADOR LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DOS CARGOS DO QUADRO DE PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisCap. 8 Mantendo o suprimento. André Jun Nishizawa
Cap. 8 Mantendo o suprimento Mantendo o suprimento Façamos um paralelo Se o atendimento fornece produtos para suprir a demanda dos clientes. O reabastecimento compra os materiais para fabricar esses produtos.
Leia maisCONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA
CONTRATAÇÃO DE MÃO DE OBRA TEMPORÁRIA PELO COMÉRCIO VAREJISTA Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil buscou avaliar o perfil de contratação de mão de obra temporária pelos varejistas para o final de
Leia maisConhecendo o Código de Barras Volume 1
Conhecendo o Código de Barras Volume 1 Conhecendo o Código de Barras O material Conhecendo o Código de Barras tem como objetivo integrar a sua empresa, de forma ainda mais eficiente, à cadeia de suprimentos.
Leia maisETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO
ETAPA 1 INFORMAÇÕES SOBRE O EMPREENDIMENTO Nome da Empresa: Sapatos e Bolsas BACANAS. Razão Social: Sócios: Endereço: Fone/Fax: Pessoa para Contato: CEP: ETAPA 2 DESCRIÇÃO GERAL DO NEGÓCIO O que a empresa
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO.
1 ESTRATÉGIAS MERCADOLÓGICAS UTILIZADAS PELAS OPERADORAS, TIM, CLARO E VIVO. Juliana da Silva RIBEIRO 1 RESUMO: O presente trabalho enfoca as estratégias das operadoras de telefonia móvel TIM,VIVO e CLARO
Leia maisInvestimentos de Family Office
http://www.switzerland-family-office.com/br/servicos-do-family-office/investimentos/ Investimentos de Family Office Embora seja simplificar demais dizer que a atividade principal de um family office seja
Leia maisEixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson
Leia maisAdministração e Finanças
Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e
Leia mais