Gestão de Pessoas. Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
|
|
- Benedita Machado Aquino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho
2 Este material é parte integrante da disciplina Gestão de Pessoas, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos multimídia e interativo, encontros virtuais, fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos diretamente no ambiente virtual de aprendizagem UNINOVE. Uso consciente do papel. Cause boa impressão, imprima menos. Aula 1 pg. 2
3 A importância da Gestão de Pessoas O lado humano na organização Fica cada vez mais evidente que a tecnologia é importante, afi nal, o avanço tecnológico busca garantir a sobrevivência da empresa, porém fi ca evidente que toda e qualquer descoberta ainda tem sua origem relacionada a uma máquina, ou seja, um sistema formado por subsistemas, que denominamos ser humano. As organizações que identifi caram a importância das pessoas para o sucesso e realização de seus objetivos têm como um indicador de seu desempenho empresarial a capacidade de atrair, desenvolver e reter pessoas talentosas. Descobrir a melhor maneira de trabalhar com pessoas poderá ser a chave para a solução de diversos problemas. Veja as três etapas por que passaram as organizações no decorrer do século XX: As três Etapas das Organizações no decorrer do Séc. XX Eras Da Industrialização Clássica Da Industrialização Neo-Clássica Informação Períodos Após 1990 Estrutura organiza- Burocrática, funcio- Mista, matricial, Fluida, ágil e fl e- cional predominan- nal, piramidal, cen- com ênfase na de- xível, totalmente te. tralizadora, rígida e partamentalização descentralizada. infl exível. por produtos ou ser- Ênfase nas redes Ênfase nos órgãos. viços ou unidades de equipes multifun- estratégicas de ne- cionais. gócios. Aula 1 pg. 3
4 Cultura organizacio- Teoria X. Foco no Transição. Foco no Transição. Foco no nal predominante. passado, nas tradi- presente e no atual. presente e no atual. ções e nos valores Ênfase na adapta- Ênfase na adapta- conservadores. Ên- ção ao ambiente. ção ao ambiente. fase na manuten- Valorização da re- Valorização da re- ção do status quo. novação e da revi- novação e da revi- Valorização da tra- talização. talização. dição e da experiência. Ambiente organiza- Estático, previsível, Intensifi cação e Mutável, imprevisí- cional. poucas e gradativas aceleração das mu- vel, turbulento, com mudanças. Poucos danças ambientais. grandes e intensas desafi os ambien- mudanças. tais. Modos de lidar com Pessoas como fa- Pessoas como re- Pessoas como se- as Pessoas tores de produtos cursos organiza- res humanos proa- inertes e estáticos. cionais que devem tivos e inteligentes Ênfase nas regras ser administrados. que devem ser im- e controles rígidos Ênfase nos objeti- pulsionados. Ênfa- para regularas pes- vos organizacionais se na liberdade e soas. para dirigir as pes- no comprometimen- soas. to para motivar as pessoas. Administração de Relações indus- Administração de Gestão de Pessoas pessoas triais Recursos Humanos Baseado em Chiavenato (1999) As pessoas podem e devem ser vistas como parceiros organizacionais, uma vez que são fornecedoras de conhecimentos, habilidades, capacidade e, sobretudo, o mais importante para as organizações, a inteligência, que proporciona decisões racionais que refl etem os objetivos globais. Aula 1 pg. 4
5 A valorização do capital humano A valorização do capital humano ou capital intelectual fará com que sejam estimulados o desenvolvimento e o envolvimento das pessoas nos processos organizacionais para criar e manter a integração entre os indivíduos, formando colaboradores e não somente executores de tarefas. Não importa qual a função, condição fi nanceira ou nível hierárquico: se o indivíduo faz parte da organização, com certeza ele colabora para o funcionamento do todo, ou seja, tente imaginar o corpo humano e faça um pequeno questionamento a si mesmo: conheço todos os órgãos do meu próprio corpo? Obviamente teremos alguma difi culdade para elaborar uma pequena relação mencionando os órgãos que possuímos, porém isso mostra uma grande contradição, afi nal, seria a única estrutura que realmente nos pertence. Você pode acreditar que conhece seu próprio corpo. Então responda rapidamente às perguntas abaixo: 1 - Quantas e quais são as células que você possui? 2 - Como estão formados os seus músculos? 3 - A sua quantidade de glóbulos brancos está compatível com a quantidade de glóbulos vermelhos? 4 - A falha ou perda dos itens acima poderá levá-lo à morte? DICA Por curiosidade, pesquise, em futura oportunidade, as respostas para essas questões na Internet. Aula 1 pg. 5
6 A organização como um corpo Temos como objetivo mostrar por meio dos questionamentos acima que fi cará simples pensarmos em uma organização tendo sempre como comparativo o corpo humano, ou seja, pensamos que entendemos a importância de nosso trabalho, o cargo que ocupamos, mas infelizmente, sem perceber, desenvolvemos nossas atividades de forma superfi - cial, ou seja, na maioria das vezes não valorizamos detalhes de grande importância e que realmente fariam a diferença. Se pensarmos em uma estrutura organizacional simples, poderíamos imaginar o seguinte: Entre os cargos acima, qual o cargo mais importante do restaurante? Automaticamente uma grande maioria responderá o gerente, afi nal, o lavador seria encarado como ocupando um cargo secundário, e principalmente ninguém vê esse funcionário quando vai ao restaurante. Então responda: qual objeto estará diretamente em contato com o cliente? Com certeza, o prato. Afi nal, se vamos ao restaurante, poderemos até observar o terno impecável do gerente, mas com certeza nossa prioridade será a alimentação, que será servida no prato devidamente lavado por um funcionário que deverá ser conscientizado da importância de seu trabalho. Concluindo, Chiavenato afi rma que administrar com pessoas signifi ca: Tocar as organizações juntamente com os colaboradores e parceiros internos que mais entendem dela e de seu futuro. Uma nova visão das pessoas não é mais como um recurso organizacional, um objeto servil ou mero sujeito passivo do processo, mas fundamentalmente como um sujeito ativo provocador das decisões, empreendedor das ações e criador da inovação dentro das organizações. Mais do que isso, um agente pró-ativo, dotado de visão própria e, sobretudo, de inteligência, a maior, a mais avançada e sofisticada habilidade humana. (CHIAVENATO, 2002). Aula 1 pg. 6
7 Tendências do RH e principais desafios Compatibilizar os objetivos Objetivos Organizacionais sobrevivência crescimento sustentado lucratividade produtividade qualidade nos produtos/ serviços redução de custos participação no mercado novos mercados novos clientes competitividade imagem no mercado Objetivos Individuais melhores salários (sobrevivência) melhores benefícios (sobrevivência) estabilidade no emprego segurança no trabalho qualidade de vida no trabalho satisfação no trabalho consideração e respeito oportunidades de crescimento liberdade para trabalhar liderança liberal orgulho da organização Extraído de Chiavenato (1999). Trabalhadores Motivados e Participativos Motivando Equipes de Trabalho Manter uma equipe de trabalho motivada e participativa representa um grande desafi o para qualquer organização, afi nal as pessoas nunca estão totalmente satisfeitas com o que possuem, aquela conhecida insatisfação do ser humano. E em decorrência dessa insatisfação algumas atitudes sempre causarão algumas interrogações em empregados e empregadores, por exemplo: Por que de um modo geral as pessoas perdem facilmente o interesse por suas atividades? Por que começam a trabalhar na chamada empresa dos sonhos, mas logo acreditam que seriam mais felizes se estivessem em outra empresa. Aula 1 pg. 7
8 interesse. Por que começam um curso, que desejavam tanto fazer, e facilmente perdem o Mais uma vez prevalece aquela tendência tão natural a não valorizar o que se tem. E essa característica do indiví duo se tornou um grande desafi o para as organizações que desejam manter o colaborador motivado, interessado, comprometido e participativo, e principalmente como o recurso mais importante para o alcance do objetivo. A complexidade em lidar com a natureza humana difi culta constantemente nossos relacionamentos e o sucesso profi ssional. A busca infi nita pela chamada e não compreendida satisfação deixa clara nossa imaturidade, e conseqüentemente nossa eterna insatisfação. Recorde a Pirâmide das Necessidades de Maslow, que se relaciona com toda sua Teoria Motivacional. Veja a figura 1 ao final desta aula. Ao analisar este estudo e colocar como exemplo um dos tantos desempregados do país, ou melhor, desesperados do atual mercado de trabalho, poderíamos fazer o seguinte comparativo: Necessidades fi siológicas: Conseguir o tão desejado e essencial emprego. Neste momento, uma pessoa que há muito tempo tenta uma recolocação não mais se importará com cargo, salário, empresa, mas apenas em conseguir o sonhado emprego e satisfazer sua necessidade básica. Tendo conseguido enfi m o tão precisado emprego, verá tudo como perfeito, empresa, companheiros de trabalho, chefe. Ele está disposto e apto a tudo, não existe humilhação ou falta de reconhecimento na realização de qualquer tipo de tarefa, afi nal, o que dignifi ca o homem é o trabalho. Ele está valorizando sua conquista, e o atendimento da necessidade básica a sua sobrevivência. Aula 1 pg. 8
9 Necessidades de Segurança Após galgar o primeiro degrau da pirâmide, o tempo passa, e o mesmo candidato coloca alguns detalhes de sua vida em ordem, pensa de maneira responsável no futuro, e ainda está muito perceptível todo o trâmite para conseguir iniciar sua escalada. Ele precisa guardar dinheiro, e criar suas defesas para não cair da escada, ou melhor, da pirâmide. Tem consciência de que não está na melhor empresa do mundo, não é o mesmo paraíso que ele havia observado ao chegar, talvez fosse a miragem depois de tanto caminhar pelo deserto do desemprego, mas compreende que nem tudo é perfeito. Necessidades Sociais Implacável, o tempo cumpre sua função, e agora o candidato, que já podemos denominar funcionário, atinge mais um degrau, tenta olhar para baixo, mas está difícil enxergar o primeiro degrau, de onde ele começou. Mas não importa, afi nal agora tudo faz parte do passado; muitas vezes, ao tentar relembrar, parece que está falando de outra pessoa. O importante é aproveitar a vida. Ele precisa de lazer, de amigos, conhecer lugares e pessoas diferentes. Seu comprometimento para com a empresa é apenas parte de sua rotina diário. Necessidades de Estima Continuando a jornada daquele funcionário, que começou no primeiro degrau da pirâmide, agora começa a raciocinar de maneira diferente: Será que seus superiores (muitas vezes nesta fase ele já tem novos Diretores, afi nal estamos falando do mundo corporativo e suas constantes mudanças...) são tão incompetente e sua empresa é tão ruim que não percebem todo o seu esforço e suas qualifi cações? Na concepção dele, ele estudou (na verdade, ele freqüentou algumas aulas, mas fi cou claro que seus professores também não eram tão qualifi cados como ele imaginava...), sua formação já é superior à de alguns colegas de trabalho (colegas nos quais ele já sabe que não pode e nem deve confi ar, pois são todos oportunistas e folgados e no início ele não enxergou o perigo que estas possíveis amizades poderiam trazer a sua vida profi ssional). Os chefes não notam sua efi ciência. Este funcionário, que no início transitou da efi ciência para a efi cácia duran- Aula 1 pg. 9
10 te a escala do primeiro para o segundo degrau, não percebeu que ocorreu novamente a transição. (ele agora apenas cumpre suas tarefas e colabora cada vez mais com a disfunção da burocracia). Ele exige um reconhecimento imediato. A empresa reconhece que tem um bom funcionário, afi nal, considera, hoje é tão difícil encontrar pessoas de confi ança, melhor não correr o risco e dar ao funcionário algo para motivá-lo. (Possível análise da empresa: qualquer mudança servirá, o importante é que ele perceba que lembramos do caso dele... será que o RH está colocando feliz aniversário nos holerites dos funcionários? Também poderíamos distribuir algumas canetas... A motivação será vital para a manutenção de nossa equipe! ). Necessidades de Auto-realização Chega o funcionário à última etapa da pirâmide, depois de alguns anos fazendo parte do desenho organizacional. Contenta porque tem uma sala, pequena, mas ao menos é sua sala, e até alguns subordinados dentro da chamada escala hierárquica da empresa... Mas porque os dias e os momentos referentes à jornada de trabalho são tão estafantes, ele olha para todos os setores, produtos, cargos, e tem plena consciência que não existe nada naquela empresa que poderia satisfazê-lo, ele tem certeza de que seria mais feliz se pudesse estar em qualquer outro lugar, fazendo qualquer outra atividade. Pensar no próximo dia de trabalho poderá causar sérios danos ao seu organismo, ele pensa: preciso mudar urgente, antes que esta empresa acabe com minha vida... E ele não percebeu que esta empresa ainda é a mesma do início de sua escalada, mas apenas a empresa, pois neste momento é praticamente impossível visualizar o primeiro degrau; e para a empresa a difi culdade é ainda maior, para tentar recordar (fato que nem sempre importa para algumas organizações) o histórico desse funcionário. Passamos constantemente por estas escaladas, perspectivas, questionamentos; estamos sempre correndo atrás de algo; é tão complexo, que não conseguimos identifi car o que seja, e a importância real deste desejo para nossa existência, mas o que não podemos fazer é deixar de correr atrás, porque se não criarmos necessidades, não conseguiremos sobreviver; em nossa concepção, nunca temos o sufi ciente, pois deixar de almejar algo, principalmente relacionado ao aspecto material, poderá ser fatal ao nosso dia-a-dia. Tanta energia utilizada, ou melhor, inutilizada, pois nunca pensamos no que realmente poderia trazer a sonhada satisfação, e difi cilmente enxergamos que ela já está conosco, bastando colocá-la no local certo e na hora certa, e conseqüentemente todos os setores da vida, inclusive o profi ssional, ocupariam sua real posição. Aula 1 pg. 10
11 Conheça a origem das pesquisas sobre Motivação Humana no Trabalho: Motivação - Nasceu no fi nal dos anos 20 através das experiências do australiano Elton Mayo. O fundador da escola de relações humanas (uma fi losofi a oposta aos princípios científi cos do trabalho de Taylor) pretendia provar que os trabalhadores não eram motivados apenas pela remuneração, mas também por outros fatores, como as condições de trabalho e o apreço das chefi as. Nos anos 1950, dois autores deram uma contribuição decisiva para esta corrente: Abraham Maslow (pirâmide das necessidades) e Frederick Herzberg (teoria dos dois fatores). um inventário de motivação muito interessante, num teste que permitirá identifi car a intensidade relativa que você atribui às forças motivacionais correspondentes aos vários níveis da Hierarquia das Necessidades de Maslow. Veja nos textos complementares um inventário de motivação muito interessante, num teste que permitirá identifi car a intensidade relativa que você atribui às forças motivacionais correspondentes aos vários níveis da Hierarquia das Necessidades de Maslow. Acesse o ambiente virtual de aprendizagem UNINOVE para a leitura de textos complementares. Aula 1 pg. 11
12 Saiba Mais Conheça como identificar as necessidades humanas A Hierarquia das Necessidades Segundo Maslow: Necessidades Fisiológicas - representam o nível mais baixo, porém de vital importância para a sobrevivência e preservação da espécie. Necessidades de Segurança - também chamadas de estabilidade, são as necessidades do segundo patamar, que surgem depois da satisfação das necessidades fi siológicas. Referem-se à manutenção do equilíbrio e são representadas por necessidades de preservação do emprego, da saúde, e pelo afastamento de outras ameaças à estabilidade. Necessidades Sociais - surgem estando as anteriores atendidas e se referem à aceitação do indivíduo pelo grupo (relações de amizade e afeto). Necessidades de Estima - representam a maneira como o indivíduo se vê e se avalia; envolvem, portanto, aspectos ligados à autoconfi ança, à aprovação social, tais como estima, prestígio e status. Necessidades de Auto-Realização - representam o topo da pirâmide das necessidades humanas e se caracterizam pela necessidade de o indivíduo realizar-se, de promover o seu próprio potencial em contínua expansão. Referências BOOG, Gustavo e BOOG, Madalena. Manual de Gestão de Pessoas e Equipes, vol 2. São Paulo: Gente, BOUDREAU, John W. e MILKOVICH, George T. Administração de RH SP: Atlas, BRIDGES, Willian, SHIFT, Job. Um mundo sem empregos. São Paulo: Makron Books, CARVALHO, A. Vieira de, NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de RH. Vol.1, São Paulo: Pioneira, CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando Pessoas. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1998, Aula 1 pg. 12
13 . Gestão de Pessoas O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, DUTRA, Joel de Souza Gestão de Pessoas - Modelo, Processos, tendências e perspectivas. SP: Atlas, FLEURY, Maria Tereza Leme (org) As pessoas na Organização. São Paulo: Editora Gente, LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, TACHIZAWA Takeshy, FERREIRA Vitor C. Paradela, FORTUNA Antônio A. Mello. Gestão com Pessoas Uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. Rio de Janeiro: FGV, Aula 1 pg. 13
14 Figuras Necessidades de Desenvolvimento e Realização Pessoal Necessidades de Auto-estima, Status e Reconhecimento Necessidades Sociais, Sensação de Pertencer Necessidades de Segurança e Proteção Necessidades Fisiológicas: comida, água, abrigo Necessidades Secundárias Necessidades Primárias Figura 01 Pirâmide das Necessidades de Maslow Aula 1 pg. 14
15 Anotações
16 Anotações
17 Anotações
18 Anotações
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS
Leia maisA CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS
A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS Juliana da Silva, RIBEIRO 1 Roberta Cavalcante, GOMES 2 Resumo: Como a cultura organizacional pode influenciar no processo de agregar
Leia maisEstratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo
Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br
Leia maisRECRUTAMENTO E SELEÇÃO
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Evandro Lubachoski (aluno, graduação, Administração, UNICENTRO), Geverson Grzeszczeszyn (Orientador DEADM/G), e-mail: geverson@ymail.com Pitanga - PR Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor
Leia maisOrganização em Enfermagem
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer
Leia maisORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS
Leia maisCOMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA?
COMO TER TEMPO PARA COMEÇAR MINHA TRANSIÇÃO DE CARREIRA? Um guia de exercícios para você organizar sua vida atual e começar a construir sua vida dos sonhos Existem muitas pessoas que gostariam de fazer
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas
Leia maisO sucesso de hoje não garante o sucesso de amanhã
Com certeza, esse final de século XX e começo de século XXI mudarão nossas vidas mais do que elas mudaram há 30-40 anos atrás. É muito difícil avaliar como será essa mudança, mas é certo que ela virá e
Leia maisO PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * PALAVRAS-CHAVE: Sistema de Gestão da Qualidade. Representante da Diretoria. ISO 9001.
O PAPEL EMPREENDEDOR NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE * Adalberto Luiz de Souza ** RESUMO: Este texto tem por finalidade descrever o papel do representante da direção, referente ao atendimento de requisito
Leia maisGuia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE
Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito
Leia maisDesmotivação no Trabalho
Desmotivação no Trabalho Carolline de MORAIS¹ RGM 89552 Karen C. P. S. PENHAVEL¹ RGM 88579 Renata SORIO¹ RGM 88861 Romerianne BATISTA¹ RGM 088671 Orientadora² : Viviane Regina de Oliveira Silva Resumo
Leia maisGestão de Talentos. Reflexões e oportunidades
Gestão de Talentos Reflexões e oportunidades Gestão de Pessoas : Abordagem Integrada Processos e Tecnologia Alinhamento Pessoas Estratégias Objetivo Gestão de Pessoas Alavancar os resultados da Empresa.
Leia maisO DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL
O DESENVOLVIMENTO INTERPESSOAL A Motivação : a força geradora do comportamento Quando nos interrogamos sobre a razão pela qual o indivíduo age de determinada maneira, estamonos a interrogar pelos motivos,
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisAvaliação e observação
Avaliação e observação Objetivo da Aula Identifi car o papel da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é uma prática social, estamos sempre avaliando, fazendo escolhas. Avaliamos o que
Leia maisLiderança Organizacional
Liderança Organizacional Mauricio Lima Competência 07 Desenvolvimento de Recursos, Finanças e Legislação Corporativa Fundamentação Teórica Entre as atividades mais importantes do líder está a responsabilidade
Leia maisOs cinco subsistemas de Gestão de Pessoas
Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisGuia Prático para Encontrar o Seu. www.vidadvisor.com.br
Guia Prático para Encontrar o Seu Propósito de Vida www.vidadvisor.com.br "Onde os seus talentos e as necessidades do mundo se cruzam: aí está a sua vocação". Aristóteles Orientações Este é um documento
Leia maisCOMECE A TRABALHAR COM A INTERNET
COMECE A TRABALHAR COM A INTERNET Comece a trabalhar com a internet Trabalhar na internet se tornou um dos principais focos das pessoas nos dias atuais devido a possibilidade de operar em mercados distintos
Leia maisPLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO
1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina
Leia maisMeu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO
Leia maisASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE
ASPECTOS PRINCIPAIS SOBRE EMPREENDEDORISMO Empreendedorismo A Administração da revolução O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século 21 mais do que a revolução industrial foi
Leia maisO Marketing e suas áreas...
O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente
Leia maisELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
ELES NÃO QUEREM SÓ COMIDA, ELES QUEREM COMIDA, DIVERSÃO, ARTE E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL CRISTIANI ANDRADE DE OLIVEIRA FAVORETTI PROF. Ms. ROSANY SCARPATI RIGUETTI TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS
Leia maisCÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO
Leia mais1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.
1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não
Leia maisAdministração e Gestão de Pessoas
Administração e Gestão de Pessoas Aula de Motivação Prof.ª Marcia Aires www.marcia aires.com.br mrbaires@gmail.com Teorias da Motivação? As teorias sobre a motivação, que explicam desempenho das pessoas
Leia maisGoogle imagens. Gestão de pessoas II. Kirlla Cristhine Almeida Dornelas, Doutora em Psicologia Docente
Google imagens Missão, valores e visão na gestão Gestão de pessoas II Kirlla Cristhine Almeida Dornelas, Doutora em Psicologia Docente O gestor ESTRATÉGICO de pessoas ѱ O gestor de pessoas tem de utilizar
Leia mais1. O que existe por trás do mundo?
Existem vários caminhos para se chegar à verdade. Os raciocínios que acabamos de discutir são apenas alguns deles e, talvez, não sejam completos nem suficientes para muitas pessoas. No entanto, existem
Leia maisProfº Rogério Tavares
Profº Rogério Tavares Administração Por Objetivos - APO A partir da década de 1950, a Teoria Neoclássica deslocou a atenção antes fixada nas chamadas atividades meios para os objetivos ou finalidades da
Leia maisRELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta)
1ª RODADA RELAÇÃO PRÁTICA E TEORIA Pouca teoria, muitas oficinas Matérias não suprem as necessidades de um designer Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa
Leia maisO que a Postura Consultiva tem a ver com Você
O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com
Leia maisGestão de pessoas: revisão de conceitos
Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado
Leia maisplanodenegocioapostilaempreendedorismo_exerc.doc Empreendedorismo EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS
EXERCÍCIO DE NIVELAMENTO PERGUNTAS E RESPOSTAS 1) Qual o conceito de empreendedor?...empreendedor é um indivíduo que imagina, desenvolve e realiza visões. Ele está sempre buscando novas idéias e criando
Leia maisMarketing Educacional como manter e captar novos alunos
Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia mais20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho
Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho
Leia maisEVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO MÓDULO 17 - Teorias Contingenciais de Liderança Para STONER e FREEMAN (1985; 350) a abordagem contingencial é a visão de que a técnica de administração que melhor
Leia maisCurso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores. Disciplina: Dinâmica nas Organizações. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Unidade 3.
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Redes de Computadores Disciplina: Dinâmica nas Organizações Prof.: Fernando Hadad Zaidan Unidade 3.2 3 A DINÂMICA DAS ORGANIZAÇÕES E AS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO
Leia maisConnections with Leading Thinkers
Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers O empreendedor Gustavo Caetano discute oportunidades e desafios para start-ups inovadoras no Brasil. Gustavo Caetano é presidente da Samba
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS
A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE
Leia maisGestão dos Pequenos Negócios
Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito
Leia mais17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)
Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma
Leia maisUma nova forma de gestão
Uma nova forma de gestão por Michael Ballé ARTIGO Desvio da missão, silos e uma força de trabalho desengajada são alguns dos efeitos negativos da gestão tradicional. Michael Ballé oferece uma alternativa
Leia maisCapítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS
Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?
Leia maisTÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS
TÉCNICAS DE MOTIVAÇÃO APLICADAS A EMPRESAS Rogéria Lopes Gularte 1 Resumo: No presente trabalho procuramos primeiramente definir o que é motivação, e como devemos nos comportar com as diferentes necessidades,
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisAS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG
AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos
Leia maisO céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisNós o Tempo e a Qualidade de Vida.
Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Será que já paramos e pensamos no que é o tempo? Podemos afirmar que o tempo é nossa própria vida. E a vida só é vivida no aqui e agora, no efêmero momento entre o passado
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência.
1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS Leandro Henrique Borges RESUMO O presente trabalho visa a importância da avaliação periódica de desempenho na administração pública para
Leia maisMEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015!
MEU PLANO DE AÇÃO EM MASSA 7 PASSOS PARA UM INCRÍVEL 2015! Você sabia que 95% das pessoas que traçam planos de Ano Novo NUNCA os seguem adiante? A razão é que a maioria das pessoas não entende o processo
Leia maisMotivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais
Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisEmpreendedorismo. O perfil empreendedor
Empreendedorismo O perfil empreendedor Empreendedorismo O perfil empreendedor O Empreendedor É uma pessoa capaz de transformar um sonho, um problema ou uma oportunidade de negócios em uma solução viável.
Leia maisA Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI
A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)
Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características
Leia maisPor que o financiamento coletivo está se tornando um fenômeno social?
Diego Reeberg Já pensou em pedir dinheiro para pessoas desconhecidas financiarem um projeto que você não consegue tirar do papel? Você daria dinheiro para uma proposta que vai ao encontro de algo que você
Leia maisTrabalhando em equipes e resolvendo problemas: a aplicação do PBL em sala de aula
Trabalhando em equipes e resolvendo problemas: a aplicação do PBL em sala de aula Prof. Ana Cláudia Fleck Coordenadora da Academia de Professores da ESPM-Sul São Paulo, 17 de junho de 2015. Agenda Introdução
Leia maisProfª. Carolina Perez Campagnoli
Profª. Carolina Perez Campagnoli Já não basta simplesmente satisfazer clientes. É preciso encantá-los. Marketing Marketing não é propaganda e nem publicidade; Marketing não é vendas; Marketing não é espetáculo;
Leia maisO setor de psicologia do Colégio Padre Ovídio oferece a você algumas dicas para uma escolha acertada da profissão. - Critérios para a escolha
O setor de psicologia do Colégio Padre Ovídio oferece a você algumas dicas para uma escolha acertada da profissão. - Critérios para a escolha profissional a) Realização Pessoal Que você se sinta feliz
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisSessão 2: Gestão da Asma Sintomática. Melhorar o controlo da asma na comunidade.]
Sessão 2: Gestão da Asma Sintomática Melhorar o controlo da asma na comunidade.] PROFESSOR VAN DER MOLEN: Que importância tem para os seus doentes que a sua asma esteja controlada? DR RUSSELL: É muito
Leia maisCOMO COMEÇAR 2016 se organizando?
COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que
Leia maisManifeste Seus Sonhos
Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 10 Índice 1. Regulamento, Procedimento e Programação em Recursos Humanos...3 2. Aprendizagem...3 3. Como melhorar a aprendizagem...5 4. Avaliação
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisCOMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE
23 3 COMUNIDADE TRANSFORMADORA UM OLHAR PARA FRENTE Por que você deve dar este estudo Nas duas semanas anteriores, conversamos sobre dois aspectos de nossa missão comunitária que envolve: (a) olhar para
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem EXPLORAÇÃO Busco entender como as coisas funcionam e descobrir as relações entre as mesmas. Essa busca por conexões
Leia maisExcelência no Atendimento ao Cliente. / NT Editora. -- Brasília: 2013. 27p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.
Autor Gilberto Lacerda Santos É Professor Associado IV da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília, onde atua, há mais de 25 anos, em extensão, graduação e pós-graduação no campo das aplicações
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisSuperando Seus Limites
Superando Seus Limites Como Explorar seu Potencial para ter mais Resultados Minicurso Parte VI A fonte do sucesso ou fracasso: Valores e Crenças (continuação) Página 2 de 16 PARTE 5.2 Crenças e regras!
Leia maisjunho/june 2012 - Revista O Papel
sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros
Leia maisGUIA DO ALUNO. Bom trabalho e conte conosco para trilhar este caminho com sucesso!
GUIA DO ALUNO Olá! Seja bem-vindo novamente! Este guia apresenta algumas informações e orientações para auxiliá-lo na sua participação e aprendizagem. Também lhe ajudará a organizar seu estudo no decorrer
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisComo e por que criar uma para sua empresa A PERSONA VECTOR
Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia, certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Isso
Leia maisTEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.
TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar
Leia maisUNIDADE 2: APRENDENDO A BRILHAR REVISÃO E CELEBRAÇÃO PARA PEQUENOS GRUPOS
Frutos-3 Impact0 LIÇÃO 13 VIVENDO A VIDA COM DEUS UNIDADE 2: APRENDENDO A BRILHAR REVISÃO E CELEBRAÇÃO PARA PEQUENOS GRUPOS 9-11 Anos Neste Trimestre, as crianças aprenderão sobre Graça, Crescimento e
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisRECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.
RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisProfissionaldo Futuro. Marcos Martins
Profissionaldo Futuro Marcos Martins Doutorando em Informática NCE/ UFRJ Mestre em Engenharia de Produção COPPE/ UFRJ 3A Consultoria -RJ Uma sociedade em mudança Vivemos numa sociedade espantosamente dinâmica,
Leia maisSEGUNDA EDIÇÃO. Mini guia do líder. De Renzo Oswald Moityca Eficiência Empresarial Ltda. São Paulo. 2004 Moityca Eficiência Empresarial Ltda.
2004 SEGUNDA EDIÇÃO Mini guia do líder De Renzo Oswald Moityca Eficiência Empresarial Ltda. São Paulo 2004 Moityca Eficiência Empresarial Ltda. 1 Mini guia do líder Segunda Edição 2004 São Paulo Todos
Leia maisPESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO
PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO
Leia maisA porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.
A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL Natália Aguiar de Menezes 1, Patrícia Rodrigues da Silva 2 RESUMO: O treinamento
Leia maisDicas de Administração do Tempo. Dicas. Administração do Tempo. 2006 Reisner Consultores Associados
Dicas Administração do Tempo 1 rev 23/08/06 O tempo é um bem limitado e não recuperável: pode-se fazer qualquer coisa, no entanto, cada dia continuará a ter somente 24 horas o dia de ontem não voltará
Leia maisAula 01 Gestão de pessoas e suas definições
Aula 01 Gestão de pessoas e suas definições Objetivos da aula: Entender a importância das pessoas nas organizações. Conhecer os objetivos, os processos e a estrutura do órgão Gestão de Pessoas. Ajudar
Leia maisUm mercado de oportunidades
Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia mais