Adoção e Devolução: Resgatando Histórias

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4 Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha Prof. Dr. Fábio Régio Bento Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins Prof. Dr. Romualdo Dias Profa. Dra. Thelma Lessa Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt 2015 Patrícia Jakeliny F. S. Moraes Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. M8275 Moraes, Patrícia Jakeliny F. S.; Faleiros, Vicente de Paula Adoção e Devolução: Resgatando Histórias/Patrícia Jakeliny F. S. Moraes; Vicente de Paula Faleiros. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. ISBN: Adoção 2. Vínculo familiar 3. Filiação 4. Direitos da criança e do adolescente. I. Moraes, Patrícia Jakeliny F. S. II. Faleiros, Vicente de Paula. Índices para catálogo sistemático: Família Relacionamento entre pais e filhos Psicologia 150 CDD: 150 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal

5 A Ana Beatriz, Maria Eduarda e João Pedro pelo tempo roubado e pelo prazer de viver a maternidade e a fecundidade do afeto todos os dias de nossas vidas. Patrícia Jakeliny Ferreira de Souza Moraes Para meu filho Álvaro e minha nora Rita, que estão construindo uma família adotiva. Vicente de Paula Faleiros

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7 Sumário Prefácio 11 Os porquês deste estudo 13 Capítulo 1 Breve percurso histórico sobre a adoção Adoção no Brasil 17 Capítulo 2 Aproximação do conceito de família Da família idealizada à família possível Pensando família a partir da estrutura sistêmica Aproximação teórica com o conceito de vínculo 43 Capítulo 3 O fenômeno da adoção em um contínuo desvelar-se Análises dos fragmentos dos discursos: a adoção a partir das falas das famílias e da expressividade das crianças adotivas Família [1][D] Joana e Isabel Família [2][D] Janete e Cláudia Família [3] [AP] Débora, Vilmar e Guilherme Família [4][AP] Lilian, Mônica e Júlia 86 Capítulo 4 Retomando as zonas de sentido Indicadores favoráveis e indicadores desfavoráveis no processo de adoção O desejo e sua falta A relação entre as motivações, o altruísmo e a realidade vivenciada no processo de adoção A desvelação da família de origem como condição do vínculo A criança imaginária e a criança real 109

8 6. A preparação da(s) criança(s) e do(s) requerente(s) para adoção, a partir da viabilização institucional Vínculo familiar estendido A devolução: o silêncio dos pais versus o sofrimento dos filhos 123 Considerações finais Encontros e desencontros nos processos de adoção 127 Referências 133 Glossário 141

9 SIGLAS ABT Associação Brasileira Terra dos Homens BPC Benefício de Prestação Continuada BSB Brasília CAPES Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CF Constituição Federal CNAS Conselho Nacional de Assistência Social CONANDA Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CRAS Centro de Referência da Assistência Social CREAS Centro de Referência Especializado da Assistência Social CT Conselho Tutelar DF Distrito Federal ECA Estatuto da Criança e do Adolescente GT Grupo de Trabalho IPEA Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada LOAS Lei Orgânica de Assistência Social MDS Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome MP Ministério Público NOB Norma Operacional Básica ONG Organização Não Governamental ONU Organização das Nações Unidas PNAS Política Nacional de Assistência Social PAIF Proteção e Atendimento Integral à Família

10 PAEFI Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PNCFC Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária PSE Proteção Social Especial SAC Serviço de Ação Continuada SEDH Secretaria Especial de Direitos Humanos SGD Sistema de Garantia de Direitos SNAS Secretaria Nacional de Assistência Social Suas Sistema Único de Assistência Social SUS Sistema Único de Saúde UNICEF Fundo das Nações Unidas para Infância VIJ Vara da Infância e Juventude

11 PREFÁCIO O título impactante deste livro, resultante da dissertação de mestrado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia da Universidade Católica de Brasília por Patrícia Moraes sob a orientação de Vicente Faleiros - e a qual também acompanhei na qualidade de co-orientadora - reflete de imediato a coragem e a sensibilidade de ambos os autores. Coragem na escolha do tema, sensibilidade na sua abordagem, poesia no título da obra. Mas a poesia de que falam aqui os autores não é aquela que apenas embeleza, enleia, floreia ou torna a vida mais amena. A poesia aqui declarada é realista, de denúncia e revelação do que há de mais humano, mas também de mais sofrido e contundente, conflituoso e paradoxal: o gesto de amor adotar uma criança mostrando também sua outra face, de violência, simbólica ou visceral devolver esta mesma criança à instituição de origem. O poema aqui enunciado não é aquele que se faz em versos, mas é daqueles que se faz em prosa, descrevendo sistemática e analiticamente os diversos aspectos que favorecem ou dificultam o processo de filiação adotiva, a partir do contato com quatro famílias e seus respectivos filhos adotivos. Ele revela, simultaneamente, a alegria, a dor e a coragem destas famílias e suas crianças que compartilharam com a pesquisadora suas experiências subjetivas e relacionais, inclusive aquelas mais sombrias e que culminaram na rejeição dos filhos adotados ou das famílias requerentes. E se a poesia dos dados oficiais sobre a adoção no país tende a apresentar sempre um final feliz, a poesia aqui expressa vem mostrar a complexidade da transposição de um vínculo de filiação, que muitas vezes não se realiza na sua inteireza. Sem dúvida, isto é pleno de impactos sobre a criança devolvida à instituição de acolhimento depois de um período de convivência com os seus 11

12 Patrícia Jakeliny F. S. Moraes Vicente de Paula Faleiros pais adotivos, requerendo um olhar mais atento por parte dos profissionais que lidam com o tema da adoção. E se em lugar de ver poesia, o leitor preferir ver esta obra como sendo objetivamente de teor acadêmico, científico e psicossocial, terá ao menos que se convencer que aqui não há lugar para uma visão meramente reducionista, na medida em que o trabalho proclama e promove uma profunda reflexão sobre ambos os lados da moeda: a) de um lado, o percurso das famílias requerentes da adoção e suas próprias vicissitudes no processo de constituição do vínculo com a criança adotada; e b) de outro lado, o percurso do filho adotivo e seu processo de vinculação a essa nova família, processo esse que passa também e necessariamente pelo modo como essa criança elabora ou não o luto pela perda de sua família de origem. Considerar os dois lados da moeda o da família e o da criança - deixa de ser, agora, apenas uma metáfora poética ou meramente uma preocupação técnico-científica para se tornar uma questão de ordem sobretudo ética. Onde o bem e onde o mal? Onde há mal no bem ou bem no mal? A sensibilidade de ambos os autores os levam para um caminho muito além daquele que seria o mais trivial: o de simplesmente buscarem identificar quem é a vítima ou quem é o vilão nas histórias que buscam resgatar neste estudo. Em vez disso, tal resgate permite aprofundar uma perspectiva compreensiva e proativa, contemplando os fatores legais, culturais, sociais, psicodinâmicos, emocionais e relacionais envolvidos na realidade da adoção e respectiva dinâmica de filiação, incluindo-se aqui o relevante papel dos agentes mediadores, sejam os das próprias instituições de acolhimento ou os membros da família de extensão. Marta Helena de Freitas Programas de Mestrado e Doutorado em Psicologia Universidade Católica de Brasília UCB mhelenadefreitas@gmail.com 12

13 Os porquês deste estudo A sobrevivência da ligação diante das tempestades emocionais ou das pequenas ventanias dá aos integrantes do grupo familiar o sentimento de uma vinculação sólida e real. Estamos falando aqui do que eu chamaria da verdadeira adoção, que é a que todos almejam, e se caracteriza pelo sentimento vivo de estar ligado e em sintonia com alguém importante. (Levinzon, 2004, p. 133) Este livro é fruto da dissertação de mestrado Ressignificando o processo de adoção: encontros e desencontros, defendida em junho de 2011, na Universidade Católica de Brasília UCB. Essa jornada teve início no Abrigo Lar de São José, situado em Ceilândia, cidade do Distrito Federal, no ano de 2005, período em que foram realizados os primeiros contatos com a realidade de crianças 1 e adolescentes que vivenciam situações de abandono, e aguardam seu retorno às suas famílias de origem ou uma colocação em família afetiva. Nesta obra, as famílias adotivas são chamadas de famílias afetivas, que juridicamente recebem o título de substitutas. Este estudo surgiu de várias indagações que foram respondidas ao longo dos cinco capítulos descritos neste livro. Dentre as principais instigações destacam-se: quais as motivações dos requerentes para a adoção? Qual o espaço que a criança adotada tem na família, para expressar sua história, seus medos e desejos? Como uma boa orientação favorece a vinculação da criança aos pais adotivos? Qual a contribuição da família e amigos no processo de adoção? Como a interrupção de um processo de adoção, por meio da devolução, pode reeditar o abandono na criança adotada? O que faz com que a adoção se torne um verdadeiro encontro ou um verdadeiro desencontro para o requerente e para a criança envolvida? Como esse processo pode ressignificar a vida dos envolvidos? 1. No decorrer deste trabalho todas as referências às crianças adotivas incluem o adolescente adotado. 13

14 Patrícia Jakeliny F. S. Moraes Vicente de Paula Faleiros Essas curiosidades foram o ponto de partida que iniciou uma jornada de dois anos de estudo, mas sobretudo, uma autorreflexão sobre o processo de vinculação adotiva entre pais e filhos biológicos ou adotados. As respostas às questões apresentadas acima foram obtidas a partir da interação e entrevistas com quatro famílias adotantes e seus respectivos filhos adotados, sendo que dois dos casos estudados dizem respeito a duas adolescentes devolvidas ao serviço de acolhimento, devido a não efetivação do vínculo parental com a família adotiva. Acreditamos que os estudos que verdadeiramente respondem a questões tã complexas como a vinculação adotiva estejam vinculados a vivências muito próxima dos pesquisadores, sendo esta nossa realidade. Assim, para um melhor entendimento desta discussão este livro foi dividido em cinco capítulos. No primeiro capítulo, encontra-se uma revisão teórica sobre o tema, onde há considerações sobre a legislação da adoção, sobre o processo da adoção no Brasil, os procedimentos técnicos e os parâmetros institucionais que nortearam a prática do acolhimento institucional. O segundo capítulo foi dedicado ao estudo da família fundamentado na teoria sistêmica abordada por Minuchin (1982) e Andolfi (1989) e a discussão do vínculo interno e externo referenciado por Pichon-Rivière (1986). Este estudo está contextualizado aos paradigmas apresentados pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS/2004), ao Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente à Convivência Familiar e Comunitária (PNCFC/2006) e a Lei /09. No terceiro capítulo, é apresentado uma discussão da metodologia utilizada para acessar os sujeitos da pesquisa. Como referência utiliza-se González-Rey (2002) que considera o conhecimento como uma produção não linear que envolve aspectos passíveis de uma construção interpretativa e interativa com os sujeitos pesquisados e a significação da singularidade como nível legítimo da produção do conhecimento científico. 14

15 Adoção e Devolução: Resgatando Histórias O quarto capítulo refere-se à análise dos resultados da pesquisa, realizada com as famílias e seus respectivos filhos adotados, no qual onde se discute algumas reflexões teóricas a partir da fala e interpretações dos desenhos realizados pelos filhos adotivos. Esse momento é dedicado a uma reflexão teórica a partir dos autores que são referência nesse tema: Levinzon (2004), Ghirardi (2008), Schettini (2009), Hamad (2010) e Lévy-Soussan (2010). No quinto capítulo, a partir de uma análise mais aprofundada, retomam-se as zonas de sentido identificadas nos discursos dos pais e nos desenhos dos seus respectivos filhos. Essa costura com a teoria possibilitou vislumbrar alguns indicadores que facilitaram a construção dos vínculos de filiação e alguns indicadores que inviabilizaram o encontro parental no processo de adoção. As considerações finais apontam para uma reflexão sobre o não dito por aqueles que estão direta ou indiretamente envolvidos no processo de vinculação adotiva. 15

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