MOTIVAÇÃO: ESTUDO DE CASO NA MELHOR EMPRESA PARA TRABALHAR NO BRASIL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MOTIVAÇÃO: ESTUDO DE CASO NA MELHOR EMPRESA PARA TRABALHAR NO BRASIL"

Transcrição

1 Artigo apresentado por ocasião da conclusão do curso Certificate in Business Administration (CBA), como requisito necessário à obtenção do Diploma. MOTIVAÇÃO: ESTUDO DE CASO NA MELHOR EMPRESA PARA TRABALHAR NO BRASIL Antonio Manoel Marques Gonçalves Júnior * * Graduado em Engenharia Mecânica pela UFRJ.

2 2 MOTIVAÇÃO: ESTUDO DE CASO NA MELHOR EMPRESA PARA TRABALHAR NO BRASIL Antonio Manoel Marques Gonçalves Júnior Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar a motivação para o trabalho à luz das principais teorias sobre o assunto. Por meio de entrevistas em profundidade com funcionários da empresa eleita a melhor empresa para trabalhar no Brasil, foram coletadas evidências da aplicação das teorias no meio empresarial. Foi analisada a influência do salário para a motivação dos colaboradores em confronto com o reconhecimento, a responsabilidade e a possibilidade de trabalhar com o que gosta, e percebida que a importância destes fatores apresenta-se como superior em relação ao salário recebido, confirmando a teoria dos fatores higiênicos e motivacionais de Herzberg. Palavras-chave: Motivação, Salário, Reconhecimento, Trabalho

3 3 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO METODOLOGIA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA AS TEORIAS BÁSICAS AS TEORIAS CONTEMPORÂNEAS O CARÁTER MULTIVARIADO DO SALÁRIO POSICIONAMENTO DAS EMPRESAS ANÁLISE DA PESQUISA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE ROTEIRO PARA ENTREVISTA... 20

4 4 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo analisar a empresa vencedora de uma das pesquisas sobre a melhor empresa para trabalhar no Brasil (no texto chamaremos de Empresa X, em função da não-autorização para a utilização do nome da empresa em uma publicação do presente trabalho). Assim, buscamos neste trabalho compreender as ações e políticas para motivação interna pelo ponto de vista dos colaboradores da empresa. Por meio de entrevistas anônimas em profundidade junto aos funcionários, buscou-se verificar seus fatores motivacionais e o nível de importância de cada um destes, fazendo uma comparação com as principais teorias de motivação. Em um momento de escassez de mão-de-obra especializada, alta rotatividade e elevados custos para captar, contratar e treinar novos colaboradores, é importante, cada vez mais, conhecer os fatores motivacionais que os influenciam. A tese de que o salário não é mais o fator determinante ou até mesmo predominante na avaliação sobre a permanência ou troca de empresas é sustentada por uma série de pesquisadores da área, e este é um ponto explorado no presente trabalho. Estudar a satisfação de um grupo específico de trabalhadores no Brasil, em um cenário de desemprego e crise mundial, pode parecer não fazer sentido. Entretanto, estudar aquilo que interfere na qualidade de vida das pessoas que compõem as organizações é sempre relevante para seus gestores que, de posse informações importantes, podem criar um ambiente para que as pessoas melhorem sua relação com o trabalho gerando melhor produtividade. 2. METODOLOGIA Para a classificação da pesquisa tomou-se como base a taxionomia empregada por Vergara (1998), que a qualifica em relação aos fins e aos meios. Em relação aos fins, a pesquisa é descritiva, pois visa esclarecer quais fatores contribuem, de alguma forma, para a ocorrência de determinado fenômeno (VERGARA, 1998, p. 45), no caso o sucesso da Empresa X ao ganhar prêmios como a melhor empresa para trabalhar no Brasil. Em relação aos meios, a metodologia utilizou pesquisas: de campo (através de entrevistas em profundidade), telematizada (através do site da empresa), bibliográfica

5 5 (com livros e papers sobre motivação no trabalho) e, por último, um estudo de caso da empresa a ser analisada. A pesquisa em profundidade foi escolhida por ser um método adequado para estudar a maneira como as pessoas espontaneamente se expressam, falam sobre o que é importante para si e como pensam sobre suas ações e a dos outros. O estímulo individual das entrevistas permite que o entrevistador capte informações que não seriam reveladas diretamente pelo entrevistado. (BAUER, GASKELL e ALLUM, 2004). As entrevistas foram realizadas com oito funcionários, com duração entre 60 minutos e 90 minutos, e foram conduzidas com base em um roteiro semi-estruturado (Apêndice), dividido em sete seções. 3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3.1. AS TEORIAS BÁSICAS Motivação pode ser definida como o processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta (ROBBINS, 2002, p. 151). Nelson e Quick (2003) destacam alguns dos primeiros teóricos dedicados ao entendimento da motivação humana, como Max Weber, que estudou a ética protestante e a relação de que o trabalho traria a recompensa divina; Sigmund Freud que buscou entender a motivação humana através das relações do inconsciente; Adam Smith, com a visão do homem motivado por interesses próprios; e Frederick Taylor que enfatizava a cooperação entre a gerência e a força de trabalho. Robbins (2002) destaca que, em especial na década de 50 e 60, foram formuladas as teorias que até hoje permanecem como as mais conhecidas pela maior parte dos executivos, como a hierarquia das necessidades de Maslow, as teorias X e Y e a teoria dos dois fatores de Herzberg. Apesar de todas possuírem falhas, foram elas que fundamentaram as teorias modernas de motivação. Dentre estas primeiras teorias, a mais conhecida é a hierarquia das necessidades de Abraham Maslow, desenvolvida em Ela preconiza que as necessidades do ser humano podem ser divididas em cinco categorias, como uma pirâmide de necessidades, em que à medida que uma pessoa satisfaz um nível, passa então para o nível imediatamente superior, de acordo com a seguinte hierarquia:

6 6 Figura 1: Hierarquia das necessidades de Maslow Fonte: Adaptado de Robbins, 2002, p. 152 Do ponto de vista da motivação, essa teoria sugere que, embora nenhuma necessidade jamais seja satisfeita completamente, uma necessidade substancialmente satisfeita extingue a motivação. Portanto, para motivar, é necessário sempre saber em que nível da hierarquia o indivíduo se encontra, para oferecer recompensas que cumpram a necessidade do nível em que este se encontra ou o do imediatamente superior. Alguns anos mais tarde, em 1960, Douglas McGregor propôs duas visões distintas e opostas do ser humano; as teorias X e Y, sendo a primeira essencialmente negativa e a segunda essencialmente positiva. Indivíduos da Teoria X seriam dominados pelas necessidades mais básicas da hierarquia de Maslow, enquanto os da Teoria Y seriam dominados pelas necessidades mais altas. McGregor acreditava que havia mais indivíduos da Teoria Y do que da X, e propôs idéias como a do processo decisório participativo, a das tarefas desafiadoras e com muita responsabilidade e a de um bom relacionamento de grupo. Ao contrário da Hierarquia de Maslow ou da teoria X e Y, focadas em fatores internos, uma teoria desenvolvida pelo psicólogo Frederick Herzberg, em 1959, trouxe um enfoque diferente ao estudo da motivação. A partir da aplicação da pergunta O que as pessoas desejam de seu trabalho?, em cerca de 200 funcionários de nove empresas, o estudo demonstrou o impacto dos fatores do ambiente de trabalho na motivação dos indivíduos. As respostas indicaram que existiam dois fatores que influenciavam a satisfação no trabalho. Os primeiros, chamados higiênicos, levam à não-insatisfação (e não à satisfação) quando presentes e à insatisfação quando ausentes. Já os chamados

7 fatores motivacionais, quando ausentes levavam à não-satisfação (e não à insatisfação) e, do contrário, traziam a satisfação aos funcionários. O cerne da teoria de Herzberg consiste na hipótese de que, ao se remover, por exemplo, características insatisfatórias de um ambiente de trabalho, não estaríamos tornando-o exatamente satisfatório, mas simplesmente não-insatisfatório, já que os fatores que trazem satisfação não tem relação com os que geram insatisfação, e vice-versa. Herzberg, como um dos principais estudiosos sobre motivação, apresentou outros trabalhos sobre motivação organizacional. Ele introduziu o termo enriquecimento de cargo o qual sugere que os gestores devem oferecer subsídios para gerar a utilização efetiva de pessoal. O autor destaca que este enriquecimento não deve ser feito por meio de uma ampliação do cargo com atividades que gerem sobrecarga horizontal, como, por exemplo, retirando as partes mais difíceis da tarefa de um funcionário para que ele realize um número maior de atividades menos desafiadoras. A teoria aponta para o incentivo de uma sobrecarga vertical, que efetivamente envolva fatores motivadores, como ao se aumentar a responsabilidade do indivíduo e introduzir tarefas novas e mais difíceis. A chave para o enriquecimento de cargo está no relacionamento com o cliente quem se está servindo - e não um relacionamento funcional ou hierárquico quem é subordinado de quem. A correlação entre a teoria dos dois fatores e o termo enriquecimento de cargo é explicitada por Herzberg como segue: A própria natureza dos motivadores, em oposição aos fatores de higiene, é que eles têm um efeito muito mais duradouro nas atitudes dos funcionários. Talvez o cargo tenha que ser enriquecido novamente, mas isso não ocorrerá com tanta frequência como no caso de higiene. (Herzberg, 1987, p.16) Outro dado interessante da pesquisa de Herzberg foi que o fator salário apareceu quase da mesma maneira como um fator higiênico e motivacional. A relação entre a remuneração e a motivação é um tema que vem sendo muito explorado por estudiosos da área, como Pfeffer (1998), que fala sobre os mitos mais comuns sobre salários e outros sistemas de remuneração. Um deles é o de que as pessoas trabalham principalmente por dinheiro. O autor, no entanto, defende que as pessoas trabalham acima de tudo para estar em um ambiente que é agradável, desafiador, respeitoso e que permite ao funcionário usar suas habilidades e ser reconhecido. Um novo quadro, sintetizando os resultados de experimentos similares executados desde a publicação do livro The Motivation to Work, em 1959, é apresentado em publicação feita pelo próprio Herzberg na Harvard Business Review, 7

8 8 em Os novos dados referem-se agora a uma amostra muito maior, com cerca de funcionários, referentes a doze investigações diferentes, incluindo-se agora supervisores de níveis mais baixos, mulheres profissionais, administradores agrícolas, homens à beira da aposentadoria em cargos gerenciais, pessoal de manutenção de hospitais, supervisores de produção, enfermeiras, pessoal que lida com alimentos, militares graduados, engenheiros, cientistas, donas-de-casa, professores, técnicos, montadores, contadores, supervisores finlandeses e engenheiros hungáros. Pôde-se verificar claramente que os resultados obtidos são bem semelhantes aos obtidos com o primeiro experimento realizado em 1959, confirmando a tendência: Figura 2: Fatores Higiênicos e Fatores Motivacionais Fonte: Adaptado de Herzberg, 1987, p AS TEORIAS CONTEMPORÂNEAS As teorias clássicas, apesar de possuírem falhas, foram importantes para o aprimoramento das relações motivacionais nas empresas e para o desenvolvimento das

9 9 teorias chamadas contemporâneas, que são: ERG; teoria das necessidades de McClelland; avaliação cognitiva; fixação de objetivos; reforço; equidade; e teoria da expectativa (ROBBINS, 2002). A teoria ERG, desenvolvida por Clayton Alderfer em 1969, aprofunda o estudo sobre a teoria das necessidades Maslow, para melhor alinhá-la com a pesquisa empírica. Segundo o autor, os seres humanos possuem três necessidades essenciais: existência (fisiológicas e de segurança), relacionamento (sociais) e crescimento (estima e autorealização). Ao contrário da hierarquia de Maslow, nesta teoria as necessidades não apresentam uma hierarquia rígida, e podem se manifestar ao mesmo tempo. Outra diferença importante é que esta preconiza que, quando um indivíduo encontra uma frustração em uma necessidade, ele passa a se focar e a atender melhor outra de nível mais baixo. Já a teoria das necessidades de McClelland, desenvolvida em 1961, também separa as necessidades básicas dos indivíduos em três componentes. A primeira destas, a de realização, está relacionada à busca da excelência, da luta pelo sucesso e do triunfo sobre desafios. Indivíduos com forte necessidade de realização tendem a ser mais motivados quando têm de superar metas desafiadoras, porém factíveis e quando sentem que o seu triunfo depende na maior parte de fatores que ele possa controlar. A segunda necessidade, a de poder, está relacionada à possibilidade de exercer influencia na vida dos outros. Indivíduos com forte necessidade de poder tendem a ser mais motivados com o status do cargo do que com o salário oferecido, e buscam situações competitivas e a possibilidade de gerenciar pessoas. Por último, a necessidade de associação, está relacionada ao desejo de se sentir parte de um grupo, de possuir relacionamentos interpessoais próximos. Indivíduos com grande necessidade de realização são motivados pela possibilidade de trabalhar em cooperação e não em competição, e preferem trabalhar em grupo. No final da década de 60, uma nova teoria motivacional surgiu, buscando explicar a motivação humana não somente em termos externos ou internos separadamente, mas sim na inter-relação entre estes fatores. Assim surgiu a ideia de avaliação cognitiva, que se relaciona, principalmente, na forma como as pessoas são remuneradas nas organizações. A teoria sustenta que, quando uma organização premia um indivíduo (recompensa externa) por uma tarefa bem executada, ela estará diminuindo as recompensas internas que o mesmo atribuía àquela realização (como por exemplo, a superação pessoal), causando uma queda no interesse de realizar aquela

10 10 atividade novamente. Esta teoria tem grande impacto na remuneração por desempenho nas empresas, que é muito utilizada como fator de motivação. No entanto, existe muita discussão acadêmica em torno de dados empíricos para comprová-la. Outra teoria do final da década de 60 é a teoria da fixação de objetivos. Esta surgiu a partir da proposição de Edwin Locke de que a intenção de lutar por um objetivo é a maior fonte de motivação no trabalho. Este estudo preconiza que objetivos específicos difíceis são mais motivadores do que objetivos vagos, como faça o melhor que puder. A teoria também afirma que quando mais altas forem as metas, maior será o esforço motivacional no indivíduo, desde que o mesmo perceba a meta como factível. Além disso, o estudo destaca a importância do feedback; da participação do indivíduo no estabelecimento das metas a cumprir; na auto-eficácia do indivíduo (convicção de que se é capaz de realizar determinada tarefa); as características da tarefa e a cultura nacional. Uma contrapartida à teoria da fixação de objetivos é a do reforço, que apresenta uma abordagem comportamentalista, argumentando que o reforço condiciona o desempenho. Ou seja, o desempenho do indivíduo independe de fatores internos ou cognitivos, mas sim dos reforços, ou seja, das conseqüências que se seguem aos seus atos. O reforço pode ser: positivo, através da recompensa (ou da não-recompensa, quando o comportamento apresentado não é igual ao esperado); ou negativo, através da punição (ou da não-punição quando o comportamento apresentado é igual ao esperado). De acordo com Chiavenato (1989), as pessoas e as organizações estão engajadas em um sistema de relações e trocas, em que fazem contribuições às organizações e delas recebem incentivos ou recompensas. Este sistema é, por sua vez, mais complexo, tendo em vista que cada pessoa percebe as suas próprias contribuições e as compara com as contribuições que as outras pessoas oferecem à organização e, ainda mais, compara as recompensas que recebe com as recompensas recebidas pelas outras pessoas. A situação de equidade ocorre quando os termos da equação se igualam, e isto leva a um sentimento de satisfação. Caso haja uma desigualdade, a pessoa enfrenta a situação de inequidade, que leva a um sentimento de injustiça e de insatisfação, que aumenta de intensidade na medida em que a inequidade é maior. Ao sentir a presença de um desequilíbrio nos termos acima, o empregado tende a reduzir este desbalanceamento mudando algum dos termos que tem condições de mudar: preferencialmente as suas contribuições à organização.

11 11 Uma das teorias mais amplamente aceitas é a da expectativa, desenvolvida por Victor Vroom, em O autor sustenta que a motivação para um indivíduo agir reside na crença de que seu esforço levará a um bom desempenho, que, por sua vez, trará recompensas, com significado para ele. Esta teoria preconiza que cada funcionário pode estar desmotivado por não acreditar em uma (ou mais) destas três relações. Como um modelo contingente, a teoria da expectativa reconhece que não existe um princípio universal capaz de explicar a motivação de todas as pessoas. Todas estas teorias não são excludentes, mas complementares. Cada uma se concentra em um determinado aspecto (interno, externo, cognitivo, processual, contingencial) em sua relação com a motivação. Para compreender a motivação dos indivíduos nas organizações, todas estas teorias têm que ser consideradas de forma conjunta. Segundo Robbins (2002), outro fator importante que deve ser considerado são as diferenças culturais de comportamento e seus impactos dentro das teorias de motivação O CARÁTER MULTIVARIADO DO SALÁRIO A inequidade é a maior ameaça a programas de recompensas de pessoal, capaz de afetar fortemente a motivação para o trabalho. O salário pode ser percebido como um motivador para uma maior produtividade, porém é preciso que esteja clara a relação entre aumento do esforço e aumento da compensação monetária. De Acordo com Chiavenato (1989), salário é a retribuição em dinheiro ou equivalente paga pelo empregador ao empregado em função do cargo que este exerce e dos serviços que presta. Assim, existem o salário direto (pagamento pelo trabalho) e o indireto (benefícios, bônus, transporte, planos de saúde, etc.), e a remuneração constituise da soma dos dois últimos, caracterizando tudo que o empregado aufere direta ou indiretamente como conseqüência do trabalho que desenvolve em uma organização. O salário é, portanto, a tangibilização do valor do tempo e esforço dos indivíduos que fazem parte de uma organização, e tem funções diferenciadas para cada um dos participantes da relação:

12 12 O salário representa a base do padrão de vida das pessoas remuneradas por ele. Pode ser visto como uma fonte de status para a sociedade e dentro da própria organização, e uma expressão do sucesso de determinado funcionário. Para as organizações, salários representam um custo que compõe a entrega de um produto ou serviço, mas ao mesmo tempo mostram-se como um investimento no fator de produção trabalho, como tentativa de obter um maior retorno futuro. A sociedade percebe o efeito dos salários sobre os grupos e instituições, na medida em que salários mais elevados aumentam a prosperidade da comunidade e expandem a oferta de serviços. Aqueles indivíduos não contemplados com aumentos de salário em linha com o desenvolvimento da sociedade têm o seu padrão de vida reduzido. No entanto, conforme exposto anteriormente, Herzberg (1959), diminui a importância do salário como fator motivador, posicionando-o mais como um causador de insatisfação do que de satisfação. Jeffrey Pfeffer, em texto publicado na Havard Business Review em 1998, explica que as pessoas não trabalham somente por dinheiro: As pessoas trabalham por dinheiro mas elas trabalham muito mais por um significado em suas vidas. De fato, elas trabalham para se divertirem. Empresas que ignoram esse fato estão essencialmente subornando seus empregados e pagarão o preço em termos de lealdade e comprometimento. (Pfeffer, 1998, p.112) 3.4. POSICIONAMENTO DAS EMPRESAS Em pesquisa realizada pela consultoria McKinsey (CHAMBERS, 1998) com 77 empresas americanas com alto retorno de longo prazo aos acionistas, incluindo 359 presidentes de empresas, quase 6000 executivos, além de acadêmicos; foi identificada a proposta de valor vencedora que estas empresas oferecem aos funcionários para motivá-los. Esta proposta seria composta por Marca (a face que a empresa apresenta para o mundo), Produtos (os empregos que a empresa oferece) e Preço (a remuneração oferecida e o estilo de vida).

13 13 Figura 3: Motivação dos Talentos Fonte: CHAMBERS, 1998, p.50 Em uma analogia ao Marketing, segundo a pesquisa, os talentos executivos podem ser segmentados em quatro grupos em função do que procuram em uma empresa (cultura, valores, e autonomia são comuns a todos os grupos), e os elementos motivadores seriam, desta forma, altamente influenciados pela personalidade e o momento do ciclo de vida do funcionário: Ir com o vencedor : buscam crescimento e promoção em empresas muito bem sucedidas. Não se importam com a missão e localização da empresa; Grandes riscos, grandes recompensas : valorizam salário e promoção de carreira pelo sucesso da empresa ou pelo papel ativo da empresa no seu desenvolvimento pessoal; Salvar o mundo : demandam missão inspiradora e desafios excitantes, e se importam menos com salário e desenvolvimento pessoal;

14 14 Estilo de vida : mais interessados na flexibilidade, com relação a estilo de vida, localização geográfica, e compatibilidade com o chefe, do que com crescimento da companhia e excitação. 4. ANÁLISE DA PESQUISA Com o objetivo de analisar os fatores motivacionais com maior importância para os funcionários da Empresa X, foram realizadas oito entrevistas em profundidade, durante o mês de Abril de Após a análise dos dados foram detectados alguns fatores que mais contribuem para a motivação dos funcionários: o clima de cooperação e competição saudável; a possibilidade dos funcionários de trabalhar com os assuntos que gostam; autonomia (e responsabilidade) no desempenho de suas atividades; possibilidade de dar contribuições relevantes e o reconhecimento por parte da direção quando é feito um bom trabalho. Dentre os entrevistados, é quase unânime a opinião de que o clima é excelente, proporcionando um ambiente de cooperação, com uma competição saudável. A faixa etária média da empresa, entre 20 e 25 anos, influencia positivamente no clima e a área de Recursos Humanos procura alocar pessoas parecidas trabalhando em conjunto. Além de contar com muitos funcionários jovens, parte representativa do quadro de colaboradores é de pessoas de outros estados que se mudaram para trabalhar na empresa. A faixa etária e a presença de muitas pessoas de fora compõem um quadro propício para que a organização promova muitos eventos, que aproximam as pessoas e criam um clima informal entre os funcionários, como parte de sua estratégia corporativa. Nos últimos anos, no entanto, a empresa teve um crescimento exponencial e alguns dos entrevistados acreditam que isso tenha afetado de alguma forma o clima na empresa, mesmo assim analisam o saldo como positivo neste âmbito. Este crescimento rápido afetou um pouco o clima no dia-a-dia, porque tem muita gente de fora, que trouxe outras culturas, mas já está convergindo para o que sempre foi encontrado lá dentro, um ambiente positivo, afirmou um dos entrevistados. Como um possível reflexo deste crescimento acelerado, os depoimentos apontaram que os funcionários, especialmente os mais jovens, acreditam ser possível uma rápida ascensão. No mercado de atuação da empresa, é comum a adoção da carreira

15 em Y, que consiste em, se chegando a um nível em sua carreira, o funcionário ter a opção de escolher entre seguir pela área técnica ou pela área gerencial. Aquele com um perfil mais técnico dedica-se a tornar-se especialista em um determinado assunto, enquanto o funcionário que segue pela carreira de gestão irá tornar-se um gerente. Os dois caminhos costumam ter equiparação salarial, e a empresa se propõe a aplicar o princípio da carreira em Y, todavia, parte dos entrevistados destacou que carreira em Y não existe na nossa organização, você só pode crescer na carreira gerencial, senão fica estagnado, reiterando que há críticas ao plano de carreira oferecido. Por outro lado, apesar das críticas ao plano de carreira, a maioria dos analisados pretende continuar na organização por tempo indeterminado, com objetivos de construir carreira na organização. Alguns, inclusive, relataram haver recebido ofertas de empregos de outras empresas (muitas vezes com salários superiores), mas não aceitaram principalmente por três motivos: receio de não ter a oportunidade de trabalhar com o que gostam nos novos empregos; por acreditar que têm abertura para dar contribuições relevantes; e por vislumbrar crescer junto com a organização. Vale ressaltar, contudo, que a mesma visão não foi tão positiva dentre aqueles que não são da área que constitui o core business da organização. Um dos entrevistados de um dos departamentos de apoio apontou que se ressente do que considera uma segregação exagerada para com os demais. Em relação à carga horária, os entrevistados mencionaram que trabalham em média 10 horas por dia, e muitas vezes a pressão por prazos estende o trabalho para os fins de semana. No entanto, os entrevistados não enxergam esta carga de horário como pesada ou excessiva. De um modo geral, durante as entrevistas, os funcionários valorizaram muito a combinação de poder fazer eminentemente o que gostam, em um ambiente em que lhes é dado crédito para mostrar seu potencial. Alguns afirmaram que possuem responsabilidades que vão além do cargo que ocupam e que têm a oportunidade de assumir riscos. Lá nós temos muita liberdade. No projeto em que atuo posso tomar as decisões que acho melhor e fazer do jeito que gosto. Não sei se a minha responsabilidade condiz totalmente com o cargo que ocupo, talvez vá um pouco além. Mas acho que, quanto maior a liberdade, maior a responsabilidade. Como visto, a empresa dá voz ativa aos contratados permitindo que eles criem e dêem sugestões. Um dos entrevistados usou como exemplo o fato de, há cerca de um ano, ter identificado tarefas rotineiras que poderiam ser automatizadas e isso foi apoiado 15

16 16 pelos superiores para a criação de bancos de dados e soluções. Esta postura receptiva ao funcionário acompanha a empresa desde a sua criação. Ao longo das entrevistas, foram muitas as menções aos Diretores e, especialmente, ao CEO da empresa, sempre destacando como eles são figuras próximas e importantes no cotidiano da empresa. Qualquer empregado consegue acessar a Direção, seja por meio de um ou mediante um agendamento com a secretária esta opinião foi identificada mesmo dentre as pessoas de níveis hierárquicos mais baixos ou que atuassem em áreas administrativas. Nesta organização, os gestores, com freqüência, costumam reconhecer o mérito daqueles que realizam um trabalho de grande complexidade ou que trazem para a organização importantes projetos. Segundo uma funcionária, os Diretores costumam inflar o ego do funcionário, dizendo o quanto seu trabalho é importante para a empresa. De fato, este reconhecimento da Direção é um grande fator motivacional, e se mostra mais relevante até mesmo do que o salário. A remuneração foi um ponto importante em nossa pesquisa, e diversos dos entrevistados mostraram-se conscientes de estarem recebendo um salário em linha ou abaixo do que é pago no mercado. Apesar disto, apostam no crescimento da empresa, e preferem trabalhar em um ambiente agradável, em que fazem o que gostam e onde vislumbram possibilidades de ascensão. Um funcionário, que esteve fora da organização por cerca de um ano, ao sair em função de uma proposta de salário superior, relatou que, ao retornar para a empresa, acordou com o CEO que seria quase como um casamento, para sair da empresa teria que ser por uma oportunidade que faça a diferença, não somente financeira. E ele já pôde comprovar este discurso na prática: recentemente negou uma proposta de emprego para ganhar 20% a mais do que recebe atualmente, mas não aceitou por acreditar que está muito contente com a empresa, e que vale a pena investir na carreira. Os benefícios não-financeiros, evidenciados por atividades como mestrado incompany, yoga, confraternizações e atividades físicas realizadas no espaço de saúde da empresa, colaboram para a sensação de bem-estar e reforçam a preocupação da empresa com o funcionário, que está suscetível a um alto nível de estresse. Em relação à infraestrutura, que, segundo o teórico Herzberg, compõe os fatores higiênicos, os empregados destacaram que, apesar de os computadores e as instalações serem novas, a empresa sofre com alguns problemas básicos como limitações de rede, decorrentes do rápido crescimento da empresa:

17 Três dos entrevistados mencionaram preocupação com relação às possibilidades futuras de crescimento na empresa, dado tanto o limite de crescimento da empresa e a situação econômica mundial. Um deles ilustrou bem a questão: Acho que uns 200 funcionários foram contratados nos últimos meses para projetos bem grandes. A maior parte deles veio com a ideia de se tornar um gerente nos próximos dois anos, por causa da fama de ascensão rápida que a Empresa X tem no mercado. Só que grande parte deles vai se decepcionar, porque a empresa não pode ser formada somente de gerentes, além do mais, com esta crise, acho difícil que tenha projetos suficientes para que todos possam ser mantidos na empresa. Por fim, vale destacar que, no encerramento da pesquisa em profundidade, quando os entrevistados foram questionados sobre o fato de a empresa ter sido eleita a melhor empresa para trabalhar no Brasil, quatro dos oito entrevistados destacaram a campanha interna feita pela empresa durante o período de pesquisas com os funcionários. É reforçada internamente a questão do marketing espontâneo em virtude deste prêmio e as suas conseqüências positivas como um fluxo maior de clientes, que geram mais empregos e aumentam as possibilidades de ascensão profissional. Isto pode fazer com que os colaboradores respondam mais positivamente à pesquisa do que o fariam espontaneamente pensando no dia-a-dia de trabalho. Entretanto, mesmo os funcionários que declararam saber da existência desta campanha interna e até aqueles que consideram suas áreas relegadas pela empresa foram unânimes na afirmação de que a organização como um todo realiza um bom trabalho com os funcionários e que merece o prêmio CONCLUSÃO Por meio da revisão teórica se conclui que a motivação é um tema que vem sendo amplamente estudado e analisado por diversos enfoques. O conhecimento destas abordagens ajuda a compreender o que, de uma forma geral, afeta a motivação dos indivíduos. No entanto, esta área de estudo precisa considerar algumas variáveis internas como os anseios, percepções e personalidades de cada indivíduo, assim como externas, à luz do contexto cultural e organizacional em questão. Ao comparar a análise teórica com as entrevistas em profundidade, se conclui que a Empresa X tem a motivação de seus funcionários como um dos assuntos centrais no dia-a-dia. Embora não seja possível a aplicação pura de nenhuma das teorias na

18 prática, a empresa desenvolve um trabalho motivacional em linha com o pensamento de Herzberg: os depoimentos evidenciam que o salário não é o principal fator motivacional; a responsabilidade e liberdade dos colaboradores, a possibilidade de se realizar uma atividade prazerosa e relevante, um ambiente de trabalho agradável e colaborativo e o reconhecimento dos gestores aparecem com grande destaque. Há muita responsabilidade e oportunidade. Isso pesa mais do que qualquer restrição com relação a pagamentos ou demanda acima do normal. É bom saber que a empresa deixa você trabalhar com o que gosta, e confia no funcionário. Esta conclusão está em linha o estudo da McKinsey (CHAMBERS, 1998), que vincula a motivação dos talentos majoritariamente aos fatores que compõem a Marca (a face que a empresa apresenta para o mundo) e os Produtos (os empregos que a empresa oferece), do que aqueles que formam o Preço (a remuneração oferecida e o estilo de vida). Por meio das entrevistas fica nítido também que a empresa se utiliza na prática de parte da teoria do reforço como uma forma de levar motivação aos seus colaboradores. É comum na empresa o reconhecimento aos funcionários pela realização de um bom trabalho, especialmente quando se trata de um projeto de alta complexidade ou que exija grandes inovações. Caberá à Empresa rever cada um dos pontos centrais de sua cultura organizacional e analisar se poderão ser preservados com este novo cenário. Considerando que a empresa encontra-se em fase de transição da fase de crescimento para a maturidade, será preciso aguardar para analisar a sustentabilidade da estratégia de motivação em uma organização que se apresenta com um novo porte. 18

19 19 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAUER, M; GASKELL, G; ALLUM, N. Qualidade, Quantidade e Interesses do Conhecimento. In: Pesquisa Qualitativa com Texto, Imagem e Som um manual prático. 3. Ed. Editora Vozes, 2004 CANÇADO, P. Salário é Coadjuvante. Portal Revista Época, 2006 Disponível em: l. Acesso em 5 de abril de CHAMBERS, Elizabeth G.; FOULON Mark; HANDFIELD-JONES Helen; HANKIN Steven M.; MICHAELS III Edward G. The War for Talent. The Mckinsey Quarterly, 1998, number 3. CHIAVENATO, Idalberto, Recursos Humanos da Empresa, São Paulo, Atlas, v. 4. MASLOW, A. Motivation and personality. New York: Harper & Row Publishers, 2nd. Ed., NELSON & QUICK, Debra Campbell James. Organizational Behavior. Quarta edição, South Western, Thomson, ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Nona edição, São Paulo, Prentice Hall, HERZBERG, Frederick.; MAUSNER, Bernard; SNYDERMAN, Barbara Bloch, The Motivation to Work, New York, John Wiley and Sons, Inc., HERZBERG, F., One More Time: How Do You Motivate Employees?, Harvard Business Review, PFEFFER, J., Six Dangerous Myths About Pay, Harvard Business Review, VERGARA, Sylvia Constant. Projetos de pesquisa em administração. São Paulo, Ed. Atlas, 1998.

20 20 APÊNDICE ROTEIRO PARA ENTREVISTA Clima Como é o clima no dia-a-dia da empresa? Você possui algum tipo de relação com colegas de trabalho fora da empresa? Como é esta relação? Como você avalia os impactos do crescimento da empresa nos últimos anos em relação ao clima? Trabalho Como você avalia a sua atividade? Gosta essencialmente do que faz? Sente-se realizado? Por quê? Como você avalia o nível de responsabilidade/ autonomia para o cargo que ocupa? Você acha que em seu trabalho tem oportunidade de dar contribuições válidas? Caso sim, lembra de alguma contribuição que tenha sido marcante? Como é o seu diálogo com os seus superiores? E com os seus pares e seus subordinados? Pode nos dar exemplos, por favor. A diretoria e presidência da empresa se fazem presentes no dia-a-dia dos funcionários? Eles são figuras acessíveis? Você sabe exatamente o que a empresa espera de você? Você trabalha com metas claras e objetivas? Como avalia o sistema de avaliação da empresa? O feedback é satisfatório? Plano de carreira Como você avalia o plano de carreira da empresa? É possível crescer rapidamente? A empresa oferece mobilidade, mudanças de área/funções? Quanto tempo pretende trabalhar aqui? Por quê? Você já recebeu outras propostas, oportunidades de emprego? Caso sim, por que não aceitou? Infra-Estrutura Como avalia a infra-estrutura? Tudo na empresa funciona? Como por exemplo, help desk, ar condicionado, etc. Carga Horária Quantas horas trabalha, em média, por dia? Como é o nível de pressão? Existe pressão por metas? Desempenho? Prazos? Teria algum caso para nos contar de uma situação de estresse? Remuneração Como você avalia a sua remuneração financeira total (incluindo todos os benefícios, como bônus, alimentação, etc.)? Por quê? Em comparação com o mercado, como você avalia a remuneração da Empresa X? Acima, abaixo ou em linha? Como você avalia a relação entre esforço, desempenho e remuneração na Empresa X? É justa? Esta é uma empresa meritocrática?

21 21 Benefícios não financeiros Como avalia os benefícios não financeiros da empresa? Considera-os relevantes? Remuneração total De uma forma geral, você avalia a sua remuneração financeira e não-financeira como justa frente ao seu esforço e ao seu desempenho? Existe algum tipo de punição, financeira ou não financeira, para algum desempenho ruim ou comportamento não desejado pela empresa? Se lembra de alguém que tenha sido punido? Conclusão De um modo geral, de 0 a 10 como você avaliaria sua satisfação/ felicidade com a empresa? Por quê? A empresa foi eleita a melhore empresa para trabalhar no Brasil. Como você avalia estes prêmios? Considera justo, coerente? Em que pontos você acha que a Empresa X deve melhorar? Tem mais alguma crítica, sugestão ou outras informações relevantes?

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO MÓDULO 17 - Teorias Contingenciais de Liderança Para STONER e FREEMAN (1985; 350) a abordagem contingencial é a visão de que a técnica de administração que melhor

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais

Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Motivação para o trabalho no contexto dos processos empresariais Carlos Alberto Pereira Soares (UFF) carlos.uff@globo.com Wainer da Silveira e Silva, (UFF) wainer.uff@yahoo.com.br Christine Kowal Chinelli

Leia mais

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF.

RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. RECONHECIMENTO, OPORTUNIDADES E AUTONOMIA COMO FATOR MOTIVACIONAL. UM ESTUDO DE CASO NA EMPRESA MARF. Danilo Domingos Gonzales Simão 1 Fábio Augusto Martins Pereira 2 Gisele Maciel de Lima 3 Jaqueline

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL MOTIVAÇÃO Atualizado em 11/01/2016 MOTIVAÇÃO Estar motivado é visto como uma condição necessária para que um trabalhador entregue um desempenho superior. Naturalmente, como a motivação

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

Administração e Gestão de Pessoas

Administração e Gestão de Pessoas Administração e Gestão de Pessoas Aula de Motivação Prof.ª Marcia Aires www.marcia aires.com.br mrbaires@gmail.com Teorias da Motivação? As teorias sobre a motivação, que explicam desempenho das pessoas

Leia mais

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir.

Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador. 1. Leia as afirmativas a seguir. Questões de Concurso Público para estudar e se preparar... Prefeitura Olinda - Administrador 1. Leia as afirmativas a seguir. I. O comportamento organizacional refere-se ao estudo de indivíduos e grupos

Leia mais

A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS

A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS A CULTURA ORGANIZACIONAL PODE INFLUENCIAR NO PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS Juliana da Silva, RIBEIRO 1 Roberta Cavalcante, GOMES 2 Resumo: Como a cultura organizacional pode influenciar no processo de agregar

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO

CÓDIGO DE ÉTICA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO CÓDIGO DE ÉTICA DA AGÊNCIA DE FOMENTO DE GOIÁS S/A GOIÁSFOMENTO 0 ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO... 2 2 - ABRANGÊNCIA... 2 3 - PRINCÍPIOS GERAIS... 2 4 - INTEGRIDADE PROFISSIONAL E PESSOAL... 3 5 - RELAÇÕES COM

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll

VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

A MOTIVAÇÃO INFLUENCIA NO DESEMPENHO DAS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES? INFLUENCE MOTIVATION PERFORMANCE OF PERSONS IN ORGANIZATIONS?

A MOTIVAÇÃO INFLUENCIA NO DESEMPENHO DAS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES? INFLUENCE MOTIVATION PERFORMANCE OF PERSONS IN ORGANIZATIONS? A MOTIVAÇÃO INFLUENCIA NO DESEMPENHO DAS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES? INFLUENCE MOTIVATION PERFORMANCE OF PERSONS IN ORGANIZATIONS? Ana Carolina Gimenes Figueiredo Graduanda em Administração - Universidade

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Motivação para o Desempenho. Carlos Fracetti carlosfracetti@yahoo.com.br. Carlos Felipe carlito204@hotmail.com

Motivação para o Desempenho. Carlos Fracetti carlosfracetti@yahoo.com.br. Carlos Felipe carlito204@hotmail.com Motivação para o Desempenho Carlos Fracetti carlosfracetti@yahoo.com.br Carlos Felipe carlito204@hotmail.com Heitor Duarte asbornyduarte@hotmail.com Márcio Almeida marciobalmeid@yahoo.com.br Paulo F Mascarenhas

Leia mais

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013

FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 FORMAÇÃO DE JOGADORES NO FUTEBOL BRASILEIRO PRECISAMOS MELHORAR O PROCESSO? OUTUBRO / 2013 Recentemente, escrevi uma crônica cujo texto apresentava algumas possíveis causas para que o processo de formação

Leia mais

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE SAÚDE-CAO/S 2011 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS. Instrutor Cap OZEAS FERREIRA

GESTÃO DE PESSOAS CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE SAÚDE-CAO/S 2011 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS. Instrutor Cap OZEAS FERREIRA CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS DE SAÚDE-CAO/S 2011 GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Instrutor Cap OZEAS FERREIRA ABORDAGEM GERAL SOBRE GESTÃO DE PESSOAS OBJETIVO DA DISCIPLINA A DISCIPLINA BUSCA DEMONSTRAR

Leia mais

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações.

TEORIA COMPORTAMENTAL. Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. TEORIA COMPORTAMENTAL Surgiu no final da década de 40 e fundamenta-se no comportamento humano nas organizações. Teoria Comportamental Um dos temas fundamentais é a Motivação Humana, pois para explicar

Leia mais

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação

Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Módulo 6 Cultura organizacional, Liderança e Motivação Um ambiente em constante mutação, com alterações cada vez mais rápidas e significativas, exige uma empresa com capacidade de adaptação crescente ao

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG

AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG AS TEORIAS MOTIVACIONAIS DE MASLOW E HERZBERG 1. Introdução 2. Maslow e a Hierarquia das necessidades 3. Teoria dos dois Fatores de Herzberg 1. Introdução Sabemos que considerar as atitudes e valores dos

Leia mais

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia

GESTÃO PÉ NO CHÃO. Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia GESTÃO PÉ NO CHÃO Resultados da pesquisa online realizada com mais de 100 escritórios de advocacia Consultoria especializada no desenvolvimento integral de escritórios de advocacia Nos últimos meses publicamos

Leia mais

Estudo especial Hay Group Retenção

Estudo especial Hay Group Retenção Estudo especial Hay Group Retenção 1 Agenda Por que está tão crítico reter profissionais? A pesquisa Sumário executivo Análise de estratos Próxima pesquisa de retenção 2 01 Por que está tão crítico reter

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011

REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA SETEMBRO 2.011 AS EMPRESAS Mapa Estratégico Menos níveis hierárquicos Foco no Cliente Novas Lideranças Gestão por processos O RH parceiro da estratégia Terceirizações Foco no core

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NAS EMPRESAS ALCIDES DE SOUZA JUNIOR, JÉSSICA AMARAL DOS SANTOS, LUIS EDUARDO SILVA OLIVEIRA, PRISCILA SPERIGONE DA SILVA, TAÍS SANTOS DOS ANJOS ACADÊMICOS DO PRIMEIRO ANO DE

Leia mais

Diversidade: inclusão ou estratégia?

Diversidade: inclusão ou estratégia? 86 Harvard Business Review Outubro 2015 edição brasil Fernanda Borin, Priscila Fieno e Bernardo Sampaio são consultores do Hay Group Diversidade: inclusão ou estratégia? A presença de pessoas com diferentes

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados?

O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? O que uma empresa necessita para manter seus funcionários motivados? A empresa deve ser pensada como organização social, humana. Além das relações decorrentes das tarefas, ocorrem outros relacionamentos

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Rodobens é destaque no website Infomoney

Rodobens é destaque no website Infomoney Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível

Leia mais

O Planejamento Participativo

O Planejamento Participativo O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor"

Uma conceituação estratégica de Terceiro Setor Uma conceituação estratégica de "Terceiro Setor" Antonio Luiz de Paula e Silva Qual é a tarefa das organizações do chamado "Terceiro Setor"? O "Terceiro Setor" está cumprindo seu papel? Que tipo de perguntas

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

O Guia Coach do Coach O livro para quem deseja mudar vidas.

O Guia Coach do Coach O livro para quem deseja mudar vidas. O Guia do Coach O livro para quem deseja mudar vidas. Que livro é este? Este livro foi criado a partir do conteúdo da formação de LIFE COACH do Instituto RM de Coaching. Sendo assim o livro contempla tudo

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders)

17/5/2009. Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma mais efetiva as pessoas envolvidas no projeto (equipe e stakeholders) Gerenciamento de Recursos Humanos do Projeto FAE S. J. dos Pinhais Projeto e Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Recursos Humanos Esta área de conhecimento tem o objetivo de utilizar de forma

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades

Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Título do Case: Diversidades que renovam, transformando novas realidades Categoria: Práticas Internas. Temática: Pessoas. Resumo: A motivação dos funcionários é importante para incentivar o trabalho e

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Remuneração e Avaliação de Desempenho

Remuneração e Avaliação de Desempenho Remuneração e Avaliação de Desempenho Objetivo Apresentar estratégias e etapas para implantação de um Modelo de Avaliação de Desempenho e sua correlação com os programas de remuneração fixa. Programação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL ANALISTA E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA ANTT PROFESSOR: BERNARDO CONRADO

ADMINISTRAÇÃO GERAL ANALISTA E TÉCNICO ADMINISTRATIVO DA ANTT PROFESSOR: BERNARDO CONRADO Olá Pessoal, Aos meus alunos e aos que acessam o Ponto, segue a correção da prova de Administração Geral da ANTT que aconteceu neste final de semana do dia 11/08 de acordo com a minha visão. Infelizmente

Leia mais

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE

ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI CE ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DAS MELHORIAS OCORRIDAS COM A IMPLANTAÇÃO DO SETOR DE GESTÃO DE PESSOAS NA NOVA ONDA EM ARACATI

Leia mais

5. LIDERANÇA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES

5. LIDERANÇA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES 5. LIDERANÇA E PODER NAS ORGANIZAÇÕES A conceituação de poder varia de acordo com o contexto em que se está inserido. São pessoas que exercem poder e este é exercido sobre alguém, portanto, neste caso

Leia mais

7 Conclusões e caminhos futuros

7 Conclusões e caminhos futuros 7 Conclusões e caminhos futuros Esta pesquisa teve como objetivo estudar a interação em um fórum de discussão online de um curso híbrido de formação de professores de inglês, com ensino presencial e a

Leia mais

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte

Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR. Imagens: depositphotos.com. Roberto Dias Duarte Contador 2.0 CONTADOR 2.0: MODELOS DE NEGÓCIOS CONTÁBEIS DE ALTO VALOR Imagens: depositphotos.com www.robertodiasduarte.com.br facebook.com/imposticida contato@robertodiasduarte.com.br Nossa "prosa" SPED

Leia mais

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos:

TIPOS DE REUNIÕES. Mariangela de Paiva Oliveira. mariangela@fonte.org.br. As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: TIPOS DE REUNIÕES Mariangela de Paiva Oliveira mariangela@fonte.org.br As pessoas se encontram em diferentes âmbitos: no âmbito do pensar: quando acontece uma troca de idéias, opiniões ou informações;

Leia mais

Capítulo 16 - Motivação

Capítulo 16 - Motivação Capítulo 16 - Motivação Objetivos de aprendizagem Após estudar este capítulo, você deverá estar capacitado para: Definir o processo motivacional. Descrever a hierarquia das necessidades humanas. Diferenciar

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO

FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Organizações Nenhuma organização existe

Leia mais

Gestão de Pessoas. É bem mais fácil quando você conhece profundamente seus colaboradores

Gestão de Pessoas. É bem mais fácil quando você conhece profundamente seus colaboradores Gestão de Pessoas É bem mais fácil quando você conhece profundamente seus colaboradores 1 Gestão de Pessoas Acalme-se. Já não é necessário comer um quilo de sal pra conhecer profundamente as pessoas com

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

20/5/2011. Gestão x avaliação. O ciclo PDCA APO APO. Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho Gestão x avaliação O termo gestão do desempenho surge nos últimos anos como conceito alternativo para as técnicas tradicionais de avaliação de desempenho ; Métodos contemporâneos para avaliação de desempenho

Leia mais

O processo envolve quatro questões básicas:

O processo envolve quatro questões básicas: Planejamento de RH O planejamento de recursos humanos coleta e utiliza informações para apoiar as decisões sobre os investimentos que devem ser feitos com atividades de RH O processo envolve quatro questões

Leia mais

TEORIA DOS DOIS FATORES: UM ESTUDO SOBRE A MOTIVAÇÃO NO TRABALHO DAS DEMONSTRADORAS INSERIDAS NAS PERFUMARIAS DA CAPITAL DE SÃO PAULO

TEORIA DOS DOIS FATORES: UM ESTUDO SOBRE A MOTIVAÇÃO NO TRABALHO DAS DEMONSTRADORAS INSERIDAS NAS PERFUMARIAS DA CAPITAL DE SÃO PAULO XXVIENANGRAD TEORIA DOS DOIS FATORES: UM ESTUDO SOBRE A MOTIVAÇÃO NO TRABALHO DAS DEMONSTRADORAS INSERIDAS NAS PERFUMARIAS DA CAPITAL DE SÃO PAULO PAULO ROBERTO VIDIGAL ANDRE LUIZ RAMOS RODRIGO CONCEIÇÃO

Leia mais

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO

PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA CENÁRIO 2010-2015: DESAFIOS ESTRATÉGICOS E PRIORIDADES DE GESTÃO PESQUISA RESPONDENTES 1065 executivos (as) PERÍODO De 02 a 17 (Novembro de 2009) CEOs Diretores UNs Diretores Funcionais QUESTIONÁRIO

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

GERAÇÃO DA CONECTIVIDADE

GERAÇÃO DA CONECTIVIDADE GERAÇÃO DA CONECTIVIDADE O Instituto Methodus, sendo especialista em Pesquisa, tomou a iniciativa de estudar a Geração da Conectividade, investigando como agem, pensam e se relacionam os jovens. Patrocínio

Leia mais

Organização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 2. Motivação Extrínseca. Contextualização. Motivação Intrínseca

Organização da Aula. Motivação e Satisfação no Trabalho. Aula 2. Motivação Extrínseca. Contextualização. Motivação Intrínseca Motivação e Satisfação no Trabalho Aula 2 Profa. Adriana Straube Organização da Aula Motivação Extrínseca X Motivação Intrínseca Necessidades Inatas Teoria do Reforço Teoria da Equidade Motivação Extrínseca

Leia mais

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira

Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES. Prof. Tarciso Oliveira Unidade III ORIENTAÇÃO E PRÁTICA DE GESTÃO DA EDUCAÇÃO EM AMBIENTES ESCOLARES E NÃO ESCOLARES Prof. Tarciso Oliveira 7. A gestão da educação em ambientes não escolares A pedagogia como ciência da educação

Leia mais

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing

Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Administrador Vendedor Palestrante Professor de Marketing Gustavo Malavota Módulo Consultoria Diretor de Planejamento Experiência Profissional: SENAC-Rio em 2007 como especialista e coordenador

Leia mais

Anais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia

Anais da Jornada Científica Integração: Educação, Sociedade e Tecnologia MARKETING DE RELACIONAMENTO UTILIZADO COMO FERRAMENTA PARA APRIMORAR A RELAÇÃO ENTRE O PÚBLICO INTERNO: ESTUDO DE CASO REALIZADO NA EMPRESA DALCAR NA CIDADE DE BACABAL MA MOURA, Íthalo Bruno Grigório de

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma

Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Exclusivo: Secretária de Gestão do MPOG fala sobre expectativas do Governo Dilma Entrevista, Ministério do Planejamento domingo, 6 de novembro de 2011 Carlos Bafutto O SOS Concurseiro discutiu, com exclusividade,

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência.

A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS RESUMO. Palavras-chave Avaliação de desempenho. Administração. Eficiência. 1 A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOS SERVIÇOS PÚBLICOS Leandro Henrique Borges RESUMO O presente trabalho visa a importância da avaliação periódica de desempenho na administração pública para

Leia mais

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta.

Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

FACULDADE FAMA ALEXSANDRA SOARES DA SILVA

FACULDADE FAMA ALEXSANDRA SOARES DA SILVA FACULDADE FAMA ALEXSANDRA SOARES DA SILVA A NECESSIDADE DE CONSULTORIA NAS EMPRESAS RECIFE DEZ/2014 ALEXSANDRA SOARES DA SILVA A NECESSIDADE DE CONSULTORIA NAS EMPRESAS Artigo científico apresentado em

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009

PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL

A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DE JOGOS NO TREINAMENTO PARA EDUCAÇÃO EMPRESARIAL Natália Aguiar de Menezes 1, Patrícia Rodrigues da Silva 2 RESUMO: O treinamento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital

A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO humano. Quem nunca ouviu aquela velha frase O maior capital de nossa empresa é o capital Uma pesquisa realizada em 1997 nos Estados Unidos comprovou estatisticamente que essa

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

"BUSSINES PLAN"- PLANO DE NEGÓCIOS

BUSSINES PLAN- PLANO DE NEGÓCIOS "BUSSINES PLAN"- PLANO DE! Os componentes do Business Plan.! Quem precisa fazer um Business Plan! Colocando o Business Plan em ação Autores: Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

Código de Conduta Ética

Código de Conduta Ética SUMÁRIO 1 Objetivo... 03 2 Abrangência... 03 3 Valores... 03 4 - Conduta ética da PPL com os diversos públicos 4.1 - Cliente: Foco de nossa atuação... 03 4.2 - Relação e interação com fornecedores e parceiros...

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO

TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO (QVT): ESTUDO DE CASO EM UMA CONCESSIONÁRIA DE MOTOS EM JALES-SP CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais