POLÍTICAS PÚBLICAS E O INCENTIVO A PRÁTICAS EMPREENDEDORAS: Um estudo de caso do comércio de Bebedouro-SP

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1 974 POLÍTICAS PÚBLICAS E O INCENTIVO A PRÁTICAS EMPREENDEDORAS: Um estudo de caso do comércio de Bebedouro-SP Renata de Souza Martinez1 - Uni-FACEF Sheila Fernandes Pimenta e Oliveira2 - Uni-FACEF Introdução Típica cidade do interior de São Paulo, Bebedouro- SP é um município rodeado por grandes centros comerciais como as cidades de Barretos, reconhecida nacionalmente pela tradicional Festa do Peão de Boiadeiro e a cidade de Ribeirão Preto. A proximidade desses centros faz com que muitos consumidores deixem de realizar suas compras no comércio local, favorecendo cidades vizinhas, por um lado, e comprometendo a geração de renda no município, por outro. Os comerciantes de Bebedouro estão preocupados, pois precisam compreender o que induz o consumidor a comprar em outra cidade. Será que o cliente leva em conta outras questões que não apenas o serviço, o produto ou a forma de pagamento? Será que existe alguma barreira cultural que estabelece que comprar no vizinho é melhor e ainda se aproveita a visita como um passeio? Conformar-se com esse cenário significa que a economia local continuará sem grandes perspectivas de crescimento e 2010 será mais um ano de dificuldades econômicas. Pode-se afirmar que a preocupação concernente às políticas públicas consiste na busca por soluções que satisfaçam os problemas específicos da sociedade por meio de certas estratégias escolhidas (FREY, 2000). 1 Mestranda em Desenvolvimento Regional pelo Centro Universitário de Franca UniFacef. 2 Docente do Programa de Mestrado em Desenvolvimento Regional do Centro Universitário de Franca Uni-Facef.

2 975 Os processos de desenvolvimento local implicam esforços articulados de atores municipais, da sociedade civil e do capital, dispostos a levar adiante projetos que surjam da negociação de interesses individuais e coletivos. Com isso, a lógica do desenvolvimento local, necessita do surgimento e fortalecimento de atores com capacidade de iniciativas. Os empresários observam a relevância do comércio local para a sobrevivência dos seus negócios e para isso precisam também da sustentabilidade da administração municipal atuante. Contudo, ocorrem discussões de ameaças e oportunidades para o comércio local. Diante do cenário atual, é indispensável a realização de um diagnóstico completo sobre a real situação e as potencialidades do município, visando seu desenvolvimento regional integrado e sustentável. Há uma necessidade de organização e ações conjuntas para a recuperação comercial local. Identificadas as oportunidades, busca-se a melhora da situação socioeconômica do município, gerando desenvolvimento e melhores condições para a população. Mas, para gerar ações de incentivos ao comércio do município é preciso, primeiro, conhecê-lo e contar com o envolvimento e participação do poder público atuante, principalmente em relação a instalações e infra-estrutura. Fundamental também, o conhecimento de gestão empresarial e a necessidade de pessoas treinadas e capacitadas para a execução dessa prática sugerida e a atuação das autoridades como facilitadores do acesso ao crédito e incentivos visando estimular a instalação de novos empreendimentos. 2. O Empreendedorismo Em um mercado competitivo, o empreendedorismo é atualmente considerado como um fenômeno global, existindo uma clara correlação com o crescimento econômico, onde os resultados mais explícitos manifestam-se na forma de inovação, desenvolvimento tecnológico e geração de novos empregos.

3 976 Considera-se que o conceito de empreendedorismo está baseado em indivíduos que buscam a inovação combinadas com as melhores práticas de comercialização de novos produtos e serviços e que resultam em empresas competitivas que conseguem prosperar-se e destacar-se entre seus concorrentes. Diante desse contexto, é que micro e pequenas empresas, geradoras de emprego e renda, desempenham um papel relevante na economia, pois muitos proprietários possuem qualidades empreendedoras ao buscarem atender à demanda de produtos e serviços atrelada a satisfação dos seus clientes. 3. Caracterização do empreendedor Não existe uma forma pronta para alguém tornar-se empreendedor. O que conduz as pessoas a empreenderem algum tipo de negócio, em grande parte origina-se na busca da realização profissional e conseqüentemente pessoal, de maneira mais plena. Fatores como o aumento da informação, a maior disseminação do conhecimento, a urbanização das populações, a introdução de novas tecnologias, o aumento da qualidade de vida, a maior participação da mulher no mercado de trabalho, dentre outros, contribuem para uma nova dinâmica de vida dos indivíduos. Os empreendedores são pessoas mais orientadas pela oportunidade do que pelo perigo, conseguem adaptarem-se com maior facilidade as mudanças que ocorrem em nossa sociedade de maneira geral e, por conseguinte, nos ambientes organizacionais. O empreendedor é o agente do processo de destruição criativa, sendo o impulso fundamental que aciona e mantém em marcha o motor capitalista, constantemente criando novos produtos, novos métodos de produção, novos mercados e, implacavelmente, sobrepondo-se aos antigos métodos menos e eficientes e mais caros. SCHUMPETER (Apud DEGEN, 1989, p.1).

4 977 Em uma sociedade extremamente competitiva e com acentuadas transformações em todos os âmbitos, tornar-se-á importante o desenvolvimento dos indivíduos de uma maneira geral no que diz respeito a sua capacidade de absorver tais modificações e, ao mesmo tempo, não apresentarem muitas disfunções. A riqueza de uma sociedade é medida pela capacidade do empreendedor produzir, em quantidade suficiente, os bens e serviços necessários ao bem-estar das pessoas, onde se acredita que o melhor recurso para solucionar os graves problemas sócioeconômicos é a liberação da criatividade dos empreendedores, através da livre iniciativa, para produzir bens e serviços (DEGEN, 1989, p.9). Nessa linha, Dornelas (2001, p. 37) caracteriza o empreendedor como aquele que detecta uma oportunidade e cria um negócio para capitalizar sobre ela, assumindo riscos calculados. Outra definição do perfil é que: os empreendedores são pessoas que perseguem o benefício, trabalham individual e coletivamente, podendo ser definidos como indivíduos que inovam, identificam e criam oportunidades de negócios (DE MORI, 1998, p. 39). Atribui ao empreendedor a habilidade de construir negócios para a geração de empregos e a habilidade de manter naturalmente a inovação sistemática de seu negócio, para mantê-lo competitivo (FERREIRA apud FONTANINI, 2000, p.124), É interessante observar que o empreendedor de sucesso leva consigo ainda uma característica singular, que é o fato de conhecer como poucos o negócio em que atua, o que leva tempo e requer experiência (DORNELAS, 2001, p. 33). Há cinco elementos/qualidades que são fundamentais na caracterização de um empreendedor: Criatividade e inovação: empreendedores conseguem identificar oportunidades, grandes ou pequenas onde ninguém mais consegue notar; Habilidade ao aplicar esta criatividade: eles conseguem direcionar esforços num único objetivo; Força de vontade e fé: eles acreditam fervorosamente em sua habilidade de mudar o modo como as coisas são feitas e têm força de vontade e paixão para alcançar o sucesso; Foco na geração de valor: eles desejam fazer as coisas da melhor maneira possível, do modo mais rápido e mais barato; Correr riscos: quebrando regras, encurtando distâncias e assumindo riscos calculados (BRITTO; WEVER, 2003, p. 22).

5 978 Considera-se também que o empreendedor é aquele que mantém alto nível de consciência do ambiente em que vive, usando-a para detectar oportunidades de negócios", conforme Filion (Apud LONGHINI; SACHUK, 2000, p. 57). Numa outra visão, para ser empreendedor o indivíduo deve ser persistente, ter atratividade pela competição, lutar para a realização das suas idéias (ser teimoso), confiar em si mesmo, aprender com os próprios erros e com os erros dos outros, na perspectiva de Greatti e Senhorini (2000, p.18). Alguns autores afirmam que: qualquer indivíduo pode se transformar em um empreendedor e se comportar empreendedorialmente, visto em Drucker (1986, p.34) e em Degen (1989, p.13). Um dos fatos que ocorrem com grande freqüência, segundo Dornelas (2001, p. 52) é o fato do candidato a empreendedor ter uma idéia brilhante dirigida a um mercado que ele conhece muito pouco, um ramo no qual nunca atuou profissionalmente, sendo consideradas mínimas as chances de sucesso nesses casos. Muitas empresas são levadas à falência pelo motivo de serem criadas por jovens muito entusiasmados, desconhecidos do mercado em que pretendem atuar e sem o devido preparo. Nesse sentido, afirma-se que: O preparo do indivíduo para iniciar um negócio próprio cresce com seu domínio sobre as tarefas necessárias para o seu desenvolvimento, com o aumento de sua capacidade gerencial e com o crescimento de sua visão empreendedora refletida no seu domínio sobre a complexidade do negócio (DEGEN, 1989, p.13). Entre os vários mitos existentes sobre o empreendedor, há idéias de senso comum de que o empreendedor é um indivíduo solitário. Nessa linha de pensamento, autores defendem que na realidade, colaboração é a palavra-chave, empreendedores de sucesso se unem a grupos e seguem trabalhando unidos em direção a um único objetivo, na perspectiva de Britto e Wever (2003, p. 22).

6 979 Entre conceitos errôneos, considera-se o fato de que um empreendimento não precisa ser muito grande para ser considerado sucesso, onde muitas empresas que se encaixam no critério de pequena podem ser consideradas empreendedoras. Nessa linha de pensamento, Preconizam que a distinção está no resultado desejado: seus proprietários a administram com o objetivo de manter seu estilo de vida e o da sua família ou eles reúnem esforços a fim de explorar oportunidades, criar novos produtos ou entregar serviços de modo inusitado (BRITTO; WEVER, 2003, p. 22). Não são as modernas técnicas praticadas por administradores que levam a empresa ao sucesso e ao crescimento, mas sim o espírito empreendedor, sua visão e determinação no negócio, sempre com metas e objetivos pré-estabelecidos. Como regra geral, os empresários trabalham mais do que os executivos, especialmente quando estão iniciando um negócio e, freqüentemente em horários diferentes. Com muito mais freqüência do que ocorre em uma grande empresa, o desenvolvimento ou fracasso vão depender da atitude de seu proprietário em relação ao empreendimento (ZOGHLIN, 1994, p. 24). Diante da competitividade, o empreendedor acaba por vivenciar grandes estresses gerados por forças externas como: um prazo final para pagamento de fornecedor; uma jogada de um concorrente; o não crescimento da empresa conforme capital empregado e outros fatores relevantes no dia-dia. 4. Ensino do empreendedorismo Hoje muitas escolas técnicas e universidades já têm cursos e algumas têm centros de empreendedorismo que motivam e treinam alunos para empreender, apóiam as iniciativas dos alunos através de incubadoras e, em alguns casos, até ajudam a obter recursos financeiros. Mas a maioria dos cursos de

7 980 empreendedorismo se destina aos alunos dos cursos de graduação que, geralmente, ainda não tem a maturidade profissional e experiência para visualizarem oportunidades de negócio. Em contraste, ainda são poucas as universidades que têm cursos de pós-graduação para apoiarem os seus ex-alunos que apresentam a necessária experiência e maturidade no desenvolvimento de oportunidades. A maioria das escolas técnicas e universidades que promovem o empreendedorismo, o fazem focado exclusivamente nas áreas de tecnologia e de administração de negócios, e isolado das outras disciplinas como sociologia, ciências comportamentais, história e ciência ambientais. Entretanto, estas disciplinas têm muito a contribuir com os candidatos a empreendedor, ajudando-os a encontrar oportunidades de negócio voltadas para o desenvolvimento sustentável, a inclusão social, e a redução da pobreza. 5. Empreendedorismo, o desenvolvimento econômico e políticas públicas Para Dolabela (1999, p.43), a palavra empreendedor é utilizada para designar principalmente a pessoa que se dedica à geração de riqueza, seja na transformação de conhecimentos em produtos ou serviços, na geração do próprio conhecimento ou na inovação em áreas como marketing, produção, organização, etc.. A conclusão que se pode tirar daí é que quanto mais o sistema de valores de uma sociedade distinguir positivamente a atividade empreendedora, maior será o número de pessoas que tenderão a optar por empreender. [...] se tudo for igual, quanto mais empreendedores uma sociedade tiver e quanto maior for o valor dado, nessa sociedade, aos modelos empresariais existentes, maior será o número de jovens que optarão por imitar esses modelos, escolhendo o empreendedorismo como uma opção de carreira (FILION, 1999, p. 9).

8 981 O empresário inovador é um componente fundamental do processo de desenvolvimento econômico, de acordo com a visão schumpeteriana. Juntamente com o crédito bancário e as inovações tecnológicas, o empreendedor é um importante agente de criação de novos negócios e, conseqüentemente, de desenvolvimento econômico. A iniciativa individual do empresário pode ser estimulada pelo apoio oficial, contudo o empresário de sucesso geralmente é um homem de iniciativa, um individualista e auto-suficiente, mas que busca sustentação em todas as frentes. O empresário, nessas condições, apresenta-se também como um novo-rico, um egocêntrico e racional, cujo fim é o lucro e não o consumo (SCHUMPETER, 1982, p. 64). A existência de empresários inovadores e de novas combinações produtivas é, segundo Schumpeter (1982), condição necessária para o processo de desenvolvimento econômico. A situação em que uma economia não está em processo de desenvolvimento econômico é referida por Schumpeter como economia em fluxo circular. Essa situação caracteriza uma economia em equilíbrio, onde as relações entre as variáveis ocorrem em condições de crescimento equilibrado, o qual é determinado pelo ritmo da expansão demográfica; dessa forma, uma economia em fluxo circular ocorre na ausência de inovações e empreendedorismo. Ou em outras palavras, a ausência de novas combinações, de crédito bancário e empreendedores é, segundo Schumpeter (1982), o fator limitante do processo de desenvolvimento econômico. Outro agente fundamental do desenvolvimento é o banqueiro. O banqueiro ou capitalista fornece poder de compra ao empresário e torna possível a realização de novas combinações produtivas. O empresário é um líder, um homem de vontade, que ousa que tem força e se dispõe a assumir riscos. Convém esclarecer que, para Schumpeter, o empresário nunca é aquele que corre risco ; o risco é assumido por quem concede o crédito o capitalista. (SCHUMPETER, 1982, p. 92). A natureza e as atividades do empresário são condicionadas pelo ambiente sociocultural em que vive e trabalha. Para realizar sua função e impulsionar o desenvolvimento econômico, o empresário necessita de duas coisas: 1. de um pacote de inovações tecnológicas ainda não utilizadas e aptas a serem postas em prática; e, 2. de linhas de crédito de curto e

9 982 longo prazo, para que possa transformar capital em meios de produção, adotar novos métodos e gerar novos produtos (SOUZA, 1999, p. 179). Assim, a visão de Schumpeter tornou-se predominante: o empreendedor como motor da economia, o agente de inovação e mudanças, capaz de desencadear o crescimento econômico. Isto é muito importante porque significa que comunidades, através da atividade empreendedora, podem ter a iniciativa de liderar e coordenar o esforço no sentido do seu próprio crescimento econômico. Acreditase, com isso, ser possível alterar a curva da estagnação econômica e social através de indução de atividades inovadoras, capazes de agregar valores econômicos e sociais (DOLABELA, 1999). Schumpeter (1982) não só associou empreendedorismo à inovação, mas também mostrou a importância do empreendedor para o desenvolvimento econômico. Diversos economistas associaram empreendedor à inovação, pois acreditavam que o empreendedor funcionava como um motor do sistema econômico, como detectores de oportunidades de negócios e criadores de empreendimentos. Mas os empreendedores são pouco citados nos modelos clássicos de desenvolvimento econômico (FILION, 1999). Apesar da importância e relevância do empreendedorismo para o desenvolvimento econômico, a visão schumpeteriana restringe o sucesso de uma economia a um indivíduo o empreendedor. Dada a complexidade do ambiente empresarial futuro, os gestores deverão estar atentos a uma nova maneira de fazer negócios, baseada na crescente velocidade da informação e na necessidade de se trabalhar coletivamente: parcerias e alianças estratégicas. Em um processo de desenvolvimento local deve considerar a variável cultural, pois ela pode chegar a representar um nó estruturante em todo o processo. Afinal de contas, todo processo de mudança causa inquietações e resistências nos indivíduos que fazem parte de uma comunidade. A potencialidade básica de qualquer local, região ou país está assentada em sua população, ou ainda amplamente, em seu ambiente: a interação das pessoas, por meio de sua cultura, com o território e suas relações externas. Essa é a alavanca principal do processo de desenvolvimento e que requer grandes esforços de fomento e promoção.

10 983 Para tanto, deve-se poder contar com as estruturas institucionais e sociais existentes. Porém, nesses projetos, a ótica do desenvolvimento é nova e seu resultado está vinculado à transformação dessa ótica em paradigma, tornando a concepção comum a todos os atores sociais envolvidos no processo. Assim, devem-se concentrar esforços na criação de uma base de conhecimento para os atores envolvidos no processo de promoção do desenvolvimento para que dessa forma se possa chegar a uma linguagem comum, desenvolver as redes relacionais essenciais e, ainda, promover a efetiva colaboração estratégica e operativa que poderá proporcionar fortes efeitos sinergéticos. Aí mora um dos grandes desafios. 6. Metodologia A presente pesquisa terá o formato qualitativo para que sejam considerados o contexto, as vivências, as experiências e os lugares sociais ocupados pelos vários atores sociais, para que possam ser captadas suas representações sobre desenvolvimento, empreendedorismo e políticas públicas. [...] a observação qualitativa é fundamental na explicação do funcionamento das estruturas sociais, é preciso reconhecer implicações que diferentes concepções teóricas imprimem à análise da sociedade (RICHARDSON, 1999, p. 82). Inicialmente, é realizada uma pesquisa bibliográfica, que esclarece e permite selecionar conceitos e discussões sobre políticas públicas, desenvolvimento e práticas empreendedoras. Busca-se analisar as representações dos atores sociais sobre a administração pública e suas relações com a sociedade. O conhecimento não se reduz a um rol de dados isolados, conectados por uma teoria explicativa; o sujeito-observador é parte integrante do processo de conhecimento e interpreta os fenômenos, atribuindo-lhes um significado. O objeto não é um dado inerte e neutro; está possuído de significados e relações que sujeitos concretos criam em suas ações (CHIZZOTTI, 2000, p. 79). Em uma segunda etapa, é realizada uma pesquisa de campo, por meio de entrevistas, com os responsáveis pelo poder público, comerciantes e dirigentes de

11 984 associações de comércio, para verificar o que consideram incentivo que fomenta as práticas empreendedoras e que possibilitam gerar ações que fazem com que os consumidores de Bebedouro permaneçam na própria cidade. 8. Considerações Finais Até o fim dos anos de 1970, o Estado e as grandes empresas eram considerados os únicos suportes econômicos relevantes para a sociedade. Nos anos de 1980, alguns fatores o endividamento crescente dos governos, o aumento da concorrência dos mercados e sua globalização, a utilização intensiva de tecnologia nos processos produtivos, etc. transformaram este panorama, delineando uma nova organização econômica. Tendo em vista a importância do empreendedorismo, como forma de incentivo ao comércio do município, o que pode ser feito no intuito de fomentar o seu desenvolvimento com a participação do poder público local atuante? Muitas ações devem ser desenvolvidas, dentre elas: propagar o ensino de empreendedorismo para todos os níveis educacionais; estimular a pesquisa na área de empreendedorismo; sensibilizar os sistemas de suporte e as forças sociais, políticas e econômicas para a necessidade de apoio a empresas emergentes; implantar políticas públicas e legislação de apoio; estimular o empreendedor; estimular a criação de incubadoras; preparar a inserção da pequena empresa no mercado local. Enfim, qualquer ação que vise o desenvolvimento do empreendedorismo deverá considerar a implantação de políticas públicas de incentivo, através da difusão das práticas empreendedoras nos sistemas locais e desempenhando com isso, um papel fundamental para o desenvolvimento de uma comunidade.

12 Bibliografia BRITTO, F.; WEVER, L. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. Ed. São Paulo: Cortez, DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empreendedora. São Paulo: McGraw-Hill, DE MORI, F. (Org.). Empreender: identificando, avaliando e planejando um novo negócio. Florianópolis: Escola de Novos Empreendedores, DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, DORNELLAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, DRUCKER, P. F. Inovação e Espírito Empreendedor. 5 ed. São Paulo: Pioneira, FILION, L. J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios. Revista de Administração. São Paulo, v. 34, n.2, abril/junho p O empreendedorismo como tema de estudos superiores. In: Empreendedorismo: ciência, técnica e arte. Brasília: CNI/IEL, p FONTANINI, Carlos Augusto C. Programa de formação de novos empreendedores. In: I Encontro de estudos sobre empreendedorismo e gestão de pequenas empresas, 10; 2000, Maringá. Anais do I EGEP, p : Maringá, CD. FREY, K. Planejamento e Políticas Públicas GREATTI, L. & SENHORINI, V.M. Empreendedorismo uma visão comportamentalista. Anais do I EGEPE Encontro de Estudos sobre empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas. Maringá: RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, SCHUMPETER, J. A. Teoria do Desenvolvimento Econômico: uma investigação sobre lucros, capital, crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Abril Cultural, ZOGHLIN, Gilbert G. De executivo a empreendedor. São Paulo: Makron Books, 1994.

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