UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE

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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE O SIMBOLISMO DAS CORES NA ARTETERAPIA ILZA PRICKEN BRANDÃO Rio de Janeiro 2009

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE Apresentação de monografia ao Instituto A Vez do Mestre Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Arteterapia em Educação e Saúde. ILZA PRICKEN BRANDÃO Rio de janeiro 2009

3 3 AGRADECIMENTOS As Mestras Geni e Maria Cristina Urrutigaray, pelo carinho e orientação.

4 4 DEDICATÓRIA A minha família, pelo grande apoio.

5 5 RESUMO Esta monografia apresenta o uso da arteterapia associada a Psicologia Analítica, desenvolvida por Carl Gustav Jung. A proposta da psicologia analítica, enquanto método eficaz na busca da compreensão de si mesmo, quer dizer, processo de individuação, pode ser estruturada e aplicada dentro da Arteterapia. Este projeto foi desenvolvido utilizando o simbolismo das cores, na psicologia e na cromoterapia e, a sua abordagem também se aplica com eficácia à arteterapia.

6 6 METODOLOGIA A metodologia aplicada a este projeto está baseada nos livros pertinentes a Psicologia Analítica, criada por Carl Gustav Jung. Foi utilizado também livros que abordam a cromoterapia como processo de cura e a nossa prática em consultório de psicologia clínica.

7 7 SUMÁRIO FOLHA DE ROSTO 02 AGRADECIMENTO 03 DEDICATÓRIA 04 RESUMO 05 METODOLOGIA 06 SUMÁRIO 07 INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO 1 - A ARTETERAPIA 09 CAPÍTULO 2 O SIMBOLISMO DAS CORES 14 CAPÍTULO 3 LEITURA DA COR NO PROCESSO TERAPÊUTICO 21 CONCLUSÃO 26 BIBLIOGRAFIA 27 ÍNDICE 28

8 8 INTRODUÇÃO O ser humano, nas suas relações interpessoais, se comunica por meio de uma linguagem verbal e simbólica que está inserida na cultura social e étnica. A melhor maneira de se acessar o universo imagético do ser é através de uma simbologia, cujo significado e compreensão se dará através da leitura da confecção de imagens desenhadas e coloridas e de sua verbalização de conteúdos conscientes e inconscientes. Para compreender melhor sua linguagem, o homem desenvolveu técnicas de aferimentos para melhor interagir com o outro. Uma dessas técnicas refere-se a Psicologia, cujo objetivo é fazer uma leitura de conteúdos simbólicos que o individuo utiliza nas suas relações. Este trabalho está fazendo uso da Psicologia Analítica, fundamentada nas idéias do médico Carl Gustav Jung, e, observamos que o trabalho deste homem muito contribuiu para o maior entendimento da mente humana. Junto a esta ferramenta somou-se outra, ao longo do tempo, chamada Arteterapia, cujo objetivo também é fazer uma leitura dos conteúdos conscientes ou inconscientes que possam dificultar as relações humanas. Sendo assim, justificamos este projeto, baseados nas teorias junguianas e no processo arteterapeutico para dar suporte as pessoas que necessitem de apoio quanto à compreensão de si mesmo. Na prática da psicologia observamos a importância das cores que são utilizadas nos trabalhos de pacientes, e, aprofundamos neste estudo para melhor apoiar e ajudar àqueles que estão no processo de individuação.

9 9 CAPITULO 1 A ARTETERAPIA Abordamos neste capítulo o enlace entre consciente e inconsciente e o papel da arteterapia em promover, através de seus recursos, a passagem da carga inconsciente para consciente, sem transtornos. 1.1 A ARTETERAPIA Arteterapia é uma técnica psicológica baseada na criação de produções imagéticas, à partir do uso de matérias e técnicas arteterapêuticas, visando converter a visão subjetiva do sujeito em comunicação objetiva. Esta técnica teve sua origem da Terapia Ocupacional (TO), isto é, no oferecimento de matérias plásticas e gráficas para pacientes de instituições psiquiátricas fizessem ou copiassem imagens com intuito de promover, não só uma atividade para estes usuários como também proporcionar momentos de relaxamento. A partir do desenvolvimento do conceito de inconsciente e também de estudos de alguns psiquiatras, observou-se que além do relaxamento, o trabalho com matérias plásticas proporcionava ao paciente maior adaptação, o trabalho hospitalar, uma possibilidade de ação terapêutica (auxiliando o surgimento e elaboração de cartazes por parte do usuário). A prática do uso de matérias plásticas promove uma integração de fatores somáticos e psíquicos que levam o indivíduo a possível sucesso e estabilidade psíquica. O desenvolvimento da psicanálise possibilitou, inicialmente com Freud e depois com Jung, a compreensão teórica da sua importância e riqueza presentes nas produções plásticas feitas pelos pacientes, Freud, o criador da psicanálise, salientou a importância da existência do inconsciente, do aparelho psíquico e da sua hegemonia na relação do homem com seu mundo interno e

10 10 externo. Isto é, a forma original com que cada indivíduo se movimenta e se coloca enquanto ser. A arteterapia surge, então, como facilitador de expressões inconscientes para transformá-las em expressões conscientes, promovendo assim um autoconhecimento e uma integração do ser. O uso de técnicas expressivas caracteriza-se como caminhos que permitem a passagem de diversos materiais da inconsciência para a consciência. Estes materiais são oriundos de imagens, sentimentos, fantasias, símbolos que o indivíduo carrega dentro de si. Um arsenal próprio que tem na origem a sua história de vida, a sua cultura, as pessoas que o cercam, o seu meio ambiente e toda a simbologia que ele usa para denominar e se inserir no mundo. As técnicas expressivas são conceituadas como uma forma de expressão dos conteúdos internos do indivíduo que são liberadas através do uso de materiais plásticos. Estes materiais têm como característica a expressão de determinadas fantasias e emoções estarem intimamente ligadas a determinados tipos de materiais. A expressão e a simbologia que oriundas desta, se apresentam como a forma de leitura dos conteúdos internos, são meios de estruturação e integração do sujeito, sendo assim, considerada uma técnica terapêutica. Pois, esta permite a ação mental, a elaboração e a integração de conteúdos inconscientes com a consciência, permitindo; ao sujeito diminuir a cisão entre estas duas instancias e compreender-se melhor EMBASAMENTO DA ARTETERAPIA A teoria que embasa a arteterapia é a da psicologia analítica, criada por Jung. Que entende a imagem criada pelo indivíduo como uma possibilidade de traduzir em palavras o que antes era tido como algo indizível. Visualizar o que estava oculto para o sujeito. Jung transcende Freud, o criador da psicanálise, neste aspecto, pois, para Freud o fazer artístico era tido como uma expressão de sintoma ou sublimação dos conteúdos inconscientes. Para Jung o fazer artístico representa não só um sintoma e sim a possibilidade de ações

11 11 expressivas como reveladoras da alma humana. Esta definição gera também a possibilidade das criações artísticas serem meios de instrumentação para reorganização criativa do ser e uma possibilidade de resgatar-se, libertar-se de suas amarras. Possibilitando uma remodelagem de si próprio levando ao sucesso do caminho para a individuação. A simbologia presente nas produções feitas pelos indivíduos é o vocabulário que irá escrever e permitir a compreensão de seus conteúdos internos e sua relação com o mundo externo. Sendo assim, os símbolos tidos como a expressão do inconsciente, que permitem revelar por meio da linguagem das imagens os sonhos, fantasias, afetos, ideais e atividades espontâneas. A arteterapia apresenta um olhar para as produções imagéticas diferentes dos críticos de arte. Os arteterapeutas estão buscando nas produções feitas por seus usuários não o estilo ou a escola, e sim o que aquela produção carrega de informações do sujeito. Está em questão não só a obra em si, mas também o criador desta, com toda sua história e tudo que o cerca, o que faz diferente dos outros indivíduos, o que o caracteriza como único. O arteterapeuta busca traduzir junto com seu usuário toda simbologia presente na produção expressiva feito pelo individuo. Neste processo de criação todas as características da obra falam do sujeito. Estas características são inúmeras, elas podem ser observadas por aspectos diversos ou abstratos, tipo de material utilizado, localização dos detalhes na obra, o comportamento do sujeito ao manusear o material, os sentimentos despertos, o que é falado sobre o processo de criar e a sua obra pronta. Arte terapia é uma técnica que através do uso de mediadores de expressão artística busca facilitar o autoconhecimento, desenvolvimento pessoal e as inter-relações pessoais. O trabalho do arte terapeuta pode ser entendido como um tratamento efetivo, o que lhe confere a possibilidade de ser utilizado em casos não só de problemática individual como também de saúde e de aprendizagem.é um instrumento muito rico quando trabalhado em instituições de saúde mental,de reabilitação,hospitais,escolas e empresas.

12 12 A arte terapia auxilia no processo ensino aprendizagem, pois sua utilização permite desenvolver recursos físicos, cognitivos, emocionais e desenvolve a criatividade. Pois,a criança precisa expressar suas emoções e imaginação para se colocar no mundo O desenvolvimento da criatividade torna as crianças seres com capacidade de expressar sensibilidade e propicia seu desenvolvimento cognitivo,pois através da imaginação a criança aprende a interpretar o mundo e a si mesma,e o imaginário da criança pode ser analisado,desenvolvido através de produções,que contem significados afetivos e cognitivos,desabrochando o imaginário infantil através da arte, possibilita que o aluno não só estimule o seu potencial,como também elabora cor estia integrando o emocional do aprendizado de conhecimentos. O papel do educador é transmitir conhecimentos e ajudar os alunos na sua vida sociocultural e nas suas relações com a arte que se apresenta como uma forma do indivíduo interpretar o mundo e a si próprio CONCEITOS JUNGUIANOS Carl Gustav Jung foi um discípulo de Freud, mas ele expandiu os conceitos da Teoria freudiana e criou a escola de Psicologia Analítica (junguiana) com conceitos expandidos e outros próprios. Um destes conceitos é o do inconsciente coletivo, que é descrito como a existência de um passado mitológico e simbólico comum a toda a humanidade. O inconsciente coletivo inclui os arquétipos, imagens e configurações representativas que possuem um significado simbólico universal. Existem figuras arquetípicas para a mãe, o pai, o filho, o herói, entre outros. Os arquétipos contribuem para os complexos, idéias com tonalidades afetivas, que se desenvolvem como resultado da experiência pessoal interagindo com o conjunto de imagens arquetípicas. Assim, um complexo materno é determinado não somente pela interação mãe e filho, mas também pelo conflito entre a

13 13 expectativa arquetípica e a vivencia atual com a mulher real que funciona em um papel materno. (Kaplan, Sadock, 1993, 20). Jung observa também dois tipos de organização de personalidade: introvertida e extrovertida, que são comuns a todos os indivíduos e, o que os diferencia é a forma singular como estes componentes se organizam e se apresentam no individuo. Os introvertidos concentram-se em seu mundo interior, de pensamento, intenções, emoções. Os extrovertidos são mais orientados para o mundo exterior, outras pessoas e coisas. Para Jung cada pessoa possui ambos os componentes que se organizam de forma diferenciada. Outro conceito é o de persona, que é a máscara com que a pessoa apresenta-se ao mundo exterior; é uma forma fixada com a qual o individuo esconde o pessoal, o seu ser real. Esta parte escondida de si mesmo, Jung a chama de sombra aspectos inconscientes do eu. Os conceitos de animus e anima são também importantes para a Psicologia Analítica, são traços inconscientes comuns aos seres. Anima refere-se a feminilidade não desenvolvida no homem, porém presente nele; e o animus refere-se a masculinidade não desenvolvida na mulher. Estes traços existem tanto no homem como na mulher e contrastam com a persona O objetivo da análise junguiana é o de proporcionar adaptação do eu a realidade buscando a realização das personalidades criativas de cada pessoa. Este processo terapêutico busca alcançar a individuação, processo que continua ao longo de toda a vida, para proporcionar o desenvolvimento de um senso único de identidade própria. O que leva a descoberta de novos caminhos, soluções e possibilidades de mudanças de posições e visão de si mesmo e do mundo que o cerca.

14 14 CAPITULO 2 O SIMBOLISMO DAS CORES Neste capítulo observaremos como as cores, que são ondas eletromagnéticas, possibilitam ao homem colorir o mundo que o cerca. 2.1 O SIMBOLISMO DAS CORES As cores têm a capacidade de produzir reações físicas e psíquicas no ser humano. (Nunes, 2003). Segunda a mestra Urrutigaray: O mundo constitui-se pelas cores. Quando acordamos e abrimos os olhos a primeira coisa que vemos são as cores, através de tons e sombreados, que nos dão tons ou qualidades afetivas as nossas percepções em função de luminosidade existente (Urrutigaray, 2006, 113) ela. A universalidade da cor possibilitou toda uma criação simbólica frente a O primeiro caráter do simbolismo das cores é a sua universalidade, não só geográfica, mas em todos os níveis do ser e do conhecimento cosmológico, psicológico, místico, etc. As interpretações podem variar. (Chevalier, 1982, 275). As cores podem ser definidas tanto pela Física quanto a Química. A física conceitua a cor como uma percepção de ondas eletromagnéticas de diferentes comprimentos. Sendo que a percepção humana está limitada a

15 15 possibilidade de percepção retiniana pelo raio violeta no limite superior e o vermelho no inferior das vibrações eletromagnéticas. Por percepção retiniana estudaremos a classificação e tradução que os impulsos produzidos pelas ondas energéticas luminosas são identificados pelo homem. Esta percepção é realizada pela vibração das energias solares, tomando-se por base a escala cromática de Newton, isto é, as cores do espectro visível; que são: vermelho, laranja, amarelo, verde, anil (índigo) e violeta. Este físico descobriu também que a mistura de toas as cores produz a cor branca, que é a complementação e a integração das ondas eletromagnéticas produtoras de luz. A ausência de cor resulta no preto. Estas duas cores têm significados diferentes em relação ao luto. Em algumas culturas, citando o branco como uto na China, e o negro como luto nas Américas. A química considera as cores como tinturas e pigmentos dividindo-os em dois grupos de cores. O primeiro grupo é denominado de cores primárias, que são o vermelho, amarelo e azul. Assim chamadas porque servem de base para o surgimento das cores secundárias, que são o resultado da combinação de formas diversas das cores primarias (verde, lilás, marrom, etc.) As cores são energias que provocam respostas físico-químicas no homem. Este conhecimento foi muito utilizado por culturas antigas como a egípcia, romana, chinesa e tibetana para fins terapêuticos. A cromoterapia, que é um processo terapêutico cujo objetivo é a utilização das cores para fins curativos, relaciona a cor aos chackras presentes no individuo para promover na ação terapêutica das energias luminosas a cura de doenças. O aspecto operacional do trabalho do cromoterapeuta considera as radiações luminosas das variadas faixas vibratórias, definida pelas cores como gravetos de energia que agem diretamente no comportamento fisiológico celular a nível físico-orgânico. A conclusão de que o corpo humano sendo um composto de energia coloridas, para repará-lo ou ajustá-lo, seria necessário o uso de cores de

16 16 energias coloridas idênticas. Este é basicamente o princípio da cromoterapia. (Nunes, 2003, 20). 2.2 CROMOTERAPIA E CHAKRAS Os chakras são representações simbólicas de centros de energia localizados no corpo humano e que cada um tem uma cor correspondente. São eles: Chakra coronário situado no alto da cabeça, é o mais importante deles porque capta energias espirituais. É considerado o elo entre o físico e o espiritual no homem. Este chakra é a sede da consciência. Sua coloração pode variar entre o branco e as colorações azuis. Chakra frontal situado entre os olhos é o responsável pelos sentidos, área do raciocínio e visão. Através dele emitimos energia mental. Sua cor é o índigo. Chakra laríngeo situado na área da garganta é responsável pela área de fonação (garganta e cordas vocais), vias respiratórias e algumas glândulas endócrinas. Sua cor é o azul esverdeado. Chakra cardíaco situado na altura do coração, responsável pelo equilíbrio vital, sentimentos e emoções. Sua coloração é verde e matizes de rosa. Chakra esplênico situado no baço, é responsável pelos órgãos purificadores do sangue. Sua coloração é rosada. Chakra umbilical situado no umbigo, é responsável pelo aparelho digestivo e também pela sensibilidade na produção de emoções, sua coloração é verde amarelada. Chakra básico situado na base da coluna dorsal, sobre a região sacra. É responsável pelo sistema nervoso central e periférico, aparelho urinário e reprodutor. Sua coloração é vermelha escura ou alaranjada. Chakra umeral situa-se nas costas, parte superior do pulmão esquerdo. É responsável pela relação entre os planos físico e espiritual. Em equilíbrio tem a coloração azulada. Em desequilíbrio apresenta uma coloração amarelada.

17 17 O conceito de chakras é fundamental na cultura oriental na forma de simbolização energética do corpo humano. O estudo e interpretação das mandalas também se baseiam neste conceito e na sua relação com a simbologia da cor. 2.3 SIMBOLOGIA DAS CORES Atualmente várias correntes em psicologia holística trabalham com a energia das cores interagindo com os chakras, relacionando-os com sentimentos, pontos de acupuntura, e, no conceito energético de movimento das ondas luminosas. Segundo a holística, os sentimentos são agrupados e possuem cores para cada grupo de sentimento. Uma dessas correntes é o Body Mind Talk, desenvolvido por um psiquiatra brasileiro, naturalizado dinamarquês Nehemias Tavares. Ele teorizou sobre a linguagem do corpo e da mente e, as formas de conectar-se com esta linguagem As cores falam Branco tem em sua simbologia a clareza, espiritualidade, pureza, tranqüilidade. É a união de todas as cores. Segundo os chineses, o branco representa a energia yang, que está relacionada com a ação, movimento e masculinidade. É o raio de luz mais poderoso da escala cromática, simbolizando elevação espiritual. Também é considerada uma cor de passagem da morte para o renascimento. Quando misturado com pigmento colorido, realça a leveza da cor, ou seja, suaviza uma determinada cor clareando-a. Vermelho está ligado a simbologia da vida, paixão, sensualidade. Também é a cor da raiva, ira, pecado, crueldade e destruição. é a primeira cor do arco-íris, tem como característica prender o olhar e chamar a atenção onde estiver.

18 18 Os nuances do vermelho podem simbolizar aspectos diferentes, que multiplicam sua simbologia. Os tons mais brilhantes e tônicos estão ligados a ação, força impulsiva e a masculinidade. Já os tons de vermelho escuro sugerem o feminino, desejos e mistérios, símbolos ligados a sedução e paixão. A tonalidade que remete a cor do sangue estimula a alegria de viver, criar e realizar. Esta cor é tida como catalisadora nas mudanças de consciência. Azul sua simbologia está associada ao céu e a água. Traz em si o significado de paz, serenidade e profundidade. Leva a estados meditativos e harmoniosos. Esta cor é tida como estimuladora da imaginação, meditação. Na cromoterapia, o azule sempre associado a outras cores, pelo seu poder de promover assepsia, efeito calmante e harmonizante. É percebido também como a cor da inteligência, intelectualidade, raciocínio e espiritualidade. O seu tom mais escuro índigo e azul cobalto, geralmente são associados à noite e a inconsciência. O azul, nos seus tons mais claros tem como desvantagem estar ligados a divagações e excesso de imaginação. Verde é a mistura do azul e do amarelo. Cor que representa a natureza e o repouso. Tem a capacidade de equilibrar as emoções; proporcionando ao ser maior controle e equilíbrio nas emoções. Esta cor carrega consigo a sensação de paz que observamos nos jardins, bosques e florestas. O amarelo presente na sua composição oferece, na atuação sobre a mente, o controle das emoções. A força do verde poderia ser avaliada pela sua própria posição no espectro solar o centro. A partir daí, podemos vê-la como a cor principal de toda natureza e importantíssima em relação a espiritualidade. É a cor do equilíbrio entre a natureza física e o espírito imortal. (Nunes, 2003, 56).

19 19 A influencia do verde é calmante e curativa; composta pelo azul e o amarelo, carregando em si não só a paz, harmonia e serenidade do azul, mas também atuando sobre os processos mentais aclarando-os devido a presença do amarelo. No campo psicológico é a cor da esperança, da vida nova, da energia, crescimento e juventude. Proporcionando controle e determinação (Urrutigaray, 2003, 128). Em seu aspecto negativo, o verde se relaciona ao ciúme e a inveja. Amarelo é considerada a cor da inteligência, do intelecto e dos processos mentais ligados à criatividade, apreensão de conhecimento e raciocínio. É uma cor ligada ao masculino. Esta cor está associada ao chakra do plexo solar, que é tido como receptor da força vital. Esta cor estimula a organização mental, a comunicação e o senso de liberdade. É a cor do otimismo, alegria e brilho. Também está relacionada com a riqueza e e, empresta aos ambientes calor e vivacidade. Seu aspecto negativo é a arrogância. Os tons de amarelo são usados para representar as fases do crescimento. O amarelo dissolvido ou misturado com o branco simboliza espiritualidade, proximidade com Deus, com os santos suas aureolas são sempre amarelas. É também a cor da terra fértil dos deuses, considerada como veículo da renovação e juventude. Quando misturado com o branco, mas dando um aspecto de sujo, se liga ao pavor e covardia (Urrutigaray, 2006, 126). Laranja é uma mistura do amarelo com o vermelho, o que lhe confere a luminosidade do amarelo e o dinamismo do vermelho. É uma cor considerada quente e a segunda do espectro solar; associada a alegria, vivacidade e vitalidade. É a cor da reconstrução do refazer, da

20 20 mudança de pensamento, cor da melhora sob todos os aspectos. É regeneradora e restauradora, devido a suas vibrações ativas. Ela ativa emoções e cria bem estar, euforia, cordialidade e prosperidade. É a cor que simboliza o equilíbrio entre a libido e o espírito. Como o equilíbrio citado acima é difícil, a cor laranja também simboliza a luxúria, a infidelidade. (Urrutigaray, 2006, 126). Esta cor, quando escurecida pelo preto, pode representar desejos reprimidos, intolerância; o preto diminui o brilho da cor laranja, tornando-a densa. Rosa é a intervenção da cor vermelha na cor branca, sendo a primeira relacionada com o sangue vida e, a segunda relacionada com a pureza. A cor rosa representa o equilíbrio entre o sentimento visceral e a gentileza, a diplomacia. (Fioravanti, 2003). É uma cor feminina e suas nuances estão associadas as figuras femininas. É uma cor que representa o romantismo, afetos e amor incondicional a paixão com espiritualidade. Com seu aspecto de ternura, ameniza a agressividade, evoca sentimentos de proteção e aceitação. Esta cor é tida como a cor que tem a capacidade de unir os dois aspectos da natureza humana, o material e o espiritual. O rosa Pink pode ser descrito como o encontro das cores: azul, amarelo e vermelho, chamado de rosa brilhante. Apresenta muita vibração e vivacidade. Tem aspecto impactante, alegre e estimula a extroversão. Não possui a característica de pureza que contém o rosa claro. Lilás é formada pela mistura das cores vermelha e azul, que são energeticamente opostas (Fioravanti, 2003). Sua simbologia está ligada ao espiritual, misticismo e religiosidade. Representa a união da matéria com o amor mais elevado. A cor lilás remete as questões do homem com a religiosidade.

21 21 Uma de suas características mais interessantes é o fato de ser uma cor que evita que energias nocivas e negativas se instalem no ambiente; tem o poder de limpar completamente os ambientes. Preto é a ausência de qualquer cor, remete a idéia do nada, da escuridão, da perda, do luto, e da tristeza. É também a cor do ocultismo, daquilo que não é conhecido (hermético), cor do inconsciente ou da inconsciência. Em algumas culturas esta cor está ligada ao mistério do feminino religiões que cultuavam as deusas. Principal cor na representação da anciã ancestral, cuja função era dar sabedoria, reverência, introspecção, morte e renascimento. CAPÍTULO 3 LEITURA DA COR NO PROCESSO TERAPÊUTICO Abordamos neste capítulo a leitura das cores no processo terapêutico e a importância do arteterapeuta para fazer, ou ajudar o cliente a compreender seus símbolos e cores. 3.1 Leitura das cores no processo Arteterapêutico. As cores presentes no material produzido pelo individuo no processo terapêutico são passiveis de leituras e interpretações por parte do terapeuta. A percepção das cores, as sensações desfeitas por elas e as representações simbólicas destas, influenciam na organização individual do mundo psíquico. As cores são constituídas tanto no mundo externo quanto no mundo interno dos indivíduos. A percepção delas origina não só conteúdos

22 22 emocionais, como também, conteúdos ideativos. Todos os indivíduos criam no seu mundo psíquico conotações ideoafetivas nos seus contatos com a cor. A cor está ligada à luz que se relacionam com as emoções que constituem a energia psíquica. Ela carrega em si toda uma compreensão e percepção não só de sentimentos como também de idéias e significados que é a forma com que o individuo apreende e, significa e interage com tudo a sua volta e consigo mesmo. No processo terapêutico a propriedade expressiva da cor enquanto expressão de estados emocionais é uma importante ferramenta na leitura do mundo psíquico do paciente e nas características de suas relações pessoais. Vários fatores são importantes indicadores da qualidade afetiva presente nas composições. A arteterapia apresenta como linha mestra de sua compreensão teórica a importância da produção imagética do sujeito como enriquecedor da qualidade de vida e instrumento importante para seu processo de individuação. O individuo através da leitura e do fazer a sua produção artística tem a possibilidade de aumentar o conhecimento de si mesmo, de elevar a sua autoestima, melhorar sua forma de relacionamento com os outros e, elevar o seu potencial criativo. O arteterapeuta é um mediador de expressão entre as produções imagéticas e os conteúdos inconscientes do usuário. Esta mediação é feita a partir de uma formação profissional que inclui conhecimentos referentes às artes, simbologias culturas e metafóricas, materiais plásticos, teorias psicológicas de desenvolvimento humano, estudos sobre processos criativos, hábitos e costumes; lendas, contos, tradições e características multiculturais artísticas, para identificar onde está inserido seu usuário. Em um caso clínico é importante também a história do sujeito em questão. Esta formação deve possibilitar aos arteterapeutas a criação de estratégias terapêuticas com o objetivo de possibilitar o acesso, através do

23 23 conhecimento simbólico, presente nas produções do sujeito; de fontes préverbais e da vida psíquica inconsciente do mesmo. A práxis em arteterapia demanda um conhecimento psicológico, filosófico, artístico, sociológico. Este trabalho é caracterizado pela circulação, através do fazer artístico, da energia do cosmo, matérias e conteúdos que promovem uma transformação, que é feita pela linguagem simbólica. A prática da arteterapia facilita a decodificação entendimento do mundo interno, a subjetividade através do confronto que o sujeito criador e gerador de imagens faz com suas configurações, possibilitando a consciência de seus conteúdos; dado, primeiro pela análise dos elementos que a constituem. Estes elementos constitutivos do ser são os símbolos que o cercam e que formam toda uma realidade simbólica, que após a leitura e compreensão, tem a possibilidade de transformação em diferentes níveis de energias. Ocorre uma potencializarão da atividade criativa que leva o sujeito a novas possibilidades frente a sua própria vida. Todo ser humano encontra-se inserido em uma dada cultura. E todas as culturas surgem a partir de linguagens simbólicas criadas pelos indivíduos com intuito de estruturar a vida humana. O arteterapeuta, como mediador de expressões do sujeito, tem sua práxis entendida além da situação clinica para diversas outras formas de atuação; campos como a escola, empresas, hospitais e instituições se beneficiam do olhar e trabalho com a arteterapia, pois, este profissional, procura em todas as áreas possíveis, dar liberdade de criar que venha possibilitar aumento de sensibilidade, do potencial criativo, da melhoria dos relacionamentos, não só interpessoais, como também o ambiente, o qual os sujeitos estão inseridos. O processo de individuação, que é a meta do trabalho arteterapêutico, pode ser entendido como a possibilidade do individuo de realizar-se o mais plenamente possível sem deixar de contribuir e pertencer à comunidade social. Ter acesso a sua totalidade e reconhecer seus vínculos afetivos. Ter acesso a

24 24 sua totalidade entendemos a possibilidade de entrar em contato com seu mundo interno e suas formas de relacionamento com o mundo externo. As cores se apresentam como um instrumento em todo o processo criativo em que se baseia o fazer arteterapêutico. A sua simbologia unida a observação dos tons e sombreados, presentes das produções imagéticas, oferecem um rico material para interpretação e leitura dos trabalhos. Os fatores descritos a seguir relacionam o uso de cores com suas tonalidades afetivas proporcionando uma compreensão cognitiva dos trabalhos feitos pelos indivíduos. Intensidade de cor indicam valorização ou desvalorização de determinados conteúdos psíquicos e, conseqüentemente, de determinadas emoções. Pregnância de cor indicam valorização de determinados sentimentos e conteúdos ideativos. Ausência de cor desvalorização de determinados conteúdos psíquicos e emoções. Sombreamento de cores (claro x escuro) sinalizam relações entre aspectos sombrios ou permitidos para a consciência (iluminação). Peso na cor quantidade de cor usada na composição, sinaliza carga emocional, expectativa e idealizações. Temperatura relação entre cores quentes e frias. Sinaliza o posicionamento frente às relações pessoais. Matiz e tonalidade indica o grau de emoção envolvida em determinados conteúdos psíquicos. Aspectos culturais indicam o efeito de tradições culturais, mitos, ideologia e religião na simbologia atribuída às cores. No processo terapêutico, o terapeuta deve ter acesso a todo simbolismo presente nas cores. Cada cor tem, dentro de uma dada cultura, características

25 25 próprias, simbolismos específicos que são sinalizadores de determinadas emoções e conteúdos ideativos de indivíduos inseridos nesta cultura. O uso de cores e a trajetória de vida de cada indivíduo vão sinalizar o mundo inteiro do paciente e como esta lida e percebe o mundo externo, como se relaciona com ele. Como estão caracterizadas as suas relações pessoais e consigo próprio. As mudanças presentes no uso de cores nas composições na trajetória do processo terapêutico indicam não só como o paciente está atuando e percebendo a relação terapêutica, bem como, as mudanças ocorridas nas suas percepções internas e, conseqüentemente, os efeitos nas suas relações pessoais. O terapeuta deve estar embasado por uma teoria de funcionamento do psiquismo, de uma compreensão de funcionamento do aparelho psíquico, para permitir que o seu trabalho apresente eficácia e possibilite que o paciente possa viver de forma criativa e prazerosa, que acontece a partir de um contato maior com a sua subjetividade, para poder convertê-la em comunicação objetiva (consciente).

26 26 CONCLUSÃO Concluímos que o estudo das cores em todos os seus aspectos se apresenta como ferramenta extremamente rica nesta viagem do ser em busca de sua individuação. O trabalho do arteterapeuta, ao relacionar cores com símbolos, está diretamente ligado à terapia junguiana, cujo potencial mostrou-se de grande benefício para o desenvolvimento da arteterapia.

27 27 BIBLIOGRAFIA FIORAVANTI, Celina, Mandalas, como usar a energia dos desenhos sagrados, 11ª edição, Pensamento-Cultrix, SP, KAPLAN, Harold e SADOCK, Benjamim, Compendio de Psiquiatria Psiquiatria Clínica, 6ª edição, Artes Medicas, SP, NUNES, René, Cromoterapia Aplicada, 9ª edição, L.G.E., Brasília, URRUTIGARAY, Mª Cristina, interpretando Imagens, transformando Emoções, Wak, RJ, , A transformação pessoal pelas imagens, 4ª edição, Wak, RJ, 2007.

28 28 INDICE FOLHA DE ROSTO 02 AGRADECIMENTO 03 DEDICATÓRIA 04 RESUMO 05 METODOLOGIA 06 SUMÁRIO 07 INTRODUÇÃO 08 CAPÍTULO 1 ARTETERAPIA A ARTETERAPIA EMBASAMENTO DA ARTETERAPIA CONCEITOS JUNGUIANOS 12 CAPÍTULO 2 SIMBOLISMO DAS CORES O SIMBOLISMO DAS CORES CROMOTERAPIA E CHAKRAS SIMBOLOGIA DAS CORES AS CORES FALAM 21 CAPÍTULO 3 LEITURA DA COR NO PROCESSO TERAPÊUTICO 21 CONCLUSÃO 26 BIBLIOGRAFIA 27 ÍNDICE 28

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