"Sombra e luzes a partir da prática dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola". Alciane Basílio de Almeida

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1 "Sombra e luzes a partir da prática dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola". Alciane Basílio de Almeida (Mestre em Psicologia - UCP 2014) Este trabalho tem por objetivo mostrar a relação entre a prática dos Exercícios Espirituais (EE) de Santo Inácio de Loyola e o processo de individuação. O tema tem relevância para profissionais interessados em estudar espiritualidade e desenvolvimento pessoal. Os EE visam o aprimoramento pessoal na busca de Deus, através de retiros espirituais, meditação e contemplação, possibilitando um mergulho interior para trazer à tona o que é inferior sombras. Ao rezar a própria vida, a pessoa é motivada a identificar suas máscaras, entrar em contato e aprender a lidar com a sombra, o que traz luzes para a vida do praticante. Palavraschave: exercícios espirituais, sombra, luzes, individuação. Desenvolvimento Este trabalho pretende investigar a relação existente entre espiritualidade inaciana, por meio do estudo da influência dos Exercícios Espirituais (EE) de Santo Inácio de Loyola, e o processo de individuação segundo a teoria junguiana. Tem havido nos últimos anos um interesse crescente por estudos relacionando Psicologia e espiritualidade/religião/religiosidade. Como exemplo, pode-se citar os trabalhos de Amatuzzi (2005), Teixeira, Müller e Porto (2004), Kovács (2007) e Ancona-Lopez (1999). Os enfoques dessas pesquisas são bem variados e mostram um campo que está em ascensão. Segundo a Teologia, diferentes são os significados para o termo espiritualidade. No Dicionário de Espiritualidade (2012, p. 897) encontra-se a seguinte definição: 1) Qualidade do que é espiritual (de Deus, dos anjos, da alma humana, da Igreja); 2) É o sinônimo de piedade realmente possuída (de um santo, até de qualquer um que tenha relações de serviço com o divinum, embora não seja cristão); 3) É a ciência mesma que estuda e ensina os princípios e as práticas dos quais se compõem aquela dada real piedade, aquele dado serviço de Deus. A Psicologia também possui definições para o termo espiritualidade. De acordo com o Dicionário de Psicologia da APA (2010) o termo em questão pode ser definido como sendo uma sensibilidade a tudo o que diz respeito a Deus, à experiência religiosa, ao espírito ou alma. A Espiritualidade Inaciana, que se manifesta e se expressa através dos Exercícios Espirituais de Santo Inácio de Loyola, é uma experiência de diálogo com Deus, principalmente através de uma disponibilidade interior para escutar e responder, que se concretiza através de diferentes tipos de oração, discernimento, e serviços apostólicos. Embora os EE tenham somente finalidade espiritual, sua pedagogia, ao favorecer o amadurecimento espiritual, contribui para que pessoa se conscientize dos seus movimentos internos e adquira autoconhecimento. Jung (2012d) acredita na importância e no valor do homem se conhecer melhor, pois observou que as pessoas que se encontram sem uma religião e sem direção espiritual passam por um sofrimento que causa uma necessidade de conhecimento psicológico. Nas palavras dele: Eu, de minha parte, estou plenamente convencido do valor do autoconhecimento. Mas o que

2 adianta recomendá-los se os homens mais sábios de todas as épocas apregoaram sem sucesso? (JUNG, op.cit., p. 145). Segundo Loyola (1989), os EE têm como objetivo principal levar o praticante a encontrar-se com Deus, através de uma total conversão, que seja ao mesmo tempo gradativa e dinâmica. O indivíduo vai alcançar esta conversão integral através de diversos meios como retiros espirituais, leitura de textos bíblicos ou de Santo Inácio, contemplações, meditações, exame de consciência, orações etc. Os retiros espirituais inacianos, que podem acontecer em etapas de finais de semana, de oito ou trinta dias, são realizados em lugares especiais que favorecem o clima de silêncio e oração. Nestes dias, propõe-se que a pessoa se afaste de sua realidade cotidiana, faça silêncio para refletir sobre a própria vida, ouvir a si mesma e a Deus. Loyola (1989) divide os EE em quatro semanas que são etapas vivenciadas de acordo com as características de cada praticante. A pessoa pode permanecer mais tempo numa determinada semana, de acordo com suas necessidades. O que importa são os temas (matéria da oração), que vão desde a Criação, passam pelas fases mais importantes da vida de Jesus e terminam com a Contemplação para alcançar o amor. Nos EE é pedido ao praticante que medite ou contemple uma determinada passagem bíblica. Os pontos mais importantes devem ser apresentados de maneira resumida e objetiva. Cabe ao diretor espiritual narrar de maneira fidedigna o assunto ou história para que o praticante possa deixar sua imaginação fluir e imaginar os detalhes das cenas, lugares e personagens que fazem parte desta história ou assunto. Loyola (1889, p. 13) dizia: não é o muito saber que sacia e satisfaz a alma, mas o sentir e saborear as coisas internamente. Ao longo de todo o retiro inaciano a pessoa tem a oportunidade de olhar para si mesma, de ver suas qualidades e defeitos, seus medos e certezas, seus sucessos e fracassos, em outras palavras, suas luzes e sombras. Estar em silêncio significa muito, pois o silêncio externo contribui para um silêncio interno que permite um olhar aguçado e atento sobre sua própria personalidade. Por isso, só pode fazer um retiro inaciano quem tem um mínimo de estrutura psicológica para lidar com tudo de negativo que pode ser revelado ao longo do processo. Desta forma, as etapas dos EE contribuem para que a pessoa, ao olhar para o seu interior, retire suas máscaras e veja de fato quem é. Como disse Jung (2012b, p. 29), esta é a primeira prova de coragem no caminho interior, ou seja, esta é a primeira etapa no caminho da individuação. O processo de individuação se dá através de voltas feitas em torno de um centro comum que é o self ou si mesmo. A personalidade ficará completa quando consciente e inconsciente ordenarem-se em torno deste centro psíquico, transformando-o no centro da personalidade total, enquanto que o ego será o centro da consciência. Segundo Jung (2012b) a primeira etapa deste processo consiste em libertar-se da persona, que diz respeito às máscaras que o sujeito pode assumir nas suas relações com o mundo. A persona, que é a máscara assumida diante dos outros e de si mesmo, só cai quando há um olhar atento e cuidadoso sobre o próprio interior. Em outra obra, Jung (2012e) afirma que nossas atitudes podem esconder significados que nós mesmos desconhecemos e que nem sempre correspondem ao nosso interior. Quando o sujeito consegue se livrar dessas máscaras que ele assume na sociedade, ele entra em contato com um lado seu que até então lhe era desconhecido: a sua sombra. Esta pode

3 incluir aspectos negativos, como, por exemplo, aspectos infantis, pequenas fraquezas, complexos reprimidos, até terríveis forças do mal, como também pode incluir aspectos positivos, como, qualidades ou talentos que não puderam ser desenvolvidos. Jung (2012d) observa que o fato da pessoa desconhecer totalmente o lado inferior, negativo da sua personalidade, constitui uma dificuldade incontestável para a própria pessoa e seu desenvolvimento. O reconhecimento dos aspectos negativos da personalidade gera mudanças positivas na vida da pessoa. Sobre isto Jung (2012c) afirma: vive na casa do autoconhecimento, da concentração interior. Seja qual for a coisa que ande mal no mundo, este homem sabe que o mesmo acontece dentro dele, e se aprender a arranjar-se com a própria sombra, já terá feito alguma coisa pelo mundo. (JUNG, op. cit., p. 105). As pessoas, de modo geral, encontram-se repletas de ilusões projetadas, por isso é importante estar atento para não projetar a própria sombra nos outros. Nas palavras dele: estamos convencidos de que certas pessoas possuem todos os defeitos que não encontramos em nós mesmos, ou de que se entregam a todos os vícios que naturalmente nunca seriam os nossos. (JUNG, 2012c, p. 105). O praticante da espiritualidade inaciana acaba entrando naturalmente em contato com a sombra, pois o que se propõe é que a pessoa reze a própria vida a partir dos textos bíblicos. Isto leva o praticante a identificar tudo aquilo que é inferior e o impede de crescer no seu relacionamento com Deus, trazendo, consequentemente, luzes para sua vida. Jung não tratou do conceito de espiritualidade em suas obras, mas abordou o tema falando de espírito, religião, religiosidade e fenômeno religioso. Ele se interessou pela influência de símbolos religiosos na psique humana, pois viu que pacientes se encontravam desamparados espiritualmente e precisavam de ajuda. Diante disso, ele passou a estudar alguns dos símbolos religiosos produzidos pelo inconsciente, pois eles nos revelam muito da atitude moral e espiritual de uma religião. Quando Jung falava de Deus estava sempre se referindo à imagem que o ser humano tem dele, pois as pessoas sempre criam imagens e conceitos sobre o ser transcendente. Jung (2012a, 2012e) denominou self a instância psicológica que conduz a imagem de Deus em um indivíduo. O self seria um princípio unificador dentro da psique humana, o centro gerador da vida psíquica, que engloba tanto o consciente como o inconsciente. Assim como o ego é o centro da consciência, o self é o centro da totalidade psíquica do ser humano. Jung acreditava que, psicologicamente falando, a função que ele chamava de transcendente vinculava o homem a Deus. A função transcendente, que basicamente concilia opostos, possibilita a mudança de postura ou de um estado psicológico para outro. Esta ocupa um espaço vazio que existe entre a consciência e o inconsciente, representando um ponto de contato entre conteúdos racionais e irracionais, reais ou imaginários. Trata-se de uma manifestação da energia que se origina da tensão dos opostos e consiste em uma série de ocorrências de fantasias que surgem espontaneamente em sonhos e visões. (SAMUELS, 1988, p. 83). Jung demonstrou ter um bom conhecimento da metodologia de oração proposta por Inácio de Loyola, pois fez referência aos Exercícios Espirituais em diferentes obras,

4 como no seguinte exemplo: a contemplação cristã procura, por exemplo, nos Exercitia Spiritualia de Inácio de Loyola, captar com todos os sentidos do corpo a forma sagrada o mais concretamente possível. (JUNG, 2012d, p. 113). Além de demonstrar conhecer bem esta metodologia de oração, Jung demonstra acreditar nesta prática de oração. Em outra obra (2012b, p. 136) ele afirma: um colóquio verdadeiro só se torna possível quando o eu reconhece a existência de um interlocutor. Este reconhecimento não é comum entre as pessoas, pois nem todos se prestam aos Exercitia Spiritualia [...] Ao colóquio dos Exercitia segue-se talvez a graça silenciosa, na qual o cético moderno não acredita. Os EE incentivam o exercitante a voltar-se para dentro de si mesmo, numa atitude de silêncio e de verdadeira escuta ao que diz seu coração. Jung (2012d, p. 86), ao falar sobre o significado de estar voltado para si mesmo esclarece: é daí que resulta a unidade do ser [...] O estar voltado para dentro de si significa que o homem está orientado para dentro de si mesmo, para dentro do próprio coração, de modo que pode sentir e compreender a ação interior e as palavras íntimas de Deus. Hopcke (2012, p. 75) observa que para Jung, a pessoa torna-se capaz de viver plenamente sua individualidade singular e original, assim como sua conexão com uma experiência mais ampla da existência humana quando o eu e o si-mesmo começam a relacionar-se de forma estável. A partir do momento em que a conexão consciente e inconsciente é estabelecida, ocorre uma transformação interior que faz com que os pensamentos, atitudes e jeito de ser da pessoa passem a ser iluminados por todo o seu potencial criativo e simbólico. Por isso, foi visto em alguns estudos que a experiência religiosa pode possibilitar uma transformação interior que pode alterar significativamente a vida da pessoa. Segundo Jung (2012d), o método que ele denominou de imaginação ativa, possibilita que conteúdos do inconsciente sejam ressaltados, ganhem vida a partir do próprio interior, transformando-se em algo semelhante a uma realidade substitutiva. Isto porque este método faz com que a pessoa dirija toda a sua atenção nos conteúdos do inconsciente e quanto mais concentração houver, mais eles ficarão repletos de energia. Jung afirmou que Inácio de Loyola utilizou-se também da imaginação ativa em seus Exercícios. (JUNG, op. cit., p. 34). Isto acontece de modo especial nos retiros inacianos, pois a pessoa, ao se afastar da sua realidade cotidiana, fazer silêncio, ter o acompanhamento de um diretor espiritual, consegue se concentrar mais nos conteúdos propostos que estão ao redor dos conteúdos do inconsciente, dando a eles mais força e capacidade de se manifestar, levando, consequentemente, o exercitante a descobrir aspectos desconhecidos até o momento de sua personalidade. Sobre esta iluminação de conteúdos do inconsciente, Jung (2012d) mais adiante diz que o inconsciente passa a ter uma forma concreta através do mergulho na contemplação, que é uma das técnicas usadas nos retiros inacianos. O consciente, ao parar de dar atenção aos elementos que chegam por meio dos sentidos exteriores, começa a iluminar os conteúdos do

5 inconsciente. Quando se extinguem, por completo, o mundo dos sentidos e do pensamento, o elemento interior surge com toda a nitidez. (JUNG, op. cit., p.114). É o surgimento deste mundo interior, através da prática religiosa, que possibilita ao homem um novo estado de consciência cheio de conhecimento interno e de possibilidades de crescimento, ou seja, repleto de sombras e luzes. Referências bibliográficas: AMATUZZI, Mauro Martins (org.). Psicologia e Espiritualidade. São Paulo: Paulus, ANCONA-LOPEZ, Marília. Religião e Psicologia clínica: Quatro atitudes básicas. In MASSIMI, Marina e MAHFOUD, Miguel. Diante do Mistério: Psicologia e senso religioso. São Paulo: Loyola, DICIONÁRIO DE ESPIRITUALIDADE. São Paulo: Loyola e Paulinas, HOPCKE, Robert H. Guia para a Obra Completa de C. G. Jung. Petrópolis: Vozes, JUNG, Carl Gustav. Aion Estudo sobre o simbolismo do si-mesmo. (Obras Completas Vol. 9/2) Petrópolis, RJ: Vozes, 2012a.. Os arquétipos e o inconsciente coletivo. (Obras Completas Vol. 9/1) Petrópolis, RJ: Vozes, 2012b.. Psicologia e Religião. (Obras Completas Vol. 11/1) Petrópolis, RJ: Vozes, 2012c.. Psicologia e Religião Oriental (Obras Completas Vol. 11/5) Petrópolis, RJ: Vozes, 2012d.. Tipos Psicológicos. (Obras Completas Vol. 6) Petrópolis, RJ: Vozes, 2012e.

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