ARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA
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- Letícia Gama Leal
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1 GOVERNO DE SERGIPE SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DIVISÃO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Responsável: Denize da Silva Souza ARTETERAPIA na EDUCAÇÃO INCLUSIVA Cristina Dias Allessandrini ALQUIMY ART: Rua Dr. Alberto Seabra, 364. São Paulo, SP. CEP: Tel. ** Fax. ** SITE: 1
2 Diretrizes de ação Educação Inclusiva: inclusão e interação Criativo em ação ETC Continuum das terapias expressivas Interface: Arteterapia e Psicopedagogia Algumas Considerações 2
3 Os vocábulos integração e inclusão no âmbito do ensino encerram uma mesma idéia, ou seja, a inserção da pessoa com necessidades educativas especiais na escola. Entretanto, quando empregamos a palavra inclusão estamos nos referindo a uma inserção total e incondicional. Quando usamos a palavra integração queremos dar a idéia de que a inserção é parcial econdicionada i d às possibilidades d s de cada pessoa. Ao modelo organizacional de cascatas corresponde o vocábulo integração; ao modelo do caleidoscópio, a inclusão. 3
4 A inclusão exige uma transformação da escola, pois defende d a inserção no ensino regular de alunos com quaisquer déficits e necessidades A inclusão exige rupturas. No sistema educacional da inclusão cabe à escola se adaptar as necessidades dos alunos e não os alunos se adaptarem ao modelo escola. 4
5 No sistema caleidoscópio não existe uma diversificação de atendimento. A criança entra na escola, na turma comum do ensino regular. Ainclusão não admite diversificação pela segregação.busca soluções sem segregar os alunos em atendimentos especializados ou modalidades especiais de ensino. Por issoametáfora da inclusão é ocaleidoscópio, i pequeno instrumento que só funciona quando tem todos os pedaços e, com eles, forma figuras complexas que nunca se repetem. 5
6 Quanto mais a criança interage espontaneamente com situações diferenciadas mais ela adquire o genuíno conhecimento. Nesse sentido, a segregação prejudica a todos, não apenas ao aluno com deficiência, porque impede que as crianças das escolas regulares tenham oportunidade de conhecer a vida humana com todas suas dimensões e desafios. Sem bons desafios, como evoluir? Evoluir é perceber que incluir não é tratar igual, pois as pessoas são diferentes! Alunos diferentes terão oportunidades diferentes para que o ensino alcance os mesmos objetivos. Incluir é abandonar estereótipos. 6
7 Como criar oportunidades criadoras de sentido? O ser humano precisa encontrar maneiras de lidar com as pequenas e grandes mudanças que permeiam seu cotidiano. O fazer artístico possibilita estabelecer novas conexões que facilitam a elaboração dos conteúdos, tanto no plano interno quanto externo. Assim, o processo criativo propicia o autoconhecimento em que aprendemos a buscar dentro de cada um de nós as respostas que possuímos, mas que não trazemos presente em nossa consciência. 7
8 Recursos Expressivos e Artísticos Facilita o contato t Evoca Limites e dificuldades Conflitos Potencialidades Possibilidades criadoras de sentido 8
9 Continuum das Terapias Expressivas, ETC C Cr Sb P A K S Cr 9
10 O ETC consiste dos seguintes níveis ordenados de desenvolvimento: cinestésico/ sensorial, perceptual/ afetivo, cognitivo/ simbólico e criativo. A interação com diversos materiais e expressões da imagem acontecem em diferentes níveis do ETC. Esta característica pode ser utilizada em projetos interdisciplinares, desde que orientada para uma meta. 10
11 Características dos Diferentes Níveis do ETC Nível Cinestésico Movimentos motores, gestos, o fazer, exploração dos materiais Dimensões de Transformação Soltar a energia, rítmo Função Emergente Percepção da forma, afeto Sensorial Exploração tactil, foco nas sensações internas Rítmo lento, consciência das sensações internas Formação das imagens internas, afeto 11
12 Características dos Diferentes Níveis do ETC... Nível Perceptual Ênfase na forma, imagens concretas Dimensões de Transformação Organização dos elementos, formação de boas gestalts Função Emergente Interação entre os esquemas, nomear o que percebe, autoinstruções Afetivo Expressão dos sentimentos e vontades, ênfase na cor Consciência nc do afeto Nomear os sentimentos, internalizar as imagens afetivas e simbólicas 12
13 Características dos Diferentes Níveis do ETC... Nível Cognitivo Pensa e reflete, conceitua e abstrai, auto- instruções verbais Simbólico Intuitivo, forma conceitos autoorientados e abstrai, apresenta um pensamento sintético Dimensões de Transformação Generaliza as experiências i concretas, percebe as relações espaciais Atribui significado pessoal aos símbolos; generaliza experiências pessoais concretas Função Emergente Resolve de forma criativa os problemas utilizando a interação entre o verbal e o imaginário Insights que levam à descoberta de novas partes de si mesmo, integração 13
14 Características dos Diferentes Níveis do ETC... Nível Criativo Expressão criativa leva a um senso de fechamento (ou conclusão) e/ou satisfação Dimensões de Transformação Diálogo criativo com o meio ambiente, autoatualização 14
15 Supercompensação é um fato fundamental da vida do organismo. VYGOTSKI Na personalidade o sistema de supercompensação desempenha um papel muito importante. O aparato psíquico cria sobre o órgão deficiente uma superestrutura psíquica a partir das funções superiores que facilitam e elevam a eficiência do seu trabalho. O desenvolvimento da personalidade é impulsionado pela contradição: o defeito, a inadaptação, a deficiência não é só um menos, uma insuficiência, uma magnitude negativa, mas também um estímulo para a supercompensação. 15
16 Uma criança cega não experimenta uma elevação automática do tato ou da audição para substituir a função visual. Não é a função visual que é resolvida, mas as dificuldades derivadas de sua ausência mediante o desenvolvimento de uma superestrutura psíquica. Um defeito não consiste na perda de uma função apenas, mas na reorganização radical de toda a personalidade e coloca em vigência novas forças psíquicas, impondo- lhe nova direção. 16
17 No desenvolvimento das crianças deficientes existem processos de elaboração de uma série de funções mediante as quais compensam, equilibram e suprem as deficiências. Não é importante a deficiência em si, a carência, o déficit, mas a reação que nasce da criança durante seu desenvolvimento como resposta às dificuldades. A criança deficiente não está constituída apenas de carências, mas seu organismo se estrutura como um todo único. Sua personalidade vai sendo equilibrada como um todo, vai sendo compensada pelo processo de desenvolvimento. 17
18 Arteterapia Educação INTERFACE elemento que proporciona p uma ligação lógica entre dois sistemas área em que duas ciências interagem Psicologia Saúde mental Organizações Psicopedagogia i Arte é reconhecida como terapêutica e facilitadora de novas aprendizagens. 18
19 Psicopedagogia g p g Processo de Aprendizagem Arteterapia Criatividade em Ação Expressão de conteúdos pessoais; Auto-percepção e consciência i de si; Ação reflexiva no processo; Desenvolvimento de habilidades e competências. Relacionamos expressão verbal e não verbal com os processos de transformação no desenvolvimento nt humano. 19
20 A Arte representa caminhos de construção e de criação. É Ser o que se é, é fazer o que se sente. 20
21 Arteterapia A Arteterapia é uma área de conhecimento que trabalha com uma direção criadora de sentido em experiências vivenciadas em atelier terapêutico. Valorizamos a expressão de conteúdos pessoais por meio de recursos expressivos e artísticos. Relacionamos dinamismos psíquicos básicos com conteúdos simbólicos, presentes nos trabalhos realizados. 21
22 Psicopedagogia A Psicopedagogia é uma área de conhecimento que estuda e trabalha as relações presentes no processo de aprendizagem de crianças, adolescentes e adultos, em um contexto sócio-cultural. u Prioriza o desenvolvimento afetivo-cognitivo e busca caminhos que auxiliem o aprender a aprender. É terapêutica porque promove transformação e melhoria no jeito de ser, de sentir e de pensar a vida. 22
23 CONSTRUÇÃO DE PROJETOS INTERDISCIPLINARES Desenvolve competências que designam uma capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivo-afetivos para enfrentar situações específicas da prática educacional e terapêutica. direcionados para uma melhor qualidade em aprendizagem. 23
24 Idéias tomam forma em projetos construídos passo a passo. Competências e habilidades são trabalhadas, em toda sua complexidade. 24
25 Desenvolvem competências... que designam a capacidade de mobilizar diversos recursos cognitivo-afetivos para enfrentar situações específicas de nossa vida. A competência em se realizar determinada ação decorre de aprendizagens altamente complexas em suas articulaçãoe mínimas. 25
26 PEDRO TRABALHA NA OFICINA, E ESCREVE O SEU NOME, COM O PIRÓGRAFO. AQUI O SEU NOME ESTÁ PRONTO! 26
27 GOSTO DA CRIS E DE JOGAR UNO. APRENDI A SEPARAR AS CARTAS PELA SUA COR. GOSTO TAMBÉM DE JOGAR COLORADO. NO COLORADO A GENTE TAMBÉM SEPARA POR COR. 27
28 Concepção da Idéia Projeto 28
29 A Coisa 29
30 Para a criança mentalmente atrasada deve-se criar, para o desenvolvimento de suas funções superiores de atenção e pensamento, algo similar ao alfabeto Braille para o cego ou a datilografia para a criança muda. Ou seja, um sistema alternativo de caminhos para o desenvolvimento cultural, onde se encontram bloqueados os caminhos diretos por conseqüência da deficiência VYGOTSKI A arte representa um excelente caminho de construção de novas conexões. Cabe ao professor, educador, psicopedagogo ou arteterapeuta facilitar processos que promovam novas aprendizagens... 30
31 Cristina Dias Allessandrini Rua Dr. Alberto Seabra, 364 Alto de Pinheiros, SP. Tel Fax OBRIGADA... 31
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