GATOS COMO CO-TERAPEUTAS NA TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS: RESULTADOS PRELIMINARES

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1 GATOS COMO CO-TERAPEUTAS NA TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS: RESULTADOS PRELIMINARES Karina Poliana ALLIEVI 1, Júlia Balena SPRICIGO; Luciana CORASSA; Laura CAON; Mayara Laiz Minotto MATTEI; Eduardo Negri MUELLER, Débora Cristina OLSSON; Amanda D avila VERARDI 2,. Bolsista Extensão Superior BEG 1. Orientador IFC-Campus Concórdia 2. Introdução: A interação etnozoológica vem sendo registrada nas mais diversas culturas mundiais há séculos, onde variadas espécies animais são utilizadas (NETO, 2011). A Terapia Assistida por Animais, constitui-se na utilização de animais com a finalidade terapêutica (CARVALHO, 2011). Notavelmente, filhotes interagem positivamente ao toque e podem desempenhar papel importante na reabilitação de pessoas (PETERSON, 2011). Nota-se nestes animais a alta sociabilidade, o que conduz à hipótese de que este período possa ser favorável à execução da terapia assistida por animais com reflexo direto na promoção do bem estar tanto do ser humano quanto do animal. Segundo Broom (2010) bem-estar não é um atributo dado pelo homem aos animais, mas uma qualidade inerente a estes. O bem-estar se refere, então, ao estado de um indivíduo do ponto de vista de suas tentativas de adaptação ao ambiente. Felinos, quando manuseados por longos períodos e criados em ambientes mais variados parecem ser mais adaptáveis e capazes de relaxar em novos lugares (PETERSON, 2011). Esta adaptação se torna uma das características mais importantes na hora da seleção ou exclusão de animais candidatos a coterapeutas. Gatos são ativos e em sua maioria apresentam boa receptividade ao contato humano, o que os torna fortes candidatos a desenvolver o papel de co-terapeuta. A socialização com pessoas sofre significativa influência durante os estágios iniciais de sua vida. Essa fase inicial é denominada como período sensível e se estende basicamente durante o segundo mês de vida do filhote (GENARO, 2005) e é de grande importância para o desenvolvimento das respostas adequadas à aproximação humana. Isso ocorre, pois o gato define seu comportamento na infância estabelecendo nesse momento associações positivas com o meio, inclusive com o contato humano (DIAS et al 2015).

2 O contato com gatos auxilia na redução da pressão arterial e estresse, diminuindo consequentemente o índice de problemas cardíacos (BAKER, 1999). Outros benefícios também são aplicados a autistas, esquizofrênicos e indivíduos com problemas de comunicação, pois o gato tende a respeitar as limitações apresentadas por estes pacientes durante a interação (SERRA, 2014). A terapia assistida por animais com idosos que apresentam variados problemas de saúde sejam eles de caráter físico ou mental, vem apresentando também bons resultados com o reflexo direto na regressão de doenças com alto índice em asilos como, por exemplo, a depressão (OLIVA, 2010). Desta maneira objetivou-se avaliar a tolerância de tempo, habilidade de relacionamento, bem como comportamentos indicativos de bem-estar, de filhotes de gato como co-terapeutas na terapia assistida por animais em um lar de idosos de Concórdia-SC. Material e Métodos: Foram utilizados 2 filhotes de gatos com sete meses de idade, um macho e uma fêmea, submetidos ao contato humano desde o período neonatal e alojados no biotério do Instituto Federal Catarinense - Campus Concórdia. Os filhotes selecionados foram considerados fortes candidatos ao papel de co-terapeutas, através de testes e observações por aproximadamente dois meses, com a finalidade de conhecer as reações do animal frente às mudanças de ambiente, sons, cheiros e ao toque humano. Após a seleção dos animais, por um período de quatro meses, os animais passaram por um treinamento com exercícios buscando o aperfeiçoamento da habilidade de tolerância do animal frente a diversas possíveis situações que os mesmos viessem a enfrentar durante as visitas. Os animais após treinamento e considerados aptos ao contato humano, foram submetidos a exames clínicos e laboratoriais atestando sua saúde e à medidas preventivas como vacinação, vermifugação, controle rigoroso de ectoparasitas e castração, garantindo uma interação segura com humanos. Pacientes do Recanto do Idoso, situado na cidade de Concórdia-SC, foram sujeitos ao contato semanal de minutos com os gatos durante três meses. A avaliação da eficácia da terapia assistida por animais com gatos, foi feita através da observação dos animais durante as visitas, verificando o limite de tempo, a paciência, alguns comportamentos descritos em literatura e a reação dos mesmos frente a determinadas ações e situações realizadas pelos pacientes durante as sessões.

3 Resultados e discussão: A análise durante as sessões de terapia assistida por animais obteve como resultados preliminares uma resposta positiva quanto a tolerância e habilidade de relação com filhotes de gato, embora autores (Dotti, 2014) não indiquem o uso de filhotes em terapia com idosos por seu instinto exploratório estar em desenvolvimento, a necessidade de morder e unhas afiadas que mesmo cortadas são características dos filhotes o que segundo este autor aumenta a chance de acidentes em ambas as partes durante a interação. Trabalhos relatando o uso de gatos na terapia assistida por animais, são em suma escassos. Especula-se que o motivo seja devido ao fato que o adestramento de gatos se faz de maneira lenta e significativamente menos elucidativa já que estudos acerca do comportamento felino são de menor expressividade na comunidade literária. Ademais, o período juvenil é uma etapa decisiva na adaptação ao toque e interação humana o que muitas vezes não se torna possível já que neste período o animal mantém ainda um contato maternal estreito, o que pode vir a dificultar este processo. Alguns comportamentos foram observados quanto à comunicação por sinais sonoros e sinais visuais dos animais durante as sessões de terapia assistida por animais. Em suma, os sinais sonoros apresentados por gatos como o rosnar, o rugido e o sibilar que indicam agressividade (Faraco, 2013), não foram observados no período de visitação, em contrapartida o ronronar, sinal classificado pelo mesmo autor como sinônimo de aceitação, foi demonstrado em todas as sessões. Sinais visuais descritos também por Faraco (2013), como postura de saudação, e mímica facial indicando relaxamento, foram observados durante as visitas. Em contrapartida sinais visuais negativos com posturas defensivas, foram observadas em ocasiões especiais e raras, onde os animais foram expostos à situações inusitadas em relação a objetos não apresentados anteriormente aos mesmos, tendo como consequência a surpresa e o reflexo de fuga sendo apresentados. Estes indicadores comportamentais denotam o bem estar dos animais em relação ao contato com os humanos.

4 Figura 01: Animal em postura de relaxamento segundo FARACO,2013. Figura 02: Animal em postura de saudação segundo FARACO,2013 O tempo limite tolerável de aceitação em relação ao contato com humanos também é uma variável de importante observação já que após este período a chance do animal apresentar sinais de estresse e agressividade aumenta substancialmente. É significativo destacar que este limite varia entre as espécies. No estudo em questão os animais obtiveram uma média de tempo de 50 minutos, isto porque a partir deste período os sinais indicativos de baixo bem estar e irritação tornavam-se levemente observados por ambos, sendo mais expressivo no gato macho. Conclusão Conclui-se então, que o período de contato entre homem e animal resultou resultados positivos, já que os animais demonstraram-se tolerantes a um período de tempo de aproximadamente 50 minutos, hábeis ao contato humano sem indício de defesa e agressividade para com os participantes frente as diversas situações enfrentadas e apresentaram sinais comportamentais de bem estar durante as sessões de terapia assistida por animais com idosos. Referências BAKER, L. Pet Dog Or Cat Controls Blood Pressure Better Than ACE Inhibitor Disponível em: Acessado em: 15 de setembro de BROOM, D.M; FRASIER, A.F. Comportamento E Bem-Estar Dos Animais Domésticos. 4a Edição p. Editora Isbn:

5 CARVALHO. C. F. et al. Uso Da Atividade Assistida Por Animais Na Melhora Da Qualidade De Vida De Idosos Institucionalizados. Em extensão, Uberlândia, v. 10, n. 2, p. 149, 155, DIAS, J. A. et al. Manejo do felino na clínica veterinária. Clínica Veterinária, Ano XX, n. 117, p , DOTTI, J. Terapia e Animais. São Paulo, Livrus, p. 43, FARACO, C. B; SOARES, G. M. Fundamentos do comportamento canino e felino. São Paulo, Medvet, p. 158, GENARO, G. Gato doméstico Disponível em: Acessado em: 15 de setembro de NETO, E. M. C. A zooterapia popular no Estado da Bahia. Registro e novas espécies animais utilizadas como recursos medicinais. Disponivel em: < Bahia-registro-de-novas-especies-animais-utilizadas-como-recursos-medicinais#scribd> Acesso em: 15 de setembro de OLIVA, V. N. L. S. et al.idosos institucionalizados e as atividades assistidas por animais (aaa). Rev. Ciênc. Ext. v.6, n.2, P.15-31, PETERSON, M. E; KUTZLER, M. E. Pediatria em Pequenos Animais. 1. Ed, Rio de Janeiro, Elsevier, SERRA, B. Gatos terapeutas. Disponível em: Acessado em: 16 de setembro de 2015.

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