VELHICE E INSTITUCIONALIZAÇÃO: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA CINOTERAPIA 1

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1 VELHICE E INSTITUCIONALIZAÇÃO: INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA POR MEIO DA CINOTERAPIA 1 RODRIGUES,Vanusa 2 ;MENDES,Daniele 2 ;SANTIAGO,Ricardo 2 ;SMEHA,Luciane 3 1 Trabalhode Pesquisa e Extensão_UNIFRA 2 Curso de Psicologia do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS, Brasil 3 Docente do Centro Universitário Franciscano UNIFRA 4 vanusarodrigues_@hotmail.com;dreitstein@hotmail;com;ricsantiago2@hotmail.com; lucianenajar@yahoo.com.br; RESUMO O presente artigo foi construído a partirde uma revisão de literatura com o objetivo de conhecer os benefícios da cinoterapia com idosas institucionalizadas. A cinoterapia é uma prática da terapia assistida por animais, na qual o cão é o animal escolhido para a intervenção.os animais na interação com o ser humano produzem sentido à vida destes, promove saúde e bem estar, melhorando assim a qualidade de vida. Além disso, fazem com que as defesas do organismo se fortaleçam auxiliando diretamente na recuperação das mais diversas patologias. Esta parceria resulta em benefícios físicos, incentivando as mulheres na fase da velhice a se movimentar durante a interação; benéficos psicológicos amenizando a angústia e o sofrimento de não estar com seus familiares e cognitivos acionando a memória, fala, coordenação e pensamento. Palavras Chaves:Cinoterapia;Velhice;Institucionalização; Psicologia 1. INTRODUÇÃO Segundo Medeiros e Carvalho (2008) os animais tem se tornado um importante instrumento de pesquisa observando que as pessoas na sociedade atual estão sofrendo com o isolamento e a solidão. De alguma forma o animal ameniza estes sentimentos, pois ele é mais que uma companhia, é um auxiliar na manutenção da saúde física e mental fornecendo afeto incondicional. A terapia na qual o animal é o instrumento primordial do tratamentode diversas doenças, tanto psicológicas quanto físicas é conhecida como Terapia Assistida por Animais (TAA). Podem participar deste tipo de terapia todo e qualquer animal, independente do porte, desde que estejam habilitados para manter contato com o homem sem oferecer riscos a sua integridade física. Ela pode ser realizada em grupos ou de forma individual visando a promoção da saúde física, emocional e social. Seus objetivos devem ser claros e dirigidos, além disso, deve ser planejada, documentada e por fim ter seus resultados avaliados (PEREIRA; PEREIRA; FERREIRA, 2007). Vaccari e Almeida (2007) apontam que várias espécies de animais podem ser utilizadas na terapia assistida, porém os mais empregados são cães, gatos, cavalos, coelhos, pássaros e até mesmo botos e golfinhos. Todos passam por avaliação periódica

2 quanto ao comportamento, socialização, aptidão e obediência. Somente após realizar as avaliações e passar por um treinamento com seu proprietário ou condutor é que o animal se encontra apto para conseguir os resultados esperados na terapia. 2. DESENVOLVIMENTO 2.1 Terapia Assistida por Animais (TAA) e Cinoterapia No Brasil, a TAA foi introduzida na década de 60 com a psiquiatra Nise Silveira que percebeu a dificuldade que seus pacientes portadores de esquizofrenia apresentavam para estabelecer o contato. Então ela contou com a presença de animais como co-terapeutas para tratar tais pacientes que com o cão se vinculavam facilmente. Para ela o cão fornece afeto incondicional, leva calor e alegria ao ambiente isolado e frio das áreas psiquiátricas. Além disso, o cão é também um referencial de mundo externo para estes pacientes e poucas vezes lhe provoca frustrações (BARROS, 2008). A organização americana Delta Society, em 1996 achou necessária uma definição para realização das atividades com os animais e então denominou de Atividade Assistida por Animais (AAA) e Terapia Assistida por Animais (TAA). Isso se deu com o propósito de evidenciar a confiabilidade e o profissionalismo das duas práticas. Na AAA, as visitas são realizadas com os animais uma vez por semana objetivando promover distração, recreação e bem estar do paciente através do contato com o cão. Neste caso nenhum profissional além do treinador ou proprietário do cão realiza o acompanhamento, portanto não apresenta fundo terapêutico (LATZMAN, 2004). O autor ainda refere que na TAA, juntamente com o treinador do cão, é necessária a presença de um profissional da área da saúde ou psicólogo para que ocorra a terapia assistida. Esta é direcionada para a promoção de saúde física social e emocional do paciente e também necessita um profissional de veterinária para realizar acompanhamentos periódicos da saúde e do comportamento do animal. É importante ressaltar que o cão é um agente facilitador do processo e que devemos respeitar as características de cada animal bem como suas limitações fisicas, psicológicas e ambientais.a realização de uma atividade física com o cão antes da interação permite que ele fique mais relaxado e mais calmo, para desempenhar o papel de facilitador na terapia assistida. O animal utilizado é o que define a nomenclatura que esta vai receber, Dotti(2005) expõe quea terapia assistida quando realizada com a participação de cães recebe o nome de cinoterapia. Conforme Guerra (2007) todo animal doméstico pode ser utilizado na terapia assistida, porém dentre todos eles o cão é indicado por suas características peculiares,

3 inteligência e percepção. Por este mesmo motivo o cão é o pioneiro da história com o qual o homem se associou pelas suas inúmeras finalidades. Ele assume diferentes funções e se adapta muito bem como guia, resgate, proteção, companhia ouco-terapeuta. Oliveira (2007) aponta que o cão se tornou o animal mais utilizado por ser de espécie mais sociável e que busca a interação de forma espontânea, considerando também como fator positivo o seu fácil adestramento. É difícil o cão não causar aceitação nas pessoas durante o contato, pois eles geram respostas positivas ao toque, o que faz com que as pessoas se afeiçoem a eles com facilidade. Maturana e Verden-Zoller (2004) acredita que o amor e a brincadeira são modos de vida e de relação com o outro. O brincar é uma prática comum na infância das crianças e dos filhotes, mas a interação com o cão é mais que uma brincadeira porque é uma forma de relação social e de aprendizado. Essa técnica é mais um recurso disponibilizado para auxiliar no tratamento de pacientes hospitalizados/institucionalizados. Através deste é possível observar resultados significativos, pois a presença do cão ameniza a imagem destes locais e traz um clima mais caseiro. Conforme Barros (2008) tal intervenção objetiva contribuir para a saúde e o bem estar dos indivíduos assistidos sob caráter emocional, social, cognitivo, educacional, lúdico e terapêutico. A Terapia Assistida por Animais possibilita trabalhar aspectos cognitivos e principalmente a memória recente das pacientes. Para isso acontecer basta que o animal seja visto com freqüência, pois auxilia o acesso a memória anterior. Ver o animal também pode resgatar a memória de longo prazo, de modo que elas podem recordar do seu animal de estimação no passado. A habilidade de comunicação também pode ser melhorada por meio de assuntos sobre o animal (PEREIRA; PEREIRA; FERREIRA, 2007). Conforme Dotti (2005) a cinoterapia proporciona ligação com a natureza, oportunidade para desenvolvimento de sentimentos positivos, socialização, reduz o isolamento, a solidão e o aborrecimento. Ela reduz a ansiedade, promove sensação de conforto e bem estar, estimulo físico, mental e emocional e ainda reforça a auto-estima. Com isso, se considera que a interação contribui de forma terapêutica na recuperação das pacientes idosas. Pessoas que se encontram em situação de abandono são auxiliadas pela cinoterapia no sentido em que o cão consegue compensar os déficits estruturaistanto de habilidades, como de responsabilidade além de afetivos. A relação que se dá entre o animal e o paciente fazem com que este cultive sentimentos de cuidado, confiança, estima e reconheça o mesmo como um amigo. Com isso podemos dizer que se dá uma interação positiva que devem ser aproveitadas e exploradas nas intervenções terapêuticas (CHAGAS, 2009).

4 A cinoterapia possibilita a aproximação entre as pessoas causando uma interação social ao mesmo tempo em que combate a depressão e o isolamento, por vezesela traz à tona assuntos que a afastam da sua patologia ou realidade. O resultado terapêutico ocorre como conseqüência de efeitos sobre os aspectos emocionais e sociais do paciente, já que são espontâneos e inesperados podendo gerar resultados apenas com a presença do animal (DOTTI, 2005). Os animais parecem fornecer uma contribuição especial e única ao ambiente institucional que reduz as inibições ocorridas no contato social. O autor ainda ressalta que o animal permite ao indivíduo superar os limites da institucionalização por meios das oportunidades que lhe são ofertadas, e assim construir um novo cotidiano. A convivência entre seres humanos e o cão se dá de forma espontânea pelo prazer que se tem na companhia do animal, ou até do amor incondicional oferecido por este. O cão é social e por isso prefere a companhia do homem a seus semelhantes, com o passar dos anos ele desenvolveu traços que permitiram a adaptação ao ambiente comum do homem. Dessa forma o cão desenvolveu habilidades de compreender o ser humano ao reconhecer a expressão facial e pelo mesmo viés estabelece a comunicação (MATURANA; VERDEN- ZOLLER, 2004). 2.2 A velhice na instituição e os benefícios da cinoterapia A vida das pessoas idosas é com freqüência desorganizada pelas várias perdas e mudanças que se dão nessa etapa. Os animais agem como facilitadores, amenizando os efeitos das perdas e trazendo sensação de conforto nos momentos estressantes de transição. É visível que o animal proporciona uma significativa melhora no aspecto físico e também psicológico, pois através do vinculo estabelecido, as idosas desenvolvem maior sociabilidade e afetividade (DOTTI, 2005). O efeito de socialização é importante para essas idosas institucionalizadas, de acordo com Dotti (2005) porque perderam a sua rotina de casa, seus amigos e membros da família. Através da cinoterapia elas encontram um espaço de interação com o cão; o treinador; o profissional de psicologia e entre elas mesmas, no qual esquecemas frustrações afetivas e amenizam suas angústias. As idosas conseguem manter o equilibro emocional a partir do contato com os animais, principalmente se forem mantidos contatos sistemáticos, pois a carência é substituída pelo afeto nesse momento. A intervenção acontece considerando o vínculo que o animal e as idosas estabelecem, sendo este utilizado de forma geral para aproximar e reabilitar de inaptidões e enfermidades (DOTTI, 2005). O animal as incentiva a participarem das atividades propostas, com isso deixam de lado a preguiça, desânimo, acomodação e isolamento para realizar exercícios físicos que oportunizam a movimentação e traz conseqüentemente uma melhora na qualidade de vida.

5 O cão dá o suporte necessário e com isso reduz o sofrimento emocional por sentirem-se sozinhas e abandonadas por seus familiares. A presença de um animal pode provocar sentimentos de resistência as mais variadas doenças e trazer sensação de bem estar que é muito benéfica neste momento. Por isso, Carvalho e Medeiros (2008) apontam que em idosos, os médicos observam em casos de doenças crônicas e neuromusculares uma sensível ajuda na reabilitação motora e outros. A cinoterapia de acordo com Becker e Morton (2003) traz para este grupo, benefícios físicos pelo fato de que estimula à pratica de exercícios, estabiliza a pressão arterial, afasta o estado de dor, encoraja nas funções da fala e promove bem estar. Também contribui para os benefícios mentais estimulando a memória, trabalhando com exercícios de cognição por meio de material usual do animal, da alimentação e da higiene do mesmo. Não menos importante temos os benefícios sociais que remetem a recreação, diversão e consequente alivio do tédio, afasta o isolamento na medida em que oportuniza a comunicação, sentimento de segurança, socialização e motivação. Por último e tão importante quanto os demais está o beneficio emocional que é de afetividade, atenção, espontaneidade das emoções, redução da ansiedade e dos momentos de solidão, alegria, relaxamento e reconhecimento de valor são decorrentes da convivência com o cão. Conforme Chagas (2009) os idosos em contato com o cão apresentam resultados positivos no que se refere à recopilação física e emocional, pois proporciona motivação para a vida e bem estar. Provoca uma melhora em relação às deficiências visuais e auditivas no momento em que os idosos tiram o foco dessas questões e passam a buscar alternativas para interagir com o cão. Além disso, passam a ter atitudes positivas que aliviam sintomas de estresse e depressão considerando que o organismo humano libera endorfina e serotonina que são hormônios do prazer e com isso diminui a sensação de dor e o mau humor. A produção do hormônio cortisol é inibida e com isso ocorre a redução do nível de estresse, como também reduz a pressão arterial, a freqüência cardíaca e estimula a memória e o raciocínio. 3. CONCLUSÃO Por meio do estudo realizado para a construção deste artigo ficou nítido que o cão oportuniza para as idosas institucionalizadas um acolhimento dentro do espaço terapêutico. Pode-se dizer que a interação que ocorre durante a cinoterapia é favorável para as idosas na medida em que ameniza a ansiedade proporcionando momentos de descontração e bem estar. A interação no momento da cinoterapia permite ao paciente construir uma nova visão de seu cotidiano, com isso ele pode vir a ser capaz de superar os limites da institucionalização.

6 O profissional da psicologia que se utiliza deste método poderá trabalhar o aumento da auto-estima destas pacientes, bem como as relações interpessoais visando auxiliar no processo terapêutico. O paciente se beneficia no sentido de que a cinoterapia auxilia motivando mulheres na velhice para a realização de atividades lúdicas, assim como também contribui estimulando a fala, a expressão de sentimentos, imaginação e o autoconhecimento. Para muitas idosas a visita do cão na instituição pode ser um dos poucos momentosque remete a ideia de amizade e empatia, pois podem interagir livremente e deixar de lado a solidão. Esse instante onde o animal se encontra com as idosas, é capaz de provocar nelas sentimentos de resiliência e motivação, os quaissão extremamente importantes na promoção de uma melhor qualidade de vida. Este tipo de terapia recupera a autoestima da idosa e traz melhorias para a sua saúde em geral. O animal serve de estimulo para a adesão aos tratamentos propostos, pois a presença do cão é um forte aliado e na interação, com isso ele estabelece o vinculo mais facilmente que o profissional, já que ele não tem o olhar critico e se entrega à relação. REFERÊNCIAS BARROS, C. de T. Possibilidades de utilização da terapia assistida por animais (TAA) na terapia ocupacional. Trabalho de conclusão de curso - TCC. Belo Horizonte, 2008, p.57. Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais- Fundação Educacional Lucas Machado-FELUMA Terapia Ocupacional. BECKER, M.; MORTON, D. O poder curativo dos bichos: como aproveitar a incrível capacidade dos bichos de manter as pessoas felizes e saudáveis. Tradução A.B. Pinheiro de Lemos. 1 ed. São Paulo: Bertrand Brasil, CHAGAS, J. N. de M. Terapia ocupacional e a utilização da terapia assistida por animais (TAA) com crianças e adolescentes institucionalizados Disponível em: Acesso em 23 de agosto de DOTTI, J. Terapias e animais: atividade assistida por animais. São Paulo GUERRA, V. N. A. Violência de pais contra filhos: a tragédia revisitada. Ver. Disc. Jur. Campo Mourão, v.3, n.2, p.46-74,2007. LATZMAN, M. O cão e sua família: temas de amor e agressividade. Tese para obtenção de titulo de doutorado. São Paulo: Pontifícia universidade de São Paulo, 2004.

7 MATURANA, H.; VERDEN-ZOLLER, G. Amar e brincar. São Paulo: Palas Athena, MEDEIROS, A. J. S.; CARVALHO, S. D. Terapia assistida por animais a crianças hospitalizadas. In: congresso interno de iniciação cientifica da Unicamp, Campinas, OLIVEIRA, G. N. Cinoterapia: benefícios de interação entre crianças e cães, Disponível em: acessado em 15 de agosto de PEREIRA, M. J. F.; PEREIRA, L.; FERREIRA M. L. Os benefícios da terapia assistida por animais: uma revisão bibliográfica. Saúde coletiva, abril-maio, v.4, n 14, pg Editora Bolina. São Paulo: Brasil, VACCARI, A. M. H.; ALMEIDA, F. de A. A importância da visita de animais de estimação na recuperação de crianças hospitalizadas. São Paulo: centro de zootecnia/ veterinária, Disponível em: equoterapia_na_atuaçao.pdf. Acessado em 20 de agosto de 2012.

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