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1 IMPLANTAÇÃO DE ATIVIDADES ASSISTIDAS POR ANIMAIS VISANDO PROMOÇÃO DE SAÚDE, MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E DO BEM ESTAR HUMANO NA APAE DE BANDEIRANTES/PR Natanne Terumy Miasaki (PIBIC/CNPq), Camila Monteiro Negrão, Mariza Fordellone Rosa Cruz, Ana Paula Millet Evangelista dos Santos Trad (Orientadora), natannemiasaki@hotmail.com Universidade Estadual do Norte do Paraná/Campus Luiz Meneghel. Área e sub-área do conhecimento: Medicina Veterinária/ Medicina Veterinária Preventiva. Palavras-chave: terapias alternativas com animais, animal terapeuta, bem estar. Resumo A convivência com animais traz inúmeros benefícios para as pessoas, tanto que o uso terapêutico dessa relação tem crescido nos últimos anos, demonstrando que o relacionamento entre os seres humanos e os animais promove uma melhora potencial na qualidade de vida. Nesse contexto, a Atividade Assistida por Animais (AAA) visa o entretenimento e a distração dos assistidos por meio do contato com os animais, melhorando sua qualidade de vida e saúde, propiciando relacionamentos, socialização e oportunidades de motivação. A AAA é uma interação lúdica, livre e dinâmica, cujo resultados são excelentes. É fácil perceber a felicidade dos assistidos ao receberem a visita dos animais e da equipe. O carinho e a atenção dada pelos participantes do projeto induzem o praticante a um maior esforço para acariciar e brincar com os animais, melhorando assim sua condição física, motora e também, a socialização. Dessa forma, o presente trabalho teve como objetivo promover aos alunos especiais da APAE, da cidade de Bandeirantes/PR, a socialização e afetividade dos praticantes, facilitar o desenvolvimento de vínculos, estimular a cognição, a sensibilidade, o bom comportamento e a coordenação motora através do contato e interação com os animais. Introdução Há muito se conhece os benefícios obtidos através da relação homem animal. O afeto recíproco entre seres humanos e animais eleva consideravelmente a qualidade de vida, auxilia no desenvolvimento psicomotor e sensorial, além de auxiliar no tratamento de distúrbios físicos, mentais, emocionais, na socialização e ainda na recuperação da autoestima. A partir destes benefícios surgiu a atividade assistida por animais (AAA), visando propiciar a distração e a recreação por meio do contato com os animais, propiciar momentos de companhia, afeto, melhor qualidade de vida, saúde e socialização (DOTTI, 2005). O sucesso da AAA depende da relação de amor, amizade e respeito entre o animal e o praticante, pessoa que se beneficiará da terapia com o animal, o agente terapeuta. A AAA é um método novo que auxilia no desenvolvimento e no bem estar do praticante (com deficiência intelectual ou não), além de poder auxiliar na fixação do aprendizado, na afetividade, na socialização, bem como na superação das dificuldades físicas e emocionais, podendo também diminuir a aversão aos animais e minimizar fobias sociais. Nesse contexto, este projeto objetivou auxiliar no tratamento de crianças e adultos especiais por meio da Atividade Assistida por Animais (AAA), multidisciplinares por essência, proporcionando o fortalecimento do sistema imunológico,

2 melhorando a socialização, a autoestima, a inteligência emocional, a pressão arterial, a coordenação motora, a capacidade cognitiva e o aprendizado do praticante (MARTINS et.al, 2014). Material e métodos O projeto foi realizado às sextas-feiras na Escola Pequeno Príncipe Educação infantil e ensino fundamental na modalidade educação especial (APAE), localizada na cidade de Bandeirantes/PR, a qual atende crianças e adultos de todas as idades (0 a 70 anos) com as mais variadas síndromes e limitações, sendo as principais delas de ordem psicológica, intelectual, comportamental e de socialização. A equipe era composta por cinco alunos do curso de Medicina Veterinária. Os animais utilizados no trabalho eram dóceis e sociáveis, sendo três cães de diferentes raças, idade e porte, cegos total ou parcialmente; uma ovelha jovem cedida pelo setor de Ovinocultura da UENP/CLM, quatro filhotes de gatos, um coelho e uma serpente da espécie Pantherophis guttatus guttatus, popularmente conhecida por Corn Snake. Todos os animais utilizados eram de propriedade de algum membro da equipe ou de colaboradores, portanto, com histórico comportamental conhecido e condições sanitárias adequadas. Os animais foram higienizados no mínimo 48 horas antes das visitas. As sessões de AAA foram realizadas quinzenalmente às sextas-feiras. Em cada visita 98 pessoas eram atendidas, divididas em grupos de no máximo 10 participantes. O tempo de permanência com cada grupo não foi estipulado, para permitir o contato de todos os alunos com o animal. Todos os questionamentos a respeito do animal eram respondidos, tornando assim o tempo de cada sessão variável de acordo com número de pessoas e das limitações presentes no grupo. Antes do início das atividades realizava-se a apresentação dos animais aos praticantes, explicavamse as características e o histórico do animal em questão. Posteriormente cada praticante tinha a oportunidade de acariciar e interagir com o animal conforme fosse o seu desejo. Durante a apresentação do terapeuta perguntava-se aos praticantes se eles conheciam o som emitido pelo animal, cor da pelagem e importância para homem, seja ela apenas companhia, alimento, trabalho e no caso da ovelha, a lã. O objetivo era instigá-los a se comunicar, trabalhando assim os estímulos auditivo, cognitivo, de socialização e de memória. Posteriormente falava-se sobre a forma que o animal era criado, seu tipo de alimentação e um pouco sobre sua anatomia, relacionando com a anatomia humana como forma de comparação. Todos os questionamentos feitos pelos pacientes foram respondidos pela equipe, sempre com muito carinho, paciência e atenção. Outras atividades como figuras para colorir e colagens de fotos de animais também foram trabalhadas, como forma de método educativo, melhorando a cognição e também a memória dos alunos. Foram realizadas anotações sistemáticas de cada sessão, por meio de informações obtidas com os professores da APAE quanto às limitações e deficiências dos alunos e por meio do questionário aplicado, pontuando-se assim as limitações, reações, evoluções (na esfera física, psicológica e comportamental), bem como sinais de interação ou aversão, medo, estresse ou apatia durante o processo. A avaliação era realizada tanto de forma pontual como coletiva. Resultados e Discussão A avaliação da AAA foi realizada tanto de forma pontual quanto coletiva, observando-se as reações e analisando-se as informações contidas no questionário, aplicado em cada sessão que visava avaliar a interação praticante-animal. Em todas as sessões, em algum momento, perguntava-se se os praticantes se lembravam do animal utilizado na sessão anterior e de qual eles haviam mais gostado até o presente momento, tentando-se estimular a memória dos praticantes da AAA na APAE. Aos que demonstravam medo,

3 tentava-se encorajá-los, uma vez que o simples toque representava uma forma de estímulo tátil e motor, sempre respeitando suas limitações e vontades, pois esse ato objetivava fortalecer a confiança e a socialização do praticante (PINHEIRO, 2004). As principais limitações pontuadas nos alunos da APAE foram: alterações psicológicas (100%); pedagógicas (100%); limitação física (11,2%), motora (11,2%); distúrbios comportamentais (12,2%) e de caráter social (12,2%) (Figura 1). Santos, Rosa e Silva (2012) observaram em estudo semelhante que havia deficiência intelectual sem diagnóstico específico em 60% dos participantes da zooterapia, realizada na APAE na cidade de Areia, estado da Paraíba. Participantes Principais Limitações** Turmas/Idade Nº de Psicoló Pedagó Comporta Socializa Física Motora Alunos gica gica mental ção Educação Infantil (0-6 anos) % 100% 20% 20% 10% 10% Ensino Fundamental ( % 100% 2,78% 2,78% 33,33% 16,67% 17 anos) EJA* (à partir de 17 anos) % 100% 14,28% 14,28% 40,47% 9,52% Total % 100% 11,22% 11,22% 31,63% 12,24% *EJA: Educação de Jovens e Adultos; **Muitos alunos tinham mais de uma limitação. Figura 1 - Correlação entre idade e principais limitações dos alunos da APAE de Bandeirantes/PR, que participaram da Atividade Assistida por Animais no período de agosto de 2014 a agosto de É importante ressaltar que todos os participantes apresentaram limitações de ordem psicológica e pedagógica, sendo que alguns apresentaram três ou mais tipos de limitações. A interação aluno-animal foi extremamente positiva, sendo classificada como excelente na maioria das visitas (Figura 2). Interação Aluno-Animal Animal Quantidade Excelente Boa Regular Ruim Total Cão 3 71,4% 21,4% 4,1% 3,1% 100% Serpente 1 1% 58,2% 32,6% 8,2% 100% Ovelha 1 75,6% 12,2% 7,1% 5,1% 100% Gato 4 73,5% 18,4% 6,1% 2% 100% Coelho 1 66,3% 27,5% 3,1% 3,1% 100% Média Total 57,6% 27,5% 10,6% 4,3% 100% Figura 2 - Quantificação da interação dos 98 alunos da APAE Bandeirantes/PR com as espécies animais utilizadas na AAA, no período de agosto de 2014 a agosto de Tirando-se a média das visitas, constatou-se que 57,6% dos alunos responderam a AAA de forma excelente, isto significa que os alunos demonstraram interesse, participaram e interagiram com os animais; 27,5% dos praticantes obtiveram a avaliação boa, pois o tempo em que ficaram concentrados nos animais e nas atividades foi inferior à avaliação muito boa; 10,6% expressaram interação regular, em que os alunos apenas interagiram com os animais, mas mantendo uma certa distância destes e perdendo logo o interesse. Apenas 4,3% dos praticantes apresentaram interação ruim, pois apresentaram sinais de aversão, medo, estresse ou apatia durante o processo. Apesar de ser interpretada como ruim, este resultado foi considerado satisfatório, uma vez que 12,24% dos 98 praticantes tinham evidente dificuldade de socialização (figura 1). Durante as visitas para a realização da AAA, observou-se que os participantes apresentaram maior afinidade e interação com a ovelha, gatos e com os três cães que também apresentavam deficiência visual (cegueira total ou parcial). A equipe da AAA percebeu que a inclusão destes animais nas atividades gerou grande sensibilidade nos alunos e professores da APAE,

4 demonstrando que os animais também podem conviver com limitações semelhantes às dos seres humanos. Contudo, em anos anteriores (2013 e 2014), percebeu-se maior interação dos praticantes com os cães (92%), diferentemente do observado neste ciclo de atividades (figura 2). Dentre os animais utilizados na AAA, a menor interação foi com a Corn Snake, já que com esta espécie apenas 1% dos praticantes demonstrou excelente interação. Porém, este também foi um bom resultado, visto que os alunos por vezes rejeitavam o toque, mas não demonstravam fobia. O medo de interagir com a serpente talvez se deva pelo fato de as crianças lembrarem das orientações dos pais, para que fiquem longe de animais peçonhentos. Ou quem sabe, devido as estórias contadas em filmes, revistas e desenhos demonstrando que cobras são animais extremamente perigosos. Entretanto, foi possível esclarecer que aquela serpente era dócil e não peçonhenta. Para fins de evitar acidentes, frisamos bem que quando soltas na natureza, eles jamais devem tocá-las. Com a diversidade de espécies utilizadas, foi possível realizar vários estímulos, sendo os mais utilizados o tátil, o visual, o cognitivo e o educativo. O estímulo auditivo foi realizado nas visitas cujos animais utilizados emitiam sons característicos, como no caso da ovelha, dos cães e dos gatos. Acredita-se também, que a simples presença do animal pode atuar como estímulo comportamental, social e emotivo. Por meio desses estímulos notou-se a evolução dos participantes da AAA, pois estes com o passar do tempo, passaram a interagir melhor tanto com as pessoas integrantes do grupo, como com os terapeutas utilizados. Observou-se que algumas crianças que possuíam aversão ou medo dos animais, com o passar do tempo permitiram o contato com os mesmos, no início esses alunos preferiam segurar a mão dos colaboradores para não ter o contato direto com o pelo do animal, que trazia a sensação de repúdio, porém através da insistência por meio de brincadeiras e estímulos táteis e devido a relação de confiança nos colaboradores do projeto, os praticantes passaram a acariciar os animais, apresentando-se entusiasmados para a realização das atividades o que reflete a obtenção de excelentes resultados. Segundo relatos dos professores da APAE, a atividade tem ajudado na fixação do aprendizado e também melhora na socialização e comunicação entre os alunos que apresentavam dificuldade de interação. A introdução dos agentes terapeutas foi realizada com cautela para alunos com reflexos exagerados, para prevenir a integridade dos animais. Observações semelhantes foram relatadas por Santos, Rosa e Silva (2012). Além disso, professores e participantes da zooterapia da APAE de Areia/PB, aprovaram a utilização do cão como agente terapeuta e sugeriram a inclusão de outras espécies na execução do projeto, tal qual aconteceu nas AAAs realizadas na APAE de Bandeirantes. Os resultados permitem afirmar que os alunos apresentaram interesse pelo projeto e esperavam com grande ansiedade e entusiasmo para a realização das atividades, trabalhou-se através da terapia o contato físico com os animais, constatando-se afinidade, carinho, cuidado e uma relação muito positiva entre os colaboradores do projeto, os praticantes e os agentes terapeutas. Os estímulos foram realizados ao mesmo tempo em que foram abordadas práticas de carinho, respeito e solidariedade pelos demais. Conclusões A AAA pode auxiliar no bem estar e no desenvolvimento, principalmente, de pessoas com deficiência intelectual ou limitações (pedagógica, física, psicológica, comportamental, emocional), uma vez que os animais dóceis tornam-se agentes estimuladores, contribuindo de forma fundamental no processo de ressocialização e melhorando algumas das limitações observadas nos alunos da APAE. Os resultados deste projeto permitem concluir que as atividades propostas foram bem recebidas pelos alunos da APAE de Bandeirantes, que contribuíram na socialização e na superação de medo que alguns alunos tinham em relação aos animais. Contudo, sabe-se que melhores resultados na AAA surgem à longo prazo, sendo importante a continuidade das atividades com este público alvo.

5 Agradecimentos Ao setor administrativo e professores da APAE/Bandeirantes/PR. Aos estudantes do Curso de Medicina Veterinária/UENP que contribuíram no projeto e em especial à Thaise Paes Fernandes, pela cessão dos animais. Ao CNPq e à Fundação Araucária pelo apoio e financiamento deste projeto. Referências DOTTI, J. Terapia e Animais. São Paulo: PC Editoriais, páginas. MARTINS, M. F.; TORELLI, C.; RICCI, G. D.; ALMEIDA, T. W. Animais solidários: a zooterapia como extensão universitária para idosos institucionalizados. Revista de Cultura e Extensão USP, São Paulo, n. 11, p , Disponível em: < &isallowed=y>. Acesso em: 06 ago PINHEIRO, D. P. N. A resiliência em discussão. Psicol. Estudo, Maringá, v. 9, n. 1, p , SANTOS, V.S.; ROSA, A.C.S.; SILVA, D.R. Zooterapia utilizada como ferramenta pedagógica no aprendizado de alunos com necessidades especiais. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICAS DE ENSINO, ENDIPE, 16., 2012,Campinas. Anais... Campinas: UNICAMP, 20

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