O JOGO TERAPÊUTICO COMO EM PEDIATRIA

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1 O JOGO TERAPÊUTICO COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO EM PEDIATRIA Faculdade de Psicologia/UNISA Joana d`arc Marinho Corrêa Sakai CRP /2

2 BRINQUEDO: INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO O ato de brincar: atividade mais importante da vidadacriança. Crucial para o desenvolvimento motor, emocional,mentalesocial. Recurso para a criança compreender o mundo que a cerca e o que acontece com ela, possibilitando a elaboração de conflitos, frustraçõesetraumas.

3 BRINQUEDO: campo de transicionalidade A criança trabalha as frustrações, insucessos e desejos, pois recria uma série de indagações a respeito da vida. Repete nas brincadeiras situação de prazer e de dor, projeta seus medos, angústias, podendo assim, dominá-los, deslocando-se de uma situação passiva (fatos penosos, papéis e situações desagradáveis)paraumasituaçãoativa, dominadora (ABERASTURY, 1992).

4 Uma criança brinca não somente para repetir situações satisfatórias, mas também, para elaborar as que lhe foram traumáticas, e dolorosas(freud)..

5 O JOGO TERAPÊUTICO COMO INSTRUMENTO DE COMUNICAÇÃO O que a criança informa/comunica através da brincadeira, do jogo, do desenho? O que ela revela enquanto brinca? Como a criança hospitalizada comunica a doença?

6 HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL A hospitalização modifica o cotidiano do paciente, interferindo na sua unidade familiar e naquiloquefazpartedeseudia-a-dia. O paciente entra em um cotidiano não familiar, tornado-sevulnerável,amedrontado, amedrontado,angustiado, triste, pois surge a necessidade de viver no mundodeumamaneiranova. Équaseumacapitulaçãodamorte.

7 HOSPITALIZAÇÃO INFANTIL Asreaçõesdacriançaà doençaeàhospitalização dependem principalmente do nível de desenvolvimento psíquico na ocasião da internação, tipo de patologia, grau de apoio familiareatitudesdaequipedesaúde. Osresultadosdeumahospitalização, hospitalização,mesmoque não haja comprometimento físico, poderá causar traumas futuros e muitas vezes com conseqüênciasimprevisíveis.

8 A INTERNAÇÃO HOSPITALAR... Pode desenvolver sentimentos confusos na criança e sua família, como cura/morte, alegria/tristeza, medo/confiança, caracterizando o hospital como um ambiente de experiências dolorosas. Portanto, o manejo de tal situação é uma tarefa complexa para a família e para a criança hospitalizada, requerendo da equipe de saúde, umaassistênciadiferenciadaepeculiar.

9 A atividade lúdica da criança enferma é permeada pelas fantasias inconscientes de sua enfermidade, como também as fantasias inconscientes de sua cura(aberastury, 1992).

10 Tudo começou em No Brasil, o uso do brinquedo como recurso de intervenção na assistência de enfermagem à criança, iniciou-se com a Profª. Drª. Esther Moraes (docente na disciplina Enfermagem Pediátrica da Escola de Enfermagem da UniversidadedeSãoPaulo-EEUSP). Ela, intuitivamente, começou a utilizá-lo na assistência à criança durante a observação de situaçõestraumatizantesàcriança.

11 O caráter lúdico das atividades no hospital

12 Doutores da Alegria /SP Pioneiros no Brasil no trabalho com crianças hospitalizadasnasmais variadassituações. Proposta: Modificar o impacto causado pela internação, humanizando o atendimento e as relações interpessoais pediatria, deixando a criança mais a vontade e abertaaotratamentoclínico. dentro do serviço de

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15 Brinquedo/Jogo Terapêutico: Objetivo Brinquedos utilizados como um canal de comunicação entre a criança e o profissional de saúdequeaassiste.

16 Brinquedos/Jogo Terapêuticos Mala de médico, bonecos, seringas, estetoscópios, termômetros, materiais gráficos, CD s de música, livros infantis, gibis, pinturas, jogos e outros, facilitam a dramatização por partedacriançaacercadasituaçãovivenciada.

17 ATIVIDADES EM GRUPO Ferramenta importante, pois possibilita o entrosamento entre as crianças, uma melhor verbalização e elaboração das situações que envolvem os medos, angústiaseinseguranças inseguranças.

18 MAS, O ENCONTRO HUMANO... Torna-se o material mais importante entre os envolvidos, como forma de facilitarapotencialidadecriativade acordo com o desejo dos internos, utilizando-seolúdico lúdico.

19 Assim, BRINCANDO... a criança pode enfrentar melhor as diversas situações no hospital, muitas vezes estressantes e ameaçadoras (procedimentos clínicos, equipe de saúde, nova alimentação, tempo de esperaparaatendimento, atendimento,entreoutros).

20 As atividades lúdicas desencadeiam BENEFÍCIOS... mudança do comportamento passivo para o ativo; melhor aceitação de procedimentos e exames, levando a uma maior colaboração comaequipedesaúde; imagem mais positiva da hospitalização; minimização dos desconfortos físicos e psicológicos experimentados pela criança e seus familiares; recuperação(pós-operatória) operatória) mais acelerada; diminuição do estresse p/ equipe e pais e melhor relacionamento entre profissionais, pais e crianças.

21 CONSTATOU-SE Menor sofrimento e maior cooperação quanto ao tratamento, quando a criança tinha a oportunidade de repetir os procedimentos em bonecas ou conversarcomasmesmas. Que o brincar amenizava o sofrimento ocasionado pelaseparaçãodeseuspaisnahospitalização. Que havia maior aproximação entre o adulto e o pequeno paciente, tornando, assim, o cuidado individualizado. ACALMAATODOS

22 ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO/PSICOPEDAGOGO/PEDAGOGO Acompanhar a atividade, participar, orientar (mostrandoarealidade Atuar procurando produtivas e expressivas, auxiliando na preparação de procedimentos expressão de emoções, tentando amenizar fatores inerentes à hospitalização, bem como o medododesconhecido. dadoença)econversar. incentivar atividades médicos,

23 Doutores da Brincadeira: criado em 1999 (UECG) 1ª turma: acadêmicos do curso de Psicologia; Atualmente: alunos dos cursos de Enfermagem, Serviço Social, Odontologia, Psicologia, Pedagogia, Jornalismo, Administração e funcionários do HUAC. Vestem-se como palhaços, com jaleco colorido, extravagante e cheio de enfeites que despertam a curiosidade das crianças; Face maquiada e cada integrante cria e incorpora um personagem lúdico com nome e modo próprio de andar e de falar, definidos no treinamento antes do início das atividades.

24 Doutores da Brincadeira Embora o grupo fosse formado por psicólogos, não visava aplicar técnicas de psicoterapia, mas reaproximar a criança ao seu mundo infantil e atenuar o estresse causado pelo ambiente hospitalar e suas conseqüências (como tristeza, inquietação,medo,impaciênciaesofrimento). Eles encantam as manhãs e as tardes das crianças e dos adolescentes hospitalizados e daquelesàesperadeconsultasnoambulatório.

25 Faculdade de Medicina HC/R. Preto Fac. de Psicologia H. Grajaú/Unisa Ambulatório pediátrico do Hospital das Clínicas da Fac. de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, desenvolve um trabalho semelhante. Acadêmicos do curso de Psicologia da Universidade de Santo Amaro, também desenvolvem atividades semelhantes no Hospital Geral do Grajaú (datas determinadas), incluindo doação de brinquedos como instrumento transicional, facilitadores da aproximação.

26 CONSIDERAÇÕES FINAIS O brincar possibilita novos arranjos psíquicos e recursos para o enfrentamento do processo de adoecimento, pois ao projetar para o mundo externo os medos e angústias, conseguem dar novossignificadosasvivências. Favorece o graude aceitação dosprocedimentos clínicos invasivos e não invasivos, como também os da esfera do relacionamento interpessoal, comoaprópriavisitarotineiradaequipemédica.

27 CONSIDERAÇÕES FINAIS Possibilita ao profissional a compreensão das necessidades e sentimentos (medos, angústias, defesas e narcisismo da criança), à medida em que esta assimila novas situações de aprendizagem sobre si e sobre o contexto hospitalar, esclarecendo conceitos entendidos por ela de forma pouco aclarada e, por vezes, estereotipada. Verifica-se o desenvolvimento da autoconfiança, à medida em que os pacientes são preparados para experiências do processo saúdeamedrontadoras e atemorizantes. doença consideradas como Aumento da relação de confiançadospaiscomaequipedesaúde, colaborando, portanto, com o tratamento proposto.

28 OS HOSPITAIS Devem incentivar o uso do brinquedo/jogo terapêuticos como contribuição do vínculo profissional criança e família, investindo em técnicas lúdicas durante seu período de internação; Ativar a brinquedoteca, fornecer desenhos para colorir com personagens infantis hospitalizados e que se submetem aos procedimentos de rotina. Atendimento humanizado, incorporando a atividade lúdica como facilitadora na comunicação da doença/cura.

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32 Psicologia leva alegria ao Hospital do Grajau

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37 PSICÓLOGOS DA ALEGRIA/UNISA

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43 Referências Bibliográficas Almeida F. A. Brinquedo terapêutico: vivenciando a experiência de estar hospitalizado através do jogo simbólico. Acta Paul Enferm. 2000;13: Moraes E. Entrevista concedida a Silvia Maira Pereira Cintra por Esther de Moraes, professora(aposentada) da disciplina Enfermagem Pediátrica da Escola deenfermagemdausp.sãopaulo;11fev Santos ACF. Brinquedo terapêutico: um auxílio às crianças hospitalizadas [trabalho acadêmico]. Campina Grande: Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual da Paraíba, Toledo, E. O. Um estudo de como a criança hospitalizada comunica a doença (Trabalho acadêmico). São Paulo: Faculdade de Psicologia, Universidade de Santo Amaro, 1999.

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