ÁREA TEMÁTICA: Saúde. Resumo

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1 TÍTULO: DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES REALIZADAS EM UMA ESCOLA COMUNITÁRIA NA COMUNIDADE MARIA DE NAZARÉ NA CIDADE DE JOÃO PESSOA. AUTORES: Wilton Wilney Nascimento Padilha 1 ; Fátima Regina Nunes de Sousa 2 ; Thaíse Pereira Dantas Sampaio 3 ; Yana Talita de Souza 4 ; Ricardo Dias de Castro 4 ; Dayane Franco Mangueira 4 ; Angelinne Ribeiro Angelo 4 ; Renata Maria Maia Félix 4 ; Sônia Saeger Meireles 5 1. Professor Doutor Titular da UFPB wilpad@terra.com.br 2. Bolsista PROBEX/PRAC//UFPB 3. Ex-Bolsista PROBEX/PRAC/UFPB 4. Extensionistas voluntários, graduandos da UFPB 5. Ex-Extensionistas-voluntários, graduandos da UFPB ÁREA TEMÁTICA: Saúde Resumo Este trabalho objetivou-se descrever as atividades realizadas na Escola Comunitária Maria de Nazaré que faz parte do Projeto Atenção Primária à Saúde Componente Saúde Bucal, no bairro Funcionários III, na cidade de João Pessoa, no período de abril de 2000 a agosto de Utilizou-se como metodologia uma abordagem indutiva, com procedimento descritivo e técnica de observação indireta através de fichas clínicas e caderno de campo. São assistidos os alunos regularmente matriculados na Escola Comunitária Maria de Nazaré. As atividades são realizadas por acadêmicos do curso de Odontologia da UFPB, onde são feitas visitas semanais desenvolvendo os seguintes procedimentos: escovação supervisionada, aplicação tópica de flúor, exame clínico (CPO-D, ceo-d e IHO-S), palestras educativas para as crianças e os agentes comunitários. Durante este período foram atendidas 63 crianças, feitos 104 exames clínicos, 187 IHO-S, 623 aplicação tópica de flúor, 670 escovação supervisionadas e ministradas 6 palestras para os agentes comunitários e 5 para as crianças. Semanalmente são realizadas reuniões onde são postas em pauta as

2 dificuldades encontradas na escola, as propostas para melhoramento do projeto e suas perspectivas. Concluímos que esta ação realizada tem sido bastante enriquecedora para os estudantes e para comunidade, tendo em vista uma integração e ampliação de horizontes baseado em engrandecimento profissional e um melhoramento na saúde da comunidade em questão. Introdução A atenção primária a saúde continua sendo uma estratégia viável para melhoria das condições de saúde tanto em paises desenvolvidos quanto em desenvolvimento. A atenção primária à saúde é definida por MacDonald (1989) apud Botelho (1999) como o primeiro nível de contato dos indivíduos, da família e da comunidade como sistema nacional de saúde trazendo os cuidados de saúde tão próximos quanto possível nos locais onde as pessoas vivem, trabalham, e constituem um primeiro elemento de processo contínuo de cuidados de saúde. De acordo com a OMS (1986), a promoção de saúde é entendida como um processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria da qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle desse processo. As novas ações de promoção de saúde têm se baseado fortemente nos cinco princípios da promoção de saúde definidos pela OMS (1986). São eles: desenvolvimento de habilidades pessoais, ação comunitária, política pública saudável, existência de um a ambiente de apoio adequado, e reorientação dos serviços de saúde (PINTO, 2000). Nos últimos tempos a Odontologia sofreu uma redefinição dos seus conceitos valorizando abordagem preventiva, que objetiva levar as pessoas a modificar seus padrões de comportamento, substituindo-os por estilos de vida mais saudáveis (HILGERT, et al, 1999). Tendo em vista o projeto Atenção primária a saúde componente saúde bucal- na Comunidade Maria de Nazaré, em João Pessoa, os alunos desenvolvem atividades de extensão numa Escola Comunitária. São empregados recursos e estratégias educativas voltadas às crianças e agentes comunitários orientando-os e motivando-os afim de que adquiram o hábito de higiene bucal. Para tanto faz-se uso de meios audiovisuais, cartazes ilustrativos, macromodelos e teatro de fantoches.

3 As escolas são consideradas espaços importantes para o desenvolvimento de programas de educação em saúde, por que nelas se encontra a maioria das crianças em idade escolar. Uma das premissas básicas da educação em saúde bucal é que a prevenção é uma peça chave no controle das doenças bucais. Além disso, sabe-se que hábitos de higiene bucal e de dieta são formados durante a infância, ficando profundamente enraizados e difíceis de mudar na vida adulta (BARIC et al apud ABEGG, 1999). A integração da educação em saúde no currículo escolar é de fundamental importância para estabelecimento de novos conceitos em saúde. Entretanto, um dos problemas desta estratégia é a falta de preparo dos professores frente a essa abordagem. Nesse sentido é de extrema importância o incentivo e acesso dos professores aos programas de capacitação profissional. Dessa forma, os professores além de conhecedores de conceitos básicos de saúde, devem estar conscientes que a educação em saúde é integrante de suas atividades como educadores (ABEGG, 1999). Alguns fatores podem contribuir para o sucesso de programas de educação em saúde bucal nas escolas, dentre eles vale ressaltar: determinar quem são os responsáveis pela educação em saúde bucal nas escolas; na medida do possível envolver os pais nas atividades educativas; envolver e trabalhar em conjunto com a comunidade identificando grupos de apoio e troca, que podem contribuir com sua experiência no esforço para melhorar a saúde; avaliar a ações e os programas de educação em saúde bucal. Objetivos Proporcionar educação em saúde consciente e eficaz, estimulando o autocuidado controle, no grupo de escolares Comunidade Maria de Nazaré; Estender o acesso da população as ações de saúde bucal; Desmonopolizar os saberes odontológicos, repassando conhecimentos básicos de saúde bucal aos agentes comunitários e a comunidade escolar; Ampliar a ações de promoção de saúde e controle das doenças bucais mais prevalentes.

4 Estratégias Existindo na comunidade uma Escola Comunitária sem nenhuma intervenção odontológica, um grupo de graduandos de odontologia orientados pelo coordenador do projeto Atenção Primária à Saúde Componente Saúde Bucal na Comunidade Maria de Nazaré, sentiram a necessidade de atuar nesta escola em maio de Foi solicitado aos pais/responsáveis autorizações para que as crianças regularmente matriculadas nessa instituição participassem de um programa educativo-preventivo realizado semanalmente. São feitos exames clínicos (CPO-D, ceo, IHO-S), escovação supervisionada, aplicação tópica de flúor, palestras educativas e utilização de meios audiovisuais para as crianças e agentes comunitários. Os graduandos atuantes na escola se reúnem semanalmente afim de avaliar suas participações junto ao grupo, durante as reuniões também é realizada a divisão de tarefas da escola, incluindo a escolha do tema que será voltado para as crianças ou agentes comunitários e novas propostas de trabalho. Cada criança possui uma escova que é acondicionada em um porta-escovas que foi financiado pelos próprios graduandos, estando em sua capacidade máxima de armazenamento. Ao final da refeição fornecida pela própria escola, as crianças são chamadas para realizar os seguintes procedimentos: exames clínicos (CPO-D, ceo-d, IHO- S) realizado pelos graduandos, enquanto os agentes comunitários executam a escovação supervisionada seguida de aplicação tópica de flúor. Quando na realização de palestras estas são feitas em sala de aula, enquanto a outra turma de crianças realiza os procedimentos citados anteriormente. Freqüentemente, ao final do trabalho desenvolve-se uma atividade junto aos agentes comunitários como reforço para os conhecimentos sobre saúde bucal. Resultados Durante este período foram atendidas 63 crianças, feitos 104 exames clínicos, 187 IHO-S, 623 aplicações tópica de flúor, 670 escovações supervisionadas e ministradas 6

5 palestras para os agentes comunitários e 5 para as crianças. Forma realizadas 2 reuniões com os pais na tentativa de dar continuidade no ambiente familiar ao programa desenvolvido na escola. Avaliação Durante estes dois anos de atuação na Escola Comunitária Maria de Nazaré verificamos os seguintes pontos positivos: O retorno adquirido pelos estudantes durante a experiência de extensão universitária; A interação dos estudantes com a comunidade propiciando a estes uma vivência na realidade social; A relação de receptividade com os estudantes, propiciando assim um melhor desempenho na atividade proposta; O interesse dos agentes comunitários de aprender cada vez mais sobre saúde bucal atuar juntamente com os graduandos propiciando assim que todos os alunos da escola sejam atendidos; Garantir às crianças assistidas oportunidade de receber orientação odontológica; Total assistência prestada às crianças matriculadas na escola. Em contra partida os pontos negativos são: A dificuldade de acesso à comunidade por se tratar de local distante da universidade; Algumas das crianças assistidas não dão continuidade, em suas casas, ao trabalho realizado na escola, em conseqüência do não interesse dos pais, ou por falta de escovas dentais em casa; A dificuldade em reunir as mães, para se discutir saúde bucal e os cuidados a serem tomados com as crianças. Considerações Finais

6 Diante do tempo de atuação na comunidade, verificamos o sucesso de nossos objetivos frente ao retorno das atividades prestadas junto à escola. O grande interesse dos agentes comunitários garantiu a estes a incorporação de novos conhecimentos tornando-os aptos à realização da escovação supervisionada e aplicação tópica de flúor, contribuindo para cobertura total das crianças da instituição. O envolvimento das professoras na execução das atividades favoreceu o fortalecimento dos temas abordados nas palestras educativas, em que as crianças eram o alvo da informação. A nova etapa do projeto visa capacitar os agentes comunitários para identificar lesões de cárie, aconselhando os pais a procurar serviços odontológicos, bem como estar apto a realizar exame de detecção de biofilme dentário, podendo dessa forma avaliar a condição de higiene oral. O mais importante neste trabalho aqui apresentado é fazer com que a informação correta e eficiente sobre saúde e higiene bucal chegue até a criança através dos próprios agentes comunitários previamente treinados. Referências Bibliográficas ABEGG, C. Notas sobre a educação em saúde bucal nos consultórios odontológicos, unidades de saúde e nas escolas. Revista ação coletiva, v.2, n.2, abr./jun BOTELHO, A. et al. Oficinas de capacitação como estratégia para implantação da atenção primária à saúde bucal no programa saúde em casa do município de Santo Agostinho-PE. Revista ação coletiva, v.2, n.2, abr./jun HILGERT, E. C.; ABEGG, C.; PRETTO, S. M. Análise das abordagens de educação em saúde em programas de saúde bucal.revista ação coletiva, v.2, n.2, abr./jun PINTO, V. G. Saúde Bucal Coletiva. Editora Santos, São Paulo, 4 Ed., 2000.

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