HSBC Global Investment Funds. Relatório Semestral não auditado do exercício entre 1 de Abril de 2009 e 30 de Setembro de 2009

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1 HSBC Global Investment Funds Relatório Semestral não auditado do exercício entre 1 de Abril de 2009 e 30 de Setembro de 2009

2 Relatório Semestral não Auditado para o período de 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009 Société d Investissement à Capital Variable (SICAV), Luxembourg 1

3 Informação relativa à distribuição de Acções do HSBC Global Investment Funds na Suíça ou desde a Suíça HSBC Private Bank (Suisse) SA. Quai du Général Guisan 2. case postale 3580 CH-1211 Geneva 3, é o representante legal do Fundo na Suíça e o seu agente pagador. O Prospecto, os Prospectos Simplificados, os Estatutos e os Relatórios e Contas anuais e semestrais do Fundo poderão ser solicitados, livres de encargos, a HSBC Private Bank (Suisse) SA. Também poderão ser solicitados, ao mesmo representante do Fundo na Suíça, livres de encargos, a relação das transacções realizadas em nome de cada sub-fundo do HSBC Global Investment Funds durante o período objecto de análise. Informação relativa à distribuição de Acções do HSBC Global Investment Funds na Alemanha ou desde a Alemanha. HSBC Trinkaus & Burkhardt KGaA Königsallee. D Düsseldorf é o representante legal do Fundo na Alemanha e o seu agente pagador. O Prospecto, os Prospectos Simplificados, os Estatutos, e os Relatórios e Contas anuais e semestrais do Fundo poderão ser solicitados, livres de encargos, a HSBC Trinkaus & Burkhardt KGaA. Também poderão ser solicitados, ao mesmo representante do Fundo na Alemanha, livres de encargos, a relação das transacções realizadas em nome de cada sub-fundo do HSBC Global Investment Funds durante o período objecto de análise. Não serão aceites subscrições com base nos relatórios financeiros. As subscrições só serão válidas se forem efectuadas com base no Prospecto em vigor, acompanhado pelo último relatório e contas anual e pelo mais recente relatório e contas semestral, se publicado posteriormente. Relatório Semestral não auditado do exercício entre 1 de Abril de 2009 e 30 de Setembro de

4 Índice Conselho de Administração 4 Gestão e Administração 5 Relatório do Conselho de Administração 8 Demonstração de Activos Líquidos a 30 de Setembro de Dados importantes a 30 de Setembro de Demonstração de Operações e Alterações dos Activos Líquidos 50 Notas às Demonstrações Financeiras 57 Tabela comparativa de Activos Líquidos 115 Carteira de Investimentos e outros Activos Líquidos 130 Tabela de Conversão de Moedas 269 Dias de Negociação do Fundo 270 Dias de Não Negociação do Fundo 271 3

5 Conselho de Administração CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE Didier Deleage (Presidente), Responsável de Operações, HSBC Global Asset Management (France), Immeuble Ile de France, 4, Place de la Pyramide, La Défense 9, Puteaux, France. Thies Clemenz, Responsável de Operações, HSBC Global Asset Management (Deutschland) GmbH, Königsallee 21/23, D Düsseldorf, GERMANY. Jennifer Foo Chin Hau Kau Fong, Vice-presidente, HSBC Serviço a Clientes, Global Business, The HongKong and Shanghai Banking Corporation Limited, HSBC Centre, 18, CyberCity, Ebene, MAURÍCIAS. David Dibben, Responsável de Operações - Global Fund Ranges, HSBC Global Asset Management Limited, 8 Canada Square, London E14 5HQ, United Kingdom. George Efthimiou, Responsável Global de Operações, HSBC Global Asset Management Limited, 8 Canada Square, London E14 5HQ, United Kingdom. David Silvester, Responsável pela Gestão de Produtos Globais, HSBC Global Asset Management Limited, 8 Canada Square, London E14 5HQ, United Kingdom. Edmund Stokes, Responsável de Operações, HSBC Global Asset Management (Hong Kong) Limited HSBC Main Building, 1 Queen s Road Central, Hong Kong. Sylvie Vigneaux, Responsável do Departamento de Regulamentação e Engenharia, HSBC Global Asset Management (France), Immeuble Ile de France, 4, Place de la Pyramide, La Défense 9, Puteaux, France. 4

6 Gestão e Administração Sede Social 16, boulevard d'avranches, L-1160 Luxembourg, Grand Duchy of Luxembourg. R.C.S. Luxembourg N B Sociedade Gestora HSBC INVESTMENT FUNDS (Luxembourg) S.A., 16, boulevard d'avranches, L-1160 Luxembourg, Grand Duchy of Luxembourg. Agente de Custódia, Administrativo, de Transferências e Agente Pagador Central RBC Dexia Investor Services Bank S.A. 14, Porte de France, L Esch-sur-Alzette, Grand Duchy of Luxembourg. Consultores de Investimento Halbis Capital Management (USA) Inc., 452 Fifth Avenue, 18th Floor, New York, NY 10018, USA. Halbis Capital Management (Hong Kong) Limited, HSBC Main Building, 1, Queen s Road Central, Hong Kong. Halbis Capital Management (UK) Limited, 8, Canada Square, London E14 5HQ, United Kingdom. Halbis Capital Management (France), Immeuble Ile de France, 4, Place de la Pyramide, La Défense 9, Puteaux, France. HSBC Bank Brazil SA - Banco Múltiplo, Travessa Oliveira Belo, 11-B, Curitiba, Brazil. HSBC Global Asset Management (Singapore) Limited, 21 Collyer Quay, # HSBC Building, Singapore , Singapore. HSBC Global Asset Management (USA) Inc., 452 Fifth Avenue, 18th Floor, New York, NY 10018, USA. HSBC Global Asset Management (France), Immeuble Ile de France, 4, Place de la Pyramide, La Défense 9, Puteaux, France. HSBC Global Asset Management (Deutschland) GmbH, Königsallee 21/23, D Düsseldorf, GERMANY. HSBC Portfoy Yonetimi A.S., Esentepe Mahallesi, Büyükdere Caddesi, No:128, Sisli, Istanbul, Turkey Sinopia Asset Management (UK) Limited, 8, Canada Square, London E14 5HQ, United Kingdom. Sinopia Asset Management, Immeuble Ile de France, 4, Place de la Pyramide, La Défense 9, Puteaux, France. Sinopia Asset Management (Asia Pacific) Limited, Level 22, HSBC Main Building, 1 Queen s Road Central, Hong Kong. 5

7 Gestão e Administração (continuação) Distribuidores de Participações Distribuidor Global HSBC Investment Funds (Luxembourg) S.A., 16, boulevard d Avranches, L-1160 Luxembourg, Grand Duchy of Luxembourg. Distribuidor na Áustria e Europa de Leste HSBC Trinkaus & Burkhardt AG, Königsallee 21/23, D Düsseldorf, GERMANY. Representante e Distribuidor de Acções em Hong Kong HSBC Investment Funds (Hong Kong) Limited, HSBC Main Building, 1 Queen's Road Central, Hong Kong. Representante no Reino Unido e Distribuidor de Acções HSBC Global Asset Management (UK) Limited, 8, Canada Square, London E14 5HQ, United Kingdom. Distribuidor na República da Irlanda HSBC Global Asset Management (UK) Limited, 8, Canada Square, London E14 5HQ, United Kingdom. Representante na República da Irlanda HSBC Securities Services (Ireland) Limited, HSBC House, Harcourt Centre, Harcourt Street, Dublin 2, Ireland. Representante e Distribuidor em Jersey HSBC Global Asset Management (International) Limited, HSBC House, Esplanade, St Helier, Jersey, JE1 1HS Channel Islands. Representante e Distribuidor em Singapura HSBC Global Asset Management (Singapore) Limited, 21, Collyer Quay, #15-02 HSBC Building, Singapore , Singapore. Representante e Agente Pagador na Suíça HSBC Private Bank (Suisse) S.A., Quai du Général Guisan 2, Case postale 3580, CH-1211 Geneva 3, Switzerland. Representante e Distribuidor na Coreia HSBC Korea Ltd, HSBC Building #25, 1-Ka, Bongrae-Dong, Chung-Ku, Seoul, Korea. Distribuidor na Europa Continental HSBC Global Asset Management (France), Immeuble Ile de France, 4, Place de la Pyramide, La Défense 9, Puteaux, France. Representante e Agente Pagador na Polónia HSBC Bank Polska SA, PL, Pilsudskiego 2,00-073, Warszawa, Poland. 6

8 Gestão e Administração (continuação) Agente Pagador em Hong Kong The Hongkong and Shanghai Banking Corporation Limited, HSBC Main Building, 1, Queen s Road Central, Hong Kong. Auditores KPMG Audit S. à r. l. 9, allée Scheffer, L-2520 Luxembourg, Grand Duchy of Luxembourg. Assessoria Jurídica Elvinger, Hoss & Prussen, 2, place Winston Churchill, B.P. 425, L Luxembourg, Grand Duchy of Luxembourg. 7

9 Relatório do Conselho de Administração Relatório do Conselho de Administração Os Administradores apresentam o Relatório e Contas Semestral para o HSBC Global Investment Funds para o período terminado a 30 de Setembro de 2009 HSBC GIF Funds Relatório Semestral 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009 Comentários do Gestor de Investimentos referentes à performance durante o período. Sub-Fundos de Reserva HGIF Euro Reserve Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 0,15% ( de comissões, unidades de participação da classe AC), em comparação com o retorno de referência de 0,28% (European Overnight Index Average EONIA). Durante o período, a zona euro ressentiu-se da recessão, enquanto a inflação headline se manteve em terreno negativo. Nesta conjuntura, o Banco Central Europeu (BCE) decidiu pelo corte das suas taxas de refinanciamento, de 1,25% para 1,00%, no início de Maio. A medida seguinte, foi injectar um nível considerável de liquidez no sistema interbancário. Em resultado, o excesso de liquidez fez descer o EONIA para níveis mínimos recorde (bem inferior à taxa de refinanciamento da zona euro). No entanto, os últimos dados demonstram que a zona euro conseguiu sair desta recessão mais depressa que o antecipado. O PIB real parece ter voltado a subir, no terceiro trimestre de 2009, após ter registado uma contracção marginal na Primavera de As perspectivas económicas mantêm-se incertas devido ao frágil mercado de trabalho. Durante este período, o gestor do fundo manteve-se cauteloso garantindo liquidez no Fundo através do investimento principalmente em obrigações governamentais. Bond Sub-Funds HGIF Brazil Bond Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 34,00% ( de comissões, unidades de participação da classe AC), em comparação com o retorno de referência de 36,20% (Brazilian Interbank Rate). Durante este período, o Real brasileiro apreciou-se fortemente contra o USD e outras principais moedas, na antecipação de que o Brasil fosse um dos primeiros países a emergir da recessão global, ajudado por um consumo doméstico resiliente. A taxa de juro governamental foi cortada em mais 2,50%, entre Março e Julho. Juntamente com outras medidas internas, como o alívio tributário para bens duráveis e menor nível de exigências de reservas, deu lugar a uma conjuntura mais favorável à idade económica. Apesar do corte da taxa base, as yields das obrigações na parte mais longa da curva alargaram-se 0,80% durante o período, uma vez que a perspectiva económica se tornou mais positiva. Após ter aumentado a duração do Fundo, em Março, o Gestor geriu a duração de forma táctica, reduzindo-a durante o resto deste período. A qualidade de crédito do Fundo manteve-se inalterada situando-se, actualmente, em cerca de um terço dos seus os em obrigações soberanas locais e com o restante investido em certificados de depósito emitidos por bancos locais do tier superior. 8

10 Relatório do Conselho de Administração (continuação) HGIF Euro Core Bond Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 13,20% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 5,78 % (Barclays Euro Aggregate). A recuperação registada nos mercados de crédito, que teve início no final de Março de 2009, foi um factor benéfico para a performance do Fundo. O Gestor do Fundo manteve uma forte convicção acerca dos emitentes das obrigações detidas pelo Fundo e manteve as posições em dívida financeira subordinada, que tinha contribuído negativamente para a performance do Fundo no ano anterior. As sobre-ponderações em obrigações corporate do Tier-1 e Tier-2 Inferior, que registaram uma forte recuperação desde o início de 2009, e a selecção de acções nos mercados primários, foram contributos positivos para a sobre-performance do Fundo durante o período. HGIF Euro Core Credit Bond Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 21,30% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 15,19 % (100% IBoxx Euro Corporate (RI)). A partir da segunda metade do mês de Março de 2009, as sobre-ponderações do Fundo em instrumentos financeiros subordinados específicos, particularmente em dívida do Tier 1 e a abordagem de investimento fundamental à selecção de emitentes foram factores positivos para a performance do Fundo. Esta situação explica-se pelo aumento da confiança relativamente aos os de maior risco (acções e obrigações corporate) e o facto de o mercado começar a fazer a diferenciação entre os diferentes emitentes de obrigações. Estas duas razões foram os principais contributos para a forte recuperação da performance do Fundo, que também beneficiou dos prémios generosos oferecidos pelo mercado primário. HGIF Euro High Yield Bond Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 44,67% ( de comissões, unidades de participação da classe AC), em comparação com o retorno de referência de 52,07% (100% Merrill Lynch Euro High Yield Constraint BB-B(RI)). A performance do Fundo não conseguiu acompanhar o ritmo extremamente forte do mercado, uma vez que a qualidade média das suas obrigações corporate era superior à do índice de referência, com as sobreperformances a resultarem de uma maior especulação de emitentes de obrigações de menor qualidade. Em termos sectoriais, o gestor manteve uma sobre-ponderação em dívida financeira subordinada do Tier 1. Esta alocação de os deu um contributo positivo para a performance do Fundo, uma vez que esta classe de os superou, de forma expressiva, a performance do índice de referência. A maioria das posições do Fundo no Tier 1 foi emitida pelos mais sólidos bancos e seguradoras do mundo. Assim, o fundo beneficiou apenas ligeiramente das ofertas de compra lançadas pelos emitentes mais frágeis. HGIF European Government Bond Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 6,10% ( de comissões, unidades de participação da classe AC), em comparação com o retorno de referência de 2,90% (JP Morgan Europe Government Bond). A performance do Fundo beneficiou do aumento da apetência pelo risco, por parte dos investidores, no segundo e terceiro trimestres de O Fundo estava parcialmente posicionado em soberanos europeus periféricos de maturidades mais longas (sobretudo Grécia e Itália) e obrigações sub-soberanas e privadas, que tiveram uma performance positiva durante este período. No final de Maio, as posições remanescentes, tomadas em obrigações privadas, foram vendidas. Posteriormente, apenas as pequenas apostas tácticas em duração e posicionamento na curva foram benéficas para a performance do fundo. 9

11 Relatório do Conselho de Administração (continuação) HGIF Global Core Plus Bond Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 12,60% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 11,50% (Barclays Capital Global Aggregate Bond Index). A estabilização da economia, a continuação da política monetária fiscal e uma série de outras medidas, tomadas com o objectivo de aumentar o nível de liquidez nos mercados financeiros, tiveram um impacto positivo. O Fundo superou a performance do seu índice de referência devido à forte recuperação do mercado de obrigações corporate. As sobre-ponderações em asset-backed securities, financeiras e obrigações corporate foram benéficas para a performance do Fundo, bem como a pequena sub-ponderação nos EUA, no início do período. HGIF Global Emerging Markets Bond Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 26,20% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 22,10% (J P Morgan Emerging Markets Bond Index Global). Esta sobre-performance deveu-se, sobretudo, à nossa sobre-ponderação em países high yield que superaram a performance dos nomes investment grade durante estes seis meses. Em particular, os investimentos na Venezuela, Rússia, Indonésia e Argentina ajudaram a esta sobre-performance. A exposição em corporates e em mercados locais foi aumentada e contribuiu positivamente. O Fundo fechou o período totalmente investido, com uma duração e qualidade de crédito semelhantes às do índice. HGIF Global Emerging Markets Local Debt Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 29,20% ( de comissões, unidades de participação da classe AC), em comparação com o retorno de referência de 26,01% (J.P.Morgan Emerging Markets Bond Index Global). Esta sobre-performance deveu-se, em larga medida, aos ganhos da sobre-ponderação líquida de exposição cambial relativamente ao índice de referência. A sobre-ponderação na parte mais curta da curva (1-3 anos) também deu um contributo positivo para a performance. O Fundo continuou a centrar-se em moedas asiáticas e de países relacionados com as matérias-primas, com fortes balanços, tal como o Brasil. O Fundo fechou o período totalmente investido, com uma duração global de 2,39 anos vs. os 4,34 do índice de referência e com a qualidade do crédito um nível inferior à do índice de referência. HGIF US Dollar Core Plus Bond Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 8,10% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 5,60% (Barclays Capital U.S. Aggregate Bond Index). A estabilização da economia, a continuação da política monetária fiscal e uma série de outras medidas tomadas com o objectivo de aumentar o nível de liquidez nos mercados financeiros tiveram um impacto positivo. O Fundo superou a performance do seu índice de referência devido à forte recuperação do mercado de obrigações corporate. As sobre-ponderações em asset-backed securities, financeiras e obrigações corporate foram benéficas para a performance do Fundo, bem como a pequena sub-ponderação em obrigações norteamericanas, no início do período. 10

12 Relatório do Conselho de Administração (continuação) Sub-Fundos de Acções Sub-fundos de Acções Internacionais e Regionais HGIF Asia ex Japan Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 54,20% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 60,80% (MSCI Asia ex Japan). Os mercados accionistas mantiveram a recuperação, iniciada em Março, gerando as mais fortes performances em dois trimestres consecutivos dos mercados Ásia Pacifico, desde Os principais motores desta performance foram os esforços dos governos dos países do G7 para recapitalizar os seus sistemas financeiros e estimular o crescimento económico, o sinal claro do final da recessão norte-americana e a forte recuperação da China. A selecção de títulos na Índia e na Malásia contribuiu para a performance do Fundo, enquanto a selecção de os na Coreia, China e Hong Kong prejudicou a performance. A sobre-ponderação do Fundo em títulos indonésios também ajudou os retornos relativos. Em termos sectoriais, a selecção de títulos no sector de consumo cíclico contribuiu positivamente para a performance do Fundo enquanto a selecção de títulos nos sectores de serviços financeiros e TIs foi um factor negativo para a performance do Fundo. HGIF Asia ex Japan Equity Smaller Companies Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 79,10% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 81,50% (MSCI Asia ex Japan Small Cap). Os mercados accionistas mantiveram a recuperação, iniciada em Março, gerando as mais fortes performances em dois trimestres consecutivos dos mercados Ásia Pacifico, desde Os principais motores desta performance foram os esforços dos governos dos países do G7 para recapitalizar os seus sistemas financeiros e estimular o crescimento económico, o sinal claro do final da recessão norte-americana e a forte recuperação da China. A selecção de títulos na Coreia, Índia e Indonésia contribuiu para a performance do Fundo, enquanto a selecção de os na China e Formosa prejudicou a performance. A sobre-ponderação do Fundo em títulos chineses também ajudou os retornos relativos. Em termos sectoriais, a selecção de títulos no sector de energia e TIs contribuiu positivamente para a performance do Fundo enquanto a selecção de títulos nos sectores de industriais e de serviços financeiros foi um factor negativo para a performance do Fundo. HGIF Asia Pacific ex Japan Equity High Dividend Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 54,60% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 63,61% (MSCI All Country Asia Pacific Ex Japan). Os mercados accionistas mantiveram a recuperação, iniciada em Março, gerando as mais fortes performances em dois trimestres consecutivos dos mercados Ásia Pacifico, desde Os principais motores desta performance foram os esforços dos governos dos países do G7 para recapitalizar os seus sistemas financeiros e estimular o crescimento económico, o sinal claro do final da recessão norte-americana e a forte recuperação da China. A selecção de títulos na Índia e China contribuiu para a performance do Fundo, enquanto a selecção de os na Coreia, Hong Kong e Tailândia prejudicaram a performance. A sub-ponderação do Fundo em títulos indianos também foi um contributo negativo para os retornos relativos. Em termos sectoriais, a selecção de títulos no sector de consumo cíclico contribuiu positivamente para a performance do Fundo enquanto a selecção de títulos nos sectores de consumo não cíclico e industriais foi um factor negativo para a performance do Fundo. 11

13 Relatório do Conselho de Administração (continuação) HGIF BRIC Markets Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 74,50% ( de comissões, unidades de participação da classe YC) em termos de dólar dos EUA, em comparação com o retorno de 77,4% do índice MSCI BRIC. Durante este período, a Índia foi o mercado com a melhor performance, registando um ganho de 89,7%, devido, em grande parte à surpreendente vitória, por uma larga maioria, do Partido do Congresso nas Eleições Nacionais e os valores do crescimento económico superiores ao esperado. O Brasil e a Rússia também registaram fortes ganhos, subindo 76,30% e 72,20% respectivamente. A China teve um comportamento ligeiramente inferior, com um ganho de 43,1%. Os mercados emergentes estiveram na linha da frente desta recuperação nos preços das acções, durante o período em análise, entre sinais de estabilização da conjuntura económica global, nível significativo de intervenções governamentais, taxas de juro baixas e uma acentuada melhoria na apetência pelo risco, por parte dos investidores, que resultaram em fluxos de fundos, sem precedentes, para os fundos de acções de mercados emergentes. HGIF BRIC Markets Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 62,60% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 63,80% (MSCI BRIC, retorno total em USD). No segundo e terceiro trimestres de 2009, as acções BRIC registaram uma forte valorização, superando a performance dos mercados desenvolvidos, que se revelaram os dois melhores trimestres em termos de retornos, de que há registo. A performance, dos mercados BRIC, foi impulsionada pelo aumento da apetência pelo risco, por parte dos investidores, taxas de juro mais baixas, um mercado de matérias-primas em alta e os diversos pacotes de estímulo dos diversos governos. As acções dos sectores da energia e de materiais registaram a melhor performance enquanto os sectores mais defensivos (e.g. cuidados de saúde, telecoms) registaram uma performance aquém do mercado mais alargado. Em linha com o modelo de avaliação quantitativo da Sinopia, o Fundo teve uma alocação sub-ponderada ao Brasil e sobre-ponderações na China. A alocação, em termos de países, foi, assim, negativa uma vez que o MSCI Brazil registou uma sobre-performance, graças à sua concentração elevada em os relacionados com as matérias-primas. HGIF Climate Change Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 43,67% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 41,53% (HSBC Global Climate Change Index TR). Em resultado do renovado optimismo dos investidores, após os valores registados no início de Março, os mercados accionistas continuaram a sua recuperação, com o aumento da apetência pelo risco, por parte dos investidores e com os mercados de crédito a registar algum alívio. Entretanto, as perspectivas de melhoria do lado da procura, especialmente da China, estimularam os preços das matérias-primas, com os preços do crude a disparar cerca de 50%. Nesta conjuntura, os segmentos mais inovadores e cíclicos, como energia diversificada renovável e eficiência industrial beneficiaram do aumento da apetência pelo risco e da melhoria dos mercados de crédito. Estas acções negociaram num nível de avaliação atro e tornaram-se populares entre os que procuravam um bom negócio. No entanto, os sectores mais defensivos, como da energia nuclear e energia integrada ficaram ligeiramente aquém. Durante o período, a selecção de acções entre as acções solares e acções de bioenergia deram um contributo positivo para a performance do Fundo. A melhoria das condições económicas e o alívio das condições do crédito deram suporte às acções de alta tecnologia. Mais uma vez, os governos reafirmaram o seu compromisso quanto ao tema das alterações climáticas e promoveram a procura de novos desenvolvimentos neste campo. HGIF Emerging Europe Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 63,60% em termos do euro (Classe de Participações AD) em comparação com o retorno de referência de 70,90% (MSCI Emerging Europe 10/40). Em termos de posicionamento do Fundo, temos vindo a aumentar as ponderações na Rússia para neutral. Entretanto, o Fundo esteve sub-ponderado na Turquia na maior parte do período. Em termos sectoriais, o Fundo tinha uma sobre-ponderação em financeiras e uma sub-ponderação em acções do sector da energia. O Fundo esteve centrado em títulos de elevada qualidade e com bons níveis de liquidez. Diminuímos as posições em empresas do Tier II, o que se revelou algo prejudicial para a performance, mais para o final deste período. 12

14 Relatório do Conselho de Administração (continuação) HGIF Emerging Wealth Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 52,15% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em termos de dólar dos EUA, em comparação com o retorno de referência de 50,06% (50% MSCI World/50% MSCI Emerging Markets). Apesar de o Fundo ter registado uma boa performance, a recuperação dos mercados accionistas, que teve início em meados de Março, com as previsões das maiores empresas norte-americanas a garantir algum optimismo aos investidores quanto ao ritmo do abrandamento económico. Os dados do non-manufacturing Institute of Supply Management e sobre o consumo privado nos EUA foram melhores que o antecipado, enquanto a produção industrial chinesa cresceu a um ritmo mais rápido do que o previsto em Agosto (+12,3%). Entretanto, a melhoria registada nos ganhos do segundo trimestre levou a revisões em alta das expectativas de ganhos das empresas. O factor mais importante foi a esperança de uma recuperação económica, o que levou a uma subida na confiança dos investidores. O Fundo superou a performance do seu índice de referência, com a principal contribuição a vir da selecção de acções. Apesar da sub-ponderação em títulos financeiros, a sobre-ponderação a bancos emergentes teve um impacto positivo em termos relativos. A selecção de acções no sector de cuidados de saúde também foi positiva. HGIF Euroland Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 55,56% ( de comissões, unidades de participação da classe AC), em comparação com o retorno de referência de 43,66% (100% MSCI EMU (EUR) NR). O final da crise financeira, demonstrada pela melhoria substancial nos lucros do sector financeiro, e a clara melhoria na conjuntura económica, impulsionada pelos países emergentes, levaram a uma subida dos mercados accionistas. Inicialmente, esta situação deveu-se à diminuição da aversão ao risco e, numa segunda fase, à subida das estimativas de ganhos. Os títulos de recursos e financeiros foram os motores da subida dos mercados enquanto os títulos de telecoms, média e petróleo ficaram um pouco aquém desta recuperação. Durante o período, o Fundo superou a performance do mercado. Os principais contribuidores para a performance do Fundo encontraram-se nos títulos industriais, energia e bancos. O gestor seleccionou os títulos com base na sua relativa subavaliação relativamente à sua rendibilidade futura. Esta situação levou a uma redução das posições em financeiras e em cíclicas a favor de posições em empresas de rentabilidade média a elevada. O Fundo manteve-se sobre-ponderado em empresas dos sectores de cuidados de saúde, telecoms, média e seguros e sub-ponderado em empresas do sector de bens de consumo e de serviços básicos. HGIF Euroland Equity Smaller Companies Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 52,84% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 65,10% (100% MSCI EMU Small Cap (EUR) NR). No início do período, o crescimento do Fundo e o seu posicionamento pró-cíclico, incluindo a exposição a mercados emergentes e acções de empresas de maiores dimensões e maior liquidez, levou a uma performance positiva, relativamente à concorrência. A forte selecção de acções na Alemanha, Holanda e na Finlândia foi benéfica para a performance. No entanto, quando os investidores se começaram a interessar por posições mais especulativas, sobretudo acções com capitalizações muito pequenas, o Fundo registou uma performance aquém do seu índice de referência. No entanto, as acções de pequenas capitalizações e ilíquidas registaram uma sobre-performance, nos últimos meses. Uma vez que o Fundo não esteve sujeito a um nível significativo de resgates, o gestor optou por manter os títulos de maiores dimensões e com maior nível de liquidez. Durante este período, o índice de referência alterou-se substancialmente, com o aumento do número de acções, de 300 para 600, e a capitalização de mercado registou a correspondente diminuição. 13

15 Relatório do Conselho de Administração (continuação) HGIF Euroland Growth Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 47,17% ( de comissões, unidades de participação da classe M1D) em comparação com o retorno de referência de 43,66% (100% MSCI EMU (EUR) NR). Durante o período a performance relativa foi positiva. Apesar da sua da sua forte orientação para o estilo growth de qualidade, o Fundo superou a performance do seu índice de referência devido a uma reponderação de títulos de crescimento cíclico uma vez que os indicadores económicos estavam a cair dramaticamente no início deste ano. O volume de negócios manteve-se relativamente modesto. Quando os mercados regressaram a níveis mais estáveis, o gestor realizou mais-valias nas posições que haviam registado uma forte sobre-performance e reinvestiu-as em nomes de estilo growth mais defensivos, que acreditava estarem significativamente subavaliados. HGIF European Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 39,80% ( de comissões, unidades de participação da classe P) em comparação com o retorno de referência de 41,70% (The FTSE World Europe (RI)). Os mercados accionistas europeus iniciaram a sua recuperação, no início de Março, e mantiveram essa tendência. Na primeira parte deste período, as notícias económicas menos negativas deram suporte aos mercados. Mais tarde, esta situação contou ainda com o reforço dos resultados das empresas, no segundo trimestre, que podem ser descritos como tranquilizadores, com os esforços de controlo de custos também a ajudarem à estabilização das margens em diversos sectores. Os títulos financeiros, de materiais básicos e outros cíclicos impulsionaram a subida do mercado. As posições do Fundo concentraram-se em empresas com cash flows sustentáveis e balanços positivos. Apesar destes investimentos serem potencialmente sólidos, no médio prazo, não foram estes os títulos que lideraram a subida do mercado. Esta liderança deveu-se sobretudo aos títulos com nível elevado de alavancagem e de menor qualidade. Em resultado, a valorização do fundo foi inferior à do mercado mais alargado. Com a estabilização da situação económica e com as margens das empresas mais controladas, o suporte fundamental para o mercado é razoável. A forte recuperação dos últimos seis meses levou as avaliações de mercado para valores próximos das médias de 15 anos. Nestas circunstâncias, é provável que a evolução do mercado seja condicionada pelo crescimento sustentado dos ganhos, o que deverá favorecer os investimentos no fundo. HGIF European Equity High Dividend Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 53,15% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 39,86% (100% MSCI EUROPE (EUR) NR). Entre os principais catalisadores da performance accionista, destaque para os resultados das empresas, que foram mais positivos que o antecipado, e à melhoria dos dados macroeconómicos. Em termos sectoriais, as acções das financeiras, especialmente os bancos, registaram a melhor performance, seguidas pelas acções cíclicas. No final desta tabela, estiveram os sectores mais defensivos como o de cuidados de saúde e telecoms. O abrandamento das revisões em baixa das expectativas dos analistas confirmou-se nos EUA e na Europa. Após um período difícil, o tema dos dividendos recuperou algum interesse. A selecção de acções foi um contribuidor fortemente positivo para a performance do Fundo tal como as posições em acções cíclicas de início do ciclo (construção, distribuição, transporte). 14

16 Relatório do Conselho de Administração (continuação) HGIF Global Emerging Markets Elite Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 65,54% ( de comissões, unidades de participação da classe YC) em comparação com o retorno de referência de 63,21% (MSCI Emerging Markets). Em 2009, os mercados emergentes registaram uma forte performance, em resposta ao retorno gradual da liquidez global ao sistema financeiro, melhoria das condições económicas e uma maior apetência pelo risco, por parte da maioria dos participantes do mercado. No início do período, o Fundo detinha posições nos mercados em ascensão embora, devido a um nível reduzido de visibilidade e de convicção na recuperação da economia global, o Fundo tenha continuado a deter algumas posições defensivas. A performance do Fundo beneficiou da sua sobre-ponderação aos grandes mercados asiáticos. Na Índia, as posições em engenharia e nas principais financeiras beneficiaram do crescimento económico positivo e do resultado das Eleições de Maio, que se revelou melhor que o antecipado. As sobre-ponderações em financeiras coreanas e em tecnológicas da Formosa também foram contributos positivos para a performance. A selecção de acções no Brasil, no sector de consumo cíclico, também contribuiu positivamente para a performance relativa. Com o avançar do tempo, a sobreponderação na China revelou-se prejudicial à performance, uma vez que a China registou uma performance inferior à dos mercados emergentes, devido aos receios sobre a sua política governamental. HGIF Global Emerging Markets Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 64,40% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 62,40% (MSCI Emerging Markets). Em 2009, os mercados emergentes registaram uma forte performance, em resposta ao retorno gradual da liquidez global ao sistema financeiro, melhoria das condições económicas e uma maior apetência pelo risco da maioria dos participantes do mercado. No início do período, o Fundo tinha um ligeiro pendor por mercados em ascensão embora, devido a um nível reduzido de visibilidade e de convicção na recuperação da economia global, tenha continuado a deter algumas posições defensivas. A performance do Fundo beneficiou da sua sobre-ponderação aos grandes mercados asiáticos. Na Índia, as posições em engenharia e nas principais financeiras beneficiaram do crescimento económico positivo e do resultado das Eleições de Maio, que foi melhor que o antecipado. As sobre-ponderações em financeiras coreanas e em tecnológicas da Formosa também foram contributos positivos para a performance. A selecção de acções no Brasil, no sector de consumo cíclico, também contribuiu positivamente para a performance relativa. Com o avançar do tempo, a sobre-ponderação na China revelou-se prejudicial à performance, uma vez que a China registou uma performance inferior à dos mercados emergentes, devido aos receios com a política governamental. HGIF Global Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 38,45% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em termos do dólar norte-americano, em comparação com o retorno de referência de 40,20% (MSCI World Index). Os mercados globais registaram seis meses de ganhos consecutivos, impulsionados pelo optimismo renovado sobre o ritmo da recuperação económica. A melhoria dos dados sobre a habitação, as divulgações de resultados melhores que os antecipados e a melhoria da confiança dos consumidores foram alguns dos sinais que reanimaram o optimismo dos consumidores. A estratégia quantitativa a, baseada em modelos quantitativos, ficou aquém do mercado uma vez que foram os títulos de menor qualidade a liderar esta subida do mercado. A contra performance aumentou, a partir de Julho, quando as divulgações de dados referentes ao segundo trimestre nos mercados norte-americanos foram vistos, pelos investidores, como um ponto de inflexão para os títulos mais cíclicos e de menor qualidade. O optimismo tem sido apoiado pelo facto de o sector bancário ter superado a performance das previsões do mercado O aumento da apetência pelo risco traduziu-se numa forte sobre-performance dos títulos com maior risco e beta mais elevado. Estes títulos tinham uma classificação muito fraca, em termos de métricas de qualidade, e foram um desafio durante este período. A alocação a países contribuiu positivamente para a performance do fundo enquanto a selecção de acções, bem como a alocação sectorial com preferência por sectores defensivos, foi prejudicial. A sub-ponderação em acções financeiras em recuperação gerou perdas significativas. Em termos de exposição ao mercado accionista, o gestor manteve-se cauteloso ao longo do período. 15

17 Relatório do Conselho de Administração (continuação) HGIF Global Sustainable Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 43,09% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 42,30% (MSCI World Index). A selecção de acções nos sectores de materiais e de financeiras diversificadas contribuíram positivamente para a performance do Fundo enquanto a selecção no sector energético se revelou negativa. A performance do Fundo contou com a ajuda da sobre-ponderação no sector segurador e de uma sub-ponderação no sector de serviços básicos. As sub-ponderações nos sectores de financeiras diversificadas e bancário tiveram um impacto negativo na performance do fundo. Em termos de países, o Fundo beneficiou das sobre-ponderações em França e na Dinamarca mas foi prejudicado por uma sobre-ponderação no Japão. Sub-Fundos de Mercados Específicos HGIF Brazil Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 112,20% ( de comissões, unidades de participação da classe AC), em comparação com o retorno de referência de 87,63% (MSCI Brazil 10/40). O aumento do preço das matérias-primas, um conjunto de dados económicos positivos nos EUA a demonstrar uma recuperação do mercado e os fortes dados, dos principais indicadores macro, da China deram um impulso às acções brasileiras. O ponto mais baixo, em termos de condições macroeconómicas, foi atingido nos três primeiros meses de A posição no Brasil melhorou mês após mês, A produção industrial, as vendas a retalho, a criação de emprego e a expansão salarial/crédito foram os principais destaques para o momentum positivo da idade doméstica. O impressivo crescimento do PIB, de 1,9% Q-o-Q (7,8% anualizado), no segundo trimestre foi o derradeiro sinal da capacidade do Brasil para crescer fortemente. A Moody s deu ao Brasil uma notação de investment grade (Ba1 a Baa3), com perspectivas positivas quanto a revisões futuras. A sólida resiliência do consumo (privado e governamental), uma política de apoio ao crescimento, de taxas de juro baixas e de expansão fiscal contribuíram para a recuperação do Brasil. O posicionamento do Fundo teve um maior pendor por títulos orientados para o consumo doméstico, por razões de avaliação, o que se revelou um contributo positivo no segundo trimestre de HGIF Chinese Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 41,40% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 49,20% (MSCI China 10/40). A melhoria dos dados económicos, encorajados por fortes programas de estímulo governamentais e o aumento da liquidez ajudou à subida dos preços das acções. Os mercados abrandaram, mais para o final do período, devido aos receios acerca das medidas governamentais restritivas e a continuação de um fraco nível de exportações. A selecção de acções, nos sectores de materiais e de consumo cíclico, contribuíram positivamente para a performance mas foi prejudicado pelos efeitos de uma selecção de acções negativa em financeiras, TIs, industriais e energia. Os efeitos de alocação foram positivos no sector de serviços básicos, onde o Fundo estava sub-ponderado, mas as posições em consumo não cíclico e de consumo cíclico foram prejudiciais à performance relativa do Fundo. HGIF Hong Kong Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 52,80%, ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 58,00% (Hang Seng (RI) USD). O mercado accionista de Hong Kong registou uma forte recuperação, dos mínimos atingidos em Março, quando a economia local começou a sentir os benefícios dos diversos pacotes de estímulo fiscal introduzidos pelos governos mundiais. O gestor do fundo aumentou, gradualmente, a alocação do Fundo em títulos com um pouco mais de risco e reduziu a ponderação em posições defensivas. A selecção de acções, nos sectores de consumo cíclico, serviços de telecoms e energia, foi positiva. O facto de o Fundo estar sobre-ponderado em serviços básicos e ter posições sub-ponderadas em grandes bancos locais seleccionados prejudicou a sua performance. 16

18 Relatório do Conselho de Administração (continuação) HGIF Indian Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 123,09% (bruto de comissões, unidades de participação da classe AC) superando a performance do índice de referência em cerca de 89,10% (IFCI India). A performance do fundo registou um impacto positivo devido à sobre-ponderação nos sectores de materiais e de consumo cíclico. O alfa positivo ficou a dever-se à selecção positiva em materiais, tecnologias de informação, financeiras, industriais e cuidados de saúde. A nossa sub-ponderação em energia também foi benéfica embora a selecção de acções tenha tido um impacto negativo. As posições sub-ponderadas em telecoms também ajudaram a performance. No mesmo período, a moeda indiana valorizou mais de 5%. Embora os mercados tenham recuperado dos seus mínimos, as actuais avaliações estão em linha com a média de 5 anos dos múltiplos P/E. As estimativas de crescimento dos ganhos, para o mercado mais alargado, foram revistas em alta pelo quinto mês consecutivo, desde Abril. As revisões em alta têm sido gerais em todos os sectores. HGIF Japanese Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 16,30% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 18,40% (TOKYO (SE) TOPIX). O Topix registou uma subida de alívio devido, sobretudo, à melhoria das perspectivas nos EUA. Os títulos orientados para as exportações começaram por registar uma subida, mas acabaram por se ressentir da realização de mais-valias, mais para o final do período, uma vez que o iene registou uma forte valorização relativamente ao USD. As acções japonesas também foram penalizadas pelos fracos fluxos de entrada por parte dos investidores. Os resultados da alocação sectorial foram praticamente neutrais uma vez que as perdas relativas geradas por uma pequena sub-ponderação em acções cíclicas foram mais do que compensadas pela sub-ponderação em acções financeiras. No seguimento do processo de selecção de acções Quantitativo Activo do Gestor preferindo, de forma sistemática, títulos com um momentum previsto de ganhos mais elevado, avaliação mais baixa em combinação com factores de qualidade que asseguram que a avaliação depende da rentabilidade da empresa. No entanto, a recuperação do mercado centrou-se em acções com um fraco rácio P/B. A selecção negativa de acções concentrou-se em acções dos sectores de TIs e consumo cíclico, contribuindo negativamente para a performance, enquanto as contribuições positivas vieram dos sectores de materiais e industriais, onde as acções com avaliações razoáveis e com um forte momentum de ganhos registaram uma sobre-performance, o que teve um efeito positivo na performance do fundo. HGIF Korean Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 60,30% (bruto de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 68,27% (MSCI Korea). Durante o período, os mercados coreanos registaram uma forte recuperação devido à melhoria dos dados económicos regionais e globais. Medidas eficazes de redução de custos e uma moeda mais frágil encorajaram a competitividade das empresas exportadoras e levaram a uma melhoria nos ganhos das empresas. No Fundo, a selecção de acções nos sectores de materiais e de industriais prejudicou a performance relativa. O Fundo detinha alocações sobre-ponderadas nos sectores de consumo cíclico e de TIs, o que foi benéfico para a performance relativa durante este período. Entretanto, as posições sub-ponderadas nos sectores de industriais e de consumo não cíclico prejudicaram a performance do Fundo. 17

19 Relatório do Conselho de Administração (continuação) HGIF Russia Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 95,90% ( de comissões, unidades de participação da classe AC), em comparação com o retorno de referência de 92,50% (MSCI Russia 10/40 index). A economia russa foi uma das mais frágeis de entre todos os mercados emergentes embora tenha começado a dar sinais de melhoria em diversas áreas durante o período em análise. Apesar do abrandamento registado no sector de consumo russo demonstrou ser mais robusto do que outras áreas como a produção industrial. O Fundo beneficiou das suas ponderações em sectores relacionados com o consumo, como o das telecoms, retalho alimentar e imobiliário de retalho. No entanto, os principais motores do mercado russo, durante este período, foram sobretudo externos à sua economia. Com a melhoria da recuperação, a procura de petróleo e matérias-primas, particularmente na Ásia, contribuíram positivamente para a performance. O preço mais elevado das matérias-primas e do petróleo fez-se sentir também no sector de recursos e na globalidade da economia. As posições do Fundo em materiais também foi um contributo positivo para a sua performance relativamente ao seu índice de referência. HGIF Singapore Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 83,40% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 74,30% (MSCI Singapore (RI)). Em linha com outros mercados da região, os títulos de Singapura atingiram os seus mínimos, em Março de 2009, uma vez que a turbulência financeira global prejudicou a confiança dos consumidores, antes do mercado voltar a subir, fortemente, devido à melhoria da liquidez global, a uma maior apetência pelo risco, por parte dos investidores, maior nível de fluxos de entrada e dados económicos em melhoria. A selecção de acções foi o principal motor da sobre-performance, contando com m a contribuição da recuperação registadas em acções de qualidade de pequenas capitalizações, como a Ho Bee, Allgreen, SC Global (promotor imobiliário), Straits Asia Resources (energia, carvão), Venture (produção) e de uma sub-ponderação à Singapore Telecom (com menor performance dadas as suas características defensivas). A alocação de acções ajudou a performance do Fundo dada a recuperação dos mercados, com contribuições dos sectores da energia, produção e da sub-ponderação em telecoms. No entanto, a alocação em liquidez prejudicou a performance. HGIF Taiwan Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 53,90% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 53,98% (MSCI Taiwan). Em linha com outros mercados regionais, os títulos da Formosa registaram uma forte performance durante o período, uma vez que a melhoria dos dados económicos globais, aliada ao optimismo de que a melhoria das relações com a China iria impulsionar o seu crescimento. No entanto, os prejuízos causados pelo furacão Morakot provocaram um recuo nas acções, em Agosto. A selecção de acções nos sectores de TIs, industriais e financeiro contribuíram positivamente para os retornos relativos do Fundo enquanto as acções do sector dos materiais prejudicaram a performance do Fundo. Em termos de alocação, o Fundo tinha sobre-ponderações em industriais e uma sub-ponderação em títulos de consumo cíclico, o que prejudicou os retornos relativos do Fundo. 18

20 Relatório do Conselho de Administração (continuação) HGIF Thai Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 90,10% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 76,30% (Thailand SET). Em linha com outros mercados da região, os títulos tailandeses atingiram os seus mínimos, em Março de 2009, uma vez que a turbulência financeira global prejudicou a confiança dos consumidores, antes do mercado voltar a subir, fortemente, devido à melhoria da liquidez global, a uma maior apetência pelo risco, por parte dos investidores, aumento dos fluxos de entrada e dados económicos em melhoria. Em termos gerais, a alocação de os teve um efeito negativo para o Fundo, durante o período, sobretudo devido à contribuição negativa da alocação em liquidez num mercado accionista em subida e uma alocação zero em refinarias. Esta situação foi parcialmente compensada pelas sobre-ponderações em imobiliárias e bancos. A selecção de acções foi positiva, com ganhos em promotores imobiliários (Asian Property, Land & Houses, LPN), posições em financeiras (Kasikornbank, Tisco),e Banpu (carvão). Também contou com a ajuda das nossas sub-ponderações em acções que registaram uma pior performance (e.g. Ratchaburi, AIS). HGIF Turkey Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 102,52% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 83,90% (MSCI Turkey Index). A selecção de acções foi o principal contribuidor para a sobre-performance do Fundo, devido às sobreponderações em financeiras e cíclicas Os mercados accionistas globais iniciaram a recuperação, dos mínimos atingidos em Março, com melhorias nos dados macroeconómicos. A isto seguiram-se sinais evidentes de recuperação económica, no terceiro trimestre de 2009, o que levou a uma tendência positiva e sustentável nas acções globais. O mercado accionista turco seguiu a mesma tendência superando a performance de muitos dos seus homólogos globais. O Banco Central da Turquia continuou a cortar as suas taxas, para além do inicialmente antecipado, levando as yields das obrigações governamentais a cair para valores na ordem de um digito, pela primeira vez na história recente. Apesar das actuais negociações para um acordo stand-by ainda não terem sido concluídas, com o Fundo Monetário Internacional, o governo tem sido capaz de gerir as expectativas dos investidores de forma muito positiva e manteve viva a possibilidade de um acordo, o que deu suporte à tendência optimista dos mercados. HGIF UK Equity Para o período decorrido entre 1 de Abril de 2009 a 30 de Setembro de 2009, o fundo teve um retorno de 31,50% ( de comissões, unidades de participação da classe AC) em comparação com o retorno de referência de 35,70% (FTSE All Share (TR)). Em Março, o mercado accionista do Reino Unido iniciou a sua recuperação e manteve essa tendência durante este período. No início do período, as notícias económicas encorajadoras deram suporte ao sentimento positivo. Posteriormente, este sentimento foi reforçado pelos bons resultados das empresas, que poderão ser descritos como reconfortantes, com o controlo de custos a ajudar à estabilização das margens em muitos sectores. Os títulos financeiros, de materiais básicos e outros cíclicos impulsionaram a subida do mercado. As posições do Fundo concentraram-se em empresas com cash flows sustentáveis e balanços positivos. Apesar destes investimentos serem investimentos potencialmente sólidos, no médio prazo, não foram estes os títulos que lideraram a subida do mercado. Esta liderança deveu-se, sobretudo, aos títulos com nível elevado de alavancagem e de menor qualidade. Em resultado, a valorização do fundo foi inferior à do mercado mais alargado, neste período. Com a estabilização da situação económica e com as margens das empresas mais controladas, o suporte fundamental para o mercado é razoável. A forte recuperação, registada nos últimos seis meses, levou as avaliações de mercado para valores próximos das médias de 15 anos. Nestas circunstâncias, é provável que a evolução do mercado seja condicionada pelo crescimento sustentado dos ganhos o que deverá favorecer os investimentos no fundo. 19

JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable (the "Company") Registered Office:

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