Relatório Anual Auditado 2012 Nordea 1, SICAV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Anual Auditado 2012 Nordea 1, SICAV"

Transcrição

1 Relatório Anual Auditado 2012 Nordea 1, SICAV Société d Investissement à Capital Variable à compartiments multiples Fundo de Investimento ao abrigo da lei luxemburguesa 562, rue de Neudorf L-2220 Luxemburgo Grão-Ducado do Luxemburgo Número RCS: Luxembourg B-31442

2 Não podem ser aceites subscrições baseadas nos presentes relatórios financeiros. Só são válidas as subscrições realizadas com base no prospecto em vigor acompanhado do último Relatório Anual e do Relatório Semestral mais recente, caso este seja posterior ao Relatório Anual.

3 Índice Relatório do Conselho de Administração 2 Relatório da Comissão Executiva 3 Relatório do Revisor Ofi cial de Contas 4 Demonstração dos Líquidos em Demonstração de Operações e Variações dos Líquidos relativamente ao Exercício fi ndo em Declaração Estatística em Demonstração de Investimentos em Títulos e outros Líquidos em African Equity Fund 44 Brazilian Equity Fund 46 Climate and Environment Equity Fund 47 Danish Bond Fund 48 Danish Kroner Reserve 49 Danish Mortgage Bond Fund 50 Emerging Consumer Fund 51 Emerging Market Blend Bond Fund 52 Emerging Market Bond Fund 55 Emerging Market Corporate Bond Fund 59 Emerging Market Local Debt Fund 62 Emerging Markets Focus Equity Fund 64 Emerging Stars Equity Fund 66 Euro Bank Debt Fund 68 Euro Diversifi ed Corporate Bond Fund 69 European Alpha Fund 72 European Corporate Bond Fund 74 European Corporate Bond Fund Plus 77 European Covered Bond Fund (anteriormente Euro Bond Fund) 80 European Cross Credit Fund 81 European High Yield Bond Fund 82 European High Yield Bond Fund II 84 European Low CDS Government Bond Fund (anteriormente Euro Government Bond Fund) 86 European Small and Mid Cap Equity Fund 87 European Value Fund 89 Far Eastern Equity Fund 90 Global Bond Fund 92 Global Emerging Markets Equity Fund 94 Global High Yield Bond Fund 95 Global Infl ation Linked Bond Fund 98 Global Portfolio Fund 99 Global Real Estate Fund 100 Global Stable Equity Fund 102 Global Stable Equity Fund - Unhedged 104 Global Theme Select Fund 106 Global Value Fund 107 Heracles Long/Short MI Fund 108 Indian Equity Fund 109 International High Yield Bond Fund 110 Latin American Equity Fund 112 Low Duration US High Yield Bond Fund 114 Multi-Asset Fund 116 Multi-Asset Plus Fund 117 Nordic Equity Fund 118 Nordic Equity Small Cap Fund 119 North American All Cap Fund 121 North American High Yield Bond Fund 122 North American Small Cap Fund 124 North American Value Fund 126 Norwegian Bond Fund 127 Norwegian Equity Fund 129 Norwegian Kroner Reserve 130 Polish Bond Fund 132 Polish Equity Fund 133 Senior Generations Equity Fund 135 Stable Emerging Markets Equity Fund 136 Stable Equity Long/Short Fund 138 Stable Return Fund 140 Swedish Bond Fund 144 Swedish Equity Fund 145 Swedish Kroner Reserve 146 US Corporate Bond Fund 147 US High Yield Bond Fund 151 US Total Return Bond Fund 155 Notas às Demonstrações Financeiras em Informações aos Accionistas 210 1

4 Relatório do Conselho de Administração Relatório do Presidente Temos perante nós um novo ano que irá certamente trazer uma série de novos acontecimentos interessantes que irão impactar os mercados financeiros. O ano transacto revelou-se como um ano de volatilidade, mas próspero, para praticamente todas as classes de activos. A multiplicidade de preocupações com que os mercados se confrontam não chegou de forma alguma ao fim. Mas inúmeras medidas de índole acomodatícia por parte dos governos e das entidades supra-nacionais mantiveram os mercados alinhados naquilo que acabaria por se revelar como um ano muito bom em termos de investimentos. A maioria dos activos de risco viu o seu valor aumentar ao longo de 2012, sobretudo devido aos estímulos por parte do Banco Central. Contudo, os mercados financeiros continuam numa situação de vulnerabilidade, com rentabilidades extremamente reduzidas no tocante às obrigações de dívida pública, com os lucros empresariais sob pressão e persistindo riscos consideráveis em termos políticos e estratégicos. A dívida europeia e a crise do Euro, as perspectivas económicas da China, bem como o mau funcionamento do sistema orçamental dos EUA são as três preocupações principais que nos ocupam no início de Na Europa, o tema dominante é o dilema entre a redução da dívida e o estímulo ao crescimento. As empresas racionalizaram a sua actividade e estão a conseguir bons lucros, e o problema da Grécia parece ter sido contido, pelo menos por algum tempo. Um dos desejos para 2013 é que o contágio não alastre a economias maiores, como Itália e Espanha. A crise fez aumentar o desemprego para níveis insustentáveis em alguns países, e já se faz sentir alguma agitação social nos países mediterrânicos à medida que aumenta a frustração das pessoas face à deterioração do nível de vida. Contudo, se tivermos em conta a macro-situação de há um ano atrás, acreditamos que é justo dizer que, em termos gerais, os decisores políticos tomaram algumas das medidas necessárias para evitar o agravamento da turbulência, apesar do facto de algumas dessas medidas serem de curto prazo. O crescimento e a criação de emprego serão factores fulcrais no regresso das economias ao bom caminho. Apesar da crise e das muitas nuvens cinzentas que ainda pairam sobre nós, 2012 acabou por ser um ano muito interessante e cheio de actividade para a Sociedade. 4,9 mil milhões de EUR em fluxos novos e activos totais excedendo os 16 mil milhões de EUR no final de 2012 traduzem, de longe, o ano de melhores resultados para a Sociedade desde o seu início em Descontando algumas situações pontuais, o desempenho médio dos investimentos da gama de fundos foi também satisfatório, quer em termos absolutos, quer relativos. No âmbito da avaliação em curso sobre a gama de produtos, 7 sub-fundos foram objecto de fusão e foram lançados 14 novos sub-fundos. A lógica que presidiu à fusão dos sub-fundos foi a de que os activos eram demasiado insuficientes para permitirem uma gestão eficiente da carteira e o facto de não se perspectivar qualquer alteração desta situação. Os novos sub-fundos destinam-se sobretudo a investidores que pretendam exposição a dívida. A principal excepção a esta regra é o Indian Equity Fund que foi financiado por um fundo de alimentação («feeder fund») na Finlândia e lançado em Julho. A legislação europeia possibilitou o lançamento de fundos de alimentação principais («master feeders») há alguns anos, e utilizámos agora pela primeira vez esta ferramenta para aumentar a eficiência e manter os custos em baixo. Não consideramos que a crise tenha terminado, mas pensamos que as economias globais estão a avançar, de forma lenta e segura, na direcção certa, o que torna muito positivas as perspectivas para 2013 no que diz respeito a activos de risco. Na Assembleia Geral de Accionistas anual, o Conselho de Administração irá propor, para o exercício de 2012, o pagamento dos seguintes dividendos, por acção da carteira da Nordea 1, SICAV: DKK 5,1149 para os titulares de Acções AI no Danish Mortgage Bond Fund DKK 3,5551 para os titulares de Acções AP no Danish Mortgage Bond Fund DKK 4,5403 para os titulares de Acções AI no Danish Mortgage Bond Fund EUR 0,2449 para os titulares de Acções AI no Emerging Consumer Fund EUR 0,0289 para os titulares de Acções AP no European Alpha Fund EUR 1,1082 para os titulares de Acções AX no European Corporate Bond Fund EUR 0,3010 para os titulares de Acções AP no European Cross Equity Fund EUR 0,1373 para os titulares de Acções AI no European High Yield Bond Fund EUR 0,8588 para os titulares de Acções AP no European High Yield Bond Fund EUR 0,0637 para os titulares de Acções HAG no European High Yield Bond Fund EUR 0,0727 para os titulares de Acções HAIG no European High Yield Bond Fund EUR 3,5640 para os titulares de Acções AP no Nordea 1- European Small and Mid Cap Equity Fund EUR 0,0666 para os titulares de Acções AP no European Value Fund USD 0,2498 para os titulares de Acções AP no Far Eastern Equity Fund EUR 0,2155 para os titulares de Acções AP no Global Bond Fund USD 0,5388 para os titulares de Acções AI no Global High Yield Bond Fund EUR 0,0717 to para os titulares de Acções AP no Global Stable Equity Fund EUR 0,0048 para os titulares de Acções AP no Global Theme Select Fund EUR 0,106 para os titulares de Acções AP no Global Value Fund USD 0,0258 para os titulares de Acções AP no Low Duration US High Yield Bond Fund USD 0,5118 para os titulares de Acções HAIE no Low Duration US High Yield Bond Fund EUR 0,3644 para os titulares de Acções AP no Nordic Equity Fund NOK 3,0463 para os titulares de Acções AP no Norwegian Bond Fund NOK 2,5552 para os titulares de Acções AP no Norwegian Bond Fund EUR 0,0040 para os titulares de Acções HAE no Senior Generations Equity Fund EUR 0,0490 para os titulares de Acções AP no Stable Return Fund SEK 2,3989 para os titulares de Acções AP no Nordea 1- Swedish Bond Fund USD 0,4650 para os titulares de Acções AI no US Corporate Bond Fund USD 0,8378 para os titulares de Acções AI no US Total Return Bond Fund USD 0,6410 para os titulares de Acções AP no US Total Return Bond Fund USD 0,0150 para os titulares de Acções HA no US Total Return Bond Fund USD 0,1060 para os titulares de Acções HAIG no US Total Return Bond Fund USD 0,1772 para os titulares de Acções HAIE no US Total Return Bond Fund USD 0,8134 para os titulares de Acções AI no US High Yield Bond Fund A Administração gostaria de agradecer novamente a todos os intervenientes na gestão da Nordea 1, SICAV pelo seu apoio e dedicação em Com este espírito de compromisso e motivação, a Administração espera continuar a servir os investidores da melhor forma possível em 2013 e em anos futuros. 15 de Janeiro de 2013 André Roelants 2

5 Relatório do Gestor dos Investimentos O ano de 2012 caracterizou-se em grande medida por uma procura de rendimento por parte dos investidores. Num contexto de crescimento frágil que resultou numa volatilidade significativa, os activos de risco apresentaram sólidos resultados, com os mercados de acções e obrigações de empresas globais a registar resultados geralmente robustos. A Sociedade testemunhou fluxos importantes de todos os países europeus, incluindo do Sul da Europa, onde a distribuição registou um aumento. Noutros continentes, foram concretizadas algumas iniciativas, nomeadamente no Brasil onde registámos entradas de fluxos sempre crescentes nos vários fundos. Apesar de as estratégias relativamente às obrigações terem atraído a atenção da maioria dos investidores, em termos gerais os fluxos foram distribuídos entre uma série de produtos num esforço continuado de redução da concentração entre a gama existente. Ao longo de 2012, os clientes reagiram à profunda incerteza sentida em grande parte da Europa, concentrando-se de novo nos nossos Sub-fundos de obrigações nórdicas. Para além destes, os investidores acorreram igualmente em massa aos nossos fundos de obrigações dos EUA tendo, no segundo semestre do ano, começado a entrar de novo nos mercados de acções globais, ainda que cautelosamente, investindo sobretudo em acções estáveis. Em geral, os activos sob gestão relativos aos Sub-fundos que compõem a Sociedade aumentaram consideravelmente durante o ano - de EUR milhões registados no fim de 2011 para EUR milhões no fim de Manteve-se uma forte procura relativamente aos nossos Sub-fundos Nordic Bond e Nordic Reserve em Assim sendo, o Norwegian Bond Fund e o Norwegian Kroner Reserve registaram os aumentos mais significativos em termos de activos sob gestão ao longo do ano - de NOK milhões para NOK milhões, e de NOK milhões para NOK milhões, respectivamente, de entre a nossa gama de sub-fundos de obrigações nórdicas. Para além disso, ambos os Sub-fundos também geraram retornos significativos, ambos superando os seus respectivos índices ao longo do ano. Além disso, o Swedish Bond Fund, o Swedish Kroner Reserve, bem como o Danish Mortgage Bond Fund geraram, todos eles, retornos mais do que satisfatórios em O US Corporate Bond Fund manteve a sua posição como maior Sub-fundo da entidade «umbrella» em 2012, tendo os seus activos sob gestão praticamente aumentado para o dobro, atingindo os EUR milhões no final de Dezembro de O Fundo também gerou resultados sólidos de dois dígitos (na moeda de base), superando o seu índice de referência em Além disso, o recém-lançado USD Total Return Bond Fund atraiu uma atenção considerável por parte dos investidores, tendo os activos sob gestão do Sub-Fundo alcançado rapidamente os USD 592 milhões desde o seu lançamento em finais de Setembro de De entre os Sub-fundos de acções, a natureza defensiva do Global Stable Equity Fund - Unhedged e do Global Stable Equity Fund chamou a atenção dos investidores. Ambos os Sub-fundos (classes de acções BP em EUR) obtiveram resultados positivos de +6,23% e +7,62%, respectivamente, ao longo do ano. Para além disso, o European Value Fund também apresentou um retorno significativo, tendo o fundo registado bons fluxos, bem como sólidos retornos. Assim sendo, o fundo registou um resultado absoluto de +21,86%, superando o seu índice de referência por mais de 5% em Por último, o Emerging Stars Equity Fund foi também um sucesso entre os investidores. Este fundo, cujo característica fulcral é o investimento responsável, é gerido tendo em conta uma avaliação ambiental, social e de governação (ESG) que faz parte integrante da constituição da carteira. A dimensão do fundo registou um aumento considerável, alcançando os USD 426 milhões, ao mesmo tempo que registou um sólido retorno absoluto de +23,13% (Classes de acções BP em EUR). Para a Nordea 1, SICAV, 2012 traduziu-se em mais um ano satisfatório em que todos os Sub-fundos registaram resultados absolutos positivos. 15 de Janeiro de

6 Aos Senhores Accionistas da Nordea 1, SICAV 562, rue de Neudorf L-2220 Luxemburgo RELATÓRIO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS Procedemos à auditoria das demonstrações financeiras do Nordea 1, SICAV (a «SICAV»), e de cada um dos respectivos Sub-fundos, constituídas pela demonstração dos activos, pela demonstração dos investimentos em títulos e outros activos em 31 de Dezembro de 2012, pela demonstração das operações e variações dos activos encerradas nessa data, bem como por uma síntese de políticas contabilísticas relevantes e outra informação explicativa. Responsabilidade do Conselho de Administração da SICAV pelas demonstrações financeiras O Conselho de Administração da SICAV é responsável pela preparação e apresentação correcta destas demonstrações financeiras, de acordo com os requisitos legais e regulamentares do Luxemburgo referentes à preparação das demonstrações financeiras, bem como pelo controlo interno que o mesmo considere necessário de modo a permitir a preparação de demonstrações financeiras isentas de distorções materiais, quer devido a fraude ou erro. Responsabilidade do Revisor Oficial de Contas A nossa responsabilidade consiste na formulação de um parecer sobre as presentes demonstrações financeiras, com base na nossa auditoria. Realizámos a nossa auditoria de acordo com as normas internacionais de auditoria conforme adoptadas para o Luxemburgo pela Comissão de Fiscalização do Sector Financeiro. Essas normas exigem da nossa parte o cumprimento de requisitos éticos e que a auditoria seja planeada e executada de modo a obter uma garantia razoável de que as demonstrações financeiras estão isentas de distorções materiais. Uma auditoria pressupõe a aplicação de procedimentos destinados à obtenção de provas relativas aos montantes e às informações divulgadas nas demonstrações financeiras. A escolha dos procedimentos depende do julgamento profissional do Revisor Oficial de Contas, tal como a avaliação do risco de as demonstrações financeiras conterem distorções materiais quer devido a fraude, quer a erros. Ao proceder a estas avaliações do risco, o Revisor Oficial de Contas tem em consideração o controlo interno relativo à elaboração e apresentação fiável, por parte da entidade, das demonstrações financeiras, de modo a definir procedimentos de auditoria que sejam adequados nesse contexto, mas não com o objectivo de formular um parecer sobre a eficácia do controlo dessa entidade. Uma auditoria implica igualmente a avaliação da adequação das políticas contabilísticas e da razoabilidade das estimativas contabilísticas efectuadas pelo Conselho de Administração da SICAV, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras no seu conjunto. Consideramos que os elementos de prova obtidos são suficientes e adequados para fundamentar o nosso parecer. Parecer Em nossa opinião, as referidas demonstrações financeiras dão uma imagem fiel e verdadeira da situação financeira da Nordea 1, SICAV e de cada um dos respectivos Sub-fundos em 31 de Dezembro de 2012, bem como dos resultados das respectivas operações e variações nos seus activos relativas ao exercício encerrado nessa data, em conformidade com os requisitos regulamentares e jurídicos aplicados no Luxemburgo em matéria de elaboração de demonstrações financeiras. Diversos Toda a informação suplementar incluída no relatório anual foi sujeita a revisão no âmbito do nosso mandato, não tendo, no entanto, sido objecto de procedimentos específicos de auditoria conforme as normas anteriormente referidas. Por conseguinte, não emitimos qualquer parecer sobre essa informação. No entanto, não há, da nossa parte, observações a assinalar sobre essa informação relativamente ao conjunto das demonstrações financeiras. Luxemburgo, 5 de Março de 2013 KPMG Luxembourg S.à r.l. Cabinet de révision agréé Pascale Leroy Partner Só a versão inglesa das demonstrações financeiras foi revista pelo Revisor Oficial de Contas. Por este motivo, o Relatório do Revisor Oficial de Contas apenas diz respeito à versão inglesa das demonstrações financeiras; as restantes versões resultam de traduções conscienciosas, realizadas sob a responsabilidade do Conselho de Administração. Em caso de discrepâncias entre a versão original em inglês e a respectiva tradução numa noutra língua, prevalecerá sempre a primeira. 4

7 [Esta página foi deixada intencionalmente em branco.] 5

8 Demonstração dos activos em Demonstração consolidada African Equity Fund Brazilian Equity Fund (em EUR) (em EUR) (em USD) Activo Carteira de acções, ao valor de mercado , , ,41 Carteira de fundos, ao valor de mercado , Carteira de obrigações, ao valor de mercado , Depósitos em caixa , , ,98 Dividendos e juros a receber , , ,39 Valores a receber sobre a venda de investimentos , , ,79 Valores a receber sobre a compra de acções em fase de liquidação , , ,24 Diversos a receber , Valores a receber sobre swing factor (Nota 14) , Ganhos não realizados sobre futuros já descontados (Nota 6) , Ganhos não realizados em derivados (Nota 6) , Ganhos não realizados em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) , Ganhos não realizados em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira ,99 130, , , ,81 Passivo Diversos a pagar ,24-153,18 Perdas não realizadas em derivados (Nota 6) , Perdas não realizadas em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) , Perdas não realizadas em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira ,59-192,37 Valores a pagar sobre a compra de investimentos , ,38 Comissões acumuladas , , ,96 Valores a pagar sobre acções resgatadas em fase de liquidação , , ,61 Valores a pagar ao abrigo de acordos de recompra (Nota 6) , , , , , , ,31 Carteira ao valor de compra , , ,30 Emerging Market Blend Bond Fund Emerging Market Bond Fund Emerging Market Corporate Bond Fund (em USD) (em USD) (em USD) Activo Carteira de acções, ao valor de mercado Carteira de fundos, ao valor de mercado Carteira de obrigações, ao valor de mercado , , ,21 Depósitos em caixa , , ,80 Dividendos e juros a receber , , ,02 Valores a receber sobre a venda de investimentos Valores a receber sobre a compra de acções em fase de liquidação , ,70 Diversos a receber , ,00 Valores a receber sobre swing factor (Nota 14) Ganhos não realizados sobre futuros já descontados (Nota 6) Ganhos não realizados em derivados (Nota 6) Ganhos não realizados em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) , , ,91 Ganhos não realizados em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira , , ,64 Passivo Diversos a pagar Perdas não realizadas em derivados (Nota 6) Perdas não realizadas em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) Perdas não realizadas em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira - 14,70 305,47 Valores a pagar sobre a compra de investimentos ,11 - Comissões acumuladas , , ,45 Valores a pagar sobre acções resgatadas em fase de liquidação , ,99 Valores a pagar ao abrigo de acordos de recompra (Nota 6) , , , , , ,73 Carteira ao valor de compra , , ,98 6

9 Climate and Environment Equity Fund Danish Bond Fund Danish Kroner Reserve Danish Mortgage Bond Fund Emerging Consumer Fund (em EUR) (em DKK) (em DKK) (em DKK) (em EUR) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,02 968,68 171, ,64 2, , , , , , , ,99 304, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,26 Emerging Market Local Debt Fund Emerging Markets Focus Equity Fund Emerging Stars Equity Fund Euro Bank Debt Fund Euro Diversified Corporate Bond Fund (em USD) (em USD) (em USD) (em EUR) (em EUR) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 5,87 56, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,53 7

10 Demonstração dos activos em European Alpha Fund European Corporate Bond Fund European Corporate Bond Fund Plus (em EUR) (em EUR) (em EUR) Activo Carteira de acções, ao valor de mercado , Carteira de fundos, ao valor de mercado Carteira de obrigações, ao valor de mercado , ,84 Depósitos em caixa , , ,06 Dividendos e juros a receber , , ,78 Valores a receber sobre a venda de investimentos Valores a receber sobre a compra de acções em fase de liquidação , ,65 - Diversos a receber Valores a receber sobre swing factor (Nota 14) Ganhos não realizados sobre futuros já descontados (Nota 6) Ganhos não realizados em derivados (Nota 6) , ,79 Ganhos não realizados em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) ,43 - Ganhos não realizados em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira , , ,47 Passivo Diversos a pagar Perdas não realizadas em derivados (Nota 6) Perdas não realizadas em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) Perdas não realizadas em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira 459,94 79,78 - Valores a pagar sobre a compra de investimentos ,34 - Comissões acumuladas , , ,62 Valores a pagar sobre acções resgatadas em fase de liquidação , ,20 - Valores a pagar ao abrigo de acordos de recompra (Nota 6) , , , , , ,85 Carteira ao valor de compra , , ,45 European Small and Mid Cap Equity Fund European Value Fund Far Eastern Equity Fund (em EUR) (em EUR) (em USD) Activo Carteira de acções, ao valor de mercado , , ,28 Carteira de fundos, ao valor de mercado , Carteira de obrigações, ao valor de mercado Depósitos em caixa , , ,26 Dividendos e juros a receber , , ,72 Valores a receber sobre a venda de investimentos Valores a receber sobre a compra de acções em fase de liquidação , , ,78 Diversos a receber 3.025, Valores a receber sobre swing factor (Nota 14) Ganhos não realizados sobre futuros já descontados (Nota 6) Ganhos não realizados em derivados (Nota 6) Ganhos não realizados em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) ,08 Ganhos não realizados em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira , , ,12 Passivo Diversos a pagar Perdas não realizadas em derivados (Nota 6) Perdas não realizadas em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) Perdas não realizadas em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira 1.918, ,05 140,55 Valores a pagar sobre a compra de investimentos , Comissões acumuladas , , ,53 Valores a pagar sobre acções resgatadas em fase de liquidação , , ,57 Valores a pagar ao abrigo de acordos de recompra (Nota 6) , , , , , ,47 Carteira ao valor de compra , , ,03 8

11 European Covered Bond Fund (Nota 11) European Cross Credit Fund European High Yield Bond Fund European High Yield Bond Fund II European Low CDS Government Bond Fund (Nota 11) (em EUR) (em EUR) (em EUR) (em EUR) (em EUR) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,39 2, , , , , , , , ,84-50, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,27 Global Bond Fund Global Emerging Markets Equity Fund Global High Yield Bond Fund Global Inflation Linked Bond Fund Global Portfolio Fund (em EUR) (em USD) (em USD) (em EUR) (em EUR) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,31 19, , , , , , ,25-543, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,97 9

12 Demonstração dos activos em Global Real Estate Fund Global Stable Equity Fund Global Stable Equity Fund - Unhedged (em USD) (em EUR) (em EUR) Activo Carteira de acções, ao valor de mercado , , ,63 Carteira de fundos, ao valor de mercado Carteira de obrigações, ao valor de mercado Depósitos em caixa , , ,87 Dividendos e juros a receber , , ,42 Valores a receber sobre a venda de investimentos , Valores a receber sobre a compra de acções em fase de liquidação , , ,07 Diversos a receber - 0,04 - Valores a receber sobre swing factor (Nota 14) Ganhos não realizados sobre futuros já descontados (Nota 6) Ganhos não realizados em derivados (Nota 6) Ganhos não realizados em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) 1.789, ,06 - Ganhos não realizados em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira , , , ,45 Passivo Diversos a pagar 190, Perdas não realizadas em derivados (Nota 6) Perdas não realizadas em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) Perdas não realizadas em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira 990, ,39 - Valores a pagar sobre a compra de investimentos , Comissões acumuladas , , ,11 Valores a pagar sobre acções resgatadas em fase de liquidação , , ,74 Valores a pagar ao abrigo de acordos de recompra (Nota 6) , , , , , ,60 Carteira ao valor de compra , , ,55 Latin American Equity Fund Low Duration US High Yield Bond Fund Multi-Asset Fund (em EUR) (em USD) (em EUR) Activo Carteira de acções, ao valor de mercado , ,50 Carteira de fundos, ao valor de mercado Carteira de obrigações, ao valor de mercado ,41 - Depósitos em caixa , , ,24 Dividendos e juros a receber , , ,68 Valores a receber sobre a venda de investimentos , Valores a receber sobre a compra de acções em fase de liquidação , , ,89 Diversos a receber , ,06 Valores a receber sobre swing factor (Nota 14) Ganhos não realizados sobre futuros já descontados (Nota 6) , ,29 Ganhos não realizados em derivados (Nota 6) , ,47 Ganhos não realizados em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) 1.592, , ,53 Ganhos não realizados em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira 1.908, , , ,66 Passivo Diversos a pagar Perdas não realizadas em derivados (Nota 6) Perdas não realizadas em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) Perdas não realizadas em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira , ,57 Valores a pagar sobre a compra de investimentos , Comissões acumuladas , , ,41 Valores a pagar sobre acções resgatadas em fase de liquidação , , ,86 Valores a pagar ao abrigo de acordos de recompra (Nota 6) , , , , , ,82 Carteira ao valor de compra , , ,46 10

13 Global Theme Select Fund Global Value Fund Heracles Long/Short MI Fund Indian Equity Fund International High Yield Bond Fund (em EUR) (em EUR) (em EUR) (em USD) (em USD) , , , , , , , , , , ,52 0, , , , , , , , ,58 782, , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,10 64,01-156, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,54 Multi-Asset Plus Fund Nordic Equity Fund Nordic Equity Small Cap Fund North American All Cap Fund North American High Yield Bond Fund (em EUR) (em EUR) (em EUR) (em USD) (em USD) , , , , , , , , , , , , ,83 11,32 20, , , ,22 335, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,05 11

14 Demonstração dos activos em North American Small Cap Fund North American Value Fund Norwegian Bond Fund (em USD) (em USD) (em NOK) Activo Carteira de acções, ao valor de mercado , ,21 - Carteira de fundos, ao valor de mercado Carteira de obrigações, ao valor de mercado ,96 Depósitos em caixa , , ,90 Dividendos e juros a receber 2.407, , ,57 Valores a receber sobre a venda de investimentos 4.827, ,55 Valores a receber sobre a compra de acções em fase de liquidação , , ,94 Diversos a receber ,00 Valores a receber sobre swing factor (Nota 14) Ganhos não realizados sobre futuros já descontados (Nota 6) Ganhos não realizados em derivados (Nota 6) Ganhos não realizados em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) 907, ,38 - Ganhos não realizados em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira 484, , , ,92 Passivo Diversos a pagar 5.040, Perdas não realizadas em derivados (Nota 6) Perdas não realizadas em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) Perdas não realizadas em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira - 733, ,32 Valores a pagar sobre a compra de investimentos , ,00 Comissões acumuladas , , ,82 Valores a pagar sobre acções resgatadas em fase de liquidação 1.094, , ,16 Valores a pagar ao abrigo de acordos de recompra (Nota 6) , , , , , ,62 Carteira ao valor de compra , , ,75 Stable Emerging Markets Equity Fund Stable Equity Long/Short Fund Stable Return Fund (em USD) (em EUR) (em EUR) Activo Carteira de acções, ao valor de mercado , , ,39 Carteira de fundos, ao valor de mercado Carteira de obrigações, ao valor de mercado ,21 Depósitos em caixa , , ,72 Dividendos e juros a receber , , ,57 Valores a receber sobre a venda de investimentos Valores a receber sobre a compra de acções em fase de liquidação , , ,53 Diversos a receber Valores a receber sobre swing factor (Nota 14) Ganhos não realizados sobre futuros já descontados (Nota 6) , ,41 Ganhos não realizados em derivados (Nota 6) ,06 Ganhos não realizados em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) , ,35 Ganhos não realizados em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira , , , ,31 Passivo Diversos a pagar 373, , ,72 Perdas não realizadas em derivados (Nota 6) ,06 - Perdas não realizadas em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) Perdas não realizadas em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira 140, ,84 - Valores a pagar sobre a compra de investimentos , ,78 Comissões acumuladas , , ,89 Valores a pagar sobre acções resgatadas em fase de liquidação 3.180, ,91 Valores a pagar ao abrigo de acordos de recompra (Nota 6) , , , , , ,01 Carteira ao valor de compra , , ,09 12

15 Norwegian Equity Fund Norwegian Kroner Reserve Polish Bond Fund Polish Equity Fund Senior Generations Equity Fund (em NOK) (em NOK) (em PLN) (em PLN) (em USD) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,38-0,86 335, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,78 Swedish Bond Fund Swedish Equity Fund Swedish Kroner Reserve US Corporate Bond Fund US High Yield Bond Fund (em SEK) (em SEK) (em SEK) (em USD) (em USD) , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,82 13

16 Demonstração dos activos em US Total Return Bond Fund (em USD) Activo Carteira de acções, ao valor de mercado - Carteira de fundos, ao valor de mercado - Carteira de obrigações, ao valor de mercado ,10 Depósitos em caixa ,63 Dividendos e juros a receber ,08 Valores a receber sobre a venda de investimentos - Valores a receber sobre a compra de acções em fase de liquidação ,79 Diversos a receber ,45 Valores a receber sobre swing factor (Nota 14) - Ganhos não realizados sobre futuros já descontados (Nota 6) - Ganhos não realizados em derivados (Nota 6) - Ganhos não realizados em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) ,27 Ganhos não realizados em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira 1.577, ,60 Passivo Diversos a pagar - Perdas não realizadas em derivados (Nota 6) - Perdas não realizadas em contratos de operações cambiais a prazo (Nota 6) - Perdas não realizadas em valores a receber e a pagar em moeda estrangeira - Valores a pagar sobre a compra de investimentos ,39 Comissões acumuladas ,78 Valores a pagar sobre acções resgatadas em fase de liquidação ,17 Valores a pagar ao abrigo de acordos de recompra (Nota 6) , ,26 Carteira ao valor de compra ,86 14

17 [Esta página foi deixada intencionalmente em branco.] 15

18 Demonstração de operações e variações dos activos relativamente ao exercício findo em Demonstração consolidada African Equity Fund Brazilian Equity Fund (em EUR) (em EUR) (em USD) no início do exercício , , ,61 Diferenças de reavaliação dos activos na abertura , consolidados de abertura à taxa do final do exercício , Receitas Juros sobre obrigações , Juros sobre contas bancárias , ,66 (46,51) Juros sobre derivados , Dividendos , , ,95 Swing factor (Nota 14) , Outros rendimentos (Nota 7) ,00 0, , , ,44 Despesas Custos de Internet , ,32 487,96 Taxa de subscrição (Taxe d'abonnement) (Nota 5) , , ,95 Comissões de gestão de investimentos (Nota 3) , , ,92 Comissões de administração central(nota 3) , , ,81 Despesas e comissões de custódia (Nota 4) , , ,31 Impressão e publicações , , ,46 Honorários de consultoria jurídica, auditoria e registo , , ,06 Remuneração e despesas do conselho de administração ,94 333,70 71,69 Comissões de desempenho (Nota 3) 6.534, Comissões de distribuição sobre acções E e HE , ,91 70,07 Custos de transacção (Nota 15) , ,98 Outras comissões ,71 400,38 97, , , ,73 Rendimentos/(perdas) (as) , , ,71 Ganhos/(perdas) (as) realizados(as) em títulos ,58 ( ,42) (96.081,03) Ganhos/(perdas) (as) realizados(as) em derivados ( ,21) - - Ganhos/(perdas) (as) realizados(as) em contratos de operações ( ,58) - - cambiais a prazo Ganhos/(perdas) (as) realizados(as) em moeda estrangeira ( ,22) ,97 (52.328,08) Ganhos/(perdas) (as) realizados(as) ,78 ( ,32) (24.841,40) Variação em ganhos/(perdas) não realizados(as) em títulos , , ,16 Variação em ganhos/(perdas) não realizados(as) em derivados , Variação em ganhos/(perdas) não realizados(as) em contratos de operações , cambiais a prazo Variação em ganhos/(perdas) não realizados(as) em moeda estrangeira ( ,84) (863,76) (377,39) Aumento/(diminuição) líquido(a) dos activos como resultado das operações , , ,37 Movimentos de capitais Ganhos com acções emitidas , , ,99 Pagamentos de acções resgatadas ( ,24) ( ,06) ( ,66) Dividendos pagos ( ,72) - - Activo líquido no final do exercício , , ,31 Total Expense Ratio (TER) para o exercício (Nota 9) Acções AP Acções BP 2,40% 2,26% Acções E 3,15% 3,07% Comissão de desempenho para o exercício (Nota 3) Acções AP Acções BP Acções E 16

19 Central & Eastern European Equity Fund (Nota 16) Climate and Environment Equity Fund Danish Bond Fund Danish Equity Fund (Nota 16) Danish Kroner Reserve (em EUR) (em EUR) (em DKK) (em DKK) (em DKK) , , , , , , ,16 135,11 676, ,90 934, , , , , , ,38 0, ,11 0, , , , , ,83 581, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,95 79,40 191, ,01 465, , ,14 785, , , , , , , ,43 116,56 289, ,11 713, , , , , , , ,78 ( ,10) ,35 ( ,72) ,92 ( ,76) , , ,73 ( ,73) ,61 - (22.907,77) ,32 (18.767,47) (69.474,29) (52.982,14) ( ,75) , , , , , , , ,69 (84.793,07) (122,02) (243,78) (140,72) - (183,71) , , , , , , , , , ,13 ( ,14) ( ,58) ( ,24) ( ,32) ( ,03) , , ,78 1,92% 1,01% 0,41% 2,66% 1,76% 1,14% 17

20 Demonstração de operações e variações dos activos relativamente ao exercício findo em Danish Long Bond Fund (Nota 16) Danish Mortgage Bond Fund Emerging Consumer Fund (em DKK) (em DKK) (em EUR) no início do exercício , , ,79 Diferenças de reavaliação dos activos na abertura consolidados de abertura à taxa do final do exercício Receitas Juros sobre obrigações , ,54 - Juros sobre contas bancárias 1.651, , ,31 Juros sobre derivados ,46 - Dividendos ,64 Swing factor (Nota 14) Outros rendimentos (Nota 7) 0, , , , , ,46 Despesas Custos de Internet 6.315, , ,92 Taxa de subscrição (Taxe d'abonnement) (Nota 5) , , ,32 Comissões de gestão de investimentos (Nota 3) , , ,54 Comissões de administração central(nota 3) , , ,03 Despesas e comissões de custódia (Nota 4) , , ,86 Impressão e publicações , , ,75 Honorários de consultoria jurídica, auditoria e registo , , ,10 Remuneração e despesas do conselho de administração 819, , ,08 Comissões de desempenho (Nota 3) Comissões de distribuição sobre acções E e HE , , ,34 Custos de transacção (Nota 15) , ,25 - Outras comissões 1.263, , , , , ,16 Rendimentos/(perdas) (as) , , ,30 Ganhos/(perdas) (as) realizados(as) em títulos , , ,38 Ganhos/(perdas) (as) realizados(as) em derivados ,23 - Ganhos/(perdas) (as) realizados(as) em contratos de operações ,79 555,61 cambiais a prazo Ganhos/(perdas) (as) realizados(as) em moeda estrangeira (34.515,23) ( ,85) 9.139,90 Ganhos/(perdas) (as) realizados(as) , , ,19 Variação em ganhos/(perdas) não realizados(as) em títulos ( ,59) , ,85 Variação em ganhos/(perdas) não realizados(as) em derivados - ( ,50) - Variação em ganhos/(perdas) não realizados(as) em contratos de operações , ,07 cambiais a prazo Variação em ganhos/(perdas) não realizados(as) em moeda estrangeira 1.133,18 427,26 (4.308,52) Aumento/(diminuição) líquido(a) dos activos como resultado das operações , , ,59 Movimentos de capitais Ganhos com acções emitidas , , ,65 Pagamentos de acções resgatadas ( ,59) ( ,78) ( ,34) Dividendos pagos - ( ,89) ( ,21) Activo líquido no final do exercício , ,48 Total Expense Ratio (TER) para o exercício (Nota 9) Acções AP 0,97% Acções BP 0,97% 1,92% Acções E 1,73% 2,68% Comissão de desempenho para o exercício (Nota 3) Acções AP Acções BP Acções E 18

21 Emerging Market Blend Bond Fund Emerging Market Bond Fund Emerging Market Corporate Bond Fund Emerging Market Local Debt Fund Emerging Markets Focus Equity Fund (em USD) (em USD) (em USD) (em USD) (em USD) , , , , ,32-588,82 660,36 411, ,89 (96,19) , ,01 0,01 0,02 223, , , , , ,01 0, ,80 427,66 3,74 146, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,62 2, , ,98 14,34 587,49 889, , ,48 852,75 370,52 74,13 601,77 666,98 70,73 18, ,38 6, ,54 3,38 4, , , , , ,10 0,01 711,66 85,13 0,63 29, , , , , , , , , ,91 (9.887,50) , , , ,02 (10.734,48) (3.124,85) , , , , ,26 (8.340,45) ,67 (28.771,78) , , , , , , , , , , , , , , , (14,70) (250,83) 5,87 56, , , , , , , , , , ,65 (10.379,94) ( ,01) ( ,77) (11.128,12) , , , , ,63 1,61% 1,44% 1,64% 1,77% 1,88% 2,33% 2,06% 2,52% 2,34% 2,63% 19

Relatório semestral não auditado 2012 Nordea 1, SICAV

Relatório semestral não auditado 2012 Nordea 1, SICAV Relatório semestral não auditado 2012 Nordea 1, SICAV Société d Investissement à Capital Variable à compartiments multiples Fundo de Investimento ao abrigo da lei luxemburguesa 562, rue de Neudorf L-2220

Leia mais

Relatório Anual Auditado 2014 Nordea 1, SICAV

Relatório Anual Auditado 2014 Nordea 1, SICAV Relatório Anual Auditado 2014 Nordea 1, SICAV Société d Investissement à Capital Variable à compartiments multiples Fundo de Investimento ao abrigo da lei luxemburguesa 562, rue de Neudorf L-2220 Luxemburgo

Leia mais

Relatório Semi-Anual não Auditado 2010 Nordea 1, SICAV

Relatório Semi-Anual não Auditado 2010 Nordea 1, SICAV Relatório Semi-Anual não Auditado 2010 Nordea 1, SICAV Société d Investissement à Capital Variable à compartiments multiples Fundo de Investimento ao abrigo da lei luxemburguesa 562, rue de Neudorf L-2220

Leia mais

Condições Particulares de Comercialização Banco de Investimento Global, S.A. NORDEA 1 - JULHO

Condições Particulares de Comercialização Banco de Investimento Global, S.A. NORDEA 1 - JULHO Condições Particulares de Comercialização Banco de Investimento Global, S.A. NORDEA 1 - JULHO 2014 - Identificação da Entidade Comercializadora O Banco de Investimento Global (de ora em diante a Entidade

Leia mais

JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable (the "Company") Registered Office:

JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable (the Company) Registered Office: JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable (the "Company") Registered Office: European Bank & Business Centre, 6 route de Trèves, L-2633 Senningerberg, Grand Duchy of Luxembourg

Leia mais

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO

FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990

PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PARVEST China Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO FEVEREIRO DE 2006 Este prospecto

Leia mais

PROSPECTO SIMPLIFICADO SETEMBRO DE 2006 DESCRIÇÃO GERAL

PROSPECTO SIMPLIFICADO SETEMBRO DE 2006 DESCRIÇÃO GERAL PARVEST Europe Real Estate Subfundo da PARVEST, sociedade luxemburguesa de investimento de capital variável (a seguir, a SICAV ) Estabelecida a 27 de Março de 1990 PROSPECTO SIMPLIFICADO SETEMBRO DE 2006

Leia mais

Threadneedle (Lux) Relatório Anual Auditado Société d Investissement à Capital Variable 31 de Março de 2012

Threadneedle (Lux) Relatório Anual Auditado Société d Investissement à Capital Variable 31 de Março de 2012 Relatório Anual Auditado Société d Investissement à Capital Variable 31 de Março de 2012 Threadneedle (Lux) SICAV Um Organismo Luxemburguês Para Investimento Colectivo Em Valores Mobiliários Nos termos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

PARTE A: INFORMAÇÕES DE CARÁCTER GERAL

PARTE A: INFORMAÇÕES DE CARÁCTER GERAL Crédit Agricole Funds - EUROSTOCKS O Crédit Agricole Funds é um OICVM umbrella constituído ao abrigo da Parte I da Lei de 20 de Dezembro de 2002, conforme alterada Sede social: 39, Allée Scheffer, L-2520

Leia mais

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do INVESTIMENTO ACTIVO MAIS, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Breve Descrição do produto O é um produto financeiro complexo composto por 50% do investimento num Depósito a Prazo a 180 dias, não renovável, com uma taxa de juro de 4% (TANB Taxa Anual Nominal Bruta),

Leia mais

Relatório de contas semestral nao auditado. JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg

Relatório de contas semestral nao auditado. JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg Relatório de contas semestral nao auditado JPMorgan Investment Funds Société d Investissement à Capital Variable, Luxembourg 30 de Junho de 2011 JPMorgan Investment Funds Relatório de Contas Semestrais

Leia mais

JPMorgan Investment Funds Global Healthtech Fund (o Sub-Fundo )

JPMorgan Investment Funds Global Healthtech Fund (o Sub-Fundo ) JPMorgan Investment Funds Global Healthtech Fund (o Sub-Fundo ) prospecto simplificado agosto de 2006 Sub-Fundo do JPMorgan Investment Funds (o Fundo ), SICAV constituída nos termos da lei do Grão-Ducado

Leia mais

Tipo de custo Situação Condições Unidade Notas

Tipo de custo Situação Condições Unidade Notas Despesas de manutenção da conta A tramitação de eventos corporativos, quer sejam voluntários ou obrigatórios Conta sem actividade durante 6 meses 100 USD Aplicar-se-á uma comissão de inactividade de 100

Leia mais

Divulgação de Resultados 3T15

Divulgação de Resultados 3T15 São Paulo - SP, 4 de Novembro de 2015. A Tarpon Investimentos S.A. ( Tarpon ou Companhia ), por meio de suas subsidiárias, realiza a gestão de fundos e carteiras de investimentos em bolsa e private equity

Leia mais

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...

ÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...

Leia mais

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida

Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

Crédit Agricole Funds Euro Corporate Bond

Crédit Agricole Funds Euro Corporate Bond Crédit Agricole Funds Euro Corporate Bond PROSPECTO SIMPLIFICADO DEZEMBRO 2006 Este prospecto simplificado contém informações sobre o Crédit Agricole Funds Euro Corporate Bond, um subfundo (doravante designado

Leia mais

Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. - MARÇO 2014 -

Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. - MARÇO 2014 - Condições Particulares do Distribuidor Banco de Investimento Global, S.A. - MARÇO 2014 - Identificação do Distribuidor O Banco de Investimento Global (de ora em diante o Distribuidor ), com sede na Av.

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012

INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS. 1.ª Edição 2011-2012 INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS EMPRESARIAIS 1.ª Edição 2011-2012 Nos termos do disposto no artigo 8.º, n.º 1, a), do Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, aprovado

Leia mais

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados

Definições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Autoridade Bancária e de Pagamentos de Timor-Leste

Autoridade Bancária e de Pagamentos de Timor-Leste Autoridade Bancária e de Pagamentos de Timor-Leste Banking and Payments Authority of Timor-Leste Av a Bispo Medeiros, PO Box 59, Dili, Timor-Leste Tel. (670) 3 313 718, Fax. (670) 3 313 716 Briefing Paper

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2 NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações

Leia mais

Dirigimo-nos a V. Exa. na qualidade de acionista do BBVA Multi-Asset Moderate EUR Fund, um sub-fundo da BBVA Durbana International Fund ( SICAV ).

Dirigimo-nos a V. Exa. na qualidade de acionista do BBVA Multi-Asset Moderate EUR Fund, um sub-fundo da BBVA Durbana International Fund ( SICAV ). BBVA Durbana International Fund Société d investissement à capital variable 20, boulevard Emmanuel Servais, L-2535 Luxembourg, Grand Duchy of Luxembourg R.C.S. Luxembourg B 27 711 Esta carta ( Carta ),

Leia mais

http://www.grupoempresarial.adm.br/contab_geral/prof_lima.htm

http://www.grupoempresarial.adm.br/contab_geral/prof_lima.htm DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS Representam um conjunto de informações que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76, pela administração de uma sociedade por ações e representa a

Leia mais

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5.

MANUAL DE CORPORATE GOVERNANCE Conselho Fiscal. Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. ÍNDICE Pág. 1. OBJECTIVO DO DOCUMENTO 2 2. COMPOSIÇÃO 2 3. COMPETÊNCIAS 3 4. DEVERES 4 5. PODERES 4 6. FUNCIONAMENTO 5 7. REMUNERAÇÃO 5 8. ALTERAÇÕES AO PRESENTE MANUAL 6 SAG GEST SOLUÇÕES AUTOMÓVEL GLOBAIS,

Leia mais

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Legislação MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Diploma Decreto-Lei n.º 62/2005 11/03 Estado: Vigente Legislação Resumo: Transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2003/48/CE, do Conselho, de 3 de Junho, relativa à tributação dos rendimentos

Leia mais

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão

Análise Financeira. Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Análise Financeira Universidade do Porto Faculdade de Engenharia Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Economia e Gestão Introdução Objectivos gerais avaliar e interpretar a

Leia mais

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 30 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro EXAME

Leia mais

JPMorgan Fleming Investment Funds

JPMorgan Fleming Investment Funds relatório de contas semestral não auditado 30 junho 2003 JPMorgan Fleming Investment s Société d Investissement à Capital Variable, Luxemburgo JPMorgan Fleming Investment s Relatório de Contas Semestrais

Leia mais

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas

MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA EXERCICIOS 2009 2008. Custos e perdas MAPAS FISCAIS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS ANALÍTICA Contas POC Descricao Custos e perdas EXERCICIOS 2009 2008 Custo mercadorias vendidas mater.consu 611+612 Mercadorias 62,08 31,56 616a619 Materias 62,08

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO 1º SEMESTRE DE 2005 Banif SGPS, SA Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30-9 000 Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros - Pessoa Colectiva n.º 511 029 730 Matrícula

Leia mais

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem.

Os riscos do DUETO, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Advertências ao Investidor Os riscos do, produto financeiro complexo, dependem dos riscos individuais associados a cada um dos produtos que o compõem. Risco de perda total ou parcial do capital investido

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Multi Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

Relatório & C o n t a s de

Relatório & C o n t a s de Relatório & C o n t a s de 2010 Garantia Seguros Relatório & Contas de 2010 2 RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 GARANTIA SEGUROS - RELATÓRIO & CONTAS DE 2010 3 Senhores Accionistas, No cumprimento dos preceitos

Leia mais

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005

INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 INFORMAÇÃO FINANCEIRA INTERCALAR (NÃO AUDITADA) 1º TRIMESTRE 2005 PORTUCEL - EMPRESA PRODUTORA DE PASTA E PAPEL, S.A. Sociedade Aberta Capital Social: 767.500.000 Euros NIPC: 503.025.798 Matriculada na

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

C N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835 Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas

Situação Económico-Financeira Balanço e Contas II Situação Económico-Financeira Balanço e Contas Esta parte do Relatório respeita à situação económico-financeira da Instituição, através da publicação dos respectivos Balanço e Contas e do Relatório

Leia mais

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 RUA GENERAL FIRMINO MIGUEL, 3, TORRE 2-1º A/B, 1600-100 LISBOA, PORTUGAL TEL.: + 351217210180

Leia mais

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta

SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta SAG GEST Soluções Automóvel Globais, SGPS, SA Sociedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadora Capital Social: 169.764.398 Euros sob o número único de matrícula e de pessoa colectiva 503 219 886 COMUNICADO

Leia mais

(a) Data de autorização do Organismo de Investimento Colectivo no Estado-Membro de Origem e data de início da comercialização em Portugal:

(a) Data de autorização do Organismo de Investimento Colectivo no Estado-Membro de Origem e data de início da comercialização em Portugal: CONDIÇÕES PARTICULARES DO DISTRIBUIDOR referente à comercialização em Portugal, pelo Deutsche Bank AG - Sucursal em Portugal de acções da PIONEER FUNDS (a) Data de autorização do Organismo de Investimento

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO

BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO BPI MONETÁRIO CURTO PRAZO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO Demonstrações Financeiras em 31 de Dezembro de 2010 acompanhadas do Relatório de Auditoria BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 Activo Mais-

Leia mais

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005

FACTO RELEVANTE INFORMAÇÃO PRÉVIA RELATIVA À ACTIVIDADE E RESULTADOS OBTIDOS PELO GRUPO BANIF NO EXERCÍCIO DE 2005 BANIF S G P S, S.A. Sociedade com o capital aberto ao investimento do público Sede Social: Rua de João Tavira, 30 - Funchal Capital Social: 200.000.000 Euros Matrícula Nº 3658 Conservatória do Registo

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A.

Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A. PRIMEIRA ADENDA (datada de 9 de Janeiro de 2015) ao PROSPECTO DE BASE (datado de 24 de Novembro de 2014) Banif - Banco Internacional do Funchal, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua de João Tavira, 30, 9004-509

Leia mais

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO DOCUMENTO INFORMATIVO (RECTIFICAÇÃO) BES CRESCIMENTO OUTUBRO 2009 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Advertências ao investidor: 100% do capital investido garantido na maturidade Remuneração não garantida Possibilidade

Leia mais

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Informações Fundamentais ao Investidor PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Um investimento responsável exige que conheça as suas implicações e que esteja disposto a aceitá-las PFC Valorização PSI 20 Entidade Emitente:

Leia mais

Ainda Mais Próximo dos Clientes. Empresas. 10 de Novembro de 2010

Ainda Mais Próximo dos Clientes. Empresas. 10 de Novembro de 2010 Ainda Mais Próximo dos Clientes O acesso ao crédito pelas Empresas 10 de Novembro de 2010 Agenda 1. Introdução 1.1. Basileia II. O que é? 1.2. Consequências para as PME s 2. Análise de Risco 2.1. Avaliação

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

CUSTÓDIA (POR SEMESTRE OU NA DATA DA LIQUIDAÇÃO DA CONTA TÍTULO) (*) EURO IMPOSTO Em todas as Bolsas 12,00 IVA

CUSTÓDIA (POR SEMESTRE OU NA DATA DA LIQUIDAÇÃO DA CONTA TÍTULO) (*) EURO IMPOSTO Em todas as Bolsas 12,00 IVA 1. CONTAS DE TÍTULOS CUSTÓDIA (POR SEMESTRE OU NA DATA DA LIQUIDAÇÃO DA CONTA TÍTULO) (*) Em todas as Bolsas 12,00 (*) - Aplicável a todas as Contas Títulos com saldo médio diário superior a zero unidades

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS

FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS FUNCIONAMENTO DA GESTÃO DA RESERVA FINANCEIRA DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU E RESPECTIVOS DADOS 1. REGIME DA RESERVA FINANCEIRA A Lei n. o 8/2011 estabelece o regime jurídico da reserva financeira

Leia mais

Nordea 1, SICAV Société d Investissement à Capital Variable R.C.S. Luxemburgo B , rue de Neudorf, L-2220 Luxembourg

Nordea 1, SICAV Société d Investissement à Capital Variable R.C.S. Luxemburgo B , rue de Neudorf, L-2220 Luxembourg Nordea 1, SICAV Société d Investissement à Capital Variable R.C.S. Luxemburgo B 31442, L-2220 Luxembourg AVISO AOS ACIONISTAS Informa-se os acionistas (os "Acionistas") da Nordea 1, SICAV (a "Sociedade")

Leia mais

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16

Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Prospecto Informativo Invest Petrolíferas Mar-16 Março de 2016 Designação: Classificação: Caracterização do Produto: Invest Petrolíferas Mar-16 Produto financeiro complexo Depósito Indexado. O depósito

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Beirafundo RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006)

Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) Regulamento Financeiro do Partido Social Democrata (Aprovado na Comissão Política Nacional de 11.12.2006) PREÂMBULO O presente regulamento define as normas relacionadas com a actividade financeira a observar

Leia mais

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)

SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo

Leia mais

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL E OBRIGATÓRIA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES EMITIDAS PELA BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.

ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL E OBRIGATÓRIA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES EMITIDAS PELA BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. ANÚNCIO PRELIMINAR DE LANÇAMENTO DE OFERTA PÚBLICA GERAL E OBRIGATÓRIA DE AQUISIÇÃO DE AÇÕES EMITIDAS PELA BRISA AUTOESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. Nos termos e para os efeitos do disposto nos artigos 175.º,

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes

INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA. Relatório dos auditores independentes INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO- IBA Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis em 31 de dezembro de 2010 FPRJ/HÁ/LB/KD 0350/11 INSTITUTO BRASILEIRO DO ALGODÃO - IBA Demonstrações contábeis

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

6. Fundos Autónomos Geridos pelo ISP

6. Fundos Autónomos Geridos pelo ISP 6. Fundos Autónomos Geridos pelo ISP i. Fundo de Garantia Automóvel Actividade Desenvolvida Em 2007 foram participados ao Fundo de Garantia Automóvel 5 515 acidentes, menos 12,8% do que em 2006. É de assinalar

Leia mais

Carta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional

Carta ao Cotista Junho 2015. Ambiente Macroeconômico. Internacional Carta ao Cotista Junho 2015 Ambiente Macroeconômico Internacional Dados recentes do mercado de trabalho americano (desaceleração dos salários), variável chave para as perspectivas inflacionarias e decisão

Leia mais

Consulte o prospeto para conhecer as restantes novas descrições.

Consulte o prospeto para conhecer as restantes novas descrições. ESTE DOCUMENTO É IMPORTANTE E REQUER A SUA ATENÇÃO IMEDIATA. Em caso de dúvida quanto às medidas a tomar, deverá consultar imediatamente o seu corretor, gestor bancário, advogado, contabilista, gestor

Leia mais

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872

DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR

Leia mais

O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA

O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

FUNDOS DE INVESTIMENTO

FUNDOS DE INVESTIMENTO FUNDOS DE INVESTIMENTO O QUE É FUNDO DE INVESTIMENTO? O Fundo de Investimento é um mecanismo organizado e tem a finalidade de captar e investir recursos no mercado financeiro, transformando-se numa forma

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar

Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Imomar RELATÓRIO & CONTAS 2007 ÍNDICE ACTIVIDADE DO FUNDO 2 BALANÇO 4 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS MONETÁRIOS 6 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa

Manual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na

Leia mais

GNB, Companhia de Seguros Vida, SA

GNB, Companhia de Seguros Vida, SA GNB, Companhia de Seguros Vida, SA Relatório e Parecer do Conselho Fiscal (Contas Individuais) Exmos. Senhores Accionistas 1. Cumprindo as disposições legais e estatutárias apresentamos, o nosso relatório

Leia mais

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO

PÁGINA INTENCIONALMENTE DEIXADA EM BRANCO 1 Índice Volume II 5 Relatório do Conselho Geral e de Supervisão 12 Parecer do Conselho Geral e de Supervisão incluíndo declaração de conformidade 14 Relatório da Comissão para as Matérias Financeiras

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março

REPÚBLICA DE ANGOLA. Lei n.º 2/13 de 7 de Março REPÚBLICA DE ANGOLA ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 2/13 de 7 de Março O Orçamento Geral do Estado é o principal instrumento da política económica e financeira do Estado Angolano que, expresso em termos de

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis Banco do Nordeste Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento DI Institucional Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A. - CNPJ: 07.237.373/0001-20)

Leia mais

CONDIÇÕES PARTICULARES DE COMERCIALIZAÇÃO

CONDIÇÕES PARTICULARES DE COMERCIALIZAÇÃO SICAV Data do Documento Schroder International Selection Fund Novembro 2018 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE COMERCIALIZADORA A SICAV acima indicada é comercializada pelo Banco de Investimento Global, S.A. (BiG)

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

Demonstrações financeiras em 31 de julho de 2014 KPDS 96085

Demonstrações financeiras em 31 de julho de 2014 KPDS 96085 Brasil Plural BBDC Feeder Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento CNPJ nº 18.602.310/0001-41 (Administrado pela BEM Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.) Demonstrações

Leia mais

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA

8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA 8.2 NOTAS AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA As demonstrações financeiras anexas foram preparadas com base nos livros e registos contabilísticos da ESHTE mantidos em conformidade com

Leia mais

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL

UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL OS INVESTIMENTO PORTUGUESES NO BRASIL 11 UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL JOAQUIM RAMOS SILVA 1 Realizado em Setembro de 2005, o questionário do ICEP Portugal Delegação em São

Leia mais