Regressão do tipo II em estudos de crescimento relativo de Brachyura (Crustacea, Decapoda)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regressão do tipo II em estudos de crescimento relativo de Brachyura (Crustacea, Decapoda)"

Transcrição

1 Regressão do tipo II em estudos de crescimento relativo de Brachyura (Crustacea, Decapoda) 1 Introdução Carlos Eduardo Rocha Duarte Alencar 1 Fúlvio Aurélio de Morais Freire 1, 2 Historicamente desde a década de 40 (Huxley & Teissier 1936) o estudo alométrico, também chamado de crescimento relativo, foi realizado ostensivamente em Brachyura, pela necessidade de entender os primeiros passos da história natural e pela grande importância ecológica e sócio-econômica (recurso pesqueiro artesanal e industrial) deste táxon. Desde então, o crescimento relativo é calculado pela relação alométrica (y=ax b ) a partir da dimensão padrão (largura da carapaça) e outra dimensão como variável dependente (medidas da ca rapaça, abdomen, pleópodos; Hartnoll 1974). Para a equação logaritimizada (ln y= ln a + b ln x) o ajuste linear utilizado geralmente é o OLS (Ordinary Least Square ou, regressão do ti po I) e a comparação entre retas era analisada por uma análise de Covariância (ANCOVA). Recentemente, Warton et al. (2006) indentificaram pontos fundamentais no ajuste e comparação de retas em estudos alométricos, destacando as diferenças entre regressões lineares tipo I e tipo II, a ineficiência do ajuste pela regressão linear tipo I em estudos alométricos e, a inapropriedade da ANCOVA para comparação de retas. Logo, estas proposições levam a questionamentos sobre o impacto desses resultados na história natural dos organismos que possuem avaliações alométricas, principalmente os Brachyura que possuem uma extensa e sólida base matématica aplicada a sua biologia e ecologia. O objetivo deste trabalho foi comparar os resultados de crescimento alométrico ontogenético em Brachyura através dois métodos: regressão do tipo I (OLS) e regressões do tipo II (Reduced major axis) e suas implicações ecológicas utilizando dados do braquiúro Ucides cordatus coletados no estuário do Rio das Conchas, Rio Grande do Norte, como exemplo. 2 Materiais e Métodos 2.1 Coleta de dados 1 Grupo de Estudos em Ecologia e Fisiologia de Animais Aquáticos GEEFAA, Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN. carlosce2002@gmail.com 2 Núcleo de estudos em Biologia, Ecologia e Cultivo de Crustáceos NEBECC, Universidade Estadual Paulista UNESP 1

2 Amostras mensais do caranguejo-uçá, Ucides cordatus foram coletadas durante um ano, no período de novembro de 2009 a outubro de 2010, no estuário do Rio das Conchas, Porto do Mangue, litoral norte do Estado do Rio Grande do Norte, Brasil ( ,8 S; ,2 O). A identificação dos caranguejos baseou-se em Melo (1996) e a distinção do sexo dos indivíduos foi realizada baseando-se na observação da forma do abdome (estreito, para machos e largo, para fêmeas) e no número de pleópodos (2 pares em machos e 4 pares em fêmeas). Para cada caranguejo coletado foram tomadas as seguintes medidas biométricas, utilizando-se um paquímetro de aço (0,01 mm): largura, comprimento e altura da carapaça LC, CC e HC; largura do abdome LA; comprimento, largura e altura do própodo do quelípodo maior CPQ, HPQ e LPQ; comprimento do gonopódio para machos CG1. Para as medidas tomadas dos quelípodos foram adotados sempre os quelípodos maiores. Nos casos de homoquelia, para as fêmeas foram adotadas as medidas da quela direita. 2.2 Crescimento Relativo Os dados foram tratados quanto a ocorrência de outliers multivariados, pela inspeção dos gráficos de dispersão de dados. Em seguida, os dados foram análisados pela equação alométrica (y=ax b ) na sua forma logaritmizada (ln y= ln a + b ln x). A variável LC foi considerada a variável independente enquanto as outras variáveis biométricas (CC, HC, CPQ, HPQ, LPQ, LA, CG1) foram consideradas dependentes. O tipo de crescimento foi estabelecido a partir do valor de "b", podendo ser isométrico (b=1), alométrico positivo (b>1) ou alométrico negativo (b<1). O crescimento alométrico foi avaliado por dois métodos: (1) ajuste de reta de regressão tipo I (OLS) e (2) ajuste de reta de regressão tipo II. Na regressão do tipo I (OLS) os dados são ajustados a uma linha pelo método dos mínimos quadrados dos resíduos em direção a variável independente Y enquanto a variável dependente X é condicionada, ou seja, tem seu efeito fixo (Kendall & Stuart 1973, Sokal & Rohlf 1985). Para testar se as retas das regressões de machos e fêmeas, de cada relação alométrica, apresentavam diferenças de angulação ( b), ou seja, no coeficiente alométrico, foram realizadas análises de covariância (ANCOVA) (Castiglioni & Negreiros-Fransozo, 2004). Na regressão do tipo II foi utilizado a técnica reduced major axis (RMA). Este método é baseado no cálculo de um eixo principal (major axis, equivalente a primeira componente principal) padronizado que minimiza a soma dos quadrados das menores distâncias das amostras em relação ao eixo. Os coeficientes alométricos das retas de cada sexo, por relação morfométrica, foram comparados através do teste de likelihood ratio, uma vez que nos modelos de regressão major axis a estatística F não pode ser calculada (detalhes completos em Warton et al. 2006). Todas as análises foram realizadas no software R (R Development Core 2

3 Team 2012). O pacote smatr foi utilizado para as análises RMA (Warton et al. 2012). Em todas as análises realizadas o nível de significância adotado foi de 5% (Zar 2010). 3 Resultados Foram analisados 476 exemplares, sendo 338 machos e 138 fêmeas. Comparando cada relação morfométrica entre os métodos de regressão, somente para as relações LC vs. CC, LC vs. HC e LC vs. LA foram observados níveis alométricos (NA) diferenciados. Em todas as regressoões do tipo RMA os valores dos coeficientes angulares foram maiores do que o calculado na regressão OLS, dentre estes alguns valores discrepantes como nas relações LC vs. LPQ e LC vs. HPQ. Enquanto nos resultados da ANCOVA (método OLS) houve diferença entre as retas de machos e fêmeas em todas as relações morfométricas, no método RMA, o teste de diferença Likelihood ratio não atestou diferenças dos ângulos das retas para as relações LC vs. CC e LC vs. CPQ (Tabela 1). 4 Discussão e conclusões Estudos alométricos frequentemente buscam alternativas de regressões lineares, principalmente, porque um dos objetivos é geralmente os ajustes lineares para estimar quanto uma variável possuem relação escalar com a outra (Warton et al. 2006). Os resultados à nível alométrico de algumas relações morfométricas diferiram entre os dois métodos analisados. Tomando como exemplo, para a relação LC vs. CC, cujos resultados tanto para machos quanto para fêmeas foram isométricos no método OLS, apresentaram ambos alometria positiva para o método RMA. Esta mudança alométrica acarreta uma série de implicações na biologia do animal, no caso isométrico, a taxa de crescimento específico é constante para ambas as variáveis, no entanto, no cenário alométrico positivo, CC cresce em uma taxa de crescimento específico maior que LC. No cenário isométrico, a justificativa seria de que durante o cresimento ontogenético, tanto machos quanto fêmeas não apresentam investimento energético diferenciado para a medida CC. Já no cenário de crescimento alométrico positivo destacado anteriormente, pode ser decorrente dos machos necessitarem de uma carapaça mais ampla, que o favoreceria na hora da disputa por uma fêmea, para acasalamento, ou na disputa por território (Ivo et al. 1999). Já para as fêmeas, isto pode estar relacionado a uma maior capacidade funcional interna da carapaça para desenvolvimento das gônadas. De acordo com Warton et al (2006) os métodos de regressão major axis, especialmente, o método RMA são os mais indicados para estudos alométricos em que se busca um melhor ajuste dos dados a uma reta enquanto o método OLS possui maior aplicação em análises que buscam a 3

4 predição da variável Y em função de X. Neste estudo as relações LC vs. CC e LC vs. CPQ não apresentaram diferença sinificativa entre machos e fêmeas, implicando que o crescimento alométrico destas duas variáveis dependentes não são suficientes para diferenciar o crescimento ou não possuem participacão efetiva na diferenciação de gêneros na espécie. Tabela 1 Crescimento relativo (regressão alométrica) do caranguejo Ucides cordatus coletado em Porto do Mangue, RN através de dois métodos de regressão: tipo I (OLS) e tipo II (RMA Reduced major axis). Relação Sexo N Equação Linear RMA b NA* b RMA NA RMA * F p (F) L/R p (L/R) LCxCC LCxHC LCxCPQ LCxHPQ LCxLPQ LCxLA M 310 lncc = 1.14*lnLC F 131 lncc = 1.13*lnLC M 315 lnhc = 1.01*lnLC F 120 lnhc = 1.16*lnLC M 297 lncpq = 1.79*lnLC F 108 lncpq = 1.87*lnLC M 293 lnhpq = 1.84*lnLC F 120 lnhpq = 3.01*lnLC M 287 lnlpq = 2.15*lnLC F 117 lnlpq = 4.15*lnLC M 331 lnla = 1.26*lnLC F 130 lnla = 1.66*lnLC LCxCG1 M 328 lncg1 = 1.30*lnLC <0.01* <0.01* <0.01* <0.01* <0.01* <0.01* <0.01* <0.01* 55.4 <0.01* <0.01* N número de animais analisados, b coeficiente angular (alométrico), NA nível alométrico (+ alometria positiva, - negativa, 0 isometria), F valor estatístico F para ANCOVA, L/R valor estatístico para o teste Likelihood ratio. O resultados indicaram que as técnicas atuais de estimar ajuste de retas alteraram os resultados matemáticos e, principalmente, a interpretação biológica e ecológica. Logo, deve ser levado em consideração explorar as regressões lineares do tipo II, tomando-se o cuidado de trabalhar com variáveis que apresentam uma boa correlação (acima de 0.7). Correlações abaixo deste valor podem gerar valores discrepantes como no caso das relações LC vs. LPQ e LC vs. HPQ e, portanto, devem ser retirada das análises. Em adição, sugerimos que estas comparações de métodos sejam realizadas com outras espécies de Brachyura para melhor entendimento dos padrões alternativos entre um método e outro. 4

5 Referências CASTIGLIONI, D. DE S.; NEGREIROS-FRANSOZO, M. L. Ciclo reprodutivo do caranguejoviolinista Uca rapax (Smith) (Crustacea, Brachyura, Ocypodidae) habitante de um estuário degradado em Paraty, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia, n.23, v.2, p HARTNOLL, R. G. Variation in growth pattern between some secondary sexual characters in crabs (Decapoda, Brachyura). Crustaceana, n.27, v.2, p HUXLEY, J. S. Problems of relative growth. Mcthuen: London. Reprinted 1972, Dover Publications: New York HUXLEY, J. S.; TEISSER, G. Terminology of Relative Growth. Nature, v.137, p KENDALL, M.G.; STUART, A. The Advanced Theory of Statistics, volume 2. Charles Griffin, London MELO, G. A. S. Manual de identificação dos Brachyura (caranguejos e siris) do litoral brasileiro. São Paulo: Editora Plêiade pp. R DEVELOPMENT CORE TEAM R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Vienna, Austria. ISBN SOKAL, R. R.; ROHLF, F. J. Biometry. 3rd Edition. W,H, Freeman and Co., New York WARTON, D. I.; DUURSMA, R. A.; FALSTER, D. S. AND TASKINEN, S. smatr 3 - an R package for estimation and inference about allometric lines. Methods in Ecology and Evolution, v.3, n.2, p WARTON, D.I.; WRIGHT, I.J.; FALSTER, D.S.; WESTOBY, M. Bivariate line-fitting methods for allometry. Biological Reviews, v. 81, n. 2, p ZAR, J. H. Biostatistical Analysis. 5th Edition. Pearson Prentice-Hall, Upper Saddle River, NJ pp. 5

XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009

XVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009 REGRESSÃO MÚLTIPLA APLICADA AOS DADOS DE VENDAS DE UMA REDE DE LOJAS DE ELETRODOMÉSTICOS VANESSA SIQUEIRA PERES 1 RESUMO: Esse trabalho foi realizado com o objetivo de ajustar os dados de vendas de uma

Leia mais

ANÁLISE DA PROVA DE PORTUGUÊS PARA O CURSO DE AGRONOMIA ATRAVÉS DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM

ANÁLISE DA PROVA DE PORTUGUÊS PARA O CURSO DE AGRONOMIA ATRAVÉS DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM ANÁLISE DA PROVA DE PORTUGUÊS PARA O CURSO DE AGRONOMIA ATRAVÉS DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM Fabrícia de Matos Oliveira 1, Eric Batista Ferreira 2, Marcelo Silva de Oliveira 3 INTRODUÇÃO Na área educacional,

Leia mais

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos

de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De

Leia mais

Função bayesiana em R para o problema de Behrens-Fisher multivariado

Função bayesiana em R para o problema de Behrens-Fisher multivariado Função bayesiana em R para o problema de Behrens-Fisher multivariado Patrícia de Siqueira Ramos 1 2 Daniel Furtado Ferreira 3 1 Introdução Um dos problemas mais comuns na Estatística aplicada é o de comparar

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA TABELAS E GRÁFICOS Departamento de Estatística Luiz Medeiros Tabela de dados multidimensionais Até agora vimos como organizar, resumir e descrever informações referentes

Leia mais

ESTUDO SOBRE A EVASÃO E O TEMPO ATÉ A FORMATURA DOS ALUNOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA DA UFPR

ESTUDO SOBRE A EVASÃO E O TEMPO ATÉ A FORMATURA DOS ALUNOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA DA UFPR MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Bruno Rosevics Estevão Batista do Prado ESTUDO SOBRE A EVASÃO E O TEMPO ATÉ A FORMATURA DOS ALUNOS

Leia mais

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.

1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente. TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à

Leia mais

ESTUDO DO TEMPO ATÉ APOSENTADORIA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFLA VIA MODELO DE COX

ESTUDO DO TEMPO ATÉ APOSENTADORIA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFLA VIA MODELO DE COX ESTUDO DO TEMPO ATÉ APOSENTADORIA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFLA VIA MODELO DE COX Patrícia de Siqueira Ramos 1, Mário Javier Ferrua Vivanco 2 INTRODUÇÃO O servidor técnico-administrativo

Leia mais

Correlação. Ivan Bezerra Allaman

Correlação. Ivan Bezerra Allaman Correlação Ivan Bezerra Allaman Introdução Vamos supor que um inspetor de segurança queira determinar se eiste uma relação entre o número de horas de treinamento de um empregado e o número de acidentes

Leia mais

Prova de seleção de candidatos a Mestrado e Doutorado para PG Entomologia-UFV

Prova de seleção de candidatos a Mestrado e Doutorado para PG Entomologia-UFV Prova de seleção de candidatos a Mestrado e Doutorado para PG Entomologia-UFV 1 Contexto A seleção de candidatos consistirá de prova escrita eliminatória, análise de Curriculum Vitae (CV) e, para o caso

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer

Leia mais

4 Análise dos Resultados

4 Análise dos Resultados 4 Análise dos Resultados 4.1 Construção do o de Regressão Logística No SPSS 13.0, foi aplicado o modelo de regressão logística binário, método stepwise foward, para definir o modelo final que minimiza

Leia mais

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação.

Com a introdução da automatização, os calibradores no entanto, vão perdendo a sua importância dentro do processo de fabricação. Capítulo 7 CALIBRADORES 7.1 INTRODUÇÃO Calibradores são padrões geométricos corporificados largamente empregadas na indústria metal-mecânica. Na fabricação de peças sujeitas a ajuste, as respectivas dimensões

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão. ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.

Leia mais

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007

150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 150 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2007 A evolução da produção de milho no Mato Grosso: a importância da safrinha Jason de Oliveira Duarte 1 José Carlos Cruz 2 João Carlos Garcia 3 Introdução

Leia mais

O desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola

O desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola O desafio das correlações espúrias Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o conceito de correlação; 2. Discutir correlação entre variáveis. O desafio das correlações espúrias Série Matemática

Leia mais

SOBREVIDA DE PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE DE FÍGADO EM UM CENTRO MÉDICO DE CURITIBA

SOBREVIDA DE PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE DE FÍGADO EM UM CENTRO MÉDICO DE CURITIBA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA CURSO DE ESTATÍSTICA Sheila Aparecida Matias Vanessa Mazurek SOBREVIDA DE PACIENTES SUBMETIDOS A TRANSPLANTE DE FÍGADO

Leia mais

TEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT

TEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT TEMPO DE ESPERA NA FILA DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NA CIDADE DE PONTES E LACERDA, MT Osvaldo Matins de Souza 1 Eric Batista Ferreira 2 INTRODUÇÃO Neste trabalho pretendeu-se esboçar uma abordagem alternativa

Leia mais

MATEMÁTICA UFRGS 2011

MATEMÁTICA UFRGS 2011 MATEMÁTICA UFRGS 2011 01. Uma torneira com vazamento pinga, de maneira constante, 25 gotas de água por minuto. Se cada gota contém 0,2 ml de água, então, em 24 horas o vazamento será de a) 0,072 L. b)

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola Politécnica

Universidade de São Paulo. Escola Politécnica Universidade de São Paulo Escola Politécnica Engenharia Química Vitor Gazzaneo Modelagem do Equilíbrio Líquido-Líquido para o sistema Água- Ácido Acético-Acetato de Butila Prof. Orientador José Luis Pires

Leia mais

PROJETO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL

PROJETO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UFPE CENTRO DE INFORMÁTICA CIN PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA DISCIPLINA PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DA ANÁLISE ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL PROJETO DE ANÁLISE ESTATÍSTICA

Leia mais

Guia do Professor. Consumo de Energia. Experimentos

Guia do Professor. Consumo de Energia. Experimentos Guia do Professor Consumo de Energia Experimentos Coordenação Geral Elizabete dos Santos Autores Bárbara Alvim Souza Karina Pessoa Lourdes Maria Werle de Almeida Luciana Gastaldi S. Souza Márcia da Costa

Leia mais

BIOLOGIA ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS

BIOLOGIA ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS BIOLOGIA Prof. Fred ECOLOGIA - CONCEITOS ECOLÓGICOS Ecologia: definição e importância Ecologia é o estudo das relações entre os seres vivos e entre estes e o ambiente em que vivem. Envolve aspectos do

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira

UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR. Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NA RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE PROGRAMAÇÃO LINEAR Cintia da Silva Araújo, Tiago de Souza Marçal, Magda Aparecida Nogueira 1 Centro de Ciências Agrárias-Universidade Federal do Espírito

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO

COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida

Leia mais

A importância da certificação para os laboratórios de meio ambiente A importância da certificação para os laboratórios de meio ambiente

A importância da certificação para os laboratórios de meio ambiente A importância da certificação para os laboratórios de meio ambiente A importância da certificação para os laboratórios de meio ambiente Prof. Quilici A importância A da importância certificação para da certificação os laboratórios para de meio ambiente os laboratórios

Leia mais

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin. Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção

Leia mais

ENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS

ENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS ENSAIO PRELIMINAR UTILIZANDO CULTURAS DE DAPHNIA SIMILIS, PARA A DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE REPRODUÇÃO, SEGUNDO A EQUAÇÃO DE MALTHUS Roberta Vendramini do Nascimento*, Laís Donini Abujamara*, Laura Fernandes

Leia mais

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma

função de produção côncava. 1 É importante lembrar que este resultado é condicional ao fato das empresas apresentarem uma 90 6. CONCLUSÃO Segundo a teoria microecônomica tradicional, se as pequenas empresas brasileiras são tomadores de preços, atuam nos mesmos mercados e possuem a mesma função de produção, elas deveriam obter

Leia mais

MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R

MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R Roberta Bessa Veloso 1, Daniel Furtado Ferreira 2, Eric Batista Ferreira 3 INTRODUÇÃO A inferência estatística

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA INFERENCIAL Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de Estudos 1º

Leia mais

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro

Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Como estimar peso vivo de novilhas quando a balança não está disponível? Métodos indiretos: fita torácica e hipômetro Introdução O principal objetivo nos sistemas de criação de novilhas leiteiras é conseguir

Leia mais

Coordenadas absolutas e relativas

Coordenadas absolutas e relativas Coordenadas absolutas e relativas O QUE SÃO COORDENADAS Coordenadas são pontos contidos no Plano Cartesiano e são formadas no mínimo por pontos em dois eixos, quando falamos de desenhos bidimensionais

Leia mais

Ajuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira

Ajuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira Ajuste de modelos não lineares em linhagem de frango caipira Gregori Alberto Rovadoscki 1 Fabiane de Lima Silva 1 Fábio Pértille 1 Renato Alves Prioli 1 Vicente José Maria Savino 2 Antônio Augusto Domingos

Leia mais

Capítulo 5: Aplicações da Derivada

Capítulo 5: Aplicações da Derivada Instituto de Ciências Exatas - Departamento de Matemática Cálculo I Profª Maria Julieta Ventura Carvalho de Araujo Capítulo 5: Aplicações da Derivada 5- Acréscimos e Diferenciais - Acréscimos Seja y f

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

Ajuste do modelo logístico ao número de alunos ingressos nos cursos superiores do IFSEMG - Câmpus Rio Pomba

Ajuste do modelo logístico ao número de alunos ingressos nos cursos superiores do IFSEMG - Câmpus Rio Pomba Ajuste do modelo logístico ao número de alunos ingressos nos cursos superiores do IFSEMG - Câmpus Rio Pomba Diánis Ferreira Irias 1 2 Marcos Coutinho Mota 1 2 Flávio Bittencourt 1 2 1 Introdução Os institutos

Leia mais

Manual de Noções Básicas de Cobrança

Manual de Noções Básicas de Cobrança Este manual tem como finalidade explicar o que é uma cobrança através de boleto bancário, o que a constitui e outras informações pertinentes a mesma. Para maiores informações entre em contato com o gerente

Leia mais

Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana

Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Modelos mistos na análise de dados longitudinais de um experimento para armazenamento de banana Simone Silmara Werner Gurgel do Amaral Sara Regina Kulzer 2 Marcus Vinícius Silva Gurgel do Amaral Sílvia

Leia mais

MATEMÁTICA TIPO A GABARITO: VFFVF. Solução: é a parábola com foco no ponto (0, 3) e reta diretriz y = -3.

MATEMÁTICA TIPO A GABARITO: VFFVF. Solução: é a parábola com foco no ponto (0, 3) e reta diretriz y = -3. 1 MATEMÁTICA TIPO A 01. Seja o conjunto de pontos do plano cartesiano, cuja distância ao ponto é igual à distância da reta com equação. Analise as afirmações a seguir. 0-0) é a parábola com foco no ponto

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

Sumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA

Sumário. Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA Modelo de Maturidade vs Tomadores de Decisão: Reduzindo o Gap Através do Método UTA Fabio Reginaldo 1 Sumário - Introdução Contexto de Projetos Modelos de Maturidade O Problema O Objetivo Método Utilizado

Leia mais

Modelos Pioneiros de Aprendizado

Modelos Pioneiros de Aprendizado Modelos Pioneiros de Aprendizado Conteúdo 1. Hebb... 2 2. Perceptron... 5 2.1. Perceptron Simples para Classificaçãod e Padrões... 6 2.2. Exemplo de Aplicação e Motivação Geométrica... 9 2.3. Perceptron

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS

CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS CRONOLÓGICO, DO ANEXO 3 CALOR - NR 15 Luiz Antonio Chiummo Maio /14 CRONOLÓGICO DOS TRABALHOS TÉCNICOS Em março/14 foi realizada reunião técnica envolvendo a FIESP, FIRJAN, CNI E SENAI/SP para discussão

Leia mais

Problemas de Otimização. Problemas de Otimização. Solução: Exemplo 1: Determinação do Volume Máximo

Problemas de Otimização. Problemas de Otimização. Solução: Exemplo 1: Determinação do Volume Máximo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Eemplo 1: Determinação

Leia mais

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA

ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008

Leia mais

Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI

Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI Como elaborar o fluxo de caixa pelo método indireto? - ParteI! Como determinar a geração interna de caixa?! Como determinar a geração operacional de caixa?! Entendendo a formação de caixa de uma empresa!

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

SP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução

SP 04/92 NT 141/92. Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo. Engº Luiz Henrique Piovesan. 1. Introdução SP 04/92 NT 141/92 Velocidade Média: Considerações sobre seu Cálculo Engº Luiz Henrique Piovesan 1. Introdução Apesar de velocidade ser um conceito claro para os profissionais de tráfego, há uma certa

Leia mais

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado

2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2 Sistema de Lajes com Forma de Aço Incorporado 2.1. Generalidades As vantagens de utilização de sistemas construtivos em aço são associadas à: redução do tempo de construção, racionalização no uso de

Leia mais

MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE

MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE 2.1 - Níveis de Planejamento O planejamento logístico tenta responder aos questionamentos de: O QUE? QUANDO? COMO? Nos níveis estratégico, tático

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

SP 01/12/78 NT 027/78. Projeto MULV - Melhor Utilização do Leito Viário. Eng.º Mauro Mazamatti. Introdução

SP 01/12/78 NT 027/78. Projeto MULV - Melhor Utilização do Leito Viário. Eng.º Mauro Mazamatti. Introdução SP 01/12/78 NT 027/78 Projeto MULV - Melhor Utilização do Leito Viário Eng.º Mauro Mazamatti Introdução O projeto MULV tem por objetivo estudar a influência que diferentes larguras de faixa de tráfego

Leia mais

Lista de Exercícios 1 - Estatística Descritiva

Lista de Exercícios 1 - Estatística Descritiva 1. O arquivo satisfaçãocomuniversidade.xlsx contém informações de uma amostra de 400 alunos de uma universidade. Deseja-se construir um histograma para a variável desempenho acadêmico, com intervalos de

Leia mais

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES PARA A VALIDAÇÃO DE SOFTWARES E EQUIPAMENTOS UTILIZADOS EM INSPEÇÃO DE SEGURANÇA VEICULAR Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-025 Revisão 01 DEZ/2012

Leia mais

Revisão de Matemática para o ENEM

Revisão de Matemática para o ENEM Revisão de para o ENEM 1. (Enem 2013) As projeções para a produção de arroz no período de 2012 2021, em uma determinada região produtora, apontam para uma perspectiva de crescimento constante da produção

Leia mais

O Princípio do Protetor-Recebedor no Financiamento das Unidades de Conservação no Brasil

O Princípio do Protetor-Recebedor no Financiamento das Unidades de Conservação no Brasil O Princípio do Protetor-Recebedor no Financiamento das Unidades de Conservação no Brasil Ronaldo Seroa da Motta seroadamotta.ronaldo@gmail.com Projeto Economía, Sociedad y Medio Ambiente Konrad Adenauer

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA CONSELHO UNIVERSITÁRIO Processo: 4.0049/04- Assunto: Proposta de resolução normativa que institui critérios para aferir a produtividade intelectual dos docentes da UNILA Interessado: Comissão Superior de Pesquisa - COSUP Relator:

Leia mais

MICROMASTER 4 Criando funções lógicas (Blocos Livres) no MM420

MICROMASTER 4 Criando funções lógicas (Blocos Livres) no MM420 MICROMASTER 4 Criando funções lógicas (Blocos Livres) no MM420 Edição 08.2007 A&D CS Suporte Técnico Drives HotLine Índice 1. Introdução 2. Criando uma porta lógica "AND" no MM420 3. Criando uma porta

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.

A finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais. Prof. Janete Pereira Amador Introdução Os métodos utilizados para realização de inferências a respeito dos parâmetros pertencem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através

Leia mais

5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa

5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa 5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa O objetivo desse capítulo é o de apresentar um simulador estocástico para o fluxo de caixa de um plano de previdência do tipo PGBL de um único indivíduo.

Leia mais

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos

Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 5 2006 www.scientiaplena.org.br Construção de um Medidor de Potência Elétrica de Lâmpadas Incandescentes Através de Métodos Calorimétricos (Construction an Electrical Power

Leia mais

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I:

Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo. Unidade I: Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo Unidade I: 0 Unidade: Decisão de Investimento de Longo Prazo 1. Introdução à Disciplina Aspectos Gerais 1. 1. Orçamento de Capital As empresas efetuam investimentos

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

Matemática Básica - 08. Função Logarítmica

Matemática Básica - 08. Função Logarítmica Matemática Básica Função Logarítmica 08 Versão: Provisória 0. Introdução Quando calculamos as equações exponenciais, o método usado consistia em reduzirmos os dois termos da equação à mesma base, como

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

UNIDADE I: CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA

UNIDADE I: CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA UNIDADE I: CLASSIFICAÇÃO E NOMENCLATURA ZOOLÓGICA Profª Raimunda Fortes Bióloga, MSc. Sustentabilidade de Ecossistemas, Doutora em Biotecnologia 2 FUNDAMENTOS Descrição e denominação dos animais: * facilita

Leia mais

Técnicas Multivariadas em Saúde. Comparações de Médias Multivariadas. Métodos Multivariados em Saúde - 2015. Roteiro. Testes de Significância

Técnicas Multivariadas em Saúde. Comparações de Médias Multivariadas. Métodos Multivariados em Saúde - 2015. Roteiro. Testes de Significância Roteiro Técnicas Multivariadas em Saúde Lupércio França Bessegato Dep. Estatística/UFJF 1. Introdução 2. Distribuições de Probabilidade Multivariadas 3. Representação de Dados Multivariados 4. Testes de

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011 COPEL DISTRIBUIÇÃO S/A AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 068/2011: Contribuições de 30/11/2011 a 30/12/2011 EMENTA:

Leia mais

5 Considerações Finais e Recomendações

5 Considerações Finais e Recomendações Considerações Finais e Recomendações 132 5 Considerações Finais e Recomendações O controle estatístico de processos compõe-se essencialmente do monitoramento on line dos processos por gráficos de controle

Leia mais

Execução de caracter para escrita em desenho técnico NBR 8402 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas NBR 8403

Execução de caracter para escrita em desenho técnico NBR 8402 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de linhas - Larguras das linhas NBR 8403 Execução de caracter para escrita em desenho técnico NBR 8402 Aplicação de linhas em desenhos - Tipos de Execução de caracter para escrita em desenho técnico - NBR 8402 Execução de caracter para escrita

Leia mais

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA. comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ECONÔMICA comunicação técnica do CETEM Avaliação Econômica de Projetos Prof. Raul Oliveira Neto Introdução As técnicas de avaliação econômica são utilizadas para converter os dados

Leia mais

ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO

ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO ESPAÇOS MUNIDOS DE PRODUTO INTERNO Angelo Fernando Fiori 1 Bruna Larissa Cecco 2 Grazielli Vassoler 3 Resumo: O presente trabalho apresenta um estudo sobre os espaços vetoriais munidos de produto interno.

Leia mais

DETERMINANTES DE SATISFAÇÃO DISCENTE, UTILIZANDO O MODELO EUROPEU DE SATISFAÇÃO 1

DETERMINANTES DE SATISFAÇÃO DISCENTE, UTILIZANDO O MODELO EUROPEU DE SATISFAÇÃO 1 DETERMINANTES DE SATISFAÇÃO DISCENTE, UTILIZANDO O MODELO EUROPEU DE SATISFAÇÃO 1 CAVALHEIRO, Everton 2 ;CAPORAL, Bibiana da Roza 3 ; RODRIGUES, João Antônio S. 4 1. Introdução As prestadoras de serviços,

Leia mais

TITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS

TITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS TITULO: TEMPO DE PERMANÊNCIA E MORTALIDADE HOSPITALAR COMPARAÇÃO ENTRE HOSPITAIS PÚBLICOS E PRIVADOS Autores: Mônica Martins Departamento de Administração e Planejamento em Saúde, Escola Nacional de Saúde

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos

ESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO:

MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO: 1 MATEMÁTICA FINANCEIRA PROF. DANIEL DE SOUZA INTRODUÇÃO: O PRINCIPAL CONCEITO QUE ORIENTARÁ TODO O NOSSO RACIOCÍNIO AO LONGO DESTE CURSO É O CONCEITO DO VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO. EMPRÉSTIMOS OU INVESTIMENTOS

Leia mais

Aula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG. Menilton Menezes. META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica.

Aula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG. Menilton Menezes. META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica. Aula 3 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS EM PAPEL DILOG META Expandir o estudo da utilização de gráficos em escala logarítmica. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Construir gráficos em escala di-logarítmica.

Leia mais

Ferramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT

Ferramentas da Qualidade. Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Ferramentas da Qualidade Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT Histogramas Histograma O histograma é um gráfico de barras no qual o eixo horizontal, subdividido em vários pequenos intervalos, apresenta

Leia mais

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil

Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente

Leia mais

Cotagem de elementos

Cotagem de elementos Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham

Leia mais

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente

3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação

Leia mais

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS

7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS 7. DIAGRAMAÇÃO DAS PLACAS A diagramação das placas de Sinalização Vertical de Indicação compreende os seguintes passos: Definição da altura das letras, a partir da velocidade regulamentada na via; Dimensionamento

Leia mais

AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais

AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais 1 AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais Ernesto F. L. Amaral 20 e 22 de abril e 04 de maio de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte:

Leia mais

Rugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Um problema. Rugosidade das superfícies

Rugosidade. O supervisor de uma empresa verificou que. Um problema. Rugosidade das superfícies A UU L AL A Rugosidade O supervisor de uma empresa verificou que os trabalhos de usinagem não estavam em condições de atender aos requisitos do projeto. Por isso, contratou um técnico para explicar ao

Leia mais

Molas I. Nesta aula trataremos das molas helicoidais. Molas helicoidais. e de suas diversas aplicações.

Molas I. Nesta aula trataremos das molas helicoidais. Molas helicoidais. e de suas diversas aplicações. A UU L AL A Molas I e de suas diversas aplicações. Nesta aula trataremos das molas helicoidais Introdução Molas helicoidais A mola helicoidal é a mais usada em mecânica. Em geral, ela é feita de barra

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

AULAS 02 E 03 Modelo de Regressão Simples

AULAS 02 E 03 Modelo de Regressão Simples 1 AULAS 02 E 03 Modelo de Regressão Simples Ernesto F. L. Amaral 04 e 09 de março de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte: Wooldridge, Jeffrey M. Introdução à

Leia mais

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos

Aula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas

Leia mais

BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS

BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS ESTATÍSTICA BIOESTATÍSTICA: ARMADILHAS E COMO EVITÁ-LAS Carlos Alberto Mourão Júnior * Introdução Neste artigo procuramos enfocar alguns pontos críticos referentes à bioestatística que devem ser levados

Leia mais

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF

ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de

Leia mais

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução.

Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Análise Técnico/Financeira para Correção de Fator de Potência em Planta Industrial com Fornos de Indução. Jeremias Wolff e Guilherme Schallenberger Electric Consultoria e Serviços Resumo Este trabalho

Leia mais

Análise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu

Análise de regressão linear simples. Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Análise de regressão linear simples Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Introdução A análise de regressão estuda o relacionamento entre uma variável chamada a variável dependente

Leia mais