Função bayesiana em R para o problema de Behrens-Fisher multivariado
|
|
- Sophia di Castro Borges
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Função bayesiana em R para o problema de Behrens-Fisher multivariado Patrícia de Siqueira Ramos 1 2 Daniel Furtado Ferreira 3 1 Introdução Um dos problemas mais comuns na Estatística aplicada é o de comparar as médias de duas populações se a razão entre suas variâncias for desconhecida e diferente de 1 e se as populações forem normais, que é denominado problema de Behrens-Fisher. No caso univariado, aproximações para a estatística t foram utilizadas e, no caso multivariado, esse problema ocorre quando há necessidade de comparar dois vetores de médias normais sendo as covariâncias populacionais heterogêneas e desconhecidas. Neste caso, a maior parte das soluções busca ajustar os graus de liberdade para obter uma melhor aproximação qui-quadrado ou T 2 de Hotelling [1]. Há soluções bayesianas propostas por alguns autores nos casos uni e multivariado, sendo pouco numerosas para o segundo caso. Além disso, não há muitas opções implementadas em programas estatísticos para realizar comparações entre vetores de médias. O objetivo deste trabalho foi criar uma função em R que aplique de maneira simples e apresente de forma objetiva o resultado do teste bayesiano implementado por [5] para o problema de Behrens-Fisher. A solução foi considerada vantajosa pelos autores que analisaram seu desempenho em relação às taxas de erro tipo I e poder. Utilizou-se um exemplo em que se compararam as médias de variáveis usadas para calcular o IDH de países da América do Sul e da África, testando-se a hipótese de igualdade desses vetores de médias para três variáveis. 2 Material e métodos A função para aplicar o teste bayesiano de [5] foi criada utilizando o programa R [4]. A solução bayesiana proposta pelos autores para o problema de Behrens-Fisher é baseada na complexa proposta analítica de [2]. O desempenho dessa solução foi avaliado pelos autores em relação às taxas de erro tipo I e poder, mostrando-se vantajosa em relação ao seu principal concorrente frequentista. Essa solução é descrita a seguir. Sejam Y 11,..., Y 1n1 e Y 21,..., Y 2n2 amostras aleatórias independentes de tamanhos n 1 e n 2 obtidas de duas populações normais p-variadas N p (µ 1,Σ 1 ) 1 ICEx/UNIFAL-MG. patricia.ramos@unifal-mg.edu.br 2 Agradecimento à FAPEMIG pelo apoio financeiro. 3 DEX - UFLA. danielff@ufla.br 1
2 e N p (µ 2,Σ 2 ), respectivamente, em que µ i é o vetor de médias p 1 e Σ i a matriz de covariâncias p p da i-ésima população, i = 1, 2. Para caracterizar o problema de Behrens-Fisher, as matrizes Σ 1 e Σ 2 são diferentes e desconhecidas. Para a realização de inferências sobre o vetor resultante da diferença dos vetores de médias populacionais δ = µ 1 µ 2, foi proposto um teste bayesiano para se testar a hipótese nula H 0 : δ = δ 0 = δ 01 δ 02. δ 0p. (1) Para a construção do teste, utilizou-se o procedimento descrito em [2]. Inicialmente, foram obtidos os vetores de médias amostrais e as matrizes de somas de quadrados e produtos por em que i = 1, 2. Ȳ i = 1 n i n i Y i j, e V i = n i (Y i j Ȳ i )(Y i j Ȳ i ), (2) Foi utilizada uma distribuição a priori conjugada para µ i e Σ i, conforme apresentado em [2], em que µ i Σ i N p (a i,σ i /q i ) e Σ i Wp 1 (R i,r i ), sendo Wp 1 a distribuição Wishart invertida com dimensão p. Nesse caso, a i, q i, R i e r i são hiperparâmetros. Fazendo a i = 0, q i 0 e R i 0 (p p), então, a distribuição a posteriori de µ i é T p (Ȳ i,v i /[n i (n i + r i 2p)],n i + r i 2p), em que T p (A,ν) é uma distribuição p-dimensional t multivariada com parâmetro de covariação A e graus de liberdade ν. A informação necessária para se estabelecer o valor do hiperparâmetro r i estava contida em p e n i, expressa como uma função de p/n i. Portanto, o valor de r i foi definido empiricamente por que varia entre p e 2p 1. ( ) ( ) p 3 p n i r i = (2p 1), (3) 2p 1 No trabalho de [5], os autores utilizaram uma função de δ = µ 1 µ 2 e de Ȳ 1 Ȳ 2 e obtiveram sua distribuição a posteriori computacionalmente por meio de simulação Monte Carlo. Essa estratégia foi diferente da adotada por [2], que obtiveram uma distribuição analítica dessa função e calcularam seus quantis a posteriori por meio de métodos numéricos, utilizando a distribuição exata e algumas aproximações. Essa função é dada pela forma quadrática q = (δ d) V 1 p (δ d), (4) em que d = Ȳ 1 Ȳ 2, δ = µ 1 µ 2 e V p (V pooled) é uma combinação linear das matrizes V 1 e V 2 dada por V p = (n 1 1)V 1 + (n 2 1)V 2. (5) n 1 + n 2 2 2
3 Como a função de distribuição de Q a posteriori obtida por [2] é muito complexa e envolve uma série infinita, a proposta de [5] foi obtê-la computacionalmente. Assim, dadas as amostras multivariadas das duas populações normais, foram estimadas as médias (Ȳ i ) e as matrizes de somas de quadrados e produtos (V i ) utilizando (2), i = 1,2. Utilizando-se Ȳ i como média da distribuição a posteriori de µ i, uma T p, simularam-se amostras aleatórias de tamanho N. Sendo µ i j a j-ésima observação p-variada dessa distribuição a posteriori correspondente à i-ésima população, com j = 1, 2,..., N e i = 1, 2, foi obtida a quantidade q j = (µ 1 j µ 2 j d) V 1 p (µ 1 j µ 2 j d). (6) O valor esperado de µ 1 j µ 2 j d é o vetor nulo p 1. Assim, a distribuição de q j corresponde à distribuição sob a hipótese nula de igualdade das médias populacionais. Para se aplicar o teste da hipótese nula H 0 : δ = δ 0, foi obtido o valor da quantidade q c = (d δ 0 ) V 1 p (d δ 0 ). (7) O valor da probabilidade empírica, denotado por credibilidade empírica C, usado como evidência para decidir se a hipótese nula deve ou não ser rejeitada foi obtido por C = N I(q c q j ), (8) N em que I(q c q j ) é a função indicadora tal que I(q c q j ) = 1 se q j supera o valor original q c ou 0, caso contrário e o valor de N considerado foi de Utilizou-se uma distribuição a priori conjugada para o vetor de médias populacionais (µ i ) e para a matriz de covariâncias (Σ i ), obtendo-se uma distribuição a posteriori t multivariada para µ i, para i = 1, 2. A função criada, denominada AplicaTB(), foi programada para realizar o teste bayesiano de comparação de dois vetores de médias. Como exemplo de uso foram utilizados dados da ONU sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) adaptados de [3] e referem-se a n 1 = 9 amostras de países da América do Sul e n 2 = 14 da África com três variáveis desses países (p = 3), sendo elas: IDH, expectativa de vida ao nascer (em anos) e tempo médio de escolaridade (em anos). Os dados se encontram na Tabela 1. A função AplicaTB() criada apresenta parâmetros que devem ser fornecidos pelo usuário: N - número de amostras a posteriori, sendo o padrão N = 2.000; Y 1 e Y 2 - matrizes de dados em que as linhas representem cada unidade amostral e as colunas cada variável medida; delta0 - vetor a ser testado, geralmente de que a diferença entre os vetores de médias é zero; c.nominal - valor da credibilidade nominal a ser usada, sendo o padrão 0,05. Essa função verifica as pressuposições do problema de Behrens-Fisher, ou seja, os vetores de dados devem ser normais e deve haver heterogeneidade das matrizes de covariâncias. O teste 3
4 Tabela 1: Dados sobre IDH de 9 países da América do Sul (grupo 1) e 14 da África (grupo 2) sendo as variáveis: IDH, Exp (expectativa de vida ao nascer em anos) e Esc (tempo médio de escolaridade em anos). Grupo País IDH Exp Esc Grupo País IDH Exp Esc 1 Brasil 0,718 73,5 7,2 2 Mauritânia 0,453 58,6 3,7 1 Guiana 0,633 69,9 8,0 2 Niger 0,295 54,7 1,4 1 Colômbia 0,710 73,7 7,3 2 Chade 0,328 49,6 1,5 1 Equador 0,720 75,6 7,6 2 Senegal 0,459 59,3 4,5 1 Peru 0,725 74,0 8,7 2 Costa do Marfim 0,400 55,4 3,3 1 Bolívia 0,663 66,6 9,2 2 Gana 0,541 64,2 7,1 1 Paraguai 0,665 72,5 7,7 2 Togo 0,435 57,1 5,3 1 Uruguai 0,783 77,0 8,5 2 Moçambique 0,322 50,2 1,2 1 Argentina 0,797 75,9 9,3 2 Camarões 0,433 61,1 2,8 Namíbia 0,625 62,5 7,4 2 Marrocos 0,582 72,2 4,4 2 Congo 0,533 57,4 5,9 2 Tunísia 0,698 74,5 6,5 2 Tanzânia 0,466 58,2 5,1 FONTE: ONU, 2011, relatório de desenvolvimento humano. de normalidade multivariada aplicado é o Shapiro-Wilk implementado no R e o teste de Bartlett multivariado, descrito em [1], é usado para verificar a heterogeneidade. Se essas pressuposições forem atendidas, o teste prossegue, porém, se não forem, uma mensagem é escrita na tela indicando que os resultados da comparação dos vetores não serão confiáveis. A função requer que dois pacotes sejam carregados e isso é feito automaticamente pela função: library(mvtnorm) para gerar amostras a posteriori multivariadas normais e mvnormtest para realizar o teste de normalidade. A função calcula os vetores de médias amostrais (Ȳ 1 e Ȳ 2 ) e as matrizes de somas de quadrados e produtos (V 1 e V 2 ), além do vetor das diferenças entre as médias amostrais (d) e da matriz V p. São geradas as N amostras para o conjunto de dados, os valores das diferenças δ são obtidos e os valores da quantidade q j são calculados pela expressão (6). Ordenam-se os valores de q j e obtém-se o quantil. O valor de q c é calculado de acordo com a expressão (7). Se este valor superar o valor do quantil obtido, conclui-se que os vetores de médias diferem, pelo TB, com credibilidade de 0,90, 0,95 ou 0,99. 3 Resultados e discussões Um exemplo de uso da função é AplicaTB(N,AS,AF,n1,n2,delta0,c.nominal), sendo AS e AF os vetores com as variáveis dos países da América do Sul e da África. A saída obtida é composta por: quantil - o quantil obtido, qc - quantidade necessária para o teste da hipótese nula, c.nominal - credibilidade nominal adotada e c.value - valor da credibilidade empírica, além de uma mensagem indicando se as médias podem ser consideradas iguais ou diferentes, dependendo do c.nominal adotado. A saída obtida para o exemplo pode ser vista na Figura 1. É possível constatar que as médias entre os países da América do Sul e da África diferem em 4
5 relação às variáveis incluídas usando uma credibilidade de 0,1. Figura 1: Conclusão do teste de comparação dos vetores de médias, os quantis obtidos e os valores das credibilidades para o exemplo de IDH dos países. 4 Conclusões A função AplicaTB() verificou as pressuposições do problema de Behrens-Fisher, retornou os quantis obtidos, os valores das credibilidades empírica e nominal, além da conclusão sobre o teste de igualdade dos vetores de médias de forma rápida, clara e eficiente, mesmo para usuários que não sejam estatísticos. A intenção é, futuramente, criar um pacote para o programa R que utilize diferentes soluções para o problema de Behrens-Fisher, inclusive a apresentada neste trabalho. Referências [1] FERREIRA, D. F. Estatística Multivariada. Lavras: UFLA [2] JOHNSON, R. A.; WEERAHANDI, S. A Bayesian solution to the multivariate Behrens- Fisher Problem. Journal of the American Statistical Association. v. 83, n. 401, p , [3] ONU. Relatório de desenvolvimento humano. Disponível em: Acesso em: 09 dez [4] R Development Core Team. R: A language and enviroment for statistical computing. Vienna, Austria: R Foundation for Statistical Computing Disponível em: Acesso: 01 de dezembro de [5] RAMOS, P. S.; FERREIRA, D. F. A Bayesian solution to the multivariate Behrens-Fisher problem Computational Statistics & Data Analysis. v. 54, p ,
MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R
MODIFICAÇÃO DO TESTE DE NORMALIDADE DE SHAPIRO-WILK MULTIVARIADO DO SOFTWARE ESTATÍSTICO R Roberta Bessa Veloso 1, Daniel Furtado Ferreira 2, Eric Batista Ferreira 3 INTRODUÇÃO A inferência estatística
Leia maisTécnicas Multivariadas em Saúde. Comparações de Médias Multivariadas. Métodos Multivariados em Saúde - 2015. Roteiro. Testes de Significância
Roteiro Técnicas Multivariadas em Saúde Lupércio França Bessegato Dep. Estatística/UFJF 1. Introdução 2. Distribuições de Probabilidade Multivariadas 3. Representação de Dados Multivariados 4. Testes de
Leia maisXVIII CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 19 a 23 de outubro de 2009
REGRESSÃO MÚLTIPLA APLICADA AOS DADOS DE VENDAS DE UMA REDE DE LOJAS DE ELETRODOMÉSTICOS VANESSA SIQUEIRA PERES 1 RESUMO: Esse trabalho foi realizado com o objetivo de ajustar os dados de vendas de uma
Leia maisde Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos
Descrição da precipitação pluviométrica no munícipio de Piracicaba-SP: uma abordagem comparativa por meio de modelos probabilísticos Idemauro Antonio Rodrigues de Lara 1 Renata Alcarde 2 Sônia Maria De
Leia mais3º Ano do Ensino Médio. Aula nº10 Prof. Daniel Szente
Nome: Ano: º Ano do E.M. Escola: Data: / / 3º Ano do Ensino Médio Aula nº10 Prof. Daniel Szente Assunto: Função exponencial e logarítmica 1. Potenciação e suas propriedades Definição: Potenciação é a operação
Leia maisANÁLISE DA PROVA DE PORTUGUÊS PARA O CURSO DE AGRONOMIA ATRAVÉS DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM
ANÁLISE DA PROVA DE PORTUGUÊS PARA O CURSO DE AGRONOMIA ATRAVÉS DA TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM Fabrícia de Matos Oliveira 1, Eric Batista Ferreira 2, Marcelo Silva de Oliveira 3 INTRODUÇÃO Na área educacional,
Leia maisO método multicritérios de apoio à decisão
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciênci Tecnologia e Inovação Energia Anexo 3 O método multicritérios de apoio à decisão 2 Energia Considerando as características do problema de priorização sistematizadas
Leia mais1. Os métodos Não-Paramétricos podem ser aplicados a uma ampla diversidade de situações, porque não exigem populações distribuídas normalmente.
TESTES NÃO - PARAMÉTRICOS As técnicas da Estatística Não-Paramétrica são, particularmente, adaptáveis aos dados das ciências do comportamento. A aplicação dessas técnicas não exige suposições quanto à
Leia maisO teste de McNemar. A tabela 2x2. Depois
Prof. Lorí Viali, Dr. http://www.pucrs.br/famat/viali/ viali@pucrs.br O teste de McNemar O teste de McNemar para a significância de mudanças é particularmente aplicável aos experimentos do tipo "antes
Leia maisA finalidade dos testes de hipóteses paramétrico é avaliar afirmações sobre os valores dos parâmetros populacionais.
Prof. Janete Pereira Amador Introdução Os métodos utilizados para realização de inferências a respeito dos parâmetros pertencem a duas categorias. Pode-se estimar ou prever o valor do parâmetro, através
Leia maisAnálise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes
Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Isabel Cristina Costa Leite 1 2 3 Thelma Sáfadi 2 Maria Laene Moreira de Carvalho 4 1 Introdução A análise
Leia maisPredição em Modelos de Tempo de Falha Acelerado com Efeito Aleatório para Avaliação de Riscos de Falha em Poços Petrolíferos
1 Predição em Modelos de Tempo de Falha Acelerado com Efeito Aleatório para Avaliação de Riscos de Falha em Poços Petrolíferos João Batista Carvalho Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada e Estatística,
Leia maisAjuste do modelo logístico ao número de alunos ingressos nos cursos superiores do IFSEMG - Câmpus Rio Pomba
Ajuste do modelo logístico ao número de alunos ingressos nos cursos superiores do IFSEMG - Câmpus Rio Pomba Diánis Ferreira Irias 1 2 Marcos Coutinho Mota 1 2 Flávio Bittencourt 1 2 1 Introdução Os institutos
Leia maisESTUDO DO TEMPO ATÉ APOSENTADORIA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFLA VIA MODELO DE COX
ESTUDO DO TEMPO ATÉ APOSENTADORIA DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UFLA VIA MODELO DE COX Patrícia de Siqueira Ramos 1, Mário Javier Ferrua Vivanco 2 INTRODUÇÃO O servidor técnico-administrativo
Leia maisTeste de Hipóteses e Intervalos de Confiança
Teste de Hipóteses e Intervalos de Confiança Teste de Hipótese e Intervalo de Confiança para a média Monitor Adan Marcel 1) Deseja-se estudar se uma moléstia que ataca o rim altera o consumo de oxigênio
Leia maisESTUDO SOBRE A EVASÃO E O TEMPO ATÉ A FORMATURA DOS ALUNOS DO CURSO DE ESTATÍSTICA DA UFPR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Bruno Rosevics Estevão Batista do Prado ESTUDO SOBRE A EVASÃO E O TEMPO ATÉ A FORMATURA DOS ALUNOS
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisMEEMF- 2011 Aula 08. Inferência de tempos de divergência entre espécies
MEEMF- 2011 Aula 08 Inferência de tempos de divergência entre espécies A descoberta do relógio molecular Em 1962, Zuckerkandl e Pauling verificaram que as taxas evolutivas da hemoglobina em vertebrados
Leia maisNeste artigo estudaremos os conceitos relacionados às matrizes unidimensionais (vetores) e multidimensionais.
Linguagem C Matrizes Objetivos Neste artigo estudaremos os conceitos relacionados às matrizes unidimensionais (vetores) e multidimensionais. Definição de Matrizes em Linguagem C As matrizes em geral são
Leia mais3 Matemática financeira e atuarial
3 Matemática financeira e atuarial A teoria dos juros compostos em conjunto com a teoria da probabilidade associada à questão da sobrevivência e morte de um indivíduo são os fundamentos do presente trabalho.
Leia mais5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa
5 Um simulador estocástico para o fluxo de caixa O objetivo desse capítulo é o de apresentar um simulador estocástico para o fluxo de caixa de um plano de previdência do tipo PGBL de um único indivíduo.
Leia maisAnova Univariada e Multivariada
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FACULDADE DE ESTATÍSTICA Anova Univariada e Multivariada Curso: Bacharelado em Estatística Disciplina: Estatística Aplicada Nome: Denis
Leia maisTestes (Não) Paramétricos
Armando B. Mendes, DM, UAç 09--006 ANOVA: Objectivos Verificar as condições de aplicabilidade de testes de comparação de médias; Utilizar ANOVA a um factor, a dois factores e mais de dois factores e interpretar
Leia maisEstatística II. Aula 7. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Estatística II Aula 7 Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Análise da Variância Objetivos do Aprendizado Nesta aula você aprenderá: A utilizar a análise de variância de fator único para testar diferenças
Leia maisDEFINIÇÃO DO TAMANHO AMOSTRAL USANDO SIMULAÇÃO MONTE CARLO PARA O TESTE DE NORMALIDADE BASEADO EM ASSIMETRIA E CURTOSE. II. ABORDAGEM MULTIVARIADA
DEFINIÇÃO DO TAMANHO AMOSTRAL USANDO SIMULAÇÃO MONTE CARLO PARA O TESTE DE NORMALIDADE BASEADO EM ASSIMETRIA E CURTOSE. II. ABORDAGEM MULTIVARIADA ANDRÉA CRISTIANE DOS SANTOS DANIEL FURTADO FERREIRA RESUMO
Leia maisResolução de sistemas lineares
Resolução de sistemas lineares J M Martínez A Friedlander 1 Alguns exemplos Comecemos mostrando alguns exemplos de sistemas lineares: 3x + 2y = 5 x 2y = 1 (1) 045x 1 2x 2 + 6x 3 x 4 = 10 x 2 x 5 = 0 (2)
Leia maisMAPEAMENTO DA INOVAÇÃO EM EMPRESAS SERGIPANAS: UMA APLICAÇÃO DE REGRESSÃO LOGÍSTICA
MAPEAMENTO DA INOVAÇÃO EM EMPRESAS SERGIPANAS: UMA APLICAÇÃO DE REGRESSÃO LOGÍSTICA Alberth Almeida Amorim Souza 1 Íkaro Daniel de Carvalho Barreto 2 Suzana Leitão Russo³ 1 Introdução O significado de
Leia maisAnálise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado
Análise bioestatística em fumantes dinamarqueses associado à câncer de esôfago Bárbara Camboim Lopes de Figueirêdo 1 Gustavo Henrique Esteves 2 1 Introdução A Bioestatística surgiu em 1894 quando Karl
Leia maisEstimação de pessoas com deficiência física motora e o mercado automobilístico de carros
Estimação de pessoas com deficiência física motora e o mercado automobilístico de carros Adriele Giaretta Biase 12 Valiana Alves Teodoro 12 Iábita Fabiana Sousa 12 Sônia Maria De Stefano Piedade 1 1 Introdução
Leia maisAula 4 Estatística Conceitos básicos
Aula 4 Estatística Conceitos básicos Plano de Aula Amostra e universo Média Variância / desvio-padrão / erro-padrão Intervalo de confiança Teste de hipótese Amostra e Universo A estatística nos ajuda a
Leia maisMS Excel funções financeiras
MS Excel funções financeiras Roberto Guena USP 15 de setembro de 2014 Roberto Guena (USP) MS Excel funções financeiras 15 de setembro de 2014 1 / 1 Funções financeiras no Excel São mais de 50 funções.
Leia maisManual MQS. Logo após colocar essas informações abrirá a página inicial do sistema:
Manual MQS Para acessar o sistema MQS na versão em PHP, basta clicar no link: www.mqs.net.br/plus. Colocar login e senha que foram fornecidos por email. Logo após colocar essas informações abrirá a página
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisAULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais
1 AULAS 14, 15 E 16 Análise de Regressão Múltipla: Problemas Adicionais Ernesto F. L. Amaral 20 e 22 de abril e 04 de maio de 2010 Métodos Quantitativos de Avaliação de Políticas Públicas (DCP 030D) Fonte:
Leia maisAula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística
Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa
Leia mais4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário
44 4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário 4.1. Urban Land Prices under Uncertainty (Titman 1985) No artigo publicado em Junho de 1985, Sheridan Titman, ao observar
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA
NOTA TÉCNICA Nº 005/2010 SRE/ADASA Resultados parciais da 1ª Revisão Periódica das tarifas dos serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário prestados pela CAESB ANEXO XII FATOR X
Leia maisProbabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 11 Probabilidade Elementar: Novos Conceitos
Probabilidade Elementar: Novos Conceitos Vamos começar com algumas definições: Experimento: Qualquer processo ou ação bem definida que tenha um conjunto de resultados possíveis 1) Lançamento de um dado;
Leia maisESTATÍSTICA BÁSICA COM ANÁLISE E TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EM SPSS
ESTATÍSTICA BÁSICA COM ANÁLISE E TRATAMENTO ESTATÍSTICO DE DADOS EM SPSS Escola de Enfermagem UFRGS Julho/2007 Juscelino Zemiacki Estatístico Programa Básico: AULA 1 Noções Básicas de Estatística AULA
Leia maisMesa redonda: Cristiano Ferraz
Mesa redonda: Pesquisas Agropecuárias por Amostragem Probabilística UFPE Cristiano Ferraz Departamento de Estatística Universidade Federal de Pernambuco Pesquisas agropecuárias por amostragem probabilística:
Leia mais4. Metodologia. Capítulo 4 - Metodologia
Capítulo 4 - Metodologia 4. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia utilizada na modelagem, estando dividida em duas seções: uma referente às tábuas de múltiplos decrementos, e outra referente
Leia maisDisponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas 4 questões, com as respectivas resoluções comentadas.
Disponibilizo a íntegra das 8 questões elaboradas para o Simulado, no qual foram aproveitadas questões, com as respectivas resoluções comentadas. Amigos, para responder às questões deste Simulado, vamos
Leia maisDistribuição de probabilidades
Luiz Carlos Terra Para que você possa compreender a parte da estatística que trata de estimação de valores, é necessário que tenha uma boa noção sobre o conceito de distribuição de probabilidades e curva
Leia maisPós-Graduação em Economia e Gestão em Saúde Módulo de Estatística Aplicada
ÍNDICE 1. CONCEITOS BÁSICOS 2 1.1 FASES DE UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA 2 2. ANÁLISE EXPLORATÓRIA DOS DADOS 3 2.1 TABELAS E GRÁFICOS 3 2.2 ESTATÍSTICA DESCRITIVA 9 2.2.1 Medidas de Tendência Central 10 2.2.2
Leia maisCapitulo 5: O Comércio Internacional
Capitulo 5: O Comércio Internacional O comércio nacional é regido por leis e diretrizes que regulamentam as negociações de bens e serviços entre duas ou mais pessoas, sejam físicas ou jurídicas. Dessa
Leia maisCenários da América Latina 2030
Cenários da América Latina 2030 1. INTRODUÇÃO Entre 2010 e 2030, a maioria dos países da América Latina está comemorando 200 anos de independência em vários bicentenários da região. Como esses países olharam
Leia maisTecido 1 2 3 4 5 6 7 A 36 26 31 38 28 20 37 B 39 27 35 42 31 39 22
Teste para diferença de médias Exemplo Dois tipos diferentes de tecido devem ser comparados. Uma máquina de testes Martindale pode comparar duas amostras ao mesmo tempo. O peso (em miligramas) para sete
Leia maisCap. 12 Testes Qui- Quadrados e Testes Não-Paramétricos. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Prentice-Hall, Inc.
Cap. 1 Testes Qui- Quadrados e Testes Não-Paramétricos Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 008 Prentice-Hall, Inc. Chap 1-1 Final de curso... tempo de recordar : ) Cap. 9 Fundamentos de testes
Leia maisDúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito
Dúvidas e Sugestões Sobre a Regulação do Capital Adicional de Risco de Crédito Atendendo ao convite desta Autarquia, no intuito de comentar o Relatório Inicial sobre Risco de Crédito, que nos foi apresentado
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 1ª Etapa 2014. Ano: 7º Turma: 7.1
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2014 Disciplina: Matemática Professor (a): Flávia Lúcia Ano: 7º Turma: 7.1 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisPesquisa de Orçamentos Familiares Simplificada - POF Simplificada. 11º Fórum SIPD
Pesquisa de Orçamentos Familiares Simplificada - POF Simplificada 11º Fórum SIPD Rio de Janeiro 12 de dezembro de 2011 Conteúdo da apresentação Introdução Aspectos metodológicos Resultados preliminares
Leia maisBOLETIM INFORMATIVO 01/2014 PROCESSO N.º 0203500-71.1989.5.05.0015 ABRAHÃO SADIGURSKY E OUTROS VS. PETROBRÁS
Salvador, 07 de março de 2014 BOLETIM INFORMATIVO 01/2014 PROCESSO N.º 0203500-71.1989.5.05.0015 ABRAHÃO SADIGURSKY E OUTROS VS. PETROBRÁS Prezado Sr(a). Cliente, O escritório Catharino, Mesquita & Fonseca
Leia maisProcessos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos
Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas
Leia maisEncontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 35 RESUMOS SIMPLES...36 RESUMO DE PROJETOS...
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a 20 de outubro, 2011 35 RESUMOS SIMPLES...36 RESUMO DE PROJETOS...39 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 17 a
Leia maisAnálise de Regressão Linear Simples e Múltipla
Análise de Regressão Linear Simples e Múltipla Carla Henriques Departamento de Matemática Escola Superior de Tecnologia de Viseu Carla Henriques (DepMAT ESTV) Análise de Regres. Linear Simples e Múltipla
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos
Gerenciamento de Projetos Modulo III Grupo de Processos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisUnidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia maisAjuste de Curvas. Ajuste de Curvas
Ajuste de Curvas 2 AJUSTE DE CURVAS Em matemática e estatística aplicada existem muitas situações em que conhecemos uma tabela de pontos (x; y). Nessa tabela os valores de y são obtidos experimentalmente
Leia maisANÁLISE DE VARIÂNCIA ANOVA. Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM
ANÁLISE DE VARIÂNCIA ANOVA Prof. Adriano Mendonça Souza, Dr. Departamento de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM UM EXEMPLO DE APLICAÇÃO Digamos que temos 6 métodos de ensino aplicados a 30 crianças cada
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisMudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008
Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições
Leia maisEspecialização em Engenharia Clínica
Especialização em Engenharia Clínica Introdução a Bioestatística Docente: > Marcelino M. de Andrade, Dr. Apresentação: Módulo 02 Teoria Elementar da Amostragem A teoria elementar da amostragem é um estudo
Leia maisFaculdade Sagrada Família
AULA 12 - AJUSTAMENTO DE CURVAS E O MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS Ajustamento de Curvas Sempre que desejamos estudar determinada variável em função de outra, fazemos uma análise de regressão. Podemos dizer
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisEstudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras
Estudo de parâmetros relacionados à energia elétrica utilizando análise de agrupamento (cluster analysis) na Universidade Federal de Lavras Jair Rocha do Prado 1 Thelma Sáfadi 2 Joaquim Paulo da Silva
Leia maisPra que serve a Matemática Financeira? AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS MATEMÁTICA FINANCEIRA 20/01/2016. Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc
AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE INVESTIMENTOS Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc MATEMÁTICA FINANCEIRA Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc Pra que serve a Matemática Financeira? 1 NOÇÕES GERAIS SOBRE A MATEMÁTICA
Leia maisMétodos de Análise de Investimentos
Aula Capítulo 11 Métodos de Análise de Investimentos 11.1- Introdução Neste capítulo mostraremos aplicações de valor presente líquido (VPL) e taxa interna de retorno (TIR) em comparações de fluxos de caixa
Leia maisCapítulo 3 Modelos Estatísticos
Capítulo 3 Modelos Estatísticos Slide 1 Resenha Variáveis Aleatórias Distribuição Binomial Distribuição de Poisson Distribuição Normal Distribuição t de Student Distribuição Qui-quadrado Resenha Slide
Leia mais1. Release 12.1.8... 8 1.1 Instalação/ Logix Update 12.1.8... 8 1.2 Inovação 12.1.8... 10 1.2.1 Distribuição e Logística Inovação 12.1.8... 10 1.2.
TOTVS 1. Release 12.1.8.............................................................................................. 8 1.1 Instalação/ Update 12.1.8............................................................................
Leia maisSo,fit 4 Transport Release Notes Versão 1.7
NOVAS FUNCIONALIDADES Cadastros gerais Criado cadastro de Eixo, na categoria Veículo, onde são cadastradas as informações que servirão de base para o cadastro de layouts dos veículos. São cadastrados os
Leia maisAnálise Bayesiana do Sistema de Cotas da UFBA
Análise Bayesiana do Sistema de Cotas da UFBA Lilia Carolina C. da Costa Universidade Federal da Bahia Marina Silva Paez Universidade Federal do Rio de Janeiro Antonio Guimarães, Nadya Araujo Guimarães
Leia maisDocumentação Técnica Box de Duas Pontas
Documentação Técnica Box de Duas Pontas Ref.: CETIP-RANGER-DT-0001/2006 maio de 2006 1. INTRODUÇÃO...3 2. REGISTRO...3 2.1. ANÁLISE DAS OPÇÕES ISOLADAMENTE (PARA A CALL E PARA A PUT)...3 2.1.1. ETAPAS...3
Leia maisSEMINÁRIO DE ALUGUÉIS
INSTITUTO DE ENGENHARIA IBAPE/SP SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS SETEMBRO DE 2012 SEMINÁRIO DE ALUGUÉIS FOCO MÉTODO DA REMUNERAÇÃO DO CAPITAL NORMAS TÉCNICAS Aplicáveis aos trabalhos de avaliações e elaboradas:
Leia maisWINTHOR UPGRADE VERSÃO 2
PROCEDIMENTOS PARA MANTER ROTINAS ATUALIZADAS WINTHOR UPGRADE VERSÃO 2 ATUALIZADOR DE VERSÃO MODELO ABERTO A PC Sistemas orienta neste documento que a atualização das rotinas deve ser realizada em AMBIENTE
Leia maisTestedegeradoresde. Parte X. 38 Testes de Ajuste à Distribuição. 38.1 Teste Chi-Quadrado
Parte X Testedegeradoresde números aleatórios Os usuários de uma simulação devem se certificar de que os números fornecidos pelo gerador de números aleatórios são suficientemente aleatórios. O primeiro
Leia maisAula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em
Leia maisComo anda a desigualdade de gênero no Brasil?
Como anda a desigualdade de gênero no Brasil? Luísa Cardoso Guedes de Souza 1 (14/11/2011) Desde 2006, o Fórum Econômico Mundial divulga anualmente o Global Gender Gap Index (GGI), que quantifica a magnitude
Leia maisIV TESTES PARA DUAS AMOSTRAS INDEPENDENTES
IV TESTES PARA DUAS AMOSTRAS INDEPENDENTES Estes testes se aplicam a planos amostrais onde se deseja comparar dois grupos independentes. Esses grupos podem ter sido formados de duas maneiras diferentes:
Leia maisSEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia Tel.
SIDE Sistema de Dados Estatísticos AJUDA SEI Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Av Luiz Viana Filho, 435-4ª avenida, 2º andar CAB CEP 41.750-300 Salvador - Bahia O QUE O NOSSO BANCO
Leia maisProbabilidades e Estatística
Trabalho Prático de Avaliação Probabilidades e Estatística Grupo Nº 3 Célia Teixeira ei3636 Mário Serafim ei2300 José Afonso ei2467 João Pereira ei3502 Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Beja Temas
Leia maisRegressão Logística. Daniel Araújo Melo - dam2@cin.ufpe.br. Graduação
Regressão Logística Daniel Araújo Melo - dam2@cin.ufpe.br Graduação 1 Introdução Objetivo Encontrar o melhor modelo para descrever a relação entre variável de saída (variável dependente) e variáveis independentes
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 23/2015 Campus Rio Pomba FOLHA DE PROVA
Tema 01: DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS Descreva as características que diferenciam um delineamento experimental (p. ex. inteiramente casualizado, em blocos completos, em quadrado latino, em blocos incompletos
Leia mais3 Procedimento experimental
3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).
Leia maisTÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL
Adm. Financeira II Aula 05 - Técnicas Orç. Capital - Pg. 1/8 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE ORÇAMENTO DE CAPITAL 1. Introdução 1.1. Considerar fatores importantes fora do controle da empresa 1.2. Fatores qualitativos
Leia maisENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO: O DESAFIO DA CAPACIDADE FUNCIONAL
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL BRASILEIRO: O DESAFIO DA CAPACIDADE FUNCIONAL Jorcely Victório Franco 1 José Rodrigo de Moraes 2 Palavras-chave: Envelhecimento; Funcionalidade; Modelo RESUMO O envelhecimento
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE PRESENÇA DE CÂNCER DE ESÔFAGO COMPARADA COM HÁBITO DE FUMAR E IDADE EM INDIVÍDUOS DA DINAMARCA
ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESENÇA DE CÂNCER DE ESÔFAGO COMPARADA COM HÁBITO DE FUMAR E IDADE EM INDIVÍDUOS DA DINAMARCA Bárbara Camboim Lopes de FIGUEIRÊDO 1, Gustavo Henrique ESTEVES 2 1 Departamento de Estatística
Leia maisPOLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S.
POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA O difícil caminho até o Grau de Investimento Jedson César de Oliveira * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Nos últimos anos, tem crescido a expectativa em torno de uma possível
Leia maisObjetivos. Teoria de Filas. Teoria de Filas
Objetivos Teoria de Filas Michel J. Anzanello, PhD anzanello@producao.ufrgs.br 2 Teoria de Filas Filas estão presentes em toda a parte; Exemplos evidentes de fila podem ser verificados em bancos, lanchonetes,
Leia maisResoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/12/2011 pelo CEPERJ
Resoluções comentadas de Raciocínio Lógico e Estatística SEFAZ - Analista em Finanças Públicas Prova realizada em 04/1/011 pelo CEPERJ 59. O cartão de crédito que João utiliza cobra 10% de juros ao mês,
Leia maisAnálise de Sensibilidade
Métodos de Avaliação de Risco Opções Reais Análise de Risco Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio Análise de Cenário Esta metodologia amplia os horizontes do FCD obrigando o analista a
Leia maisGeografia. Exercícios de Revisão I
Nome: n o : E nsino: Médio S érie: T urma: Data: Profa: 1 a Geografia Exercícios de Revisão I 1 Analisando o mapa a seguir, correlacione a incidência de malária e da doença do sono com as condições naturais
Leia maisImplantação do sistema Condominium
Implantação do sistema Condominium Nesse manual iremos acompanhar o passo a passo para a implantação do sistema, portanto iremos pular algumas telas do cadastro, que deverão ser preenchidas após a implantação
Leia maisContabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR
Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)
Leia maisBem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços.
Bem-vindo ao tópico sobre administração de listas de preços. Nesse tópico, você aprenderá a administrar listas de preços no SAP Business One. Sua empresa atualiza múltiplas listas de preços para fornecer
Leia maisCapítulo 8 - Testes de hipóteses. 8.1 Introdução
Capítulo 8 - Testes de hipóteses 8.1 Introdução Nos capítulos anteriores vimos como estimar um parâmetro desconhecido a partir de uma amostra (obtendo estimativas pontuais e intervalos de confiança para
Leia maisLISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES
Monitora Juliana Dubinski LISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES EXERCÍCIO 1 (INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA) Suponha que X represente a duração da vida de uma peça de equipamento. Admita-se
Leia maisCálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU
Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Prof. Dr. Sergio Pilling (IPD/ Física e Astronomia) III Resolução de sistemas lineares por métodos numéricos. Objetivos: Veremos
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia mais7. Avaliação da Integridade Estrutural de um Guincho Hidráulico Gerenciamento do Risco
7. Avaliação da Integridade Estrutural de um Guincho Hidráulico Gerenciamento do Risco A classificação das Probabilidades, consequências e riscos de falha em níveis (classificação qualitativa) permite
Leia mais