PROPOSTA METODOLÓGICA DE NATAÇÃO SINCRONIZADA
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- Antônio da Cunha Mascarenhas
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1 PROPOSTA METODOLÓGICA DE NATAÇÃO SINCRONIZADA Tânia Veríssimo 1, Marta Martins 1,3, António Silva 2,3 1 Instituto Politécnico de Santarém - Escola Superior de Desporto de Rio Maior 2 Universidade de Trás os Montes e Alto Douro 3 Centro de Investigação em Desporto, Saúde e Desenvolvimento Human do autor: tania_verissimo_px@hotmail.com Resumo A técnica deve ser considerada como um acto motor no qual o objectivo é a produção de um determinado padrão de movimento, resultante de um processo de aprendizagem. Existem, como consequência, duas questões prévias que devem ser formuladas, antes da apresentação de qualquer programa de ensino/treino técnico: (i) qual o modelo técnico que se quer ver inscrito num determinado programa motor; (ii) qual a forma mais adequada de entender o processo de aprendizagem motora e desportiva, de forma a poderem ser inferidas as necessárias reflexões para a metodologia de ensino a aplicar. Este artigo visa essencialmente: (i) enquadrar duma forma conceptual, princípios biomecânicos e fisiológicos que deverão nortear a intervenção pedagógica ao nível do processo de ensino; (ii) operacionalizar estes princípios ao nível do processo da aprendizagem inicial e treino das técnicas básicas de natação sincronizada. Palavras-Chave: Natação Sincronizada; Ensino; Modelo de Aprendizagem Abstract The technique should be considered a motor task in which the aim is to produce a particular pattern of movement, resulting from a learning process. In this context, there are two previous issues that must be solved before the presentation of any program of education / technical training: (i) which model we want to integrate in a particular motor program, (ii) how to understand the motor learning process, in order to inferred the necessary implications for the teaching methodology. The aim of this paper is to: (i) present a conceptual framework, about the biomechanical and technique based on principles that should guide the educational intervention at the teaching process, (ii) concretize these principles in the initial process of learning and technical training of the Synchronized swimming basics techniques. Key Words: Synchronized swimming; Teaching; Learning Process 18
2 Introdução A Natação Sincronizada, quando devidamente enquadrada, poderá ser considerada uma das actividades aquáticas mais interessantes e passíveis de prática no meio aquático, dada a possibilidade de execução de novos e atraentes movimentos na água. Acessível, adequada a todas as pessoas de qualquer idade, género, composição corporal e nível de aptidão física, promove não só o trabalho individual técnico como também o de equipa, no que concerne aos movimentos ou habilidades motoras sincronizadas (Gray, 1971). Dado o exposto, pretendemos com este artigo desmistificar o tabu que poderá ainda circundar esta modalidade, através de uma linguagem simples e acessível, da transmissão de informação clara e precisa, útil aos profissionais que se iniciam agora na modalidade. Para ensinar correctamente é necessário ter o conhecimento teórico, não descurando o prático, pois esse potenciará uma maior transmissão da sensibilidade ao meio aquático que poderá permitir uma melhor execução das técnicas básicas da modalidade, tais como as remadas de sustentação e de deslocamento. Do que nos é dado a conhecer, a formação profissional até hoje disponibilizada tem vindo a ser orientada para um nível competitivo, mesmo que de iniciação, ficando muito aquém das necessidades formativas de base que alguns professores debutantes nesta modalidade poderão manifestar. Tal como num vulgar processo de adaptação ao meio aquático, o facto da praticante não executar a totalidade das habilidades motoras na perfeição, não deverá ser inibitório de ir mais além, mais concretamente na participação de uma coreografia básica, que não só motivará para novas aprendizagens, como se poderá tornar gradualmente mais complexa. È neste âmbito que pretendemos integrar este trabalho. Visa, essencialmente, a apresentação de propostas metodológicas para o ensino da natação sincronizada, para os actuais ou futuros intervenientes na área, a um nível de iniciação/formação. Pressupostos Antes de apresentarmos as propostas em concreto julgamos pertinente abordar um tema que determina a eficácia dos exercícios aplicados e sucesso na concretização dos 19
3 mesmos, e que tem sido pouco aflorado nesta modalidade, pelo menos de um modo sistematizado, ultimamente: a observação. A observação torna-se essencial nesta modalidade (Silva, 2003), dadas as características particulares face aos objectivos e contextos de onde se desenrola a acção. Para o treinador a percepção de certos movimentos pode ser perturbada por vários factores: i) inerentes ás propriedades da água, tais como a refracção; ii) inerentes à posição relativa de onde é observado o gesto. Por vezes, determinados detalhes de observação são mais perceptíveis de uma grande altura, exemplo em cima do bloco de saída. Isto apenas a título de exemplo, mas se quisermos observar e corrigir devidamente cada detalhe impõe-se que utilizemos todos os recursos disponíveis para o efeito, mesmo desde um processo de iniciação à modalidade. Assim sendo, a verdadeira observação deveria ser efectuada combinando o meio subaquático, debaixo de água, por intermédio das janelas subaquáticas ou pela própria imersão do treinador/professor, e através da alteração da posição do observador ou da praticante. Desde logo as praticantes devem ser iniciadas num processo de aprendizagem que requer alguma disciplina (Martins, et al., 2006), associada no entanto à ludomotricidade. Um exemplo prático deste facto é a postura que as mesmas devem adoptar desde que saem dos balneários até que lá retornam. O treino da postura, mesmo que seja apenas neste momento será crucial perante outras situações mais complexas. Estratégias a adoptar no primeiro nível de aquisição da técnica As estratégias a utilizar nesta fase de aquisição técnica devem basear-se, em primeiro plano, numa correcta planificação dos conteúdos técnicos a desenvolver nas sessões de treino. À praticante é exigido o controlo dos seus movimentos e o ajuste contínuo dos mecanismos de feedback interno. Ao técnico cabe a tarefa de observar continuamente o nadador e de aumentar o feedback externo. O técnico deverá ter em conta alguns aspectos na sua tarefa, tais como, copiar um modelo e demonstrá-lo correctamente, informar exclusivamente sobre o circuito de regulação interna, ensinar a estrutura espaço temporal antes da dinâmica temporal, indicar as componentes críticas do movimento, desenvolver a imagem do movimento, trabalhar com várias modalidades de informação, obrigar a referências conscientes cada vez mais intensas (informação de retorno condicionada pela acção, sobre o desempenho e resultado das execuções), 20
4 aprendizagem contínua e fixação e experimentação com desvios mínimos (Silva & Campaniço, 1999). O técnico deve recorrer á utilização de materiais pedagógicos, nomeadamente material didáctico (tradicional ou menos convencional), slides, livros, sensibilizando a praticante para a importância dos mesmos e para a sua aplicabilidade prática no contexto de aquisição técnica, promovendo desta forma o entusiasmo (Forbes, 1984). O auxílio visual mais refinado poderá passar pela demonstração técnica de uma praticante mais experiente, que consegue apresentar um modelo técnico mais próximo do ideal. Metodologia de Ensino Tendo em atenção as condicionantes do sucesso do processo de ensino e aprendizagem, é necessário definir um conjunto de exercícios que possam facilitar a aquisição das várias posições básicas e remadas (Reeves, 1992), que tenham como consequência aprendizagens mais estáveis e duradouras. As sequências de exercícios ajustadas ao 1º nível de aquisição técnica, poderão ser divididas sequencialmente nos seguintes parâmetros: (i) equilíbrio estático; (ii) posição do corpo; (iii) forma global de propulsão de braços, nos casos das remadas, nas diferentes fases das acções motoras. (iv) forma global de sincronização dos movimentos de braços, sem que exista perturbação da posição corporal adquirida. Modelo técnico das posições básicas e remadas - Uma perspectiva geral A estrutura hierarquizada das atitudes fundamentais do movimento, dá maior ênfase aos comportamentos observáveis de cada esquema motor, em função de quatro categorias comportamentais hierarquizadas: i) posição básica ventral ou dorsal pretende-se a integração do corpo no meio aquático em equilíbrio dinâmico, em função da harmonia de postura construída a partir de posições segmentares intermédias, tais como, a cabeça, braços, tronco, bacia e pernas (Silva, 2003; Kismet et al., 2009). (ii) remadas de deslocamento exigem a acção dos membros superiores sem perturbar o alinhamento e a deslocação do corpo no movimento. Para a qualidade de execução 21
5 contribui a amplitude das articulações solicitadas, os movimentos de sustentação e o sincronismo entre fases intermédias do ciclo gestual; (iii) geração do apoio propulsivo (GAP) Pretende-se descriminar a eficácia do gesto em função das posturas ou posições e trajectória dos segmentos, de acordo com o conjunto de acções propulsivas caracterizadas entre limites espacio-temporais subjacente a cada sistema de gestos e respectivas sub-fases do movimento: ALE (acção lateral exterior) e ALI (acção lateral interior). Para a qualidade deste sistema de gestos contribui a estabilidade proporcionada pelos comportamentos adquiridos nas categorias anteriores; (iv) sincronização (S) Pretende-se discriminar a qualidade da sincronização entre as acções a partir da velocidade de execução. A sincronização é realizada entre as acções de braços e dos restantes movimentos que envolvem os membros inferiores para a obtenção de uma posição básica. A observação é realizada em função da coordenação espacio-temporal, amplitude dos movimentos, harmonia, fluidez, continuidade, constância, economia, estabilidade e variabilidade. Para a qualidade desta fase contribui a gestão criteriosa da forma como a praticante aplica e controla a força nas diferentes fases do ciclo gestual (Silva & Campaniço, 1999). Objectivos Pretende-se nesta fase de aquisição técnica que se atinjam os seguintes objectivos: domínio motor global; colocação e posição no corpo na água em equilíbrio estático e dinâmico, reconhecendo as diferenças; formas globais e rudimentares de sincronização dos movimentos de braços, sem que exista perturbação da posição corporal adquirida; trajectória dos movimentos com as correspondentes alterações da direcção dos movimentos, nos casos das remadas, das acções motoras (Silva & Campaniço, 1999) Neste ponto passamos a apresentar um resumo de algumas propostas de progressões pedagógicas destinadas à fase de aquisição de algumas das posições básicas (Federação Internatonal de Natação Amadora, 2009), tais como: 1. Posição básica dorsal A seco, deitada no cais, em decúbito dorsal, realizar a remada Em decúbito dorsal com apoio das articulações metatarsofalângicas na parede Em decúbito dorsal segurando uma prancha entre os tornozelos. 22
6 Em decúbito dorsal com apoio de um pool-buoy entre os tornozelos. Em decúbito dorsal com apoio de uma prancha situada a partir da cintura escapulo-umeral. Na posição vertical, realizar a remada de sustentação. Em decúbito dorsal com apoio de uma bola de ténis de mesa entre os pés. 2. Posição básica ventral A seco, deitada no cais, em decúbito ventral, realizar a remada, com as respectivas acções (ALE e ALI). Em decúbito ventral com apoio das articulações metatarsofalângicas na parede Em decúbito ventral segurando uma prancha entre os tornozelos. Em decúbito ventral com apoio de dois garrafões de água de 5 litros, vazios e com pegas. Em decúbito ventral com apoio de um pool-buoy entre os tornozelos. Em decúbito ventral com apoio de uma bola de ténis de mesa entre os pés. 3. Vela A seco, deitada no cais, em decúbito dorsal, realizar a remada. Em decúbito dorsal com apoio das articulações metatarsofalângicas na parede. Em decúbito dorsal com apoio de uma prancha situada a partir da cintura escapulo-umeral. Marcação de ritmo para o movimento dos membros inferiores, dissociado da velocidade de execução da remada. 4. Perna de ballet A seco, deitada no cais, em decúbito dorsal, realizar a remada. Em decúbito dorsal com apoio das articulações metatarsofalângicas na parede. Em decúbito dorsal com apoio de uma prancha situada a partir da cintura escapulo-umeral. Marcação de ritmo para o movimento dos membros inferiores, dissociado da velocidade de execução da remada. Definição dos ângulos de actuação. 23
7 5. Barril A seco, deitada no cais, em decúbito dorsal, realizar a remada. Em decúbito dorsal com apoio das articulações metatarsofalângicas na parede. Marcação de ritmo para o movimento dos membros inferiores, dissociado da velocidade de execução da remada. Noção de fecho na posição engrupada associada à diferente localização da remada dada a alteração da localização do centro de massa e de impulsão. 6. Flamingo A seco, deitada no cais, em decúbito dorsal, realizar a remada. Em decúbito dorsal com apoio das articulações metatarsofalângicas na parede. Marcação de ritmo para o movimento dos membros inferiores, dissociado da velocidade de execução da remada. Noção de fecho na posição engrupada associada à diferente localização da remada dada a alteração da localização do centro de massa e de impulsão. Definição dos ângulos de actuação. 7. Posição encarpada A seco, deitada no cais, em decúbito ventral, realizar a remada, com as respectivas acções (ALE e ALI). Em decúbito ventral com apoio das articulações metatarsofalângicas na parede. Em decúbito ventral segurando uma prancha entre os tornozelos. Em decúbito ventral com apoio de dois garrafões de água de 5 litros, vazios e com pegas. Em decúbito ventral com apoio de um pool-buoy entre os tornozelos. Em decúbito ventral com apoio de uma bola de ténis de mesa entre os pés. Costas encostadas à parede da piscina, formando o ângulo de 90 0, entre o tronco e as pernas. 8. Posição vertical invertida. 8.1 Remada plana Em posição vertical, executar remada plana. Em posição vertical, com dois garrafões de água de 5 litros, vazios e com pegas. 24
8 Em posição vertical invertida, junto da parede, com apoio das pernas (flectidas a 90 0 ), executa remada plana, com manutenção da posição corporal. Em posição vertical invertida, junto da parede, com apoio das pernas (estendidas), executa Remada plana, com manutenção da posição corporal. Em posição vertical invertida, executa remada plana, com manutenção da posição corporal. 8.2 Remada americana A seco, executar a remada americana, com ou sem pressão das palmas das mão de parceiro. Em posição vertical, executar remada. Em posição vertical, com dois garrafões de água de 5 litros, vazios e com pegas. Em posição vertical invertida, junto da parede, com apoio das pernas (flectidas a 90 0 ), executa remada americana, com manutenção da posição corporal. Em posição vertical invertida, junto da parede, com apoio das pernas (estendidas), executa remada americana, com manutenção da posição corporal. Em posição vertical invertida, executa remada americana, com manutenção da posição corporal. Referencias Federação Internatonal de Natação Amadora. (2009). Obtido em 24 de Fevereiro de 2010, de FINA: Forbes, M. (1984). Coaching Synchronized Swimming Effectively. Human Kinetics Publishers Inc. Gray, J. (1971). Teaching Synchonized Swimming. EP Publishing. Kismet, C., Cento, S., & Rene, S. (Julho de 2009). Obtido em 26 de Outubro de 2009, de Efdeportes: Martins, M., Oliveira, C., Silva, A. J., Moreira, A., Garrido, N., Leite, L., et al. (2006). Natação Sincronizada: Descrição Técnica, Modelo de Ensino e Regulamento Desportivo. 25
9 Reeves, M. (1992). Success in Sculling: Principles and practices of practices of coaching body positions and sculling. Olympia Greece. Silva, A., Campaniço, J. (1999). Actas do 1º Seminário Internacional de Natação. Sector Editorial dos SDE UTAD. ISBN: Vila Real. Silva, A. J. (2003). O erro técnico na natação. III Seminário Internacional das Actividades Aquáticas. Vila Real: SDE UTAD. 26
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