Tipos de análises do movimento humano

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1 Tiago Barbosa Análise qualitativa do movimento humano

2 Tipos de análises do movimento humano QUALIT. QUANT. Nível de desenvolvimento Escala de apreciação Amplitude de passada Velocidade Aceleração Força - Não mensurável - Professor de Ed. Física e Treinador -Mensurável - Biomecânico ou Fisiologista (adaptado de Knudson e Morrison, 1997)

3 Definição Análise Qualitativa A análise qualitativa consiste na observação sistemática e na avaliação qualitativa (não numérica rica) do movimento humano, no sentido de aumentar a sua eficiência. (Knudson e Morrison, 1997)

4 Modelos de análise qualitativa Definir Objectivos Definir Variáveis mecânicas/ Modelo determinístico Identificar aspectos críticos Pré-observação Desenvolver Plano de observação Desempenho desejável Desempenho observado Observação Discrepância Diagnóstico Identificar erros Hierarquizar erros (adaptado de Bartlett, 1997) Comunicar erros Estratégias correcção Intervenção

5 Modelos de análise qualitativa Observação global Observação Conhecimento biomecânico Observação parcial Seleccionar erro a corrigir Diagnóstico Seleccionar método correcção Intervenção (adaptado de Carr, 1997)

6 Modelos de análise qualitativa Conhecer objectivo habilidade Hierarquizar factores biomecânicos Modelo determinístico Método Sequencial /tradicional Observação Método mecânico Hierarquizar erros (adaptado de Hay e Reid, 1982) Intervenção

7 Modelos de análise qualitativa 1º Preparação -Conhecer a actividade -Conhecer os executantes 4º Intervenção -Seleccionar tipo intervenção (FB, manip,...) -Dominar técn. emissão FB -Definir palavras-chave (repetir se necessário) 2º Observação -Conhecer contexto (ed,...) -Conhecer local mais vantajoso para observar -Definir n.º observadores 3º Avaliação/Diagnose -Avaliar pontos fortes ou fracos -Determinar prioridades intervenção (adaptado de Knudson e Morrison, 1997)

8 1. Preparação - Conhecer a actividade - Identificar pontos críticos das habilidades - Identificar os objectivos de cada habilidade - Conhecer os executantes a avaliar

9 1. Preparação modelo determinístico Campo bioenergético Ċ v Campo biomecânico DC FG Rendimento IB Ė tot dv v mãos v pés As relações de interdependência entre variáveis biomecânicas e bioenergéticas, em Natação Pura Desportiva. (Barbosa, 2005)

10 (McGinnins, 1999) Modelo de Knudson e Morrison (1997) 1. Preparação modelo determinístico Corrida

11 (McGinnins, 1999) Modelo de Knudson e Morrison (1997) 1. Preparação modelo determinístico Serviço Ténis

12 1. Preparação nível competitivo Nadador expert (de elite) Nadador não expert

13 2. Observação - Implementar uma estratégia observacional - situação (contexto educativo, treino, competição, etc) - definir locais vantajosos para observar - definir nº de observadores (fiabilidade inter e intra-observador)

14 2. Observação contexto observação Contexto treino Contexto competitivo

15 2. Observação - local observação Plano oblíquo Plano sagital (???)

16 2. Observação fiabilidade observação

17 3. Avaliação ão-diagnose - Avaliação da performance - pontos fracos (falhas técnicas) -pontos fortes -Diagnose da performance -Determinar prioridades de intervenção

18 3. Avaliação ão-diagnose

19 Fosbury-flop 3. Avaliação ão-diagnose (modificado de Carreira da Costa, 1988) Corrida de balanço Trajectória incorrecta perpendicular Trajectória incorrecta oblíqua Trajectória correcta Ritmo adequado Chamada/impulsão Não há chamada Chamada incorrecta 2 apoios Chamada incorrecta pé oposto Chamada incorrecta bloqueada Chamada incorrecta ângulo inadequado Chamada correcta Impulsão incorrecta não vertical Impulsão incorrecta sem rotação Impulsão correcta Voo/transposição Voo incorrecto de frente Voo incorrecto - engrupado Voo incorrecto de lado Voo adequado Transposição incorrecta de frente Transposição incorrecta - engrupado Transposição incorrecta de lado Transposição adequada Queda/contacto com o solo Queda incorrecta má colocação cabeça Queda incorrecta má colocação MI Queda correcta Contacto incorrecto Contacto correcto

20 3. Avaliação ão-diagnose Serviço Ténis Não Satiz Satiz Bom Preparação Arco do tronco X Lançamento da bola X Pé anterior Pé posterior X X Batimento MS do batimento X Alinhamento corporal Velocidade projecção X X Finalização Movimento continuo da raquete X Arco do corpo X TOTAL (%) 44% 33% 22%

21 3. Avaliação ão-diagnose inicial O Brien Posição Engrupar Deslizamento Final Posição inicial correcta Peso bem colocado Engrupa tensionado Joelhos ao mesmo nível Linha de ombros e anca paralela MS e ombro esq. descontraído Estende MI esq. em direcção da antepara Trajectória rasante Coloca pé debaixo da anca, rodando ~45º Afastamento correcto dos apoios MS lançador a 90º com tronco Alinhamento peso-anca-pé Peso na vertical do pé Rotação interna e extensão MS dir. MS livre abre na direcção lançamento Peito e ombro direito avançam Os dois MS estendem completamente O peso sai pelos dedos, mão em pronação Ângulo de projecção correcto S/N

22 4. Intervenção - Seleccionar a intervenção mais adequada -FB - modelo visual (fotos, filme, etc) - modificar a tarefa - manipulação - condicionar, exagerar ou sobrecompensar - Traduzir pontos críticos em palavras-chave

23 Em síntese s... Pré-Observar Observar Diagnosticar Intervir

24 Em síntese s... Preparar observação Pré-Observação Observação Observação Existe erro não Diagnóstico não sim Reconh conseq não sim Sabe causa sim Feed-back Informação Verbal Intervenção Tipo sim Não Verbal Intervenção Ajuda manual Mudar tarefa

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