COMPARAÇÃO DOS CUSTOS ENTRE FROTA PRÓPRIA E TERCEIRIZADA EM UMA TRANSPORTADORA DO VALE DO PARAÍBA-SP

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1 REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS COMPARAÇÃO DOS CUSTOS ENTRE FROTA PRÓPRIA E TERCEIRIZADA EM UMA TRANSPORTADORA DO VALE DO PARAÍBA-SP Juliana Lopes da Silva - Faculdade Anhanguera de São José Marcelo Renato Gandolpho - Fundação Getúlio Vargas - FGV Monica Franchi Carniello - Universidade de Taubaté - Unitau RESUMO: Os custos com transportes de cargas rodoviários no Brasil são altos em função da característica da malha viária e a redução destes é de extrema importância para afirmar a competitividade das transportadoras. O objetivo deste artigo é realizar uma análise de dados comparativos entre os custos de uma frota própria com uma frota terceirizada, utilizando o método de pesquisa exploratória quanto aos objetivos, de abordagem quantitativa, descrevendo os procedimentos de uma mesma rota e veículos similares e poder analisar os resultados e a partir destes verificar qual opção que gera mais lucro para a transportadora. Verificou-se que a opção da escolha por frota terceirizada pode ser mais lucrativa e que dependendo das particularidades da operação pode ser a escolha mais assertiva. PALAVRAS-CHAVE: Custo, frota própria, frota terceirizada. KEYWORDS: Costs, own fleet, outsourced fleet. ABSTRACT: The costs of road freight transport in Brazil are high because of the characteristic of the road network and reducing these is extremely important to affirm the competitiveness of carriers. The aim of this paper is to perform an analysis of comparative data between the costs of its own fleet with an outsourced fleet, using the method of exploratory research on the objectives, approach quantitatively describing the procedures the same route and similar vehicles and to analyze the results from these and see which option it generates more profit for the carrier. It was found that the option of choice for outsourced fleet may be more profitable and that depending on the details of the operation may indeed be the more assertive choice. Artigo Original Recebido em: 31/12/2011 Avaliado em: 08/08/2012 Publicado em: 05/05/2014 Publicação Anhanguera Educacional Ltda. Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Correspondência Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas - SARE rc.ipade@anhanguera.com v.16 n

2 Comparação dos custos entre frota própria e terceirizada em uma transportadora do Vale do Paraíba-SP 1. INTRODUÇÃO A atividade de transporte representa o elemento mais visível e importante do custo logístico na maior parte das empresas. O frete costuma absorver aproximadamente 60% do gasto logístico e entre 9 e 10% do produto nacional bruto para a economia de uma nação relativamente desenvolvida (BALLOU, 1993). Entretanto, no Brasil pouca importância é atribuída ao gerenciamento das atividades de transporte, contrariamente ao que acontece nos EUA, onde a perspectiva para contratação desses serviços mudou de uma lógica baseada simplesmente em preços para uma outra que busca a eficiência e a qualidade com base num relacionamento de parceria (GIBSON, 1993). Estas relações de parceria geralmente resultam num comprometimento de longo prazo, em que as transportadoras e suas empresas contratantes tornam-se interdependentes em operações, rentabilidade e até mesmo com relação a sua sobrevivência. O transporte representa um elemento de custo significativo na logística das empresas. Se a empresa trabalha com fretes, consome mais de dois terços do gasto logístico, ou seja, de toda a estrutura de estocagem e movimentação até a chegada do produto no cliente final (BALLOU, 2007, p. 113). Se o sistema de transportes é falho, a extensão de abrangência dos produtos fabricados fica limitada à economia local. Assim, uma administração de transporte eficiente, torna mais acessível o produto final ao consumidor, por poder fazêlo com preços mais competitivos. Portanto, tanto na iniciativa privada, quanto na esfera pública, a qualidade do transporte interfere em uma oferta benéfica de produto ou serviço a sociedade. Talvez o principal problema para o gerenciamento de transportes nas empresas seja confrontar-se com a escolha do operador que vai transportar a mercadoria ou atender diretamente as pessoas. Qual a escolha correta: serviços de transportes por terceiros ou próprio da organização? A empresa está disposta a flexibilizar parte da capacidade financeira e investir em sua própria estrutura de transporte? Ou deve se comprometer com um arranjo contratual de curto, médio ou longo prazo? Há outros critérios além da otimização de custos? O objetivo principal do trabalho é comparar os custos de uma frota própria com uma frota terceirizada em uma empresa de transportes do Vale do Paraíba. Para isso, demonstram-se métodos operacionais que auxiliam na gestão do transporte rodoviário de carga, otimizando o processo operacional do transporte rodoviário de carga. Através da gestão adequada do transporte rodoviário, o empresário pode alcançar maior competitividade, minimizar seus custos e promover a satisfação do cliente. 122 Revista de Ciências Gerenciais

3 2. LOGÍSTICA E CUSTOS DE TRANSPORTE Juliana Lopes da Silva, Marcelo Renato Gandolpho, Monica Franchi Carniello 2.1. Logística Logística tem como função atender às necessidades dos consumidores, pois as relações interpessoais não acontecem de qualquer forma, e dependem de um conjunto de forças que estão presentes no cotidiano das empresas e dos consumidores finais do produto (NOVAES, 2007). A logística é uma das atividades econômicas mais antigas da humanidade (MIRA, 2005, p. 18). O desenvolvimento da logística deu-se através das atividades produtivas organizadas, quando o homem passou da economia extrativista para a produção especializada. Sendo assim, surgiram as três principais funções da logística: estoque, transporte e armazenagem (MIRA, 2005). A logística é justamente uma ferramenta gerencial, um instrumento de marketing, para agregar valor com a prestação de serviço ao cliente (MIRA, 2005). Mira (2005) afirma que a logística da atualidade é muito mais do que um instrumento gerencial ou uma ferramenta de marketing. Na verdade ela é um diferencial em que todos os segmentos podem desfrutar de seus mercados, a fim de agregar maior valor a seus produtos e serviços excedendo assim às expectativas de seus clientes A redução de custos em transportes rodoviários A redução de custos em transportes rodoviários faz parte da redução de custos na cadeia de suprimentos. Formas de redução de custos de transporte rodoviário são mostradas por alguns autores. Várias práticas de gestão são adotadas, bem como, várias formas de operação, para que se obtenha redução de custos significativos. Um ponto bastante discutido é a adoção de frota própria ou não. Este assunto, impacta diretamente em qualquer trabalho de redução de custos em transportes rodoviários e muitas empresas passam por momentos de escolha entre terceirizar ou ter uma frota própria. Segundo Ballou (1980), organizações que buscam melhores desempenhos operacionais em cargas de grandes volumes, podem preferencialmente escolher transporte próprio, mesmo sacrificando um pouco a flexibilidade financeira. Em casos especiais onde as organizações precisem de entrega rápida com confiabilidade muito elevada ou transporte de equipamentos especiais e um serviço disponível assim que necessário, devem ter uma frota própria para transporte. Para Bertaglia (2006), a decisão de operar ou não com frota própria, tem que levar em conta vários fatores, como nível de serviço ao cliente, flexibilidade, controle, habilidades administrativas e retorno do investimento. Empresas possuidoras de veículos próprios, segundo ele, precisam seguir práticas importantes para manterem-se competitivas no mercado. v.16 n

4 Comparação dos custos entre frota própria e terceirizada em uma transportadora do Vale do Paraíba-SP Pode-se afirmar que a terceirização do transporte rodoviário é quase unânime, salvo em casos específicos, como a melhor forma de reduzir custos, simplificar o processo logístico e manter um bom nível de serviço aos clientes. Assim, as empresas buscam cada dia mais, formas de maximizar suas margens reduzindo custos. A redução de custos em transportes rodoviários, através de uma metodologia adequada para cálculo de custeio do frete, pode contribuir em muito para a formação de preços justos tanto para a empresa (ou apenas para ela, em caso de frota própria) quanto para o transportador, na opinião de Lima (2003). Segundo este autor, no Brasil, o alto grau de pulverização do setor traz conflitos entre empresas, transportadores e motoristas autônomos, em relação ao valor do frete. Assim, um trabalho bem realizado trabalhando-se com custos fixos e variáveis pode ajudar uma organização a encontrar um frete justo, que remunere o transportador adequadamente e permita ao mesmo tempo redução de custos ou permita a empresa obter maior produtividade com redução de custos, em caso de frota própria. Lima (2003) em seu estudo vê como principais custos dentro do transporte rodoviário: pneus, combustíveis, IPVA (seguro obrigatório), salário do motorista, lubrificantes, manutenção, pedágio e custos administrativos. Acrescenta-se ainda como custo, a depreciação e a taxa de oportunidade, que mesmo não sendo desembolsados, são vistos como reservas de capital que devem ser feitas para substituição da frota Transporte próprio No que diz respeito aos impactos financeiros, os custos de transporte representam, aproximadamente, dois terços dos custos logísticos nas empresas. Os gastos com essa atividade equivalem a 4,8% da receita líquida das empresas brasileiras (CEL, 2005). De acordo com Ballou (2006), quando o volume de embarque é significativo, um serviço próprio de transporte torna-se eventualmente mais econômico do que a terceirização dessa atividade. Contudo algumas empresas se vêem forçadas a ter transporte próprio mesmo a custos muito altos quando suas necessidades particulares de serviço não conseguem ser adequadamente satisfeitas pelas transportadoras comuns. Entre tais necessidades especiais incluem-se: Entrega rápida com grande confiabilidade do serviço; Equipamentos especiais que são raros no mercado; Manuseio especializado da carga; Um serviço que esteja sempre disponível; Tempo menores de ciclo do pedido; Capacidade de reação a emergências; Melhoria do contato com o cliente. 124 Revista de Ciências Gerenciais

5 Juliana Lopes da Silva, Marcelo Renato Gandolpho, Monica Franchi Carniello Ballou (2006) defende que os transportadores comuns trabalham para muitos clientes ao mesmo tempo e nem sempre têm condições de suprir as necessidades de transporte características de determinados usuários. A concretização dos custos menores que os do transporte contratado não é o fator motivador maior, embora essa redução de custos possa ocorrer quando a utilização do equipamento de transporte for realmente intensa (BALLOU, 2006). Custos do Transporte Próprio O custo da operação de um serviço próprio de transportes é determinado de maneira muito parecida com a de qualquer outro ativo. O proprietário de um serviço exclusivo de transporte precisa realizar seu trabalho sempre como se fosse necessário fazer uma comparação entre serviços alternativos de transporte (BALLOU, 2006). Custos Fixos e Variáveis De acordo com Lima (2001), o processo de custeio pode ser dividido em 4 etapas, como mostra a Figura 1: Figura 1 - Metodologia de custeio de transporte rodoviário. Fonte: Lima (2001). De acordo com Ballou (2006), quando se trata de transporte, não se sustenta uma alocação precisa entre custos fixos e variáveis, todos os custos são parcialmente fixos e parcialmente variáveis, e a alocação de elementos de custos a uma ou outra dessas classes depende de uma perspectiva individual. Na concepção de Lima (2001), a classificação entre fixo e variável é feita em relação à distância percorrida, sendo que todos os custos que variam de acordo com a quilometragem são considerados variáveis, enquanto que os demais são considerados fixos. v.16 n

6 Comparação dos custos entre frota própria e terceirizada em uma transportadora do Vale do Paraíba-SP De acordo com Mendes (2000), uma primeira grande divisão dos custos se demonstra em função da sua relação com a operação. São considerados custos diretos, aqueles que se relacionam diretamente com a função produtiva a qual, no caso, se confunde com a função de transportar. Definição dos itens de custos Os principais itens de custos do transporte rodoviário, segundo Mendes (2000) são listados a seguir. depreciação do ponto de vista gerencial, a depreciação pode ser imaginada como o capital que deveria ser reservado para a reposição do bem ao fim de sua vida útil. remuneração do capital diz respeito ao custo de oportunidade do capital imobilizado na compra dos ativos. pessoal (motorista) deve ser considerado tanto o salário quanto os encargos e benefícios; seguro do veículo; IPVA/ seguro obrigatório; custos administrativos; combustível; pneus; lubrificantes; manutenção; pedágio. Fonte: Mendes (2000). É importante notar que a remuneração do capital que é um custo de oportunidade e a depreciação devem ser consideradas como itens independentes. Caso a empresa tenha uma operação complementar ao transporte, como uma escolta, ou um equipamento específico no veículo, como um refrigerador, outros itens de custos devem ser adicionados no modelo para garantir a sua eficácia do custeio. Todas essas despesas estão diretamente relacionadas com a atividade produtiva, ou seja, com a operação propriamente dita. Existem outras despesas que não se relacionam diretamente com a produção/operação. Por exemplo, a contabilidade da empresa, o setor pessoal, a administração de maneira geral (diretoria, vendas, finanças, cobrança). Os custos dessas atividades são denominados custos indiretos e variam de empresa para empresa em função do tamanho, da estrutura empresarial. Aproximadamente 85% do custo operacional do transporte rodoviário de carga correspondem aos custos diretos, com os custos indiretos respondendo pelos restantes 15% (MENDES, 2000). 126 Revista de Ciências Gerenciais

7 Juliana Lopes da Silva, Marcelo Renato Gandolpho, Monica Franchi Carniello 2.4. Terceirização O termo está relacionado ao fornecimento de produtos, bens ou serviços, antes produzidos ou executados pela própria empresa, a uma outra empresa ou entidade (BERTAGLIA, 2003). A terceirização é a contratação externa de atividades consideradas secundárias (FARMER, 2000, p. 361). Ela faz parte da estratégia das empresas, pois permite focar seu empenho em suas atividades principais, como redução de custos, obtendo maior velocidade e buscando reduzir ou aumentar a distância que as separa das empresas concorrentes (BERTAGLIA, 2003). Portanto, terceirização não é sinônimo de aquisição, ela está envolvida na provisão externa de atividade funcional; desse modo as decisões são de natureza estratégica (FARMER, 2000). Charles (2006) afirma que hoje em dia as empresas são avaliadas pelo seu capital humano e não pelos seus equipamentos. Toda empresa ganha dinheiro atuando no mercado da sua vocação, para isto investe pesado e contrata talentos voltados para o negócio da empresa, por isso terceirizam suas atividades internas de segurança, limpeza, alimentação, auxílio médico, entre outras. Comexnet (2006) alega que as empresas afirmam que há um aumento na qualidade do serviço ou dos produtos com a terceirização, pois quem fará um trabalho será um especialista. A empresa contratante pode então se concentrar em outros segmentos não terceirizados e com isso, conseguem maiores avanços na sua área. Figueira (2001) afirma que ao analisar uma terceirização, as companhias avaliam diversos pontos em relação às suas operações logísticas, como o custo real de cada atividade, a necessidade do controle direto sobre as mesmas, a possibilidade do desenvolvimento de know-how interno e reduções esperadas de custos. Entretanto, o custo é apenas parte da questão. A outra parte é representada pelo serviço aos clientes. A terceirização de operações logísticas representa uma grande oportunidade em alguns casos e um considerável risco em outros. Contudo, não analisar devidamente os custos e benefícios dessa terceirização é o maior de todos os riscos. No altamente competitivo ambiente de negócios, as empresas buscam continuamente melhorar sua eficiência operacional e alcançar vantagens competitivas. Seguindo o raciocínio de Figueira (2001), a crescente competição por mercados leva as empresas a expandirem sua oferta de produtos, serem mais ágeis nas respostas às necessidades dos clientes e diminuírem o ciclo de vida de seus produtos. O capital da empresa está empenhado com investimentos em manufatura e desenvolvimento de produtos e mercados que é, afinal, o motivo de existência da própria empresa - e percebe-se uma carência de recursos no desenvolvimento da empresa em outras frentes que não fazem parte v.16 n

8 Comparação dos custos entre frota própria e terceirizada em uma transportadora do Vale do Paraíba-SP do negócio principal da empresa, entre elas a logística. Quando corretamente implementada a terceirização de serviços logísticos pode ser a ferramenta ideal para superar esses desafios. Seu potencial de redução de custos é amplamente conhecido. Entretanto, as vantagens da terceirização não estão restritas a custos. Melhora de níveis de serviços a clientes também são marcantes. Ter apenas um operador logístico em vez de uma série de subcontratados desenvolvendo os mesmos serviços, ou seja, um único responsável por todos os fluxos, torna a empresa muito mais flexível às mudanças do mercado, além de possibilitar a otimização da cadeia como um todo, ao invés de ganhos pontuais e descoordenados em vários setores da companhia Freqüentemente, a velocidade que os materiais fluem é aumentada, com conseqüente diminuição de níveis de estoque. Outra vantagem é o acesso às novas técnicas de gerenciamento logístico que os provedores desses serviços tenham desenvolvido, muito mais avançadas que as técnicas que a empresa pode dispor com sua estrutura interna (FIGUEIRA, 2001). As empresas vêm reconhecendo essas existências de vantagens estratégicas e operacionais na terceirização logística. Ballou (2006) alega os benefícios: Custos reduzidos e menores investimentos de capital; Acesso a tecnologias novas e a habilidade gerenciais; Vantagens competitivas como a crescente penetração no mercado; Acesso incrementado à informação útil para o planejamento; Redução dos riscos e incerteza. Ballou (2006) afirma que as principais áreas de todas essas vantagens é a redução potencial dos custos de transporte e a liberação do nível de investimento em áreas não centrais do negócio, seguindo a redução de pessoal. O risco maior para a empresa é a perda de controle sobre atividades logísticas com prejuízos capazes de anular as vantagens anteriormente relacionadas. 3. MÉTODO O método utilizado foi exploratório quanto aos objetivos, de abordagem quantitativa. Quanto ao delineamento, a pesquisa caracteriza-se como um estudo de caso. A empresa estudada é uma transportadora localizada no Vale do Paraíba - SP, que trabalha com frota mista (veículos próprios e terceirizados). A coleta de dados foi documental, realizada no mês de agosto de 2011, e consistiu no levantamento de custos para elaboração de uma análise comparativa entre frota própria e terceirizada. Para tal, foram considerados os seguintes itens: rota, modelo de caminhão utilizado, frete, quilômetros rodados, depreciação, remuneração de capital, mão-de-obra, seguros, manutenção, peças, pneus, combustível e impostos. 128 Revista de Ciências Gerenciais

9 4. RESULTADOS Juliana Lopes da Silva, Marcelo Renato Gandolpho, Monica Franchi Carniello Para apresentação dos resultados, foi considerada a rota Jacareí- SP - Camaçari-BA, totalizando km, referente ao trecho de ida. Cabe ressaltar que todos estes itens considerados para o cálculo dos custos, tal qual descrito na metodologia, são acessíveis para o cálculo dos custos da frota própria. No caso da frota terceirizada, a transportadora não tem acesso a esses custos, portanto o cálculo para o terceiro se torna bem simples, pois o próprio motorista que fica com as responsabilidades em assumir os custos como peças, reparos, pneus, combustível, depreciação. Quando a transportadora contrata o terceiro para uma viagem, o único custo além do frete é com seguro e impostos para a emissão do CTRC. A Figura 2 apresenta os custos gerais de um motorista frota própria. PLANILHA DE CUSTO - Frota Cliente xxx Base JUN/11 Km Mensal Tipo / Modelo Equipamento CM 4X2 VW CONSTELATTION SR SIDER RANDON 3 EIXOS Qt. Conjuntos 1,0 Qt. Motoristas 1,0 TOTAL DESCRIÇÃO TOTAL FIXO VARIÁVEL TOTAL FIXO VARIÁVEL Depreciação R$ 1.890,15 R$ 1.890,15 R$ 315,03 R$ 315,03 Remuneração de Capital R$ 3.110,84 R$ 3.110,84 R$ 518,47 R$ 518,47 Total Custo de Investimento R$ 5.000,99 R$ 5.000,99 R$ 833,50 R$ 833,50 Remuneração do Motorista (salário + encargos + benefícios + uniforme + EPI s) R$ 3.007,06 R$ 3.007,06 R$ 501,18 R$ 501,18 Seguro Contra Terceiros R$ 66,62 R$ 66,62 R$ 11,10 R$ 11,10 Licenciamento + Seguro Obrigatório + IPVA R$ 379,47 R$ 379,47 R$ 63,25 R$ 63,25 CUSTO FIXO R$ 8.454,15 R$ 8.454,15 R$ 1.409,02 R$ 1.409,02 Manutenção (peças de reposição) R$ 308,16 R$ 308,16 R$ 308,16 R$ 308,16 Lubrificação e Lavagem R$ 33,12 R$ 33,12 R$ 33,12 R$ 33,12 Combustível R$ 1.302,70 R$ 1.302,70 R$ 1.302,70 R$ 1.302,70 Pneus e Recapagens R$ 289,57 R$ 289,57 R$ 289,57 R$ 289,57 CUSTO VARIÁVEL R$ 1.933,55 R$ 1.933,55 R$ 1.933,55 R$ 1.933,55 Taxa de Administração R$ 1.246,52 R$ 1.014,50 R$ 232,03 R$ 401,11 R$ 169,08 R$ 232,03 Lucro R$ 1.163,42 R$ 946,86 R$ 216,56 R$ 374,37 R$ 157,81 R$ 216,56 BONIFICAÇÃO SOBRE DESPESAS INDIRETAS (BDI) R$ 2.409,95 R$ 1.961,36 R$ 448,58 R$ 775,48 R$ 326,89 R$ 448,58 Imposto de Renda e Contribuição Social R$ 395,56 R$ 321,93 R$ 73,63 R$ 127,29 R$ 53,66 R$ 73,63 PIS / COFINS / CPMF R$ 675,27 R$ 549,58 R$ 125,69 R$ 217,29 R$ 91,60 R$ 125,69 ICMS R$ 1.865,02 R$ 1.530,15 R$ 334,88 R$ 589,90 R$ 255,02 R$ 334,88 IMPOSTOS R$ 2.935,86 R$ 2.401,66 R$ 534,20 R$ 934,48 R$ 400,28 R$ 534,20 PREÇO TOTAL MENSAL R$ ,55 R$ ,22 R$ 2.916,33 R$ 5.041,54 R$ 2.125,20 R$ 2.916,33 PREÇO TOTAL KM R$ 8,42 R$ 6,85 R$ 1,57 R$ 2,71 R$ 1,14 R$ 1,57 Valor Compra Valor Residual Valor Compra Valor Residual Depreciação Reserva Equipamento (Com Pneus) (Com Pneus) (Sem Pneus) (Sem Pneus) (meses) Técnica CM 4X2 VW CONSTELATTION R$ ,00 65% R$ ,00 R$ ,00 65% R$ , % SR SIDER RANDON 3 EIXOS R$ ,00 50% R$ ,00 R$ ,00 50% R$ , % TOTAL R$ ,00 60% R$ ,00 R$ ,00 61% R$ , % Taxa de Remuneração de Capital Ano 15% BDI Taxa de Remuneração de Capital Mês 1,17% 50,83% Remuneração de Estoque 1,0% Seguro Contra Terceiros / Ano R$ 726,74 Lic. + Seg. Obrig. + IPVA (% valor equipamento a.a.) 1,5% Manutenção (% v.v. / km) 60% PARÂMETROS Filtro Motor (Troca km) R$ 15,00 Óleo Carter / Lt. (Troca km/ Caixa-26 lt.) R$ 3,00 Óleo Cambio / Lt. (Troca km/ Caixa-9,2 lt.) R$ 4,00 Óleo Diferencial / Lt. (Troca km/ Caixa-21 lt.) R$ 3,00 Lavagem (Intervalo km) R$ 120,00 Óleo Diesel / Lt. R$ 1,75 Km / Lt. 2,50 Valor Unitário Eixos Pneus Km Vida Custo KM Pneu Direção - 295/80R 22,5 R$ 915, R$ 0,04 Pneu Tração - 295/80R 22,5 R$ 915, R$ 0,03 Pneu Carreta - 295/80R 22,5 R$ 915, R$ 0,09 Recapagem Pneu Tração e Carreta R$ 870, R$ 0,16 Administração (Central + Local) 12,00% Lucro Bruto 10,00% Lucro Líquido + IR + CS 9,95% Imposto de Renda e Contribuição Social 34,00% PIS / COFINS / CPMF 4,31% ICMS 12,00% PLANILHA DE CUSTO - MÃO DE OBRA Cargo Turno Qtd. Salário Sub-Total Encargos Vale Total Comissão Assistência Diária Seguro Uniforme Custo Sociais Transporte Custo Médica Vida E.P.I. 10% Funcionário 78,55% 6% R$ 30,00 Funcionário 07:00 as 19:00 - Motorista SEGXSEX 07:00 as 15:00 - SAB 1 R$ 925,76 R$ 92,58 R$ 1.018,34 R$ 799,90 R$ 52,00 R$ 43,45 R$ 780,00 R$ 5,00 R$ 35,00 R$ 2.733,69 Figura 2 Planilha de custos de frota própria Fonte: Dados da pesquisa, 2011 v.16 n

10 Comparação dos custos entre frota própria e terceirizada em uma transportadora do Vale do Paraíba-SP Portanto, considerando a rota Jacareí-SP - Camaçari-BA, com o veículo carreta Sider, ano 2006, e um percurso de km, o custo é de R$ 2,71 por km rodado. O valor de R$ 2,71 por km da frota foi calculado em planilha do Excel conforme acima, na qual foram listados todos os custos operacionais de uma frota. Normalmente os custos da frota são calculados mensalmente, para termos um valor específico desta rota estudada. Para a pesquisa, foram calculados somente 5 dias, que é o período que um motorista leva para percorrer o trecho analisado. Com finalidade comparativa, foram calculados os custos com frota terceirizada para a mesma rota, Jacareí-SP - Camaçari-BA, considerando o mesmo modelo de veículo - carreta Sider ano 2006 para um percurso de quilômetros rodados. Como já explicado anteriormente, os custo para o terceiro são de responsabilidade do próprio motorista terceiro. A transportadora assume os custos somente da viagem contratada, que no caso seria o trecho Jacareí SP para Camaçari-BA. A média do mercado hoje para esse trecho esta em torno de R$ 5.500,00. Nesse valor estão incluídos o frete mais os impostos e custos com a seguradora, que corresponde a 12% do valor do frete. Sendo assim temos R$ 5.500,00 menos 12%, o que resulta em um custo de frete de R$ 4.840,00. Esse valor, dividido por 1861 que corresponde ao total de km rodados, resulta no valor de R$ 2,60 por km. A Tabela 1 apresenta o comparativo do custo final. Tabela 1 Comparativo de custos entre frota própria e terceirizada. Tabela Comparativa Frota Própria Frota Terceirizada Km percorridos veiculo carreta sider 2006 carreta sider 2006 custo KM R$ 2,71 R$ 2,60 Fonte: dados da pesquisa, DISCUSSÃO O modal rodoviário, com base no relatório de 2006 da Agência Nacional de Transportes Terrestres - Antt possui participação de 61,1% em relação aos demais. Em contrapartida, num total de km de malha rodoviária, apenas km (13,5%) estão em ótimo estado (CNT, 2009). Esse cenário representa a falta de iniciativa governamental e pouco investimento em infraestrutura no Brasil. A deficiência na manutenção e conservação do pavimento das rodovias influencia diretamente nos custos de transporte, pois em muitos casos geram avarias nas cargas transportadas, além de aumentar os custos de manutenção dos veículos (CNT, 2009). 130 Revista de Ciências Gerenciais

11 Juliana Lopes da Silva, Marcelo Renato Gandolpho, Monica Franchi Carniello Ao pesquisar o transporte próprio na transportadora estudada, obteve-se o custo de frete por rota: frota própria R$ 2,71 por km, frota terceirizada R$ 2,60 por km. Tendo como base o peso transportado e os quilômetros rodados, fez-se um comparativo para obter o índice de quanto esses custos representam em relação ao faturamento indicado. Com esses resultados, conseguiu-se visualizar que os custos de uma frota terceirizada são mais viáveis em relação aos de uma frota própria. Porém, a frota própria apresenta algumas vantagens perante o serviço terceirizado, que são: pessoalidade na entrega; disponibilidade em tempo integral do caminhão; controle da qualidade quanto ao manuseio dos materiais; divulgação da marca. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Após análise dos dados obtidos na pesquisa, foi possível fazer algumas considerações importantes, que tendem a servir de apoio às empresas do segmento de transportes. Com relação ao processo de terceirização, este influencia consideravelmente na questão de diminuição dos custos operacionais, na análise do processo logístico da empresa pesquisada e nos custos operacionais, os quais levam a crer que a terceirização seja um dos mecanismos que possa contribuir para minimizar ou até mesmo excluí-los desse processo. Com relação a uma empresa de transportes competitiva, deve identificar na sua distribuição, vantagens e desvantagens da frota própria e da frota terceirizada, segundo Fleury (2002), depois da escolha dos modais, a escolha por frota própria ou terceirizada, é a segunda mais importante decisão estratégica no transporte. Neste caso, o processo decisório deve considerar além do custo e da qualidade do serviço, a rentabilidade financeira das alternativas. O autor ressalta, ainda, que o transporte tem um papel preponderante na qualidade dos serviços logísticos, pois impacta diretamente no tempo de entrega, a confiabilidade e a segurança dos produtos. Após a análise da frota da empresa pesquisada a escolha pela frota terceirizada seria uma sugestão para a diminuição dos custos contribuindo consequentemente para competitividade da empresa em curto prazo. No entanto, apesar dos custos maiores da frota própria, aspectos como divulgação da marca, personalização da entrega, disponibilidade do caminhão, controle de qualidade são fatores que devem ser considerados pela transportadora ao optar pelo tipo de frota. v.16 n

12 Estratégias para redução de custos de material de construção: impacto econômico na Cidade Ocidental-GO REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais, distribuição física. São Paulo: Atlas, BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. 1a ed. São Paulo: Atlas, BALLOU, Ronald. Gerenciamento da Cadeia de suprimentos/logística Empresarial. 5 Edição. Editora Bookman, BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento na cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. 4a ed. São Paulo: Saraiva, CEL Centro de Estudos em Logística. Painel de Fretes. COPPEAD, UFRJ, Disponível em: < Acesso em: 30 mai COMEXNET. Comunidade do comércio exterior, transportes e logística. Disponível em: Acesso em: 16 jun, FARMER, David; JESSOP, David; JONES, David. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, FIGUEIRA, Thiago. Quando e como sua empresa deve decidir pela terceirização das operações logísticas. Jan, Disponível em:< ARTIGO148.htm> Acesso em: 23 mai, GIBSON, B.J. & SINK, H.L.: Shipper-Carrier Relationships and Carrier Selection Criteria. The Logistics and Transportation Review, 29(4), p , LIMA, Mauricio Pimenta: Custeio do transporte rodoviário de Cargas. 1a ed. São Paulo: Atlas, LIMA, Maurício. O custeio do transporte rodoviário. CEL, Disponível em: <http: //www. centrodelogistica.com.br/new/fs-public.htm> Acesso em: 06 jun, MENDES, Sheila. Gestão Financeira de um Sistema Logístico. Universidade de Taubaté. Taubaté São Paulo, Disponível em: < MIRA, Carlos Alberto. Logística: o último rincão do marketing. 2a ed. São Paulo: Lettera.doc, NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3a ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Revista de Ciências Gerenciais

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