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1 2004; 3(4): Todos os direitos reservados Maria Helena C.V. CATÃO 1 Revisão de Literatura OS BENEFÍCIOS DO LASER DE BAIXA INTENSIDADE NA CLÍNICA ODONTOLÓGICA NA ESTOMATOLOGIA THE BENEFITS OF LOW INTENSITY LASER IN ORAL DISEASES PRACTICE 1 Departamento de Odontologia da Universidade Estadual da Paraíba, Especialista em Estomatologia (UEPB), Mestre em Diagnóstico Bucal (UFPB), Doutoranda em Laser em Odontologia (UFBA) Correspondência para: Maria Helena C.V Catão mhelenact@zipmail.com.br Univ. Estadual da Paraíba- UEPB Rua: Juvêncio Arruda, S/N Campus Universitário - Bodocongo CEP: Campina Grande-PB Recebido em 02 de marco de 2004 Revisado em 10 de junho de 2004 Aceito em 27 de julho de 2004 Palavras-Chave: Lasers, manifestações bucais, doenças da boca, aplicações Resumo Atualmente, o laser pode ser utilizado isoladamente ou como coadjuvante em tratamentos convencionais. O tratamento com laser de baixa potência deve ser baseado em protocolo clínico individual para cada paciente. Sendo assim, é necessário um conhecimento não só da patologia inerente, através de uma detalhada anamnese e exame clínico, mas também do equipamento do laser utilizado, visando uma dosimetria adequada e o sucesso do tratamento.o objetivo deste estudo é mostrar a relevância da aplicabilidade do laser de baixa intensidade na clínica odontológica, principalmente na estomatologia, melhorando a qualidade de vida do paciente. Introdução No início do século XX, o físico alemão Albert Einstein em 1917 expôs os princípios físicos da emissão estimulada, sobre os quais está apoiado o fenômeno laser. Em 1960, Theodore H. Maiman construiu o primeiro emissor de laser a rubi. Por volta de 1961, foi realizada a primeira cirurgia a laser, e em 1962 foi desenvolvido o primeiro laser semicondutor. Em 1965, Sinclair e Knoll adaptaram esta radiação à prática terapêutica e nesse mesmo ano o laser foi utilizado pela primeira vez na Odontologia por Stern e Sognnaes (Veçoso, 1993). Os primeiros relatos do efeito de tal radiação sobre os tecidos bucais em animais de experimentação e em humanos foram apresentados em 1965 por Taylor. Um dos pioneiros na aplicação do laser de baixa intensidade nas áreas biomédicas foi Endre Mester (1966) com a publicação do trabalho referente aos efeitos não térmicos da luz laser sobre a pele de ratos. O emprego do laser para estudar o processo de reparação dos tecidos foi também estudado por Mester (1968). Atualmente, há vários estudos científicos demonstrando os efeitos da bioestimulação dos lasers em Odontologia, promovendo uma recuperação mais rápida e menos dolorosa, principalmente nos casos de ulcerações aftosas, ulcerações traumáticas e lesões herpéticas. Essas lesões estacionam em seus estágios iniciais e regridem mais rapidamente (Iwase et al. 1988, Silva et al. 1992, Eduardo et al. 1996). A palavra laser advém da abreviação de seu próprio significado, (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation), ou seja, amplificação da luz por emissão estimulada de radiação (Sulewski 2000). O laser é um dispositivo composto por substâncias denominadas de meio ativo (gás, sólidos e líquidos), que quando excitadas por uma fonte de energia, geram luz. Assim, definimos a luz laser como sendo ondas eletromagnéticas não ionizantes com características especiais. Os lasers de baixa intensidade de energia (LILT Low Intensity Level Treatment), ou soft lasers, Low Reactive-Level Laser Treatment, causam efeitos especiais como bioestimulação, analgesia, antiinflamatório, antiedematoso. A radiação deve ser absorvida para produzir uma mudança física e/ou química, que resulte em uma resposta biológica. Após a resposta biológica ser observada, devemos determinar a dose de radiação em um dado comprimento de onda e o número de tratamentos necessários para produzir o melhor efeito terapêutico.

2 215 Os lasers de Hélio-Neônio (He-Ne) e o de diodo Arseneto de Gálio Alumínio são indicados como agentes terapêuticos adjacentes a tratamentos convencionais, ou associados ao laser de alta potência (Coluzzi 2000). Este trabalho tem o objetivo de mostrar a relevância da aplicabilidade do laser de baixa intensidade na clínica odontológica principalmente na estomatologia melhorando a qualidade de vida do paciente. Revisão da literatura As características especiais da luz laser, tais como: coerência, monocromaticidade, unidirecionalidade, a diferencia totalmente da luz natural. A luz coerente: todas as ondas são do mesmo comprimento, isto é, a uniformidade da luz; monocromática, a luz laser é pura e composta de uma única cor, e o efeito colimado apresenta todas as ondas sempre paralelas entre si, não havendo dispersão, ou seja, são capazes de percorrer longas distâncias sem aumentar seu diâmetro (Maillet 1987, Genovese 1992, Mainan 1996, Brugnera Junior & Pinheiro 1998, Low & Reed 2001, Brugnera Junior et al. 2003). Os lasers são classificados em duas famílias, conforme sua potência e a capacidade de interação com os tecidos, como: laser de baixa intensidade de energia (LILT Low Intensity Level Treatment), Lasers de alta intensidade de energia (HILT Hight Intensity Laser Treatment). A terapia com a luz laser em baixa intensidade deve seguir os seguintes parâmetros: escolha do comprimento de onda, densidade de energia, densidade de potência, tipo de regime de operação do laser, freqüência do pulso, número de sessões, características ópticas do tecido, como os coeficientes de absorção e espalhamento. Os lasers de baixa intensidade são usados com o propósito terapêutico, em virtude das baixas densidades de energias usadas e comprimento de onda capazes de penetrar nos tecidos. Muitos estudos têm demonstrado a utilização do laser em baixa intensidade em odontologia promovendo uma recuperação mais rápida e menos dolorosa, nos casos de estomatite aftosa recorrente (afta), úlceras traumáticas, lesões herpéticas, pericoronarite, gengivite, gengivoestomatite herpética primária, gengivoestomatite herpética secundária - Herpes Simples, hipersensibilidade dentinária, queilite angular, pericimentite, síndrome da ardência bucal, alveolite, disfunção temporomandibular (DTM) e mucosite (Iwase et al. 1988, Colvard et al. 1991, Convissar & Massoumi-Sourney 1992, Silva et al. 1992, Eduardo et al. 1996, Azevedo & Magalhães 2003, Catão et al. 2003). Os lasers em baixa intensidade mais utilizados na terapêutica são os de Hélio-Neônio (He-Ne), cujo comprimento de onda é de 632,8 nm e o de Arseneto de Gálio-Alumínio(GaAlAs), cujo comprimento de onda é nm. Segundo Ribeiro (1999) é útil definir a possível ação dos laser em baixas densidades de potência como efeitos não térmicos no ponto de vista físico. As propriedades terapêuticas dos lasers vêm sendo estudadas desde a sua descoberta, sendo a sua ação analgésica observada particularmente sobre as formas da dor crônica de diversas etiopatogenias, desde os receptores periféricos até o estímulo no sistema nervoso central. Portanto a terapia laser quando utilizada nos tecidos e nas células não é baseada em aquecimento, isto é, a energia dos fótons absorvidos não será transformada em calor, mas sim nos seguintes efeitos: fotoquímicos, fotofísicos e/ou fotobiológicos. Portanto, quando a luz laser interage com as células e tecido na dose adequada, certas funções celulares poderão ser estimuladas, tais como: a estimulação de linfócitos, a ativação de mastócitos, o aumento na produção de ATP mitocondrial e a proliferação de vários tipos de células. O entendimento da interação entre os lasers e os tecidos, baseia-se principalmente no entendimento das reações que podem ser induzidas nestes tecidos pela luz laser. Cada tipo de laser resulta em luz de comprimento de onda específico, e cada comprimento de onda reage de uma maneira diferente com cada tecido. Outro fator importante é a densidade de energia, que é a quantidade de energia por unidade de área entregue aos tecidos. Temos também que considerar os fatores temporais, tais como: a forma de emissão de luz (contínua ou pulsátil), a taxa de repetição e a largura do pulso, para lasers de emissão pulsátil (Karu 1987, Veçoso 1993, Brugnera Junior et al. 2003). Todavia, além dos fatores inerentes do laser devemos observar as características peculiares de cada tecido, principalmente os que controlam as reações moleculares e bioquímicas. Quando a luz laser incide em um tecido biológico, uma parte da luz é refletida e uma parte da luz remanescente que foi transmitida é espalhada dentro do tecido (que em alguns casos leva a danos em regiões distantes da área onde o feixe aparentemente se propaga), a parte da luz remanescente é absorvida, tanto pela água do tecido ou por algum outro cromóforo absorvedor, como a hemoglobina e a melanina. Finalmente uma parte da luz pode ser transmitida ao

3 216 longo de toda a espessura do tecido (Zezell et al. 1999). Os efeitos terapêuticos dos lasers de baixa potência são a ação analgésica, antiinflamatória e reparador tecidual (Brugnera Junior et al. 2003). A ação anti-álgica da radiação laser parece resultar de uma soma de intervenções em diferentes níveis, entre outras causas, analgesia que dura pouca (de 12 a 24 horas), tornando-se mais intensa com o decorrer do tratamento aplicado a cada caso, podendo transforma-se em durável ou definitiva. Como um dos efeitos analgésicos da laserterapia de baixa intensidade foi observado um aumento de beta-endorfina no líquor cefalorraquidiano, depois da irradiação com este, sendo esse um método natural de analgesia, segundo Benedicenti (1982). A resposta analgésica da fototerapia pode ser medida por mecanismos hormonais/opióides e suas respostas dependem diretamente da dose e do comprimento da onda (Laakso 1994). A terapia com laser de baixa intensidade influência mudanças de caráter metabólico, energético e funcional porque favorece o aumento da resistência e vitalidade celular, levando-as a sua normalidade funcional com rapidez. A ação antiinflamatória é exercida pela aceleração da microcirculação originando alterações de pressão hidrostática capilar, com reabsorção de edema e eliminação do acúmulo de catabólicos intermediários como o ácido pirúnico e láctico. Sob a ação do laser, opera-se uma transformação no metabolismo celular situação que conduz a menor utilização do oxigênio e da glicose pela célula. A ação antiinflamatória e a antiedematosa é exercida mediante a aceleração da microcirculação, originando as alterações na pressão hidrostática capilar, com reabsorção do edema e eliminação do acúmulo de reabsorção do edema e eliminação do acúmulo de catabólitos intermediários. Por outro lado, o laser aumenta a celularidade dos tecidos irradiados acelerando o tempo de mitose, a ação que se observa principalmente na reparação cicatricial das lesões, por maior vascularização e formação abundante de tecido de granulação (Karu 1987, Veçoso 1993, Bortolleto 2000). A grande vantagem do laser é a não interferência do efeito térmico, uma vez que a irradiação é acalórica. Atualmente recomenda-se o tratamento a laser logo no início do processo de inflamação, cuidando-se apenas com a dosagem aplicada. Vários estudos têm demonstrado lesões distróficas da pele curada com radiações laser de baixa intensidade. A radiação laser de baixa intensidade aumenta significantemente o desenvolvimento da circulação sanguínea, regenera o tecido lesado, ativando sua cicatrização. O efeito da luz laser ativa o estímulo da proliferação de fibroblastos, com produção de fibras elásticas e colágenas. A laserterapia de baixa intensidade nos tecidos moles da cavidade oral pode ser aplicada nos seguintes casos: Herpes, estomatite aftosa recorrente (afta), ulcerações traumáticas, síndrome da ardência bucal e mucosite. No Herpes Simples e estomatite herpética, a ação do laser tem papel relevante sobre os processos viróticos que envolvem fatores imunitários. A ação do laser nessas patologias produz um efeito antiviral proporcional ao efeito estimulante da imunidade do paciente. Segundo Brugnera Junior & Pinheiro (1998), a melhor resposta terapêutica é no estágio prodrômico e no momento do aparecimento das vesículas, podendo a irradiação pelo laser enfraquecer o microrganismo, diminuindo a sintomatologia, diminuir o tempo de evolução da doença e impedir a recorrência das lesões nos mesmos locais. As dosagens não devem ser inferiores a 4J/cm² para que não ocorra a proliferação viral ao invés da inibição; a energia máxima por sessão deve ser de 20J, 2 a 3 aplicações diárias até a total cicatrização das vesículas (Brugnera Junior et al. 2003). A ação analgésica, antiinflamatória e bioestimulante do laser são um tratamento coadjuvante e não o tratamento definitivo (Benedicenti 1982). Vários estudos têm sido publicados abordando o uso dos lasers de baixa intensidade para o tratamento de úlceras traumáticas e ulcerações aftosas com resultados satisfatórios, no alívio da sensibilidade dolorosa e rápida cicatrização (Iwase et al. 1988, Genovese 1992, Eduardo et al. 1996, Naspitz 1999, Melo & Melo 2001, Brugnera Junior et al. 2003). Segundo Convissar (1996) o tratamento mais simples e eficaz para ulcerações aftosas é o laser, porque a energia aumenta a imunidade local, o que impede, por longo período, a recidiva no local da aplicação. Os efeitos da laserterapia são: redução dos sintomas, rápida reparação tecidual e reação auto-imune na mucosa bucal. A dosimetria energética para as aftas menores e herpetiformes devem ser de até 5 J/cm² e para as aftas maiores 7J/cm².Devendo a aplicação deve ser de forma pontual diretamente sobre a lesão nos casos de aftas menores e para as maiores deve ser aplicado também ao redor da lesão. A dosimetria deve ser proporcional a extensão da lesão, sendo no máximo de 12 J/cm² por sessão (Genovese 1992, Brugnera Junior et al. 2003, Donato & Boraks 1993).

4 217 A síndrome da ardência bucal também chamada de queimação bucal é uma manifestação clínica comum. Afeta em maior quantidade mulheres em período pós-menopausa, mas também ocorrem em homens (Zakrzewska et al. 2001). É caracterizada clinicamente por sensação dolorosa e/ou ardência na ponta ou metade da língua, e a superfície interna dos lábios também pode estar envolvida. A dor somática pode ser superficial típica constante e contínua sem causa orgânica específica (Tommasi 1998). Com a aplicação da laserterapia a sintomatologia da queimação é diminuída proporcionando alívio da dor e controle da inflamação ao paciente. Os efeitos terapêuticos são imediatamente relatados pelo paciente logo após a aplicação (Ladalardo et al. 2002). A aplicação deve ser feita logo após a área acometida ser limpa e seca, com auxílio de gaze e durante a irradiação deve manter-se o campo isento de umidade, a forma de aplicação de ser pontual, com dosimetria de 4-5 J/cm² durante 2 a 3 sessões semanais, com intervalos de 48 horas até a remissão dos sintomas (Brugnera Junior et al. 2003). A mucosite é a complicação oral mais comum do tratamento oncológico, podendo ocorrer muitas vezes a necessidade de pausa ou alteração do tratamento, o que pode interferir no prognóstico da doença. É a complicação estomatológica mais freqüente em pacientes com câncer, sendo esta condição uma importante causa de morbidade e até de mortalidade nos pacientes sob tratamento antineoplásico (Childers et al. 1993, Gordón-Nudez, et al. 2002). A mucosite da cavidade oral e faringe causada pela radioterapia nos tumores da cabeça e pescoço determina graus variáveis de dor e desconforto, constituindo um dos maiores fatores dose-limitante, podendo causar até mesmo a interrupção do tratamento. Costuma ser mais intensa nos casos em que recebem quimioterapia (Ferreira 1993). Dos pacientes submetidos à quimioterapia, 40% desenvolvem mucosite em graus variáveis; a freqüência aumenta quando associado à radioterapia na região da cabeça e pescoço (Bonassa 1998). Portanto, a laserterapia é indicada na prevenção e tratamento da mucosite oral podendo ser usada isoladamente ou associada a tratamento medicamentoso. Proporciona alívio da dor, maior conforto ao paciente, controle da inflamação, manutenção da integridade da mucosa e melhor reparação tecidual (Ciais et al. 1992, Cowen et al. 1997, Didier 1997, Bensadoun et al. 1999, Eduarda 2003, Sandoval et al. 2003, Catão et al. 2003). A laserterapia tem a ação analgésica, antiinflamatória e reparadora de tecido, podendo ser aplicado de forma de varredura (em toda a cavidade oral como forma de prevenção da mucosite) ou pontual, distribuído na área acometida com eritema, pseudomembrana ou lesões ulcerativas. A dosimetria é variável chegando a até 4 J/cm² por ponto, podendo a dose ser diária ou três vezes por semana ou até a remissão dos sintomas. Considerações Finais De acordo com esta revisão de literatura, é relevante concluir que o laser tem mostrado mais uma opção de tratamento terapêutico na clínica odontológica principalmente na estomatologia, porque acelera a cicatrização de algumas lesões bucais, principalmente em pacientes em tratamento oncológico (quimioterapia e radioterapia), melhorando sua qualidade de vida. Todavia, esta área precisa ser mais pesquisada para poder haver uma padronização de protocolos na sua utilização. Abstract Nowadays, Laser can be used separately or as an add in conventional treatments. The treatment with laser of low potency should be based on individual clinical protocol for each patient one. Being like this, it is necessary knowledge not only of the inherent pathology, through a detailed clinical exam, but also of the equipment of the used laser, seeking an appropriate energy density and the success of treatment. The aim of this study is to show the relevance of the application of laser of low intensity mainly in the dental clinical in stomatology improving the quality of the patient's life. Keywords: Laser, oral manifestations, oral diseases, applications Referências Bibliográficas Azevedo LR, Magalhães AC, Dias A. O uso do Laser no tratamento de lesões Bucais. JBC 2003; 42: Bensadoun RJ, Franquin JC, Cias G et al. Lowenergy He-Ne laser in the prevention of radiationinduced mucositis. A multicenter phase III randomized study in patiens with head and neck cancer. Sup Care Canc 1999; 7 (4): Benedicenti A. Atlante di laserterapia del cavoorale. Genova: Maggioli, p Brugnera Junior A, Pinheiro ALB. Laser na Odontologia Moderna.São Paulo: Pancast, p. Brugnera Junior A, Santos AECG, Bologna ED et al. Atlas de laserterapia aplicada à clínica odontológica. São Paulo: Santos, 2003.

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