CONHECIMENTOS, PRÁTICAS E PERCEPÇÃO DO USO DO LASER NA FISIOTERAPIA
|
|
- João Vítor das Neves Valente
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONHECIMENTOS, PRÁTICAS E PERCEPÇÃO DO USO DO LASER NA FISIOTERAPIA Janaína de Moraes Silva 1, Ana Paula de Sousa Pereira 2, Ana Carolina Lacerda Borges 3, Denise da Costa Nunes Montoni 3, Renata Amadei Nicolau 4 1 Universidade Vale do Paraíba (UNIVAP)/Doutoranda em Engenharia Biomédica, Av.Shishima Hifumi, 2911 Urbanova - São José dos Campos SP, fisiojanainams@gmail.com 2- Fisioterapeuta graduada pelo Centro de Ensino Unificado de Teresina (CEUT), Av. dos Expedicionários, 699 CEP , Teresina PI, aninha_sousa_fisio@hotmail.com 3-Graduandas em Fisioterapia, Laboratório de Engenharia de Reabilitação Sensório Motora, Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP) Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova, CEP , São José dos Campos-SP, carolborges.fisio@gmail.com 4 Professora Doutora, Programa de Doutorado em Bioengenharia Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento (IP&D), Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), Av. Shishima Hifumi, 2911, Urbanova, CEP , São José dos Campos-SP, rani@univap.br Resumo- A terapia Laser de baixa intensidade é um recurso terapêutico luminoso que possui propriedades especiais capazes de interagir com os tecidos biológicos. Na área de Fisioterapia, utiliza-se o Laser de tendo como base, a presença de uma considerável quantidade de conteúdo sobre o tema. O propósito deste trabalho foi avaliar a percepção dos fisioterapeutas sobre o Laser e sua utilização. A população abordada é composta por fisioterapeutas, localizados na cidade de Teresina-PI, que fazem uso de Laserterapia na sua prática clínica. Esta pesquisa caracteriza-se por ser qualitativa e observacional. Como instrumento de coleta de dados foi utilizado uma entrevista semi-estruturada com questões abertas. As unidades temáticas estabelecidas foram: denominação, propriedades, parâmetros, tipos e efeitos biológicos, fisiológicos e terapêuticos, assim como suas técnicas de aplicação. Evidenciamos que os fisioterapeutas consideram importante em seu plano de tratamento a utilização da laserterapia (80%), porém (10%) utilizam essa terapia isoladamente (10%), apesar do uso, (98%) não fizeram cursos específicos para o manuseio do Laser e que apesar de reconhecer a necessidade do aparato de proteção, na prática clínica (100%) não fazem uso dos mesmos. Palavras-chave: Laser, Laserterapia, Fisioterapia Área do Conhecimento: Fisioterapia. Introdução A denominação LASER é o acrônimo de Luz Amplificada por Emissão Estimulada de Radiação (Light Amplification by the Stimulated Emission of Radiation). A emissão estimulada consiste na absorção de luz incidente por um átomo que faz saltar um dos elétrons do nível energético fundamental para o nível superior. Este átomo em estado metaestável recupera num breve tempo os estados fundamentais, emitindo um fóton e uma radiação de luz de comprimento de onda definido. (BUSARELLO et al, 2011). Pode-se dizer que o LASER é uma luz potente, de uma só cor e se pode dirigir e ajustar sua potencia de precisão. Este proporciona uma forma de emissão de radiação luminosa de características especiais. Dentre estas estão: a monocromoticidade, a coerência e a polarização. (ARRUDA et al, 2007) Dentro da área médica, podemos dividir em LASER de alta e baixa potência. E são utilizados fundamentalmente por três tipos de emissores: sólidos, como o neodímio YAG; com tudo de gás, como o Hélio Neon, CO2 ou Argônio; ou por meio de um diodo, como AsGa e AsGaAl (ROCHA,2004). Na área de Fisioterapia, utiliza-se o LASER de baixa potência. Estes não elevam a temperatura tissular, senão que sua ação esteja baseada principalmente nos efeitos fotoquímicos.( SILVEIRA et al, 2009) A interação da radiação LASER com os tecidos se realiza nas interfases, mediante os fenômenos de reflexão e refração e, no interior do meio, onde tem lugar a transmissão, fato que depende principalmente dos fenômenos de absorção e dispersão. Sendo que a absorção e a 1
2 transmissão da radiação Laser dependem fundamentalmente de dois fatores: o comprimento de onda e a natureza absorvente.( SILVEIRA et al, 2009)) A dosificação deve ser expressa em joules para cada cm 2 da pele do paciente (J/cm 2 ), denominada densidade de energia, que significa a quantidade de energia depositada numa superfície determinada. Esta densidade energética está diretamente relacionada ao tempo de exposição da radiação que, deverá ser calculado para definir a dose exata. (TAVARES et al, 2005) Os efeitos da radiação Laser sobre os tecidos dependem da absorção de sua energia e da transformação desta, em determinados processos biológicos. Para descrever estes é habitual seguir um esquema segundo o qual a energia depositada nos tecidos produza uma ação primária ou direta, com efeitos do tipo fototérmicos, fotoquímicos e fotoelétricos. Estes efeitos locais provocam outros, os quais constituem a ação indireta (estímulo a microcirculação, aumento do trofismo). (MAIA & VIEIRA, 2009;LINS et al, 2011) Apesar dos efeitos benéficos, a radiação LASER pode oferecer riscos de seus usuários e pacientes, sendo necessário o conhecimentos das normas de segurança.(pansini, 2001) Metodologia Estudo exploratório, descritivo e transversal, com estratégia de coleta e análise de dados de forma qualitativa e quantitativa. A pesquisa foi realizada no período de agosto a setembro de A coleta de dados ocorreu através do envio, através de carta ou , de um questionário semi-estruturado com questões abertas, aos fisioterapeutas que estivessem em plena atividade profissional, que trabalhassem em clínicas, hospitais e domicílios da cidade de Teresina, estado Piauí, que fizessem uso da laserterapia na sua prática clínica e que aceitassem participar do estudo assinando um termo de consentimento livre e esclarecido, conforme determina a Resolução nº 196/1996 do CNS/MS. Foram excluídos os fisioterapeutas que não responderam completamente o questionário, e os que, por qualquer motivo, se recusaram a participar do estudo. Foi iniciada a coleta de dados através da aplicação do questionário enviado por carta ou , com a finalidade de avaliar o conhecimento, a prática da utilização do Laser pelos fisioterapeutas, composto de dez perguntas a respeito dos fundamentos básicos da laserterapia. Depois da coletados os dados, foram analisados através do programa Microsoft Office Excel 2007 e apresentados em forma de gráficos e/ou tabelas. Resultados O estudo sobre conhecimentos, práticas e percepções sobre a utilização do LASER na Fisioterapia foi realizado na cidade de Teresina, estado do Piauí com 50 fisioterapeutas sendo, 30% (n=15) do sexo masculino e 70% (n=35) do sexo feminino. A média de idade mínima de 23 e a máxima de 42 anos. E média de formação de 4 anos. Foram questionados há quanto tempo usavam o LASER como terapia, mostrando que 84% (n=42), utilizavam a laserterapia há mais de 2 anos, sendo que 80% (n=40) na área de traumatoortopedia e 20% (n=10) na área de Dermatofuncional (estética) e 10% (n=5) na área de Neurologia. (Gráfico 1) Área de atuação Neurologia Dermatofuncional Traumato-Ortopedia Gráfico 1: Dados acerca do uso do LASER segundo a área de atuação fisioterapêutica. De acordo com os 50 fisioterapeutas entrevistados 82% (n=42) afirmaram saber manusear o Laser completamente, porém 100% (n=50), não realizaram curso específico para isso, sendo o conhecimento prático obtido na graduação ou durante estágios extracurriculares. Apenas 30% (n=15), dizem ler artigos sobre a aplicação do LASER. O LASER mais utilizado na prática clínica desses fisioterapeutas consiste no de HeNe, AsGa e Diodo. Dos fisioterapeutas abordados, 100%(n=50) relataram as três principais características e propriedades da luz LASER, porém quando questionados sobre a dosimetria e o numero de sessões para obtenção dos efeitos terapêuticos 100%(n=50) afirmaram usar em dias alternados, baseados na indicação no manual do equipamento, quanto aos efeitos e estágios do processo inflamatório, além de 90% aplicarem de forma pontual (encostando a ponta da caneta
3 aplicadora na pele), porém sem observarem a distancia entre os pontos de aplicação e 10% em varredura. (Grafico 2) Segundo Silveira et al.,(2008), para dosar corretamente a radiação laser é necessário ter um conhecimento da área da lesão, da potência de emissão (geralmente fornecida pelo fabricante) e do tempo necessário para obter os efeitos desejados. Se a área a ser tratada for maior que um ponto, ela deverá ser calculada através da fórmula: A = (xr², onde A = área, ( = 0,0314 cm² e r² = raio ao quadrado. Para calcular o tempo utiliza-se a fórmula: T(s) = dose desejada(j/cm) x área(cm²). Formas de aplicação 5; 10% 45; 90% Gráfico 2: Dados acerca das formas de aplicação do LASER pelos entrevistados. Dos 50 fisioterapeutas avaliados, n=40 (80%), acharam o LASER eficiente, porém seus efeitos terapêuticos são lentos e sempre devem ser associados com outras terapias.(grafico 3) Eficácia do LASER Aplicação pontual Varredura responderam o aumento da circulação local. (Grafico5) Os efeitos fisiológicos da radiação LASER podem ser classificados como: primários, secundários e terapêuticos. De acordo com Tavares (2005), os efeitos primários são subdivididos em efeito bioquímico, bioelétrico e bioenergético. Como efeitos bioquímicos da radiação laser temos a liberação de substâncias pré-formadas (serotonina, bradicinina e histaminas), modificações das reações enzimáticas normais, estímulo da produção de ATP e também ação fibrinolítica. O efeito bioelétrico principal é a potencialização da bomba de Na/K que consome a energia proveniente do ATP. O efeito bioenergético consiste na existência de uma energia, embora não se saiba qual a sua essência. Os efeitos secundários são conseqüentes dos efeitos primários (que ocorrem diretamente pela absorção da radiação), podendo ser classificados, segundo Silveira, et al.,(2008), como: estímulo a microcirculação (a liberação de histaminas provocada pela radiação irá paralisar os esfíncteres pré-capilares aumentando o fluxo sangüíneo no local) e estímulo ao trofismo celular ( com o aumento da produção de ATP a atividade mitótica é aumentada e, conseqüentemente, ocorre aumento da cicatrização e também melhor trofismo dos tecidos). Em conseqüência das alterações relativas aos efeitos primários e secundários, classifica-se os efeitos terapêuticos como efeito antiinflamatório, analgésico, antiedematoso e cicatrizante.(agne, 2005) Efeitos terapêuticos do LASER 10; 20% 40; 80% 10; 20% 20; 40% 20; 40% Eficaz Ineficaz Analgesia Cicatrização de feridas Depilação Gráfico 3: Eficácia do LASER segundo os entrevistados. Sobre os efeitos terapêuticos do LASER 70% (n=35) lembra-se de imediato que este tem efeitos terapêuticos voltados para analgesia, 40% (n=20) para cicatrização de feridas e 20% (n=10), depilação. Sendo que quando pedidos para citarem algum efeito fisiológico e/ou biológico que justifique o efeito terapêutico 100% (n=50) Gráfico 4: Efeitos terapêuticos dos LASER relatados pelos entrevistados. As tendinopatias são distúrbios comuns com uma variedade de tratamentos e terapias e a Laserterapia aparece como uma alternativa no tratamento dessas patologias na área de traumato-ortopedia. ortopedia. Acredita-se que a ação do laser de baixa potência sobre o tecido está relacionada à possibilidade de inibição do aparecimento de fatores quimiotáticos nos 3
4 estágios iniciais da inflamação; inibir a síntese de prostaglandinas, além de inibir o esfíncter précapilar, através de mediadores químicos. (SATTAYUT et al., 2000) A laserterapia exerce um importante efeito sobre o processo ulcerativo, resultando na redução do tempo de cicatrização. Este tem um papel essencial na resposta protetora da lesão epidérmica por meio da reparação tecidual. (SULLINS, 2004). Segundo Karu (1987), a exposição ao laser estimula uma atividade eletroquímica mitocondrial extra e um concomitante aumento na síntese de ATP, promovendo assim proliferação celular e citoproteção. Na área de Fisioterapia dermatofuncional o processo do laser na depilação funciona através do efeito térmico, onde ocorre a liberação de energia no folículo piloso e consequentemente destruição deste. A utilização do LASER para remoção de pelos tem sido muito estudada, tendo em vista que este processo vem ganhando cada vez mais espaço, tornando uma alternativa cogitada em relação a outros métodos de depilação. (AVÉ, 2004) Sobre as medidas de segurança, 80% (n=40) fisioterapeutas afirmaram que apesar de conhecerem a necessidade de aparato para proteção, nenhum serviço no qual eles prestam os serviços, disponibiliza de área especial de aplicação para o LASER, óculos protetor e faziam manutenção dos equipamentos. O único cuidado era para não perder a atenção e apontar o feixe para os seus olhos ou para os do paciente. Segundo Pansini, 2001, a laserterapia apesar de mostrar efeitos benéficos, pode também oferecer riscos a saúde de seus usuários e pacientes. Os principais efeitos adversos conhecidos são: para pele, a aceleração do envelhecimento, o aumento da pigmentação, queimaduras, eritemas e o aumento da sensibilidade. E para os olhos: a fotoqueratite na córnea e conjuntiva, a catarata, danos térmicos e fotoquímicos na retina, queimaduras na córnea e no cristalino. (PANSINI, 2001) Conclusão Evidenciou-se que os fisioterapeutas entrevistados afirmam ter conhecimento teórico e prático da utilização do LASER, porém obtidos por meio de livros de graduação ou manuais de equipamentos. Pode-se constatar assim apenas a relevância de caráter técnico da aplicação, e não das evidencias científicas da terapia. Por fim, destaca-se que os fisioterapeutas que usam o LASER apesar de saberem da necessidade de cuidado na sua aplicação, não dispõem de medidas de segurança básicos, expondo assim tanto ele, como os pacientes, ao risco da Laserterapia de baixa potencia. Referências AGNE. J.E. Eletrotermoterapia: Teoria e Prática.São Paulo,ed. Orium, AVÉ, B.R.C. in KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética. São Paulo. Ed. Atheneu, ARRUDA, E.R.B.; RODRIGUES, N.C; TACIRO, C.; PARIZOTTO, N.A; Influencia de diferentes comprimentos de onda da Laserterapia de baixa intensidade na regeneração tendínea do rato após tenotomia. Rev. Bras. Fisioterapia, São Carlos, V.11, n.4, p , jul/ago, BUSARELLO, F.O; ARTIFON, E.L; LOTH, E.A; BERTOLINI, G,R,F. Análise da eficácia do laser de Baixa potência no tratamento da dor tendinea em ratos imunossuprimidos. Fisioterapia e Pesquisa, São Paulo, V.18, n.4, p , out/dez, FUKUDA T.Y; MALFATTI, C.A. Análise da dose do laser de baixa potência em equipamentos nacionais. Rev. Bras. Fisioterapia, São Carlos, v.12, n.1, jan/fev, LINS, R.D.A.U; DANTAS,E.M; LUCENA, K.C.R; GARCIA, A.F.G; SILVA, J.S.P. Aplicação do laser de baixa potência na cicatrização de feridas. Odontol. Clin. Cient, suplemento , out/dez., KARU T. Photobiological fundamentals of lowpower laser therapy. IEEE J. Quantum Electron. 1987; 23 (10); MAIA, P.H.B; VIEIRA, W.H.B. Influencia do Laser no desempenho muscular. Revista da FARN, p , jan/dez.,2009. PANSINI, M. Avaliação de requisitos de segurança em lasers terapêuticos de baixa intensidade, 2001, 69f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) Instituto de Pesquisa Energética e Nucleares. Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001 ROCHA, J.C.T. Terapia Laser, cicatrização tecidual e angiogênese. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Universidade de Fortaleza Brasil. Ano/vol 17, n:001. P
5 SATTAYUT, S.; HUGES, F.; BRADLEY,P. 820nm galliun aluminum arsenide laser modulation of prostaglandina E2 production in interleukin I stimulated myoblasts. Laser Ther., v.11, n.2, p.8895, SILVEIRA, P.C.L; SILVA L.A, TUON T; FREITAS T.P; STRECK E.L; PINTO R.A Efeitos da laserterapia de baixa pontência na resposta oxidativa epidérmica induzida pela cicatrização de feridas. Rev. Bras. Fisioterapia. São Carlos, V.13; n. 4. Julho/ago TAVARES M.R, MAZZER N., PASTORELLO M. Efeito do laser terapêutico na cicatrização tendinosa: estudo experimental em ratos. Rev. Bras. Fisioterapia, São Carlos, 6(2): ;
Introdução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.
L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação
Leia maisLASER. Prof. Gabriel Villas-Boas
LASER Prof. Gabriel Villas-Boas INTRODUÇÃO O termo Laser constitui-se numa sigla que significa: Amplificação da Luz por Emissão Estimulada da Radiação. Esta radiação é constituída por ondas eletromagnéticas,
Leia maisADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO.
ADEQUAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO JUNTO AOS MANIPULADORES DE ALIMENTOS DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE GOIÂNIA - GO. ZAGO, Márcio Fernando Cardoso 1 ; COUTO, Daiane Borges Sousa do 2 ; SILVEIRA, Nusa
Leia mais11/18/2011. ILIB irradiação do laser no sangue.
Analisando o significado da terminologia LASER LASER (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) ILIB irradiação do laser no sangue. BASES FÍSICAS DA RADIAÇÃO LASER Princípios Elementares
Leia mais2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada
2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada A luz está presente em praticamente todos os momentos de nossas vidas e tem fundamental importância para a sobrevivência da vida no planeta. Atualmente,
Leia maisPARECER CRM/MS N 06/2011 PROCESSO CONSULTA CRM-MS 01/2011 CÂMARA TÉCNICA DE DERMATOLOGIA. Interessado: Dr. M.A.L
PARECER CRM/MS N 06/2011 PROCESSO CONSULTA CRM-MS 01/2011 CÂMARA TÉCNICA DE DERMATOLOGIA Interessado: Dr. M.A.L Parecerista: Câmara Técnica de Dermatologia EMENTA: Uso de sistema a LASER para epilação
Leia maisO que é coleta de dados?
O que é coleta de dados? Segundo Bandeira (2004) no projeto de pesquisa, o pesquisador deverá descrever detalhadamente o método que usará para coletar seus dados. Basicamente ele pode adotar como método
Leia maisPapo com a Especialista
Papo com a Especialista Silvie Cristina (Facebook) - Que expectativas posso ter com relação à inclusão da minha filha portadora da Síndrome de Down na Educação Infantil em escola pública? Quando colocamos
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia mais6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa
A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 110 6 A coleta de dados: métodos e técnicas utilizadas na pesquisa 6.1. Introdução Neste capítulo pretende-se apresentar os métodos e as técnicas
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Escolher o tipo de pesquisa a ser utilizado é um passo fundamental para se chegar a conclusões claras e responder os objetivos do trabalho. Como existem vários tipos
Leia maisAvaliação sobre o consumo de drogas por adolescentes nas escolas do município de Iporá-GO
Avaliação sobre o consumo de drogas por adolescentes nas escolas do município de Iporá-GO Moreira, Izadora Cristina; Aquino, Valdirene Silva Rocha; RAMALHO, Letícia Carneiro; CUNHA, Marielton Passos; PINHEIRO,
Leia maisELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹
ELETRODINÂMICA: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E EFEITO JOULE¹ Ana Célia Alves dos Santos² Débora da Cruz Alves² Gustavo Gomes Benevides² Júlia Fabiana de Oliveira Barboza² Stefanie Esteves da Silva² Stephanye
Leia maisEixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN
134 Eixo Temático 01-018 - Gestão Ambiental BARREIRAS ENCONTRADAS NA COMPRA DE PRODUTOS ORGÂNICOS NUM SUPERMERCADO DE NATAL/RN Josiane Rodrigues Eugênio; Jane Lúcia Soares Pereira; Micarla Bezerra da Silva;
Leia maisLAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES
Leia maisTÍTULO: AVALIAÇÃO DE TRAUMATISMO DENTO-ALVEOLAR EM ESPORTISTAS DE RIBEIRÃO PRETO
TÍTULO: AVALIAÇÃO DE TRAUMATISMO DENTO-ALVEOLAR EM ESPORTISTAS DE RIBEIRÃO PRETO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ODONTOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
Leia maisDESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS
DESENVOLVIMENTO INFANTIL EM DIFERENTES CONTEXTOS SOCIAIS Coordenadoras: Karla da Costa Seabra (Universidade do Estado do Rio de Janeiro / Faculdade de Educação) Susana Engelhard Nogueira (Instituto Federal
Leia maisPERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS
PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:
Leia maisMODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1
MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com
Leia maisO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO PARA ESTRANGEIROS HAITIANOS
O ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO PARA ESTRANGEIROS HAITIANOS Cinthia Cristine Souza BERGAMO; Sílvia Fernanda Souza DALLA COSTA Introdução Uma língua pode ser caracterizada como
Leia maisA AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO
A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira
Leia maisTERAPIA FOTODINÂMICA
TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisCurso. Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas
Curso Abordagem Multiprofissional na Prevenção e Tratamento de Feridas Promotores Coordenação Fernanda Maria Silva Graduada em Enfermagem -Bacharelado e Licenciatura- pela Universidade Estadual da Paraíba;
Leia maisAcórdão nº. 293 de 16 de junho de 2012.
Imprimir Acórdão nº. 293 de 16 de junho de 2012. D.O.U nº 120, Seção I, em 03/07/2012, páginas 127 e 128. O PLENÁRIO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, no uso de suas atribuições
Leia maisENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina
Leia maisINCIDÊNCIA DE LER/DORT EM FISIOTERAPEUTAS DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM TERESINA (PI)
INCIDÊNCIA DE LER/DORT EM FISIOTERAPEUTAS DOCENTES DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM TERESINA (PI) Nayana Pinheiro Machado 1,2,3, Relândia Cristina Machado Reinaldo Ratts 4, Veruska Cronemberger
Leia maisRedação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996
2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012
Leia maisDesde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA.
Desde 1995, tem sido desenvolvido no Centro Municipal de Juventude, um espaço no âmbito da dança contemporânea, através da ESCOLA DE DANÇA. Destinando a formação a alunos de todas as idades, o ensino da
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,
Leia maisCaracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina
Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,
Leia maisTECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache
Leia maisENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes
ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB
ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas
Leia mais3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa
3 Metodologia 3.1. Tipo de pesquisa Selltiz et al (1967) apud Gil (2007) definem três grupos de pesquisas, sendo estes: estudos exploratórios, estudos descritivos e estudos que verificam hipóteses causais.
Leia maisINVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA
INVESTIGANDO O ENSINO MÉDIO E REFLETINDO SOBRE A INCLUSÃO DAS TECNOLOGIAS NA ESCOLA PÚBLICA: AÇÕES DO PROLICEN EM MATEMÁTICA RESUMO Elissandra de Campos Viegas; Cibelle de Fátima Castro de Assis Universidade
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO
Leia maisAssim como o diâmetro de um cano é função da quantidade de água que passa em seu interior, a bitola de um condutor depende da quantidade de elétrons
Elétrica Quem compõe a instalação elétrica - quadro de luz - centro nervoso das instalações elétricas. Deve ser metálico ou de material incombustível, e nunca de madeira (na sua parte interna ou externa).
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisAURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT):
Leia maisInstrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti
Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia
Leia mais3 Método 3.1. Entrevistas iniciais
3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das
Leia maisPSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹
PSICODIAGNÓSTICO: FERRAMENTA DE INTERVENÇÃO PSICOLÓGICA¹ OLIVEIRA, Micheli Viera de 2 ; MELLO, Lauren Machado 2 ; OLIVEIRA, Vânia Fortes³. 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Psicólogas graduadas pelo Centro
Leia maisEng Civil Washington Peres Núñez Dr. em Engenharia Civil pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul
PESQUISA ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DE MISTURAS ASFÁLTICAS PRODUZIDAS NA ATUALIDADE NO SUL DO BRASIL E IMPACTOS NO DESEMPENHO DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS. MANUAL DE OPERAÇÃO DO BANCO DE DADOS
Leia mais08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos
Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos
Leia maisEnsaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão
A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,
Leia maisSistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Grande Escala
1/6 Título Sistema de Informação Geográfica para Planejamento de Eletrificação Rural em Nº de Registro (Resumen) 8 Empresa o Entidad CEMIG DISTRIBUIÇÃO S/A CEMIG-D Autores del Trabajo Nombre País e-mail
Leia maisGuia para usar o Toolkit
Guia para usar o Toolkit Parte do Toolkit, da Fundação PHG, para a Avaliação das Necessidades de Saúde em relação a Doenças Congênitas Versão: 1.1 setembro 2013 PHG Foundation is a charity registered in
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Caderno N0901 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2 BIMESTRE Ciências 9 ano do Ensino Fundamental Nome do Aluno(a): Orientações Você está recebendo um caderno com 27 questões. Você dispõe de 2 horas para responder a
Leia maisCaracterísticas Gerais
Características Gerais De todas as especialidades da Engenharia, pode-se dizer que a Engenharia Mecânica é das mais amplas e diversificadas. Ela se envolve com instalações industriais, máquinas e equipamentos
Leia maisAula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar
Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao
Leia maisA SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO
A SEGUIR ALGUMAS DICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO CIENTÍFICO DESENVOLVENDO UM PROJETO 1. Pense em um tema de seu interesse ou um problema que você gostaria de resolver. 2. Obtenha um caderno
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisNÍVEIS DO CONSUMO DE CERVEJA EM CAICÓ: UM ESTUDO DO MARKETING SOBRE A PREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR
NÍVEIS DO CONSUMO DE CERVEJA EM CAICÓ: UM ESTUDO DO MARKETING SOBRE A PREFERÊNCIA DO CONSUMIDOR Micherlândio dos Santos GUEDES 1, Aleanny Batista de ARAÚJO 2, Katya Rayane da Silva COSTA 2 1 Departamento
Leia mais3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.
Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia maisPlano de aula. 5. Metodologia: Aula expositiva dialógica orientada pela interação: alunos professor conhecimento.
Campus Jataí Plano de aula Disciplina: Ondas, Ótica e Termodinâmica Turma: Engenharia Elétrica (4º ano 2009/2) Professor: Rodrigo Claudino Diogo Data da aula: 30/11/2009 Duração: 1h00min 1. Tema: Lentes
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisPalavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.
PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo
Leia maisBona: Chamada para a Ação
Bona: Chamada para a Ação Texto da posição conjunta da AIEA e da OMS A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) realizou em dezembro de 2012, em Bona (Alemanha), a "Conferência Internacional de
Leia mais1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41
DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisAVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB
AVALIAÇÃO DOS CASOS DE VIOLÊNCIA NA POPULAÇÃO ACIMA DE 60 ANOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB INTRODUÇÃO Anna Flávia Martins Diniz 1 Janine Florêncio de Souza 2 Jéssica Oliveira Rodrigues 3 Natália
Leia maisEm FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6
Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª
Leia maisÉTICA HUMANA E O CUIDADO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM ESTUDO COM PROFESORES DA DISCIPLINA
ÉTICA HUMANA E O CUIDADO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: UM ESTUDO COM PROFESORES DA DISCIPLINA Heraldo Simões Ferreira 1 Felipe Nogueira Catunda 2 Universidade Estadual do Ceará (UECE) - Fortaleza Ceará Brasil.
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisCONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CONSUMO DE ÁLCOOL E TABACO ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA E FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Pedro Henrique Marques Andreo 1 ; Thyemi
Leia maisUMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA.
IDENTIFICAÇÃO DE PERCEPÇÃO E DOS ASPECTOS ESTRUTURAIS QUANTO AOS RESIDUOS SÓLIDOS NO BAIRRO ANGARI, JUAZEIRO-BA. Roberta Daniela da Silva Santos (1) Anne Kallyne dos Anjos Silva (2) Simone do Nascimento
Leia maisA IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA
A IMPORTANCIA DOS RECURSOS DIDÁTICOS NA AULA DE GEOGRAFIA GERLANE BEZERRA CAVALCANTE, - ID¹ Graduanda em Geografia. Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência. UEPB E-MAIL: gerlane_miranda@hotmail.com
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisFMEA (Failure Model and Effect Analysis)
Definição FMEA (Failure Model and Effect Analysis) Conceitos Básicos A metodologia de Análise do Tipo e Efeito de Falha, conhecida como FMEA (do inglês Failure Mode and Effect Analysis), é uma ferramenta
Leia maisUTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO
1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos
Leia maisCOMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ
COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes
Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos Identificação e Análise de Riscos Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes Segundo a NR15 Anexo 7: Radiações não-ionizantes são as microondas,
Leia maisO USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES.
O USO DA CALCULADORA EM SALA DE AULAS NAS CONTROVÉRSIAS ENTRE PROFESSORES. Corina de Fátima Moreira Vieira; IFET-RP corinadefatima@gmail.com Roberto Alves Dutra; IFET-RP roberto@cefetrp.edu.br Romaro Antônio
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 11 PESQUISA DE MERCADO Índice 1. Pesquisa de mercado...3 1.1. Diferenças entre a pesquisa de mercado e a análise de mercado... 3 1.2. Técnicas de
Leia maisCURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA
CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto
Leia maisIX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios
I Olimpíada Catarinense de Química - 2013 I Olimpíada Catarinense de Química 2013 Etapa I - Colégios Imagem: Oxidação Fonte:Gilson Rocha Reynaldo, 2013 Primeiro Ano Conselho Regional de Química CRQ III
Leia maisPUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
PUBLICO ESCOLAR QUE VISITA OS ESPAÇOS NÃO FORMAIS DE MANAUS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE Marcia Karina Santos Ferreira 1 ; Augusto Fachín Terán 2 ¹Licenciada em Pedagogia. Universidade do Estado do
Leia maisCONTABILIDADE BÁSICA
CONTABILIDADE BÁSICA RESUMIDA on line http://www.grupoempresarial.adm.br 8/5/2014 21:32 Página 1 de 12 PARTE 1 / ASPECTOS TEÓRICOS INICIAIS Conteúdo sinótico 1. Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisPROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010
PROPOSTA PARA ESTÁGIO SUPERVISIONADO II ENSINO DE CIÊNCIAS 2010 OBSERVAÇÃO NA ESCOLA Localização da Escola 29/03 16/04 Espaço Físico PPP e o Ensino de Ciências OBSERVAÇÃO NA SALA Relação Professor/Alunos
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisPROJETO FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL NA SAÚDE DA MULHER NA ASSISTÊNCIA DE MULHERES ACOMETIDAS POR RUGAS
PROJETO FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL NA SAÚDE DA MULHER NA ASSISTÊNCIA DE MULHERES ACOMETIDAS POR RUGAS MAIA, Ingrid Vanessa E. 2 RAMALHO, Jéssica Soares 2 FERREIRA, Luana de Lima 2 JUNIOR, Paulo Sergio
Leia mais