AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
|
|
- Giovanni Faria Osório
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso: Odontologia 5º Período Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012
2 DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS VESÍCULO-BOLHOSAS - Pênfigo - Penfigóide - Do grego pemphix = bolha
3 Tecido Epitelial
4 PÊNFIGO - Grupo de doenças crônicas caracterizadas pela acantólise e consequente formação de bolhas intra-epidérmicas. - Acometem pele e/ou mucosas.
5 Pênfigo Quatro tipos principais: 1. Pênfigo Vulgar 2. Pênfigo Vegetante 3. Pênfigo Foliáceo 4. Pênfigo Eritematoso
6 Pênfigo Etiopatogenia - Auto-Ac (IgG) contra desmogleína.
7 Pênfigo Vulgar - Tipo mais comum - Ocorrência: 5 a e 6 a décadas, Masc., Mediterrâneos e judeus. - Casos raros em crianças e adolescentes
8 PÊNFIGO VULGAR - Erupções bolhosas frágeis que ao romperem deixam áreas com erosão. - Principais locais: Face, axilas, tronco. - Mucosas (15%): mucosa bucal e ocular, trato resp., trato GI, mucosa nasal, genital e anal. - Sinal de Nikolsky +
9 Pênfigo Vulgar Lesões cutâneas
10 Pênfigo Vulgar Lesões bucais - Lesões superficiais com fácil rompimento, deixando úlceras dolorosas e coalescentes. - Principais locais: mucosa jugal, lábios, língua, gengiva e palato mole. - Presentes em 25 a 90% casos. - Precedem lesões cutâneas em 60-75% casos
11 Pênfigo Vulgar Lesões bucais
12 Pênfigo Vulgar Histológico - Bolha intra-epitelial com membrana basal aderida ao tecido conjuntivo. - Células epiteliais isoladas: Células de Tzanck. - Infiltrado inflamatório crônico discreto.
13 Pênfigo Vulgar Histológico
14 Pênfigo Vegetante - Variante crônica do P.Vulgar, prognóstico melhor. - Lesões: vegetações hipertróficas e pústulas nas margens das bolhas. - Locais: Axila, virilha e margem lábios (vermelhão). - Histologicamente semelhante ao P.Vulgar.
15 PÊNFIGO Diagnóstico, Tratamento, Prognóstico - Diagnóstico: Manifestações clínicas + histológico - Nikolsky + - Tratamento: Corticosteróides sistêmicos/tópicos Drogas imunossupressoras(casos + graves). - Prognóstico: bom (antes da terapia efetiva mortalidade = 90%, hoje 10%)
16 PENFIGÓIDE - Doenças bolhosas crônicas que acometem pele e mucosas. - Tipos: - Penfigóide Bolhoso - Penfigóide Cicatricial (Penfigóide das Membranas Mucosas)
17 Penfigóide Etiopatogenia Desmossomo Membrana basal Hemidesmossomo
18 Penfigóide das Membranas Mucosas - Lesões vesículo-bolhosas, ulcerações, lesões com crostas e cicatrizes. - Acometem inicialmente mucosas (boca, orofaringe, laringe, esôfago, conjuntiva, nariz e genitália) - Lesões bucais presentes na maioria dos pacientes (80-95%) - Locais: gengiva, língua, palato, assoalho, mucosa jugal e lábio sup.
19 Penfigóide das Membranas Mucosas Penfigóide Cicatricial Aspectos clínicos SIMBLÉFAROS
20 Penfigóide das Membranas Mucosas Lesões bucais
21 Penfigóide das Membranas Mucosas Sinal de Nikolsky
22 Penfigóide Histopatologia - Bolha sub-epitelial, separação ao nível da membrana basal - Infiltrado inflamatório crônico: Eosinófilos
23 Penfigóide Histopatologia
24 Penfigóide Diagnóstico - Achados clínicos associados aos aspectos microscópicos - Sinal de Nikolsky + - Exames de imunofluorescência D (IgG em padrão linear regular na membrana basal) e imunofluorescência IND (cicatricial é negativo: poucos Ac circulantes)
25 Penfigóide Tratamento Corticosteróides sistêmicos Agentes imunossupressores em casos mais graves.
26 PENFIGÓIDE BOLHOSO - Bolhas epidérmicas firmes, lesões erosivas e crostosas anos, sem predileção sexo/raça. - Alta taxa de mortalidade (infecções, efeitos colaterais medicamentos). - Envolvimento oral incomum.
27 Penfigóide Bolhoso Aspecto clínico
28 Penfigóide Bolhoso Histopatologia
29 Doenças auto-imunes mucocutâneas Pênfigo e Penfigóide Exames diagnósticos PENFIGÓIDE PÊNFIGO
30 Diagnóstico diferencial - PÊNFIGO E PENFIGÓIDES
31 Líquen Plano - Erasmus Wilson, Doença mucocutânea inflamatória crônica. - 0,1-4% população geral anos. - Lesões fundamentais: placas reticulares leucoplásicas, lesões erosivas eritroplásicas,
32 Líquen Plano - Lesões isoladas ou agregadas. - Braços, pernas e costas. - 20% assintomáticos. - Involução dentro de um a dois anos. - Tipos: - Clássico (reticular) - Eritematoso - Erosivo - Placa - Ungueal - Vesículo-bolhoso
33 Líquen Plano Vesículo-bolhoso Eritematoso Vesículo-bolhoso
34 Líquen Plano Cutâneo e Oral - 0,1 a 4% população (Scully et al., 1998). - 2:1 M /H, adultos meia-idade. - Ocasionalmente: Lesões descamativas e pruriginosas, quando na pele - 20 a 60 % pacientes com LPO apresentam LP cutâneo (Regezi et al., 2008). - Locais: - Mucosa jugal posterior (90%) - Língua (30%) - Rebordo alveolar/gengiva (13%)
35 Líquen Plano Oral Etiologia Fatores genéticos Materiais restauradores Reações a drogas Agentes infecciosos Imunodeficiências Stress AUTO-IMUNIDADE
36 Líquen Plano Oral Etiopatogenia 1 Y Y 2 Y Queratinócitos expressam (Y) antígenos líquen plano-específicos 2. LT CD8 são ativados nos sítios com expressão do antígeno (Y). 3. LT ativados induzem queratinócitos à apoptose. 4. LT secretam MMP-9, que causa destruição membrana basal. 5. Infiltração epitelial
37 Líquen Plano Oral PADRÃO RETICULAR - Tipo mais comum. - Numerosas estrias e linhas ceratóticas que se entrelaçam. - Mucosa jugal, língua, gengiva e lábios. - Geralmente assintomático.
38 Líquen Plano Oral Padrão Reticular
39 Líquen Plano Oral Placa - Placas ligeiramente elevadas e lisas a levemente irregulares - Dorso da língua e mucosa jugal. - Assemelha-se à leucoplasia.
40 Líquen Plano Oral Placa
41 Líquen Plano Oral Eritematoso ou Atrófico - Manchas eritematosas com estrias brancas finas. - Pode ocorrer em conjunto com outros LP - Gengiva inserida, nos quatro quadrantes. - Possível queimação e desconforto.
42 Líquen Plano Oral Atrófico
43 Líquen Plano Oral Erosivo - Área central ulcerada (sintomatologia dolorosa), - estrias finas na periferia. - Pseudomembrana em ulcerações mais profundas. - Em mucosa gengival, produzem gengivite descamativa.
44 Líquen Plano Oral Erosivo
45 Líquen Plano Oral Histopatologia
46 Líquen Plano Oral Diagnóstico e tratamento Diagnóstico: achados clínicos e histológicos TRATAMENTO - Anti-histamínicos, tranquilizantes ou sedativos - Corticosteróides tópicos intra-lesionais ou via sistêmico quando intenso. Ex. Elixir de betametasona, Omcilon-A em Orabase.
47 FIM
DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS
Curso: Graduação em Odontologia 4º e 5º Períodos Disciplina: Patologia Oral DOENÇAS AUTO-IMUNES MUCOCUTÂNEAS http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DOENÇAS AUTO-IMUNES
Leia maisCLASSIFICAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA CLASSIFICAÇÃO E EPIDEMIOLOGIA DAS DOENÇAS PERIODONTAIS Parte II Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com
Leia maisPENFIGÓIDE BENIGNO DE MUCOSA
PENFIGÓIDE BENIGNO DE MUCOSA Sâmira Ambar Lins 1 Alvimar Lima de Castro 2 Glauco Issamu Miyahara 2 Elerson Gaetti-Jardim-Júnior 2 1 Doutoranda do Programa de Pós Graduação em Odontologia/ Estomatologia
Leia maisCâncer de Pele. Os sinais de aviso de Câncer de Pele. Lesões pré câncerigenas. Melanoma. Melanoma. Carcinoma Basocelular. PEC SOGAB Júlia Käfer
Lesões pré câncerigenas Os sinais de aviso de Câncer de Pele Câncer de Pele PEC SOGAB Júlia Käfer Lesões pré-cancerosas, incluindo melanoma, carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular. Estas lesões
Leia maisEtiologia. Infecciosa Auto-imune Traumática. DCP / APN Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto. Tratamento. Depende: Origem Diagnóstico
Infecciosa Auto-imune Traumática Evidência Clínica Inicialmente, vesículas ou bolhas, na pele ou mucosa, podendo ocorrer concomitantemente nessas regiões. Dulce Cabelho Passarelli / André Passarelli Neto
Leia maisOrdem dos Médicos Dentistas Lisboa - Programa de intervenção precoce no cancro oral Avaliação de candidatos
Esta prova tem a duração de 30 minutos. O total das perguntas equivale a 20 valores. Marque com V/F (verdade ou falso) na folha de resposta. As respostas erradas descontam 25% do valor de cada resposta
Leia maisUNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida. Fundamentação Teórica: Odontologia geriátrica
CASO COMPLEXO 6 Dona Margarida : Maria Angela M. Mimura As alterações e patologias apresentadas no caso de Dona Margarida são diversas e de etiologias diferentes, portanto serão tratadas por itens de modo
Leia maisPatologias periodontais pouco frequentes O que fazer?
Patologias periodontais pouco frequentes O que fazer? Pedro Lopes Costa, DDS, MSc Assistente convidado Periodontologia F.M.D.U.L.; Mestre em Peridontologia; Pós-Graduado em Periodontologia e Implantes
Leia maisTUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS
TUMORES DOS TECIDOS MOLES: FIBROMATOSE GENGIVAL SOFT TISSUE TUMORS: GINGIVAL FIBROMATOSIS FAÍSCA, T. M. R. T. * ROSA, A. N. ** RACHID, H. *** RESUMO Trata-se de um caso clínico de fibroma gengival de um
Leia maisPROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO
DA PREVENÇÃO AO TRATAMENTO DAS FERIDAS NEM SEMPRE SE ACERTA, MAS SEMPRE SE APRENDE... PROF.DR.JOÃO ROBERTO ANTONIO RELATO DE CASO AF: n.d.n. ID: masculino, 39 anos, branco, casado, natural e procedente
Leia maisTrabalho de Conclusão de Curso
1 Trabalho de Conclusão de Curso ÚLCERAS BUCAIS RELACIONADAS ÀS PRINCIPAIS DESORDENS SISTÊMICAS Débora Julite Poffo Universidade Federal de Santa Catarina Curso de Graduação em Odontologia 2 3 UNIVERSIDADE
Leia maisDermatoses Pre-cancerosas
Capítulo 14: Dermatoses Pre-cancerosas página: 434 Dermatoses Pre-cancerosas página: 435 Ceratoses actínicas Placas em relevo, eritematosas e bem delimitadas, cuja superfície rugosa está coberta de escamas
Leia maisCâncer de Pele. Faculdade de Medicina UFC. Catharine Louise Melo Araújo
Câncer de Pele Faculdade de Medicina UFC Catharine Louise Melo Araújo Data: 25/10/2011 Camadas da Pele Câncer de Pele Os carcinomas cutâneos são as neoplasias malignas mais comuns. O principal fator para
Leia maisCAVIDADE BUCAL. Anatomia Aplicada à Odontologia. Prof. Peter Reher, CD, CD, MSc, MSc, PhD PhD
CAVIDADE BUCAL Anatomia Aplicada à Odontologia CAVIDADE BUCAL Dr. Peter Reher, CD, CD, MSc, PhD PhD Especialista e Mestre em Cirurgia Bucomaxilofacial - UFPel-RS Doutor (PhD) em Cirurgia Maxilofacial -
Leia maisDoença Periodontal Orientações para manter uma boca saudável Anatomia Estrutura saudável Gengivas A A figura mostra as gengivas de uma pessoa que tenha a constituição clara. As pessoas de pele escura têm
Leia maisFARINGE. Rinofaringe. Orofaringe. Hipofaringe. Esôfago. Laringe. Traquéia
OROFARINGE Os tumores de cabeça e de pescoço totalizam 4,5% dos casos de diagnósticos de câncer. Uma importante fração dos tumores malignos da região da cabeça e pescoço se localiza primeiramente na orofaringe.
Leia maisSinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral
Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Doença Hereditária: é um desvio da normalidade transmitidos por genes e que podem estar presentes ou
Leia maisCÂNCER DE BOCA. Disciplina: Proteção Radiológica. Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho
CÂNCER DE BOCA Disciplina: Proteção Radiológica Docente: Karla Alves Discentes: André Luiz Silva de Jesus Paloma Oliveira Carvalho OBJETIVOS Descrever o processo carcinogênico geral e específico para o
Leia maisGRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT
12 GRANULOMA PIOGÊNICO: RELATO DE CASO CLÍNICO PYOGENIC GRANULOMA: CASE REPORT RESUMO Sérgio Herrero MORAES 1 Gabriela F. MORAES 2 Júlia DURSKI 3 Flávio Luiz VIERO 4 Débora D. da Silva MEIRA 5 Maria Eugênia
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS
1 CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS NEOPLASIAS 1) INTRODUÇÃO Neoplasia significa crescimento novo. O termo tumor é usado como sinônimo e foi originalmente usado para os aumentos de volume causados pela inflamação.
Leia maisCONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL
CONTROLE MECÂNICO DO BIOFILME DENTAL PLACA DENTAL OU BACTERIANA = BIOFILME DENTAL BIOFILME pode ser definido como uma comunidade bacteriana, em uma matriz composta por polímeros extracelulares, aderidas
Leia maisUniversidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço. Jônatas Catunda de Freitas
Universidade Federal do Ceará Faculdade de Medicina Liga de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Jônatas Catunda de Freitas É a neoplasia mais freqüente da cabeça e pescoço 90% dos casos é por Carcinoma epidermóide
Leia maisINSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS
TÍTULO: HPV NA MUCOSA ORAL: FISIOPATOLOGIA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS
Leia maisPÊNFIGO VULGAR: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO CLÍNICO Penphigus vulgaris: literature review and a case report
R. Periodontia - Junho 2010 - Volume 20 - Número 02 PÊNFIGO VULGAR: REVISÃO DE LITERATURA E RELATO DE CASO CLÍNICO Penphigus vulgaris: literature review and a case report Simone Angélica de Faria Amormino
Leia maisDoenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral
Disciplina: Semiologia Doenças Infecciosas que Acometem a Cavidade Oral PARTE 2 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 FAMÍLIA HHV Alfaherpesvirinae HHV1(herpes bucal)
Leia maisOrganismo. Sistemas. Órgãos. Tecidos. Células
Organismo Sistemas Órgãos Tecidos Células Histologia animal O ramo da ciência que estuda os tecidos é a Histologia (histo= tecido; logia=estudo). A célula-ovo contém toda a informação genética do futuro
Leia maisANATOMIA E FISIOLOGIA. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883
ANATOMIA E FISIOLOGIA Renata Loretti Ribeiro Enfermeira Coren/SP 42883 Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira 2 DEFINIÇÕES Anatomia é a ciência que estuda, macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1.NOME DO MEDICAMENTO Corsodyl Dental 2 mg/ml solução para lavagem da boca 2.COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada mililitro de Corsodyl Dental solução para
Leia mais30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio?
finas linhas ou espículas irradiando-se de um ponto DÚVIDAS DO DIA-A-DIA e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio? retração focal, distorção ou retificação da porção anterior ou posterior do parênquima BI-RADS
Leia maisUNA-SUS Universidade Aberta do SUS SAUDE. da FAMILIA. CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro. Fundamentação Teórica: HIV e saúde bucal
CASO COMPLEXO 4 Maria do Socorro : Cleonice Hirata A infecção por HIV tem uma associação relativamente alta com manifestações bucais e otorrinolaringológicas, tais como linfoadenopatias cervicais, infecções
Leia maisDiagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação
III WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Diagnóstico e Tratamento das Hepatites Agudas na Gestação CLÁUDIO G. DE FIGUEIREDO MENDES SERVIÇO DE HEPATOLOGIA SANTA CASA DO RIO DE JANEIRO Hepatites
Leia maisAnatomia do Periodonto. Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo,, DDS, MDSc,, PhD cmfigueredo@hotmail.com www.periodontiamedica.com
Anatomia do Periodonto Por Carlos Marcelo da Silva Figueredo,, DDS, MDSc,, PhD cmfigueredo@hotmail.com Periodonto Normal Anatomia macroscópica Anatomia microscópica Anatomia macroscópica Gengiva Ligamento
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL
PROGRAMA DE PREVENÇÃO AO CÂNCER BUCAL MARINHA DO BRASIL ODONTOCLÍNICA CENTRAL DA MARINHA PROTOCOLO PARA EXAMES PREVENTIVOS DE DESORDENS POTENCIALMENTE MALIGNAS E MALIGNAS DA CAVIDADE BUCAL 1- PROPÓSITO
Leia maisANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO
Disciplina: Patologia Oral e Maxilofacial ANOMALIAS DO DESENVOLVIMENTO DENTÁRIO Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 Anomalias do desenvolvimento da boca e Anomalias dentárias ANOMALIAS DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisDoença Periodontal na Infância
Universidade de São Paulo Faculdade de Odontologia Doença Periodontal na Infância Profa. Dra. Ana Estela Haddad Camilla V. Galatti / Dr. Cássio Alencar Doença periodontal é uma afecção da fase adulta?
Leia maisOdontologia Regular. Patologia. MCA concursos - PAIXÃO PELO SEU FUTURO! Patologia Dermatomucosa
Odontologia Regular Patologia Patologia Dermatomucosa A felicidade é uma borboleta que, sempre que perseguida, parecerá inatingível; no entanto, se você for paciente, ela pode pousar no seu ombro. (Nathaniel
Leia maisSecretaria Municipal de Saúde. Atualização - Dengue. Situação epidemiológica e manejo clínico
Secretaria Municipal de Saúde Atualização - Dengue Situação epidemiológica e manejo clínico Agente Etiológico Arbovírus do gênero Flavivírus: Den-1, Den-2, Den-3 e Den- 4. Modo de Transmissão: Aspectos
Leia maisLESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA
Disciplina: Patologia Bucal 5º período LESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 LESÕES E CONDIÇÕES CANCERIZÁVEIS DA BOCA Terminologia
Leia maisUrgência x Emergência
Urgências e Emergências Ambulatoriais em Odontologia Prof. ANDRÉ VIANA - UNIFOR ESPECIALISTA EM ONCOLOGIA FIC MESTRE EM FARMACOLOGIA - FACULDADE DE MEDICINA UFC DOUTORANDO EM FARMACOLOGIA - FACULDADE DE
Leia maisLíquen Plano Oral Lesão Pré-Maligna?
Jackson Ceita Líquen Plano Oral Lesão Pré-Maligna? Universidade Fernando Pessoa Porto, 2014 Jackson Ceita Líquen Plano Oral Lesão Pré-Maligna? Universidade Fernando Pessoa Porto, 2014 Jackson Ceita Líquen
Leia maisBIOLOGIA HISTOLOGIA ANIMAL
ANIMAL Módulo 12 Página 15 à 36 FECUNDAÇÃO -Mórula = células iguais (células tronco) DIFERENCIAÇÃO TECIDOS FECUNDAÇÃO -Mórula = células iguais (células tronco) DIFERENCIAÇÃO TECIDOS TECIDOS = Conjunto
Leia maisALERGIA A INSETOS SUGADORES (ESTRÓFULO)
ALERGIA A INSETOS SUGADORES (ESTRÓFULO) A maioria das pessoas não-alérgicas a picadas de insetos geralmente apresentam uma reação papulosa no local da picada do inseto. A pápula surge em 5 a 20 minutos
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SAÚDE ESTADO DO PARANÁ
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA AUTARQUIA MUNICIPAL DE SAÚDE ESTADO DO PARANÁ EDITAL 081/2011 GSAP/DGTES/AMS TESTE SELETIVO SIMPLIFICADO PARA A FUNÇÃO DE MÉDICO DERMATOLOGISTA PROVA OBJETIVA Data 08/01/2012
Leia maisNEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013
NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR diagnóstico e conduta RIO DE JANEIRO 2013 A NIV aumentou em 4 vezes nos EUA entre 1973 e 2000 A regressão da NIV existe O câncer invasor está presente em 3% das mulheres
Leia maisQuestões - Dermato. 4. Citar 5 caracteísticas clínicas da sífilis secundária. Toda lesão desaparece em 4-8 sems Hepatoesplenomegalia
1. O que você entende como sendo cancro misto de Rollet? Cancro misto de Rollet é uma lesão na qual teremos Cancro Duro proveniente da Sífilis, concomitantemente com Cancro Mole. A lesão apresenta características
Leia maisESPOROTRICOSE REVISÃO DE LITERATURA Stella Fontes 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2, Clarisse Alvim Portilho 3. Introdução
ESPOROTRICOSE REVISÃO DE LITERATURA Stella Fontes 1, Alessandra Sayegh Arreguy Silva 2, Clarisse Alvim Portilho 3 Resumo: A esporotricose trata-se de uma zoonose causada pelo fungo saprófita dimórfico
Leia maisRASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR E TRATAMENTO PERIODONTAL DE SUPORTE
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação Disciplina de Periodontia 5 o período RASPAGEM E ALISAMENTO RADICULAR E TRATAMENTO PERIODONTAL DE SUPORTE Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com
Leia maisSOBRE AS INSCRIÇÕES DA XIV JOF REGULAMENTO
SOBRE AS INSCRIÇÕES DA XIV JOF Taxa de Adesão Até dia 09/09/2013 = R$ 100,00 ou 2 x R$ 55,00 A partir de 10/09/2013 = R$ 120,00 A adesão inclui: Jornada acadêmica Cursos (Palestrantes) e Hands On Jantar
Leia maisBOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA. Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos. Importador:
BOLETIM TÉCNICO IMUNOCAN VACINA Vacina para Tratamento e Prevenção da DERMATOFITOSE em Cães e Gatos Importador: 1 As Dermatofitoses são micoses superficiais nas quais a infecção fungica afeta as camadas
Leia maisÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL
Prefeitura do Município de São Paulo Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Desenvolvimento da Gestão Descentralizada ÁREA TÉCNICA DE SAÚDE BUCAL DIAGNÓSTICO PRECOCE E PREVENÇÃO DO CÂNCER BUCAL RELATÓRIO
Leia maisLesões Cancerizáveis da Cavidade Bucal
Lesões Cancerizáveis da Cavidade Bucal Introdução Algumas lesões podem anteceder o câncer bucal e desta forma são denominadas como lesões pré-cancerizáveis ou pré-malignas, apesar de nem todas progredirem
Leia maisPatologia Geral. Regeneração e Cicatrização
Patologia Geral Regeneração e Cicatrização Carlos Castilho de Barros Augusto Schneider http://wp.ufpel.edu.br/patogeralnutricao/ Reparo de lesões Reparo é o processo de cura de lesões teciduais e pode
Leia maisTumores Odontogênicos
Karla Mayra Rezende Marcelo Bönecker Tumores Odontogênicos Introdução Tumores odontogênicos compreendem grupos de neoplasias que tem como origem os tecidos formadores dos dentes. O clinico tem como responsabilidade
Leia maisDIPROPIONATO DE BETAMETASONA + SULFATO DE GENTAMICINA. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Creme Dermatológico 0,5mg/g + 1mg/g
DIPROPIONATO DE BETAMETASONA + SULFATO DE GENTAMICINA Geolab Indústria Farmacêutica S/A Creme Dermatológico 0,5mg/g + 1mg/g MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder
Leia maisXL JORNADA ODONTOLÓGICA FRANCISCANA II CONGRESSO INTERNACIONAL DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO
XL JORNADA ODONTOLÓGICA FRANCISCANA II CONGRESSO INTERNACIONAL DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO Trabalhos aprovados apresentação, Orientador responsável, Área de concentração e Data de apresentação.
Leia maisConceito. Autoimunidade é uma resposta imune específica contra um antígeno ou uma
AUTOIMUNIDADE Conceito Autoimunidade é uma resposta imune específica contra um antígeno ou uma série de antígenos próprios Doença Autoimune é uma síndrome provocada por lesão tissular ou alteração funcional
Leia maisCARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO
CARCINOMA MAMÁRIO COM METÁSTASE PULMONAR EM FELINO RELATO DE CASO HOFFMANN, Martina L. 1 ; MARTINS, Danieli B. 2 ; FETT, Rochana R. 3 Palavras-chave: Carcinoma. Felino. Quimioterápico. Introdução O tumor
Leia maisO CONCEITO, A HISTÓRIA E A IMPORTÂNCIA DA PERIODONTIA
INAPÓS - Faculdade de Odontologia e Pós Graduação DISCIPLINA DE PERIODONTIA O CONCEITO, A HISTÓRIA E A IMPORTÂNCIA DA PERIODONTIA Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 CONCEITO O QUE É PERIODONTIA?
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisMANIFESTAÇÕES BUCAIS DAS LEUCEMIAS AGUDAS NA INFÂNCIA ORAL MANIFESTATIONS OF ACUTE LEUKEMIA IN CHILDREN
Arq bras odontol 2008; 4(1): 40-54 ISSN 1808-2998 MANIFESTAÇÕES BUCAIS DAS LEUCEMIAS AGUDAS NA INFÂNCIA ORAL MANIFESTATIONS OF ACUTE LEUKEMIA IN CHILDREN Fernanda Medeiros Carneiro 1, Luis Cândido Pinto
Leia maisA Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 295/08 CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais, e considerando: a regionalização dos serviços de saúde no Sistema Único de Saúde conforme PDR/RS; a
Leia maisTÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea
NÚMERO: 18 TÍTULO: RELATO DE CASO - OCT de segmento anterior na avaliação de edema de córnea AUTORES: Nayara Nakamura Hirota¹, Eduardo Buzolin Barbosa¹, Renata Tiemi Kashiwabuchi² 1 Residente do terceiro
Leia maisDisfagia: Diagnóstico Diferencial
Disfagia: Diagnóstico Diferencial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de
Leia maisFIBROSE PULMONAR. O que é a fibrose pulmonar?
O que é a fibrose pulmonar? FIBROSE PULMONAR Fibrose pulmonar envolve a cicatrização do pulmão. Gradualmente, os sacos de ar (alvéolos) dos pulmões tornam-se substituídos por fibrose. Quando a cicatriz
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA APLICAÇÃO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA COMO PREVENÇÃO E/OU MELHORA DA MUCOSITE ORAL: REVISÃO DE LITERATURA
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DA APLICAÇÃO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA COMO PREVENÇÃO E/OU MELHORA DA MUCOSITE ORAL: REVISÃO DE LITERATURA Marsi Teresa¹, Oliveira Liv AM², Amadei Renata³ Resumo- A Mucosite Oral
Leia maisEnfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos
Prof. Rivaldo Assuntos Enfermagem em Oncologia e Cuidados Paliativos Administração e Gerenciamento de Enfermagem Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e da Criança Enfermagem nas Doenças Transmissíveis
Leia maisORIGEM: TECIDO CONJUNTIVO
ORIGEM: TECIDO CONJUNTIVO TECIDO EPITELIAL MUITAS CÉLULAS; CÉLULAS JUSTAPOSTAS; POUCA OU NENHUMA SUBSTÂNCIA INTERCELULAR; FORMADO POR UMA OU VÁRIAS CAMADAS DE CÉLULAS; NÃO POSSUI FIBRAS; É AVASCULARIZADO;
Leia maisIntrodução. Comum Primária ou secundária Identificar causa base
Piodermite Canina Introdução Comum Primária ou secundária Identificar causa base Bactérias residentes Etiopatogenese Staphylococcus pseudintermedius Não são particularmente virulentos. Necessário distúrbio
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Conduta da Assistência Médico- Hospitalar CP Operado
Diretrizes Assistenciais Protocolo Conduta da Assistência Médico- Hospitalar CP Operado Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo Conduta da Assistência Médico-Hospitalar Objetivos: - manuseio
Leia maisCurso de Atualização Clínica para CD da Estratégia Saúde da Família. Urgências Pulpares. Fábio de Almeida Gomes Universidade de Fortaleza
Curso de Atualização Clínica para CD da Estratégia Saúde da Família Urgências Pulpares Fábio de Almeida Gomes Universidade de Fortaleza Diagnóstico Anamnese Paciente deve ser motivado a relatar a história
Leia maisPROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL
PROTOCOLO DE DESCONTAMINAÇÃO ORAL (PARA ADULTOS) Adaptado para utilização de escova dental + boneca de gaze Versão 1.6 Dr. Eduardo Esber Odontologista CROMG 16393 CNI 16495 "O que acontece na boca não
Leia maisESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DA PREVALÊNCIA DO CÂNCER BUCAL NO HC DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA, ATRAVÉS DO CID 10 Leana
Leia maisEstomatites LESÕES BRANCAS DA MUCOSA ORAL
Estomatites INTRODUÇÃO: define-se estomatite como qualquer processo inflamatório que acometa a cavidade oral e orofaringe. As lesões inflamatórias podem ter diversas etiologias, como infecciosas, auto-imunes,
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [DERMATOFITOSE]
D [DERMATOFITOSE] 2 A Dermatofitose é uma micose que acomete as camadas superficiais da pele e é causada pelos fungos dermatófitos: Microsporum canis, Microsporum gypseum e Trichophyton mentagrophytes.
Leia maisCIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA. Informações sobre a cirurgia
CIRURGIA DE RINOSSEPTOPLASTIA Informações sobre a cirurgia P: A RINOSSEPTOPLASTIA DEIXA CICATRIZES? R: Certos narizes permitem que as cicatrizes fiquem escondidas dentro da cavidade nasal. Nestes casos,
Leia maisE R R E C B N Â C SOR FALAS O VAM
VAMOS FALAR SOBRE CÂNCER Câncer O que é? O câncer tem como principal característica o crescimento desordenado das células do corpo. O que diferencia os tipos de câncer, entre maligno e benigno, é a velocidade
Leia maisPrevenção do Câncer Bucal
CÂNCER BUCAL Câncer: conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado (maligno) de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo espalhar-se (metástase) para outras regiões
Leia maisHANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem
HANSENÍASE Diagnósticos e prescrições de enfermagem HANSENÍASE Causada pela Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório, com afinidade por células cutâneas e por
Leia maisPENFIGÓIDE CICATRICIAL: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO E RELATO DE CASO CLÍNICO
PENFIGÓIDE CICATRICIAL: LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO E RELATO DE CASO CLÍNICO CICATRICIAL PEMPHIGOID: A RETROSPECTIVE STUDY AND A CASE REPORT Lucas Alves Bonisson 1 Bruno Augusto Benevenuto de Andrade 1
Leia maisHermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal. Patologia Bucal. Prof. Patrícia Cé
Hermann Blumenau- Complexo Educacional Curso Técnico em Saúde Bucal Patologia Bucal Prof. Patrícia Cé No organismo, verificam-se formas de crescimento celular controladas e não controladas. A hiperplasia,
Leia maisFISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL ESTRIAS
FISIOTERAPIA DERMATO FUNCIONAL ESTRIAS ESTRIA DEFINI DEFINIÇÃO ÃO Atrofia tegumentar adquirida, de aspecto linear Dispõem-se paralelamente umas as outras perpendicularmente às linhas de fenda da pele Desequilíbrio
Leia maisUnião de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos
União de Ensino Superior de Campina Grande Curso Fisoterapia Disciplina: Farmacologia Vias de Administração de Fármacos Yanna C. F. Teles yannateles@gmail.com FARMACOCINÉTICA Estuda o caminho que os fármacos
Leia maisConsiderações sobre Lesões Teciduais Buco Maxilo Faciais
Considerações sobre Lesões Teciduais Buco Maxilo Faciais Autor: Cassiano Augusto Fraiha Amaral Orientador: Prof. Almir Alves Feitosa Novembro 2012 Lesões Fundamentais Os processos patológicos básicos manifestam-se
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisEasy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.
REQUISITOS MÍNIMOS DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM REUMATOLOGIA (R1 e R2) PRÉ REQUISITOS: 02 anos de Residência em Clínica Médica DURAÇÃO DO PROGRAMA: 02 anos INTRODUÇÃO A Reumatologia é uma especialidade
Leia maisSÍNDROME DA ARDÊNCIA BUCAL
SÍNDROME DA ARDÊNCIA BUCAL RELATO DE CASO CLÍNICO Autores: Ac Danieli Gonzalez Santos Ac Rafael Alves Schwingel Docente orientador : Profa. Ana Lúcia C.A. Rangel Introdução A síndrome da ardência bucal
Leia maisTumores Odontogênicos. Humberto Brito R3 CCP
Tumores Odontogênicos Humberto Brito R3 CCP Avelar, 2008; Rodrigues, 2010 INTRODUÇÃO Neoplasias que afetam a maxila e a mandíbula A maioria acomete a mandíbula 2/3 (principalmente a região posterior) Grupo
Leia maisLESÕES ORAIS DO PÊNFIGO VULGAR: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE
LESÕES ORAIS DO PÊNFIGO VULGAR: A IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO PRECOCE Andréa B. Moleri 1, Miriam B. Jordão 2, D. M.C. Ribeiro 2, Luiz C. Moreira 2 1 Núcleo Integrado de Estomatologia do Curso de Odontologia
Leia maisÍndice. Passo a passo para uma higiene bucal completa
Índice Introdução...03 Primeiramente enxague...04 Procure a escova certa...05 Pasta de dentes...06 Escove da maneira correta...07 Passe fio dental...08 Nunca esqueça da língua...09 Cuidado no uso de enxaguatórios
Leia mais