Daniel Mendes Pinto Angiologia e Cirurgia Vascular. Reunião clínica Hospital Mater Dei - junho-2013
|
|
- Heitor Sabala Brandt
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tratamento de varizes com Laser endovenoso Daniel Mendes Pinto Angiologia e Cirurgia Vascular Reunião clínica Hospital Mater Dei - junho-2013
2 Veias varicosas Prevalência de 20% em homens e até 35% em mulheres Bonn Vein Study. Phlebologie Edinburgh Vein Study. J Epidemiol Community Health Ligadura e retirada da safena (HLS high ligation and stripping) é o tratamento padrão tradicional Pan Y, Phlebology Taxa de recorrência é alta, 30 a 40% em 5 anos Jones L. Eur J Vasc Endovasc Surg Van Rij AM. J Vasc Surg 2004.
3 Cirurgia clássica Jeanneret C. Vasa 2011
4 LASER (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) Bonné 1999 (Rev Patol Vasc 1999) Navarro 2011 (Dermat Surg 2001) o Laser 810 nm Ondas de luz são emitidas e direcionadas para o tecido, onde exercem seu efeito
5 Objetivo Laser endovenoso o Obliterar irreversivelmente o segmento venoso com refluxo Vários comprimentos de onda: o 810 nm, 940 nm, 980 nm, nm, o 1320 nm, 1470 nm, 1500 nm
6 Característica da radiação Laser Laser Luz normal Monocromática Direcional e Coerente
7 Interação Laser-Tecido Quando o Laser atinge o tecido alvo, o feixe de luz pode sofrer: o reflexão o dispersão o refração o absorção pelo cromóforo Absorção é o evento que permite à luz causar o efeito terapêutico (ou lesivo)
8 Interação Laser-Tecido Reflexão
9 Interação Laser-Tecido Dispersão
10 Interação Laser-Tecido Refração
11 Interação Laser-Tecido Vários elementos que absorvem luz: CROMÓFOROS (hemoglobina, melanina, proteínas, água) O fóton de luz é absorvido pelo cromóforo, resultando na sua excitação molecular
12 Fototermólise seletiva
13 Fototermólise seletiva
14 Parâmetros para uso do Laser Potência (Watts W) Tempo (segundos) Energia (Joules J): potência x tempo Fluência: Energia/áres (J/cm2) LEED (Linear Endoluminal Energy Density): o Energia / extensão do segmento venoso tratado (J/cm)
15 Cirurgia venosa com Laser São necessários três componentes: Gerador emissor de Laser Fibra ótica Ultrassom vascular
16 Como programar o quantidade de energia dispendida? Variável determinante: LEED (J/cm) o LEED baixo: poucas complicações, pouca eficácia o LEED alto: maior chance de ruptura da veia o LEED muito alto: queimaduras, trombose venosa Comprimentos de onda maiores, a quantidade de energia necessária para ocluir a veia é menor o para 980 nm: LEED > 60 J/cm o para 1470 nm: LEED J/cm
17 keokimed.com Segmento venoso de 40 cm, v. safena magna: 7 10W potência Controle do fechamento venoso por ultrassom LEED ideal: 20 a 40 J/cm (para Laser 1470 nm)
18 Infiltração tumescente
19 Papel do sangue intraluminal maior volume de sangue vai absorver grande quantidade de fótons de luz liberados reduz a ação na parede da veia
20 Endovenous Laser Ablations: A Review of Mechanisms of Action. Vuylsteke ME. Ann Vasc Surg 2012;26: Como o coeficiente de extinção ótica é semelhante para o sangue e para a parede da veia, é essencial que a veia seja esvaziada do sangue intraluminal Como o coeficiente de extinção ótica é maior para o 1470, é necessária muito menos energia para o mesmo efeito
21 Ação do laser endovenoso Formação de bolhas Aquecimento por contato direto Aquecimento da água intracelular o sangue o parede da veia
22 Contato direto da fibra Fibra reta (bare tip) distribuição irregular de energia maior risco de perfuração Fibra radial (360 o ) distribuição uniforme de energia menor risco de perfuração
23 Ação do Laser endovenoso Carbonização: t > 300 o C Age com potente cromóforo
24 Alterações histológicas Schmedt. Eur J Vasc Endovas Surg 2006
25 Alterações histológicas Radiofrequência lesão de toda camada endotelial edema circular na túnica médica pouca lesão na adventícia Schmedt. Eur J Vasc Endovas Surg 2006
26 Alterações histológicas Laser 940 nm, fibra reta desintegração da camada endotelial carbonização no ponto de contato direto da fibra áreas de perfuração Schmedt. Eur J Vasc Endovas Surg 2006
27 Alterações histológicas Laser 980 nm, 7º dpo tecido inflamatório ao redor da veia tratada área de desnaturação celular Laser 1470 nm, 7º dpo Arquivo próprio Vuylsteke. Phlebology 2009
28 Alterações histológicas Laser 980 nm, 3 semanas - Migração de fibroblastos para área de necrose da parede venosa - Transformação fibrosa
29 VantagesEVLT Pode ser usado para: o VSM o VSP ascendente o Veias safenas acessórias o Veia Giacomini o Perfurantes o Varizes calibrosas maiores Quantidade de energia pode ser variada Técnica mais estudada com maior número de publicações van de Bos. Phlebolymphology 2012; 19(4): 163
30 Desvantagens EVLT Dificuldades técnicas em veias tortuosas Dificuldades na punção (variante: dissecção orientada por US) Controle das variáveis do Laser Complicações Van den Bos. Phlebolymphology 2012; 19(4): 163
31 Complicações EVLT Equimoses no segmento venoso tratado: 4 45% Enduração: 0-20% Queimaduras de pele: < 1% Parestesias: 0 22% Tromboflebite superficial: 0 25% Trombose venosa profunda: 0 6% Lesão neuronal permanente: < 1% Van den Bos. Endovenous Therapies of lower extremity varicosities: a meta-analysis.j Vasc Surg 2009;49:
32 Qual a evidência científica para uso do Laser em varizes?
33 J Vasc Surg 2011;53:2S 58S
34 Guidelines SVS e American Venous Forum J Vasc Surg 2011;53: 2S 58S
35 Guidelines SVS e American Venous Forum J Vasc Surg 2011;53: 2S 58S Orientação Grau de recomendação Nível de evidência Paratratamento da insuficiência de veias safenas, sugerimos a ligadura e retirada até o nível do joelho (high ligation and inversion stripping) Ablações endovenosas (Laser ou RF) são seguras e efetivas, recomendamos para insuficiência de safenas Baseada na redução da convalescência, menor dor e menormorbidade, recomendamos ablação endovenosa das safenas sobre cirurgia Para tratamento da insuficiência de safenas, recomendamos ablação endovenosa (Laser ou RF) sobre ablação com espuma 2 B 1 B 1 B 1 B
36 Pan Y et al. Phlebology apr-2013 (epub) Comparison of endovenous laser ablation and high ligation and stripping: a meta-analysis analysis 13 estudos prospectivos 2245 membros o 1128 Laser 7 estudos com Laser 810 nm 5 estudos com Laser 980 nm 1 estudo com Laser 980 e 1470 nm o 1117 Cirugia
37 Pan Y et al. Phlebology 2013 (epub) Comparison of endovenous laser ablation and high ligation and stripping: a meta-analysisanalysis Favours EVLA Favours HLS
38 Pan Y et al. Phlebology 2013 (epub) Comparison of endovenous laser ablation and high ligation and stripping: a meta-analysisanalysis Recorrência clínica em 1 ano
39 Pan Y et al. Phlebology 2013 (epub) Comparison of endovenous laser ablation and high ligation and stripping: a meta-analysisanalysis Recorrência clínica em 2 anos
40 Pan Y et al. Phlebology 2013 (epub) Comparison of endovenous laser ablation and high ligation and stripping: a meta-analysisanalysis Complicações
41 Rasmussen et al. Br J Surg 2011;98(8): Randomized clinical trial comparing EVLA, RF, foam and surgical stripping for great saphenous varicose veins 500 pacientes 580 membros Laser 980 nm RF Espuma Cirurgia p Refluxo em safenas com 1 ano 5,8% 4,8% 16,3% 4,8% < 0,001 Embolia pulmonar NS Trombose venosa profunda NS Escore de dor p.o. 2,58 1,21 1,60 2,25 < 0,001 Dias de ausência ao trabalho 3,6 2,9 2,9 4,3 < 0,001
42 Cirurgias para veias varicosas Millennium Research Group Market Growth (U.S. Procedures). Varicose Veins. Cirurgia % RF % LASER % Total ? ,06% ???? 2001???? % % % % % % % % % % % % % % % % % % % % %
43 Cirurgias para veias varicosas, EUA Millennium Research Group.
44 Conclusão Ablação endovenosa com Laser é a cirurgia mais realizada e estudada no mundo para varizes relacionadas a veias safenas Oferece resultados semelhantes à cirurgia convencional no longo prazo, com menor morbidade no curto prazo Lasers de comprimento de onda no pico da absorção da água são usados com menos energia e, portanto, menos complicações
45 Obrigado! Aula disponível em:
Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como
Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como Daniel Mendes Pinto Angiologia e Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Belo Horizonte - MG Encontro Mineiro de Angiologia e Cirurgia
Leia maisCâmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde
Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações sobre o uso do Laser Endovenoso para o Tratamento não Estético de Veias Varicosas
Leia maisIntrodução. Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação.
L.A.S.E.R. Introdução Light Amplification by Stimulated Emission of Radition. Amplificação da Luz por Emissão Estimulada de Radiação. Introdução Em 1900 o físico alemão Max Planck apresentou uma explanação
Leia maisAVALIAÇÃO DO REFLUXO EM VEIAS SUPERFICIAIS NA CLÍNICA DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA DOS MEMBROS INFERIORES
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DO REFLUXO EM VEIAS SUPERFICIAIS NA CLÍNICA DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA DOS MEMBROS INFERIORES Nathália Cabral Bergamasco¹; Amanda Sampaio
Leia maisVarizes dos Membros Inferiores: Tratamento Cirúrgico
Varizes dos Membros Inferiores: Tratamento Cirúrgico Autoria: Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular Elaboração Final: 10 de dezembro de 2012 Participantes: Aragão JA, Castro AA, Pitta
Leia maisAs Complicações das Varizes
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira As Complicações das Varizes Chamamos de Tipo 4 ou IVFS - Insuficiência Venosa Funcional Sintomática,
Leia maisUTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisDISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012
INTERAÇÃO LASER-TECIDO DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 1 INTERAÇÃO LUZ-TECIDOS Reflexão Espalhamento Transmissão Refração Absorção Ar Tecido Absorção
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA
12 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANGIOLOGISTA QUESTÃO 21 Um paciente de 75 anos, ex-garçom, tem há três anos o diagnóstico já confirmado de síndrome isquêmica crônica dos membros inferiores.
Leia maisVarizes dos membros inferiores: novas técnicas terapêuticas
2011/2012 Leonor de Castro Figueiredo Teixeira Mendes Varizes dos membros inferiores: novas técnicas terapêuticas março, 2012 Leonor de Castro Figueiredo Teixeira Mendes Varizes dos membros inferiores:
Leia maisENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO
ENDERMOTERAPIA INSTITUTO LONG TAO Melissa Betel Tathiana Bombonatti A endermoterapia foi criada na França em 1970 por Louis Paul Guitay. Ele sofreu um grave acidente de carro que causou queimaduras de
Leia maisEstágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra
Doppler venoso dos membros inferiores Estágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia g Hospitais da Universidade de Coimbra Filipa Reis Costa Interna complementar de Radiologia Hospital de S.
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 51
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário
Leia maisO que são Varizes? Varizes: um problema conhecido desde a antiguidade
O que são Varizes? Varizes dos membros inferiores são veias doentes da superfície dos membros inferiores, que se tornam progressivamente dilatadas, alongadas e tortuosas. Existe uma tendência hereditária
Leia mais2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada
2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada A luz está presente em praticamente todos os momentos de nossas vidas e tem fundamental importância para a sobrevivência da vida no planeta. Atualmente,
Leia maisDISSECAÇÃO ANATÔMICA DE VASOS SUPERFICIAIS DA PERNA E SUA IMPORTÂNCIA NA ELUCIDAÇÃO DA TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL 1
DISSECAÇÃO ANATÔMICA DE VASOS SUPERFICIAIS DA PERNA E SUA IMPORTÂNCIA NA ELUCIDAÇÃO DA TROMBOFLEBITE SUPERFICIAL 1 PEREIRA, Thatiany Castro Lobo 1 ; SANTOS, Danillo Luiz dos 2 ; LUIZ, Carlos Rosemberg
Leia maisINCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.
INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.
Leia maisINSUFICIÊNCIA VENOSA
Insuficiência Venosa As meias de compressão estreitam o diâmetro das veias das pernas. O sistema das válvulas venosas volta a funcionar por acção das meias de compressão - o sangue deixa de se acumular
Leia maisEthamolin. oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO:
Ethamolin oleato de monoetanolamina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÃO: ETHAMOLIN consiste em uma solução aquosa de oleato de monoetanolamina a 5% para uso injetável apresentado em caixas contendo 6 ampolas
Leia maisAVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA DA VEIA SAFENA MAGNA COM CLASSIFICAÇÃO C2 E C3 PELA PLETISMOGRAFIA A AR E PELO ULTRASSOM COM DOPPLER
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 AVALIAÇÃO DA INSUFICIÊNCIA DA VEIA SAFENA MAGNA COM CLASSIFICAÇÃO C2 E C3 PELA PLETISMOGRAFIA A AR E PELO ULTRASSOM COM DOPPLER Leandro Pablos Rossetti
Leia maisPROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra.
CONSULTA EM ANGIOLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Varizes em membros inferiores 2. Úlceras de pernas 3. Insuficiência circulatória arterial/venosa com dor e
Leia maisLASER histórico e aplicações
LASER histórico e aplicações Marina Scheid Matheus Hennemann Biofísica III Prof. Edulfo Diaz Histórico 1905 Albert Einstein, com auxílio de Max Planck Luz: pacotes discretos e bem determinados Fótons Histórico
Leia mais, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à)
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisTratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter. anos, principalmente nos últimos cinqüenta anos. Uma doença antes não tratável, hoje
Tratamento do Aneurisma da Aorta Abdominal por Cateter Felipe Puricelli Faccini Cirurgião Vascular Introdução: O tratamento do aneurisma da aorta abdominal tem evoluído muito ao longo dos anos, principalmente
Leia maisARTÉRIAS E VEIAS. Liga Acadêmica de Anatomia Clínica. Hugo Bastos. Aula III
ARTÉRIAS E VEIAS Aula III Liga Acadêmica de Anatomia Clínica Hugo Bastos Salvador BA 23 de Agosto de 2011 Sistema circulatório Responsável pelo transporte de líquidos (sangue ou linfa) por todo o corpo.
Leia maisVARIZES DOS MEMBROS INFERIORES PROF. ABDO FARRET NETO
VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES PROF. ABDO FARRET NETO VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES CONCEITO Veias do Sistema Superficial, dilatadas, tortuosas, e com alterações FUNCIONAIS. VARIZES DOS MEMBROS INFERIORES
Leia mais30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells
30 de Abril 5ª feira Algoritmo de investigação: TVP e Embolia Pulmonar. Scores de Wells António Pedro Machado Scores de Wells Doença tromboembólica venosa Cálculo da probabilidade clínica pré-teste de
Leia maisCÂNCER DE CÓLONC ASPECTOS CIRÚRGICOS RGICOS CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL CAPÍTULO DE SÃO PAULO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES
CÂNCER DE CÓLONC ASPECTOS CIRÚRGICOS RGICOS CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL CAPÍTULO DE SÃO PAULO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES Dr. SÉRGIO S HENRIQUE COUTO HORTA Câncer do CólonC Países ricos e industrializados
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes
Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos Identificação e Análise de Riscos Módulo 5 - Radiações Não-Ionizantes Segundo a NR15 Anexo 7: Radiações não-ionizantes são as microondas,
Leia maisEcoescleroterapia com microespuma. de varizes tronculares primárias.
ARTIGO ORIGINAL Ecoescleroterapia com microespuma em varizes tronculares primárias Microfoam ultrasound-guided sclerotherapy in primary trunk varicose veins Marcondes Figueiredo 1, Salustiano Pereira de
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Carlos Alberto Engelhorn, Ana Luiza Engelhorn, Maria Fernanda Cassou, Cassiana Casagrande Zanoni, Carlos José Gosalan, Emerson Ribas.
ARTIGO ORIGINAL Classificação anatomofuncional da insuficiência das veias safenas baseada no eco-doppler colorido, dirigida para o planejamento da cirurgia de varizes Functional anatomic classification
Leia maisUm encontro com o futuro
Um encontro com o futuro Catálogo de Produtos - VASCULAR Tratamento Endovenoso de Varizes com Laser O objetivo do Tratamento Endovenoso de Varizes com Laser, comumente referido como EVL (do inglês Endo
Leia mais11/18/2011. ILIB irradiação do laser no sangue.
Analisando o significado da terminologia LASER LASER (Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation) ILIB irradiação do laser no sangue. BASES FÍSICAS DA RADIAÇÃO LASER Princípios Elementares
Leia maisDiagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de
Leia maisEm que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.
O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível
Leia maisCURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO
Aula 16: Sistema circulatório CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO As funções realizadas pela circulação do sangue são indispensáveis para o equilíbrio de nosso corpo e vitais para
Leia maisTERAPIA FOTODINÂMICA
TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.
Leia maisPARECER CRM/MS N 06/2011 PROCESSO CONSULTA CRM-MS 01/2011 CÂMARA TÉCNICA DE DERMATOLOGIA. Interessado: Dr. M.A.L
PARECER CRM/MS N 06/2011 PROCESSO CONSULTA CRM-MS 01/2011 CÂMARA TÉCNICA DE DERMATOLOGIA Interessado: Dr. M.A.L Parecerista: Câmara Técnica de Dermatologia EMENTA: Uso de sistema a LASER para epilação
Leia mais3ª Série / Vestibular
3ª Série / Vestibular 01. Uma característica típica de todo o tecido conjuntivo é: (A) apresentar células em camadas unidas; (B) apresentar poucas camadas de células; (C) apresentar muito material intersticial;
Leia maisLight Amplification by Stimulated Emission of Radiation
Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation Amplificação da Luz por Emissão Estimulada da Radiação Características da luz laser Monocromática Colimada Coerente EXEMPLOS: Características específicas
Leia maisSISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR
SISTEMA BAYLIS PARA CONTROLE DA DOR RADIOFREQUÊNCIA (RF) NO TRATAMENTO DA DOR RF é um procedimento moderno, minimamente invasivo e seguro, bastante eficaz no tratamento da dor crônica da coluna. A RF funciona
Leia maisAdministração de medicamentos via parenteral. Profª Leticia Pedroso
Administração de medicamentos via parenteral Profª Leticia Pedroso INJETÁVEIS- VIA PARENTERAL É a administração de medicamentos através das vias: Endovenosa (EV), intramuscular (IM, subcutânea (SC) e Intradérmica
Leia maisCaso Clínico. Aprendendo com Prof. Nicos Labropoulos
Caso Clínico Aprendendo com Prof. Nicos Labropoulos História Clínica Paciente sexo feminino, 43 anos Queixa- se de varizes e edema no membro inferior direito Dores, peso e cansaço na perna direita Sem
Leia maisMODELO DE TEXTO DE BULA. Composição: Cada comprimido de VENORUTON contém 500 mg de rutosídeo. Excipientes: macrogol e estearato de magnésio.
MODELO DE TEXTO DE BULA VENORUTON rutosídeo Forma farmacêutica e apresentações: Comprimidos. Embalagem contendo 20 comprimidos. Cápsulas. Embalagem contendo 20 cápsulas. USO ADULTO E PEDIÁTRICO Composição:
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisAcórdão nº. 293 de 16 de junho de 2012.
Imprimir Acórdão nº. 293 de 16 de junho de 2012. D.O.U nº 120, Seção I, em 03/07/2012, páginas 127 e 128. O PLENÁRIO DO CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, no uso de suas atribuições
Leia maisFISIOLOGIA DO SANGUE HEMATÓCRITO ERITRÓCITOS OU HEMÁCIAS HEMATÓCRITO 07/10/2008 PLASMA: CELULAR:
FISIOLOGIA DO SANGUE Sistema Circulatório PLASMA: semelhante ao líquido intersticial (2%) PROTEÍNAS PLASMÁTICAS (7%) Albumina pressão coloidosmótica Globulinas α e β transporte e substrato δ imunidade,
Leia maisDISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO
DISTÚRBIOS DA CIRCULAÇÃO Augusto Schneider Carlos Castilho de Barros Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas TÓPICOS ABORDADOS Resumo das alterações já abordadas: Hemorragia Hiperemia Trombose
Leia maisSEÇÃO ESPECIAL. O Uso do Laser em Cirurgia Vascular The Use of Laser in Vascular Surgery
SEÇÃO ESPECIAL O Uso do Laser em Cirurgia Vascular The Use of Laser in Vascular Surgery Melissa Andreia de Moraes Silva 1 Seleno Glauber de Jesus Silva 2 Rodolfo Souza Cardoso 3 1 Médica, especialista
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisexceto para hipertensão. As pacientes responderam a dois questionários depois de terminado o tratamento. O questionário um perguntava qual q
AVALIAÇÃO DO TRATAMENTO PARA REJUVENESCIMENTO COM O LED (LIGHT EMMITING DIODES) Bhertha M. Tamura (Assistente da Universidade de Santo Amaro, Colaboradora da Dermatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade
Leia maisSISTEMA CIRCULATÓRIO. Prof. Dr. José Gomes Pereira
SISTEMA CIRCULATÓRIO Prof. Dr. José Gomes Pereira SISTEMA CIRCULATÓRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS Sistema cardiovascular transporte sangue - Circuitos pulmonar pulmões sistêmico tecidos do corpo constituídos
Leia maisProf Thiago Scaquetti de Souza
Prof Thiago Scaquetti de Souza SISTEMA RESPIRATÓRIO HUMANO Funções e anatomia O sistema respiratório humano possui a função de realizar as trocas gasosas (HEMATOSE). Esse sistema é composto pelas seguintes
Leia maisUItra-Som na Cirurgia de Preservação da Veia Safena Magna
UItra-Som na Cirurgia de Preservação da Veia Safena Magna Lucigl Regueira Teixeira INTRODUCÃO Com o advento do eco-doppier colorido no estudo anatômico e funcional do sistema venoso profundo, superficial
Leia maisLENTES: MÁQUINAS DE CORTE LASER MAZAK
LENTES: MÁQUINAS DE CORTE LASER MAZAK As lentes distribuídas pela Thermacut são fabricados nos U.S.A dentro dos mais rígidos controles de qualidade com certificação ISO 900:2009. Somente os mais puros
Leia maisRevista Portuguesa de. irurgia. II Série N. 22 Setembro 2012. Órgão Oficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ISSN 1646-6918
Revista Portuguesa de irurgia II Série N. 22 Setembro 2012 ISSN 1646-6918 Órgão ficial da Sociedade Portuguesa de Cirurgia ARTIG DE REVISÃ Varizes dos Membros Inferiores. Exame ecodoppler: classificação
Leia maisFísica da Radiologia-F852. Aulas 1-2
Introdução Física da -F852. Aulas 1-2 Mário Antônio Bernal 1 1 Departamento de Física Aplicada-DFA Universidade Estadual de Campinas- Local-DFA 68 email: mabernal@ifi.unicamp.br url pessoal: www.ifi.unicamp.br\
Leia maisÚlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010)
Úlcera venosa da perna Resumo de diretriz NHG M16 (agosto 2010) Van Hof N, Balak FSR, Apeldoorn L, De Nooijer HJ, Vleesch Dubois V, Van Rijn-van Kortenhof NMM traduzido do original em holandês por Luiz
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia maisO que é Depilação com Laser?
O que é Depilação com Laser? Autor Prof. Dr. Miguel Francischelli Neto Clínica Naturale Av. Moema, 87 cj 51-52, Moema, São Paulo - SP, Brasil Fone 11 50511075 Clínica Naturale 2008 Pêlos indesejáveis são
Leia maisVARIAÇÃO ANATÔMICA NO PERCURSO DA VEIA SAFENA PARVA: RELATO DE CASO E IMPLICAÇÕES CLÍNICAS
Acta Scientiae Medica_On line Vol. 1(1): 3-9; 2008 Ciência Básica e Experimental VARIAÇÃO ANATÔMICA NO PERCURSO DA VEIA SAFENA PARVA: RELATO DE CASO E IMPLICAÇÕES CLÍNICAS Rafael C. de Paula 1, Daniel
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisC I R U R G I A C O M J A T O D E Á G U A. Uma nova dimensão em cirurgia com jato de água:
C I R U R G I A C O M J A T O D E Á G U A E r b E J E T 2 Uma nova dimensão em cirurgia com jato de água: o ERBEJET 2 no sistema VIO cirurgia com jato de água O procedimento suave no centro cirúrgico.
Leia maisTOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP
TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.
Leia maisLESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros
LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre
Leia maisÚltima revisão: 03/08/2011 ACESSO VENOSO CENTRAL
Protocolo: Nº 51 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Luciana Noronha Última revisão: 03/08/2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Luciana Noronha Luiz Ernani
Leia maisSobre o tromboembolismo venoso (TVE)
Novo estudo mostra que a profilaxia estendida com Clexane (enoxaparina sódica injetável) por cinco semanas é mais efetiva que o esquema-padrão de 10 dias para a redução do risco de Tromboembolismo Venoso
Leia maisMarcondes Antonio de Medeiros Figueiredo
Marcondes Antonio de Medeiros Figueiredo COMPARAÇÃO ENTRE TRATAMENTO CIRÚRGICO E ECOESCLEROTERÁPICO COM MICROESPUMA EM PACIENTES COM VARIZES PRIMÁRIAS DOS MEMBROS INFERIORES. Tese apresentada à Universidade
Leia maisProf. Dr. Marcone Lima Sobreira Departamento de Cirurgia e Ortopedia Disciplina de Cirurgia Vascular e Endovascular FMB/UNESP
Prof. Dr. Marcone Lima Sobreira Departamento de Cirurgia e Ortopedia Disciplina de Cirurgia Vascular e Endovascular FMB/UNESP SEM CONFLITO DE INTERESSE EPIDEMIOLOGIA: EUA: > 125000 casos/ano (1:1950)
Leia maisAdministração de Medicamentos. Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com
Professora Daniele Domingues dani.dominguess@gmail.com FATORES QUE DETERMINAM A ESCOLHA VIA Tipo de ação desejada Rapidez de ação desejada Natureza do medicamento CLASSIFICAÇÃO Enterais Parenterais Tópica
Leia maisRICARDO JOSÉ GASPAR EFEITOS DO ENDOLASER NA SAFENA MAGNA PARA TRATAMENTO DA DOENÇA VENOSA CRÔNICA
RICARDO JOSÉ GASPAR EFEITOS DO ENDOLASER NA SAFENA MAGNA PARA TRATAMENTO DA DOENÇA VENOSA CRÔNICA Tese apresentada à Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina, para obtenção do Título
Leia maisAnexo A Diretriz clínica para prevenção de tromboembolismo venoso
Anexo A Diretriz clínica para prevenção de tromboembolismo venoso Isabela Ribeiro Simões de Castro e Maria Celia Andrade A trombose venosa profunda e a embolia pulmonar são os agravos mais comuns de tromboembolismo
Leia maisProcedimentos Estéticos
Abaixo estão relacionados os procedimentos realizados pelo profissional biomédico habilitado em biomedicina estética de acordo com as resoluções e normativas vigentes do Conselho Federal de Biomedicina
Leia maisComparação entre o laser endovenoso e a fleboextração total da veia safena interna: resultados em médio prazo
ARTIGO ORIGINAL Comparação entre o laser endovenoso e a fleboextração total da veia safena interna: resultados em médio prazo Comparison of endovenous laser therapy vs. conventional stripping of the great
Leia maisHidráulica e Pneumática
E Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo MSc. Acumuladores ACUMULADORES HIDRÁULICOS Objetivos da aula Estudar os tipos de acumuladores; Conhecer a simbologia dos acumuladores; Identificar suas
Leia maisEdição Especial Intervenções Venosas por Cateterismo. Diretor Associado Boletim Insuficiência Venosa: Dr. Julián J. Javier
Edição Especial Intervenções Venosas por Cateterismo Maio 2015 ------------------------------------- Número 101 Diretor do Programa ProEducar: Dr. Ari Mandil Diretor Boletim: Dr. Gabriel Maluenda Diretor
Leia maisTratamento endovascular da síndrome de congestão venosa pélvica em paciente portadora de varizes de membros inferiores
Tratamento endovascular da síndrome de congestão venosa pélvica em paciente portadora de varizes de membros inferiores Autores Márcio F C Medeiros CRM/AL 5031 Especialista em Radiologia intervencionista
Leia maisSETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB. Leonardo S. Carvalho
SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. Carvalho OBJETIVOS Resumir os principais sinais clínicos da torção do cordão espermático. Ilustrar e resumir brevemente as características no US, incluindo as
Leia maisPAUL.SSII.renatocosta.net/MOD 5.2 5.3
PAUL.SSII.renatocosta.net/MOD 5.2 5.3 1 DEFINIÇÃO Excesso de [glicose ] no sangue HIPERGLICEMIA Factores hereditários Factores genéticos Factores comportamentais Factores ambientais Que tipos de diabetes
Leia maisCurso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com
Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um
Leia maisBiologia. Sistema circulatório
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 10R Ensino Médio Equipe de Biologia Data: Biologia Sistema circulatório O coração e os vasos sanguíneos e o sangue formam o sistema cardiovascular ou circulatório.
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia maisDOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto
DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP 1. Aprender a DIANOSTICAR a doença 2. Identificar e tratar adequadamente os FATORES
Leia maisDói? Qual o melhor equipamento? É definitiva? É seguro? Como o laser elimina o pêlo. Fotodepilação VS Depilação a Laser. Todos podem fazer?
DEPILAÇÃOALASER Fotodepilação VS Depilação a Laser Dói? É definitiva? É seguro? Qual o melhor equipamento? Como o laser elimina o pêlo Qual o cuidado devo ter antes ou depois da aplicação Todos podem fazer?
Leia maisBiologia. Móds. 41 ao 45 Setor 1423. Prof. Rafa
Biologia Móds. 41 ao 45 Setor 1423 Prof. Rafa SANGUE : tecido conjuntivo, que transporta nutrientes, gases, excretas, hormônios, atuando também na termorregulação e defesa Plasma (55%): água, íons, proteínas
Leia mais3º Bimestre. Física II. Autor: Geraldo Velazquez
3º Bimestre Autor: Geraldo Velazquez SUMÁRIO UNIDADE I Óptica Geométrica... 4 1 Natureza Da Luz... 4 2 Conceitos Preliminares... 5 2.1 Raios e Feixes... 5 2.2 Fontes De Luz... 6 2.3 MEIOS ÓPTICOS... 6
Leia maisB BRAUN. Askina Calgitrol Ag. Curativo de Alginato e Prata para Feridas. SHARING EXPERTISE
Askina Calgitrol Ag Curativo de Alginato e Prata para Feridas. Askina Calgitrol Ag é um curativo desenvolvido pela tecnologia B. Braun que combina a alta capacidade de absorção do alginato de cálcio e
Leia maisREVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR.
REVISÃO SIMPLIFICADA DA FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR. INTRODUÇÃO Como somos complexos seres multicelulares e como todas as nossas células, enquanto vivas, desempenhando suas funções, necessitam constantemente
Leia maisANEURISMA DE AORTA. ESTADO DA ARTE
ANEURISMA DE AORTA. CORREÇÃO POR VIA ENDO-VASCULAR ESTADO DA ARTE Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia Seção Médica de Radiologia 2010 ACCF/AHA/AATS/ACR/ASA/SCA/SCAI/SIR/STS SVM Guidelines for the
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas Lab. Regulação Central do Sistema Cardiovascular Prof. Hélder Mauad FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Aula 01 Organização
Leia maisBIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA
Centro Universitário Newton Paiva Escola de Odontologia BIOSSEGURANÇA NA PRÁTICA ODONTOLÓGICA Maria Aparecida Gonçalves de Melo Cunha O que é biossegurança? O termo biossegurança é formado pelo radical
Leia maisMÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 8 Cromatografia Liquida de Alta Eficiência CLAE (Continuação) Profa. Daniele Adão - Solvente grau HPLC (alta pureza): impurezas presentes na FM
Leia maisInsuficiência Venosa Crônica
Insuficiência Venosa Crônica Newton de Barros Júnior INTRODUÇÃO A insuficiência venosa crônica dos membros inferiores (IVCMI) é a incapacidade de manutenção do equilíbrio entre o fluxo de sangue arterial
Leia mais