SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB. Leonardo S. Carvalho
|
|
- Luiz Santana Malheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. Carvalho
2 OBJETIVOS Resumir os principais sinais clínicos da torção do cordão espermático. Ilustrar e resumir brevemente as características no US, incluindo as imagens em escala de cinza, doppler colorido, análise espectral e power doppler.
3 Mecanismo de torção Cerca de 60% dos pacientes que sofrem torção testicular, apresentam anomalias congênitas em ambos os testículos, envolvendo o parênquima e o sistema de fixação à parede escrotal e canal inguinal. Existem dois tipos de torção: o intravaginal e extravaginal do cordão espermático.
4 Mecanismo de torção O intravaginal ocorre em 65-85%, e esta relacionado o badalo anômalo congênito, onde onde o testículo e o epidídimo estão suspensos livremente no escroto, dentro da túnica vaginalis. O extravaginal ocorre porque o testículo e anexo estão frouxamente ligados à parede escrotal e o canal inguinal, durante o período intra-uterino e perinatal.
5 Fases de rotação Aguda : menos de 24hs. Sub-aguda: 1 a 10 dias. Crônica: mais de 10 dias.
6 Sinais e Sintomas Dor escrotal de início aguda, especialmente a noite. Sinal de Prehn: dor não é aliviada com a elevação do testículo acima da sínfise púbica. Aumento assimétrico e eritema do hemi-escrotoescroto Ausência de reflexo cremastério, mais sensível achado físico.
7 Sinais e Sintomas Testículo alto ( torção encurta o cordão, puxando o testículo em direção ao canal inguinal) Posição horizontal do testículo ( sinal de Brunzel ) Sintomas intermitentes ou dor escrotal variável ( torção parcial ou intermitente ) Aumentado, indolor, sem cor, firme e massa escrotal ( torção extravaginal )
8 Aspecto da torção na escala de cinza Testículo aumenta, fica mais esférico e demonstra uma hipoecogênicidade, com maior frequência difusa e raramente focal. Boa identificação da arquitetura lobar do testículo afetado ( intersticial e edema septal ). Mediastino é bem identificado, mais grosseiro e menos ecogênico que o contralateral.
9
10
11
12 Aspecto da torção na escala de cinza Posição oblíqua ou horizontal em relação ao eixo logintudinal da coxa ou do fêmur. Aposição anormal do testículo, pode ser inferida pela posição anormal do mediastino.
13
14 Aspecto da torção na escala de cinza Hiperecogenicidade difusa, focal ou multi-focal ( infarto hemorrágico da torção testicular ). Alterações no epidídimo incluem, dimensões aumentadas, esférico e heterogênio (hemorrágico) O epidídimo e o mediastino são tracionados para o canal inguinal.
15
16
17
18 Aspecto da torção na escala de cinza Espessamento da pele do escroto, devido ao edema. Hidrocele reativa, após 6hs do início, posterior ao testículo. Hiperecogenicidade relativa da superfície do testículo ( túnica albugínea ).
19
20
21
22 Aspecto da torção na escala de cinza Aumento dos tecidos moles peri-testicular da hemi-parede escrotal ( > 5mm ), devido ao edema O derrame reativo, pode conter ecos internos e septações dispersas ( hematocele ).
23
24
25 Aspecto da torção na escala de cinza Identificação do local exato da torção:. O aspecto espiral e o redemoinho são altamente específicos para a torção do cordão espermático, mas com baixa sensibilidade. Este padrão: detectado como uma massa lobulada no espaço supra-testicular, com camadas concêntricas, devido ao enrolamento das veias do cordão.
26
27 Aspecto da torção na escala de cinza Identificação da torção anexial:. Massa esférica extra-testicular testicular ecogênca que contém: - epidídimo aumentado e heterogêneo - segmento caudal dos canais deferentes, aumentado e heterogêneo - colapso intra-escrotal das estruturas vasculares distais ao local da torção
28
29 Torção crônica Hidrocele é ausente A parede escrotal e a pele são finas O testículo é menor e difusamente hipoecóico A massa ecogênica extra-testicular, testicular, é mais compacto e organizado Pequenos ecos testiculares, com nódulo ecogênico para-testicular
30
31 Aspectos do doppler na torção Ausêcia completa de fluxo detectável no testículo sintomático, que pode ser facilmente distinguida do fluxo normal do contralateral. Fluxo de sangue positivo, mais diminui significativamene, geralmente perto ou dentro do mediastino. Hipervascularização nos tecidos espessados, em torno do testículo, na parede escrotal.
32
33
34
35 Power doppler Muito sensível às baixas taxas de fluxo Ajuda a diagnosticar, torção testicular aguda em recém nascido Vantagens: independente do ângulo doppler, não é afetado por aliasing e pode exibir velocidades mas baixas
36 Análise espectral Permite uma avaliação quantitativa na perfusão dos orgãos. A forma de onda normal da artéria testicular, é um fluxo relativamente alto e um baixo padrão de resistência, a níveis elevados de fluxo diastólico. IR médio de 0,62.
37 Análise espectral Fluxo arterial não precisa estar ausente, para a torção ser presente. A obstrução venosa gralmente precede a arterial. A manifestação precoce da torção testicular, pode ser diminuição da velocidade arterial e do fluxo diastólico, com um consequente aumento do IR, indicando obstrução grave ou oclusão para a saída de sangue.
38 Análise espectral O fluxo diastólico do lado afetado, pode ser muito baixo, ausente ou mesmo invertido. O fluxo arterial diastólico ausente ou invertido, pode ser encontrado em epididimite grave, trombose venosa testicular ou oclusão venosa por hematoma.
39
40
41
42 Torção completa, parcial e intermitente A torção do pedículo vascular pode variar de 90 graus, até 3 voltas completas 1080 graus. Torção completa geralmente ocorre quando o testículo torce mais de 360 graus e a parcial ou incompleta quando o graus de torção é inferior a 360 graus.
43 Torção completa, parcial e Na torção incompleta: intermitente - o suprimento arteial é garantido - O fluxo venoso pode ser parcialmente ou totalmente obstruído
44 Torção completa, parcial e intermitente A torção parcial pode pode ter qualquer um dos seguintes padrôes: - fluxo intra-testicular testicular diminuído, em relação ao contralateral - assimetria na onda espectral doppler da artéria testicular
45 Torção completa, parcial e intermitente A torção parcial pode pode ter qualquer um dos seguintes padrôes: - aumento da resistência ao fluxo arterial, devido a diminuição do fluxo arterial - fluxo diastólico invertido, quando o fluxo venoso é totalmente obstruído
46 Conclusão Escala de cinza e doppler colorido, são eficazes para ajudar ou excluir o diagnóstico de torção do cordão espermático.
Reunião de casos. www.digimaxdiagnostico.com.br/
Reunião de casos www.digimaxdiagnostico.com.br/ Relato de Caso 1 Pcte do sexo masculino, 12 anos, com queixa de dor testicular há 1 semana Anatomia Diagnóstico Diferencial Torção do apêndice testicular:
Leia maisEstágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra
Doppler venoso dos membros inferiores Estágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia g Hospitais da Universidade de Coimbra Filipa Reis Costa Interna complementar de Radiologia Hospital de S.
Leia maisPor que a Varicocele causa Infertilidade Masculina?
O Nosso protocolo assistencial tem como base as diretrizes e normas elaboradas pela Society of Interventional Radiology (SIR) O Que é a Varicocele? Entende-se por varicocele à dilatação anormal (varizes)
Leia maisXV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen. www.digimaxdiagnostico.com.br
XV Reunião Clínico - Radiológica Dr. RosalinoDalasen www.digimaxdiagnostico.com.br Caso 1 Paciente T. F. R. M., 56 anos, sexo feminino. História prévia: - Câncer de mama com metástase pleural. - Mastectomia
Leia maisEm que situações se deve realizar um eco- doppler arterial dos membros inferiores.
O que é um eco- doppler? O eco- doppler, ultrassonografia vascular ou triplex- scan é um método de imagem que se baseia na emissão e reflecção de de ondas de som (ultra- sons). Através deste exame é possível
Leia maisCisto Poplíteo ANATOMIA
Cisto Poplíteo O Cisto Poplíteo, também chamado de cisto de Baker é um tecido mole, geralmente indolor que se desenvolve na parte posterior do joelho. Ele se caracteriza por uma hipertrofia da bolsa sinovial
Leia maisPatologia do testículo e vias espermáticas
Patologia do testículo e vias espermáticas Adriano de Carvalho Nascimento 1. Anatomia 2. Histologia 3. Principais doenças das vias espermáticas e cordão espermático 4. Alterações congênitas 5. Infertilidade
Leia maisPatologia por imagem Abdome. ProfºClaudio Souza
Patologia por imagem Abdome ProfºClaudio Souza Esplenomegalia Esplenomegalia ou megalosplenia é o aumento do volume do baço. O baço possui duas polpas que são constituídas por tecido mole, polpa branca
Leia mais13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisLESÕES MUSCULARES. Ft. Esp. Marina Medeiros
LESÕES MUSCULARES Ft. Esp. Marina Medeiros EPIDEMIOLOGIA Os músculos são os únicos geradores de força capazes de produzir movimento articular. São 434 músculos, representando 40% do peso corporal; dentre
Leia mais16/08/2009. Modo A Amplitude. Modo A Amplitude. Modo B - Brilho. Formação de imagens por Varredura. Mais antigo (1930);
Formação de imagens por Varredura Modo A Amplitude Existem vários métodos para se extrair uma imagem a partir dos ecos: A-MODE (amplitude mode); B-MODE (brightness mode); M-MODE (motion mode). Informações
Leia maisDistúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos (Manual Merck)
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Distúrbios do Coração e dos Vasos Sangüíneos Capítulo14 - Biologia do Coração e dos Vasos Sangüíneos
Leia maisA hipertensão arterial é comum?
Introdução A hipertensão arterial é comum? Se tem mais de 30 anos e não se lembra da última vez em que verificou a sua tensão arterial, pode pertencer aos dois milhões de pessoas neste país com hipertensão
Leia maisPRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA. Profa. Rita Pereira
PRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA Profa. Rita Pereira Ecografia ou Ultrassonografia SOM: onda mecânica,portanto precisa de um meio material para se propagar. Meios: ar, líquidos, materiais sólidos.. Produção
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 51
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 51 QUESTÃO 26 A heparina administrada por via endovenosa necessita de um co-fator para interferir no mecanismo da coagulação. Identifique-o: a) antitrombina III. b) plaquetário
Leia maisAnatomia da Reprodução Masculina
FUPAC Fundação Presidente Antônio Carlos Faculdade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA: FISIOPATOLOGIA DA REPRODUÇÃO ANIMAL Anatomia da Reprodução Masculina Prof.
Leia maisHipófise, Testículos e Ovários. Marcela Ludwig e Nathália Crusoé
Hipófise, Testículos e Ovários Marcela Ludwig e Nathália Crusoé hipófise considerações glândula endócrina: possui 6 mm no sentido ântero-posterior e 10 mm de largura, com um peso de 500 mg localização:
Leia mais3. FORMAÇÃO DA IMAGEM
3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante
Leia maisCURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS
CURSO AVANÇADO DE MANUTENÇÃO DA VIDA EM QUEIMADURAS OBJETIVOS Diferenciar entre queimaduras de espessura parcial e total. Descrever o procedimento para a escarotomia do tórax e de extremidade. Discutir
Leia maisDiagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 -
Diagnóstico por Imagem do Fígado - 2012 - Prof. Dr. Giuseppe D Ippolito Dr. Lucas Torres Dra. Elisa Brentas Departamento de Diagnóstico por Imagem www.unifesp.br/ddi/abdome Métodos de Diagnóstico por Imagem
Leia maiswww.estrategiaconcursos.com.br
01. Sabe-se que a esteatose hepática é resultante de depósito intracelular de triglicerídeo no hepatócitos e seu aspecto ultra-sonográfico já é bastante conhecido. Qual das questões abaixo é a mais correta
Leia maisAplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus
Radiologia Torácica Patológica Aplicações das Técnicas de Radiodiagnóstico em Patologias do Tórax Tr. André Luiz S. de Jesus Importância Diagnóstica É fundamental um exame satisfatório e de qualidade
Leia maisHIPOSPÁDIAS. Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO
HIPOSPÁDIAS Herick Bacelar Antonio Macedo Jr INTRODUÇÃO Hipospádia resulta de um desenvolvimento anormal do pênis que é definido como um meato uretral ectópico proximal a sua posição normal na glande,
Leia maisTOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP
TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco
Leia maisEscroto Agudo: Diagnóstico e Tratamento
Escroto Agudo: Diagnóstico e Tratamento Autoria: Sociedade Brasileira de Urologia Colégio Brasileiro de Radiologia Elaboração Final: 27 de junho de 2006 Participantes: Dénes FT, Souza NCLB, Souza AS O
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA
RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 A confecção de acessos vasculares definitivos para hemodiálise (FAV) tornou-se um dos principais procedimentos realizados pelos cirurgiões vasculares em todo o mundo.
Leia maiswww.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Artrite de lyme Versão de 2016 1. O QUE É ARTRITE DE LYME 1.1 O que é? A artrite de Lyme é uma das doenças causadas pela bactéria Borrelia burgdorferi (borreliose
Leia maisHOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS
FAURGS HCPA Edital 05/2007 1 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE EDITAL Nº 05/2007 DE PROCESSOS SELETIVOS GABARITO APÓS RECURSOS PROCESSO SELETIVO 22 MÉDICO (Urologia) 01. A 11. B 02. C 12. A 03. B 13.
Leia maisAVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico
AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido
Leia maisMEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM
MEDICINA PREVENTIVA SAÚDE DO HOMEM SAÚDE DO HOMEM Por preconceito, muitos homens ainda resistem em procurar orientação médica ou submeter-se a exames preventivos, principalmente os de revenção do câncer
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA FISIOTERAPIA ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 FISIOTERAPIA 1 FISIOTERAPIA Questão 1 Pacientes com fraqueza muscular decorrente das doenças neuromusculares podem evoluir com disfunção pulmonar e insuficiência respiratória. Em
Leia mais30/05/2016 DISTORÇÃO ARQUITETURAL DISTORÇÃO ARQUITETURAL. DÚVIDAS DO DIA-A-DIA DISTORÇÃO ARQUITETURAL e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio?
finas linhas ou espículas irradiando-se de um ponto DÚVIDAS DO DIA-A-DIA e ASSIMETRIAS Como vencer este desafio? retração focal, distorção ou retificação da porção anterior ou posterior do parênquima BI-RADS
Leia maisSeminário Metástases Pulmonares
Seminário Metástases Pulmonares Tatiane Cardoso Motta 09/02/2011 CASO CLÍNICO Paciente do sexo feminino, 52 anos, refere que realizou RX de tórax de rotina que evidenciou nódulos pulmonares bilaterais.
Leia maisFraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos:
Fraturas e Luxações do Cotovelo em Adultos: Fraturas do cotovelo em adultos: l As fraturas correspondem 31.8% dos traumas em cotovelo no adulto; l Freqüência: cabeça do rádio 39,4%; luxação do cotovelo
Leia maisFisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE)
Universidade Católica de Pernambuco Centro de Ciências Biológicas e Saúde Curso de Fisioterapia Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Neurologia Fisioterapia no Acidente Vascular Encefálico (AVE) Prof
Leia maisCURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO
Aula 16: Sistema circulatório CURSINHO PRÉ VESTIBULAR DISCIPLINA: BIOLOGIA PROFº EDUARDO As funções realizadas pela circulação do sangue são indispensáveis para o equilíbrio de nosso corpo e vitais para
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisSexualidade Humana. Mensagem Importante. O sexo é uma necessidade humana básica, essencial para uma vida equilibrada e satisfatória.
Como Superar a Disfunção Erétil (DE) e a Ejaculação Precoce (EP). Maximen Urologia Especializada O sexo é uma necessidade humana básica, essencial para uma vida equilibrada e satisfatória. Mensagem Importante
Leia maisPROFISSIONAL(IS) SOLICITANTE(S) Clínico Geral; Clínica Médica; Pediatra; Ginecologista; Geriatra.
CONSULTA EM ANGIOLOGIA - GERAL CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Varizes em membros inferiores 2. Úlceras de pernas 3. Insuficiência circulatória arterial/venosa com dor e
Leia maisAFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA
AFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA Diafragma Hérnia diafragmática o Hérnia de Bochdalek o Hérnia de Morgagni o Hérnia do hiato esofágico o Hérnia traumática Eventração ou elevação Ausência congênita
Leia maisA Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões
A Introdução dos Biológicos no Tratamento da Psoríase: experiência da Enfermagem em um Centro de Infusões Enfª Resp. Téc. Ana Cristina de Almeida CIP-Centro de Infusões Pacaembú Agente Biológicos Os biológicos
Leia maisAvaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério
Avaliação ultra-sonográfica da paciente no climatério Marco Aurélio Martins de Souza Unimontes-MG Tiradentes MG SOGIMIG 2008 Introdução Climatério é um evento fisiológico Deve ser considerado sob uma perspectiva
Leia maisFebre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA)
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Febre Periódica, Estomatite Aftosa, Faringite e Adenite (PFAPA) Versão de 2016 1. O QUE É A PFAPA 1.1 O que é? PFAPA significa Febre Periódica, Estomatite
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior:
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CIRURGIA VASCULAR 21. Essencial para a utilização bem sucedida da prótese para o amputado da extremidade inferior: I. Reserva cardiopulmonar. II. Coto construído corretamente.
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS
Complicações Cirúrgicas CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS 1. Complicações Circulatórias Hemorragias: é a perda de sangue
Leia maisTROCA E TRANSPORTE DE GASES
TROCA E TRANSPORTE DE GASES Difusão dos gases através da membrana respiratória Unidade Respiratória Cada alvéolo: 0,2 mm Parede Unidade respiratória: delgada Capilares Membrana Respiratória ou Membrana
Leia maisFASES DO FEG Primeira fase: Congestiva simples
FIBRO EDEMA GELÓIDE DEFINIÇÃO O FEG é uma disfunção localizada que afeta a derme e o tecido subcutâneo, com alterações vasculares e lipodistrofia com resposta esclerosante. FASES DO FEG Primeira fase:
Leia maisCORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS
CORE BIÓPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS CORE BIOPSIA DE LINFONODOS AXILARES ATÍPICOS LINFONODOS NORMAIS OU TÍPICOS DE NÍVEL 1 FACILMENTE RECONHECIDOS AO ESTUDO ECOGRÁFICO FORMA ELÍPTICA CORTEX HIPOECÓICA
Leia maisAVALIAÇÃO DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO ANATOMIA DO OMBRO Articulação Sinovial Forma de sela Três graus de liberdade Posição de Repouso Posição de aproximação
Leia maisNeuropatia Diabética e o Pé Diabético
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:
Leia maisIndicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção
Indicadores de Segurança do Paciente Prevenção e Controle de Infecção Título Fonte Definição Nível Informação Dimensão da Qualidade Taxa de infecção de sítio cirúrgico incisional profunda/ órgão/ cavidade
Leia maisMembranas Biológicas e Transporte
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Membranas Biológicas e Transporte 1. Introdução 2. Os Constituintes
Leia maisTROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)
TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) José de Arimatea Barreto Os fenômenos tromboembólicos incidem em 0,2% a 1% durante o ciclo gravídico-puerperal. Metade das tromboses venosas é identificada antes do parto
Leia maisTN, Emerson Siraqui TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX
TN, Emerson Siraqui TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX SCOUT Posição do paciente: paciente em DDH, com a cabeça para o gantry e os MMSS, elevados acima da cabeça. Radiografia digital em AP. Técnica: 100
Leia maisASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL. radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de
ASPECTO RADIOGRÁFICO DAS ALTERAÇÕES DA RAIZ DENTAL Neste tópico vamos descrever as principais alterações das imagens radiográficas da raiz dental. As ocorrências, em sua maioria, são provenientes de causas
Leia maisDr Douglas Machado Caetno
Dr Douglas Machado Caetno É a o procedimento cirúrgico mais comum do mundo, com evidências de realização em múmias egípcias; 1713 A.C.: Abraão foi circuncidado em pacto com Jeová Aliança de sangue; Em
Leia maisANEXO I - ENPI DEFINIÇÕES DE MCGEER PARA AS INFEÇÕES EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS
ANXO I - NPI Nota: Dia 20 de Abril de 2012, após realização de todas as sessões de formação, foram introduzidas pequenas alterações neste protocolo que estão realçadas a sombreado. DFINIÇÕS D MCGR PARA
Leia maisUso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar
Uso do Dímero D na Exclusão Diagnóstica de Trombose Venosa Profunda e de Tromboembolismo Pulmonar 1- Resumo O desequilíbrio das funções normais da hemostasia sangüínea resulta clinicamente em trombose
Leia maisINVENTÁRIO DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA (AVALIADO POR CLÍNICOS) (IDS-C)
INVENTÁRIO DE SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA (AVALIADO POR CLÍNICOS) (IDS-C) NOME: DATA: Faça um círculo na resposta de cada item que melhor descreva seu paciente nos últimos 7 dias. 1. Insônia Inicial: 0 Nunca
Leia maisNeste e-book, serão abordados os parâmetros para avaliação do recém-nascido, que inclui avaliação do peso, comprimento, idade gestacional e condições
Neste e-book, serão abordados os parâmetros para avaliação do recém-nascido, que inclui avaliação do peso, comprimento, idade gestacional e condições do parto. A idade gestacional pós-parto é feita com
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
RESPIRATÓRIA Marcos Barrouin Melo, MSc CURSO DE EMERGÊNCIAS EV UFBA 2008 INTRODUÇÃO Funções do sistema respiratório Suprir O 2 e remover CO 2 Equilíbrio térmico > ventilação > perda de água e calor Manutenção
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisDor no Ombro. Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo. Dr. Marcello Castiglia
Dor no Ombro Dr. Marcello Castiglia Especialista em Cirurgia do Ombro e Cotovelo O que a maioria das pessoas chama de ombro é na verdade um conjunto de articulações que, combinadas aos tendões e músculos
Leia maisTharcisio Gê de Oliveira Mestre em Medicina TiSBU
Tharcisio Gê de Oliveira Mestre em Medicina TiSBU Belo Horizonte - MG Junho 2013 Queixa muito prevalente no consultório do Urologista Interesse maior devido divulgação pela mídia e pelo medo de câncer
Leia maisCFU - E CFU - G CFU - GM. CFU - Meg
Morfologia leucocitária Marcos K. Fleury Laboratório de Hemoglobinas Faculdade de Farmácia - UFRJ mkfleury@ufrj.br Morfologia Leucocitária. 1 Morfologia Leucocitária. CFU - Eos Eosinófilo Stem cell CFU
Leia maisRevisão Bibliográfica
Director: Prof. Doutor Filipe Caseiro Alves Revisão Bibliográfica 9 de Maio de 2007 Belarmino J. Gonçalves Espectro de achados em TC de Aneurismas da Aorta Abdominal em situação de rotura ou rotura iminente
Leia maisREFRAÇÃO DA LUZ. Neste capítulo estudaremos as leis da refração, a reflexão total e a formação de imagens nas lentes esféricas.
AULA 18 REFRAÇÃO DA LUZ 1- INTRODUÇÃO Neste capítulo estudaremos as leis da refração, a reflexão total e a formação de imagens nas lentes esféricas. 2- A REFRAÇÃO A refração ocorre quando a luz ao passar
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
MATERNIDADEESCOLAASSISCHATEAUBRIAND Diretrizesassistenciais INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Gilberto Gomes Ribeiro Francisco Edson de Lucena Feitosa IMPORTÂNCIA A infecção do trato
Leia mais03/10/2013. Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Defeito do septo atrial
Malformações cardíacas congênitas: 8 em cada 1000 (0,8%) Brasil: 188.298.099 pessoas ( censo 1996) = 1.506.384 casos Grande São Paulo: 19 223 897 = 153.791 casos Defeito do septo atrial Defeito do Septo
Leia maisTrombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como
Trombólise farmacomecânica na TVP: Quando e como Daniel Mendes Pinto Angiologia e Cirurgia Vascular Hospital Mater Dei Hospital Felício Rocho Belo Horizonte - MG Encontro Mineiro de Angiologia e Cirurgia
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisSinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral
Sinonímia Alterações Herdadas e Congênitas Defeitos de Desenvolvimento da Região Maxilofacial e Oral Doença Hereditária: é um desvio da normalidade transmitidos por genes e que podem estar presentes ou
Leia maisDissecção Aguda da Aorta
Dissecção Aguda da Aorta SD de Dissecção Aguda da Aorta PAM não invasiva, monitorização cardíaca, débito urinário, acesso IV com Gelco 14(02). Se choque / ICC ou hipotensão instalar Swan-Ganz para PCP,
Leia maisApnéia do Sono e Ronco Guia Rápido
Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar
Leia mais2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
2ª. PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA 21. Dentre os cristais urinários relacionados a seguir, aquele que tem significado patológico, quando visto na microscopia de pequeno aumento, durante um exame
Leia maisAparelho Circulatório
Visão geral das funções dos Vasos Sanguíneos Os vasos sanguíneos formam um sistema tubular fechado que transporta o sangue do coração (artérias), aos tecidos do corpo (arteríolas, capilares e vénulas),
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Propedêutica no Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Profª Daniele Domingues Zimon Profª Adriana Cecel Guedes DPOC DPOC é um estado patológico caracterizado pela limitação
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO AMBULATORIAL QUAIS AFECÇÕES CIRÚRGICAS DEVERÃO SER ENCAMINHADAS DAS UBS PARA O HOSPITAL SANTA MARCELINA? CIRURGIA PEDIÁTRICA FIMOSE HÉRNIA UMBILICAL HÉRNIA INGUINAL Dificuldade
Leia maisOblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz. Reto superior Gira o globo para cima. e para perto do nariz
Reto superior Gira o globo para cima e para perto do nariz Oblíqüo superior. Gira o globo para baixo e para longe do nariz Reto inferior Gira o globo para baixo e para perto do nariz Reto medial Gira o
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON. 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada. 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada
1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO DAFLON 500mg: diosmina 450mg + hesperidina 50mg micronizada 1000mg: diosmina 900mg + hesperidina 100mg micronizada APRESENTAÇÕES: DAFLON 500mg: embalagem contendo 15, 30
Leia maisUTILIZAÇÃO DA MEIA ELÁSTICA NO TRATAMENTO DA INSUFICIÊNCIA VENOSA CRÔNICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE
Leia maisImagem da Semana: Radiografia de tórax
Imagem da Semana: Radiografia de tórax Figura: Radiografia de tórax em PA. Enunciado Paciente masculino, 30 anos, natural e procedente de Belo Horizonte, foi internado no Pronto Atendimento do HC-UFMG
Leia maisSISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
SISTEMA VESTIBULAR E MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO Prof. Hélder Mauad APARELHO VESTIBULAR Órgão sensorial que detecta as sensações de equilíbrio. Constituído por labirinto ósseo e por dentro dele há o labirinto
Leia maisMARCADORES CARDÍACOS
Maria Alice Vieira Willrich, MSc Farmacêutica Bioquímica Mestre em Análises Clínicas pela Universidade de São Paulo Diretora técnica do A Síndrome Coronariana Aguda MARCADORES CARDÍACOS A síndrome coronariana
Leia maisSISTEMA REPRODUTOR. Sistema reprodutor feminino
SISTEMA REPRODUTOR A reprodução é de importância tremenda para os seres vivos, pois é por meio dela que os organismos transmitem suas características hereditariamente e garantem a sobrevivência de suas
Leia maisDISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012
INTERAÇÃO LASER-TECIDO DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 1 INTERAÇÃO LUZ-TECIDOS Reflexão Espalhamento Transmissão Refração Absorção Ar Tecido Absorção
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisProcesso de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea
André Montillo UVA Processo de Consolidação das Fraturas Consolidação Óssea O Tecido ósseo é o único que no final de sua cicatrização originará tecido ósseo verdadeiro e não fibrose como os demais tecidos
Leia maisDoença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014)
Doença arterial periférica Resumo de diretriz NHG M13 (segunda revisão, fevereiro 2014) Bartelink MEL, Elsman BHP, Oostindjer A, Stoffers HEJH, Wiersma Tj, Geraets JJXR. traduzido do original em holandês
Leia maisColégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva
Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Hérnia Inguinal. O que é uma hérnia abdominal? Hérnia é a protrusão (saliência ou abaulamento) de uma víscera ou órgão através de
Leia maisCódigo da Disciplina CCE0047 AULA 3. e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/
Código da Disciplina CCE0047 AULA 3 e-mail: prof.clelia.fic@gmail.com http://cleliamonasterio.blogspot.com/ Representação de projetos de arquitetura NBR- 6492: INFORMAÇÕES NA PRANCHA: Nome dos ambientes:
Leia maisDiagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar
Diagnóstico diferencial de nódulos pulmonares suspeitos: quando e como investigar Definição Nódulo pulmonar é uma estrutura circular de margens definidas, de 2 a 30 mm de diâmetro. Micronódulo menos de
Leia maisRECONSTRUÇÃO NA TC MPR MPR 2D coronal, sagital e transaxiais.
RECONSTRUÇÃO NA TC Reformatação multiplanar (bidimensional) MPR, um conjunto de dados volumétricos da TC, esse conjunto de dados pode ser reconstruído em secções em qualquer plano desejado, gerando imagens
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisCurso de Atualização Clínica para CD da Estratégia Saúde da Família. Urgências Pulpares. Fábio de Almeida Gomes Universidade de Fortaleza
Curso de Atualização Clínica para CD da Estratégia Saúde da Família Urgências Pulpares Fábio de Almeida Gomes Universidade de Fortaleza Diagnóstico Anamnese Paciente deve ser motivado a relatar a história
Leia maisCapnografia na Unidade Terapia Intensiva
Capnografia na Unidade Terapia Intensiva Nos gases expirados, a capnografia indica a quantidade de CO2 que é eliminada dos pulmões para o equipamento. Indiretamente reflete a produção de CO2 pelos tecidos
Leia mais3 Metodologia de calibração proposta
Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,
Leia maisLEIA, COM ATENÇÃO, AS SEGUINTES INSTRUÇÕES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PELO TRABALHO PARA A SÁUDE- PET-SAÚDE-REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE 2013/2014 Nome: Curso: LEIA, COM ATENÇÃO, AS
Leia mais