PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA

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1 PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA

2 O enfrentamento do BULLYING, além de ser uma medida disciplinar, também é um gesto cidadão tremendamente educativo, pois prepara os alunos para a aceitação, o respeito e a convivência com as diferenças. Içami Tiba

3 O QUE É BULLYING O termo BULLYING compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder. Portanto, os atos repetidos entre iguais (estudantes) e o desequilíbrio de poder são as características essenciais, que tornam possível a intimidação da vítima.

4 O QUE É BULLYING Por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de BULLYING possíveis, o quadro, a seguir, relaciona algumas ações que podem estar presentes:

5 O QUE É BULLYING Colocar apelidos Ofender Zoar Gozar Encarnar Sacanear Humilhar Fazer sofrer Discriminar Excluir Isolar Ignorar Intimidar Perseguir Assediar Aterrorizar Amedrontar Tiranizar Dominar Agredir

6 O QUE É BULLYING Bater Chutar Empurrar Ferir Roubar Quebrar pertences

7 Classificação por tipo de atitude SEXUAL: assediar, induzir e/ou abusar. EXCLUSÃO SOCIAL: ignorar, isolar, excluir. PSICOLÓGICA/FÍSICA: perseguir, amedrontar, olhar ameaçadoramente, não aceitar opiniões, impor sua vontade, aterrorizar, intimidar, dominar, infernizar, tiranizar, chantagear, manipular, bater, colocar apelidos.

8 Classificação por tipo de atitude As intimidações podem, ainda, ter caráter homofóbico ou racial/étnico. Podemos classificar, também, o Bullying como direto ou indireto, ou seja, com a presença da vítima ou não casos de isolamento, por exemplo. Há ainda a situação denominada cyberbullying, que é a utilização da internet (orkut, MSN) ou o celular (fotos, mensagens) para as agressões.

9 Classificação por tipo de atitude Ainda que a gravidade esteja diretamente relacionada com o sofrimento causado, já que a reação quanto às agressões dependerá da individualidade dos alvos, pode-se, pela gravidade, classificar conforme segue: LEVES: apelidar, zoar, encarnar, ofender, encarar.

10 Classificação por tipo de atitude MÉDIAS: excluir, isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, amedrontar, dominar. GRAVES: empurrar, agredir, GRAVES: empurrar, agredir, roubar/quebrar, ofender parentes, discriminar.

11 E ONDE OCORRE? O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. Pode-se afirmar que as escolas que não admitem a ocorrência de BULLYING entre seus alunos, ou desconhecem o problema, ou se negam a enfrenta-lo

12 De que maneira os alunos se envolvem com o Bullying? Seja qual for a atuação de cada aluno, algumas características podem ser destacadas, como relacionadas aos papeis que venham a representar: ALVOS de Bullying - são os alunos que só sofrem BULLYING; ALVOS/AUTORES de Bullying - são os alunos que ora sofrem, ora praticam BULLYING;

13 De que maneira os alunos se envolvem com o Bullying? AUTORES de Bullying - são os alunos que só praticam BULLYING; TESTEMUNHAS de Bullying - são os alunos que não sofrem nem praticam Bullying, mas convivem em um ambiente onde isso ocorre.

14 Conseqüências do Bullying sobre o ambiente escolar Quando não há intervenções efetivas contra o BULLYING, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todas as crianças, sem exceção, são afetadas negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo. Alguns alunos, que testemunham as situações de BULLYING, quando percebem que o comportamento agressivo não trás nenhuma conseqüência a quem o pratica, poderão achar por bem adotálo.

15 Conseqüências do Bullying sobre o ambiente escolar Alguns dos casos citados na imprensa, como o ocorrido na cidade de Taiúva, interior de São Paulo, no início de 2003, nos quais um ou mais alunos entraram armados na escola, atirando contra quem estivesse a sua frente, retratavam reações de crianças vítimas de BULLYING. Merecem destaque algumas reflexões sobre isso:

16 Conseqüências do Bullying sobre o ambiente escolar - depois de muito sofrerem, esses alunos utilizaram a arma como instrumento de "superação do poder que os subjugava. - seus alvos, em praticamente todos os casos, não eram os alunos que os agrediam ou intimidavam. Quando resolveram reagir, o fizeram contra todos da escola, pois todos teriam se omitido e ignorado seus sentimentos e sofrimento.

17 Conseqüências do Bullying sobre o ambiente escolar As medidas adotadas pela escola para o controle do BULLYING, se bem aplicadas e envolvendo toda a comunidade escolar, contribuirão positivamente para a formação de uma cultura de não violência na sociedade.

18 Conseqüências possíveis PARA OS ALVOS As crianças que sofrem BULLYING, dependendo de suas características individuais e de suas relações com os meios em que vivem, em especial as famílias, poderão não superar, parcial ou totalmente, os traumas sofridos na escola.

19 Conseqüências possíveis Poderão crescer com sentimentos negativos, especialmente com baixa auto-estima, tornando-se adultos com sérios problemas de relacionamento. Poderão assumir, também, um comportamento agressivo. Mais tarde poderão vir a sofrer ou a praticar o BULLYING no trabalho (Workplace BULLYING). Em casos extremos, alguns deles poderão tentar ou a cometer suicídio.

20 Conseqüências possíveis PARA OS AUTORES Aqueles que praticam Bullying contra seus colega poderão levar para a vida adulta o mesmo comportamento anti- social, adotando atitudes agressivas no seio familiar (violência doméstica) ou no ambiente de trabalho. Estudos realizados em diversos países já sinalizam para a possibilidade de que autores de Bullying na época da escola venham a se envolver, mais tarde, em atos de delinqüência ou criminosos

21 Conseqüências possíveis PARA AS TESTEMUNHAS As testemunhas também se vêem afetadas por esse ambiente de tensão, tornando-se inseguras e temerosas de que possam vir a se tornar as próximas vítimas.

22 Evitando a formação de agressores As seguintes características são comuns na formação dos agressores: Esperam sempre que atendam suas ordens, pois foram mal acostumadas em casa. São intimidados em casa e vistos como problema.

23 Evitando a formação de agressores Sofrem castigos físicos e/ou algum tipo de abuso. São pressionados para o sucesso. São humilhados pelos adultos.

24 Evitando a formação de agressores Os agressores não precisam de punição e sim de ajuda. Em um programa Anti-Bullying jamais podem ser marginalizados e sim tratados também como vitimados pela situação.

25 Algumas considerações para pais/professores de alunos que cometem Bullying Não ignorar a situação, mas manter a calma e controlar a própria agressividade, mostrando que a violência deve ser evitada. Não agredir nem intimidar. Mostrar que não aprova o comportamento mas não deixa de amá-lo.

26 Algumas considerações para pais/professores de alunos que cometem Bullying Dialogar, buscando o que pode ser feito, bem como o que pode estar levando àquele comportamento. As orientações e limites devem ser claros e firmes. Crie situações em que ele possa ser útil e solidário, elogie sua evolução.

27 PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA

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