BULLYING NA ESCOLA: UM ESTUDO COM ALUNOS E PROFISSIONAIS DE ESCOLAS PÚBLICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BULLYING NA ESCOLA: UM ESTUDO COM ALUNOS E PROFISSIONAIS DE ESCOLAS PÚBLICAS"

Transcrição

1 BULLYING NA ESCOLA: UM ESTUDO COM ALUNOS E PROFISSIONAIS DE ESCOLAS PÚBLICAS CARVALHO, João Eloir PUCPR/ GELL joao.eloir@pucpr.br Eixo temático: Violências nas escolas Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo O bullying existe nas escolas, desde as primeiras séries, causando sofrimento aos envolvidos. As crianças que sofrem ações de bullying, dependendo do meio onde vivem, do ambiente familiar e principalmente de suas características pessoais ao tratar com seus próprios problemas, poderão superar os traumas vividos ou crescer com sentimentos negativos, relacionados à sua auto-estima, produzindo dificuldades nas relações com as pessoas que fazem parte do seu cotidiano. Este estudo teve como objetivo identificar o conhecimento e a incidência dos casos de bullying no contexto escolar, as intervenções para a redução das práticas agressivas entre crianças e identificar a percepção do bullying, junto a profissionais das escolas públicas. Os questionários foram aplicados com 34 turmas, totalizando 923 alunos, além de 65 profissionais de quatro escolas públicas de São José dos Pinhais PR. Os resultados apontam 80% de agressividade, em todas as escolas pesquisadas mais de 40% dos alunos já estiveram envolvidos em casos de bullying, sendo vítimas ou agressores e a maioria dos professores acreditam que a violência está mais presente nas escolas nos dias atuais, que em outras épocas e que as situações mais comuns, são as agressões verbais entre os alunos. Palavras chave: Bullying. Crianças. Escola. Introdução Dentro do contexto escolar observam-se manifestações que envolvem a violência e suas formas de agressão, atualmente, destaca-se o fenômeno denominado bullying e as questões relativas ao enfrentamento entre pares, tornam-se cada vez mais relevantes, apesar de históricamente já estar nele inserido, há muito tempo. O bullying, conforme a literatura, é definido como um comportamento agressivo e de intimidação, apresentando um conjunto de características comuns, que se identificam nas estratégias de intimidação a outra pessoa e que geralmente resultam em práticas violentas exercidas por um indivíduo ou grupos e que se caracterizam pelo seu caráter regular e

2 16011 freqüente. Conforme (Olweus, 1993a) no conceito de bullying está contida a agressão individual e em grupo. Smith & Sharp (1994) definem por bullying o abuso sistemático de poder entre pares ou um processo de agressão intencional e repetido (OLWEUS, 1993b). Há de se levar ainda em conta duas características adicionais referente ao bullying, as quais parecem estar associadas; a primeira está relacionada aos benefícios diretos que envolvem o agressor e a segunda está refletida na satisfação pessoal em maltratar o outro (Pereira, 2001). Pereira (2002, p.16), define o tema por comportamentos agressivos de intimidação ao outro e que resultam em práticas violentas exercidas por um indivíduo ou por pequenos grupos, com caráter regular e freqüente. O termo bullying pode estar associado ao termo agressividade, por não se conseguir uma tradução fiel do fenômeno na língua portuguesa, portanto necessita de uma identificação. O bullying como uma ação direta, engloba a forma física e verbal, e a indireta está relacionada com as ameaças e exclusões. Diversos estudos ressaltam que as agressões físicas são mais comuns entre os rapazes e que entre as meninas são as verbais que aparecem com maior ênfase. Pereira (2001, p.29) refere-se às formas indiretas, como agressões mais difíceis de serem identificadas e produzem efeitos mais sérios e, sobretudo mais duradouros. Ainda Lopes (2005, p.166), classifica o fenômeno bullying da seguinte forma: o bullying direto, que engloba a imposição de apelidos, assédios, agressões físicas, ameaças, roubos e ofensas verbais; o bullying indireto, que envolve atitudes de indiferença, isolamento e difamação e o Cyberbullying. Os diversos conceitos relativos à violência e a agressividade nos leva a uma questão central, o entendimento de que a concepção da violência não é necessariamente a mesma em nossa sociedade como em outros povos e culturas, assumindo formas diversas como: agressividade, vandalismo, perturbações do comportamento, indisciplina ou bullying. Desenvolvimento O bullying pode se manifestar de diferentes maneiras e provocar atitudes desiguais em seus praticantes, segundo Pereira (2002) as diferentes formas e papéis assumidos pelos participantes dos casos de bullying, geralmente alunos, podem estar definidos dentro dos perfis que se apresentam: agressor, vítima, vítima/agressor e o expectador.

3 16012 Os agressores usam de sua influência para que suas vontades sejam realizadas, além da busca para ser o centro das atenções. Sentem-se recompensados por obterem status e o poder, sentindo prazer em estar no papel que desempenham durante suas ameaças, agressões ou a ridicularização das vítimas. As vítimas sentem-se prejudicadas e dificilmente pedem ajuda, demonstram desinteresse, medo e falta de vontade para frequentar a escola, procurando justificar suas ausências. Os problemas sofridos pelas vítimas, mesmo após o período de agressões na escola, podem ter como consequência, a depressão e a auto-estima em constante desequilíbrio. Os observadores, aprendem a conviver com os casos de bullying e se calam, tornam-se testemunhas sem envolvimento direto, adquirindo sentimentos negativos em relação aos fatos observados. Uma questão muito séria pode ser transformada em uma banalidade, ao se admitir de forma irresponsável determinadas verdades, como as que seguem: 1. Afinal, quem nunca sofreu ou praticou zombarias em seus anos escolares? 2. Quem nunca apelidou ou recebeu apelidos? As várias pesquisas sobre o tema demonstraram que as consequências dessa prática, especialmente para as vítimas, são demasiadamente graves para as aceitarmos como simples gracejos ou divertimento. As consequências mais comuns para as criança vitimadas pelo bullying são: baixa auto-estima, baixo rendimento e evasão escolar, estresse, ansiedade e agressividade. Em síntese, muitas conseqüências da vitimação podem também ser associadas à sua causa, observando-se um feedback permanente entre o output e o input, reforçando certas tendências e agravando as dificuldades (Pereira, 2008). Apesar do fenômeno da violência e do bullying serem históricamente uma ocorrência antiga na sociedade e na escola, as primeiras intervenções publicadas estão relacionadas às pesquisas desenvolvida na Noruega, no ano de 1983, com estudantes e que teve como principal objetivo, verificar a incidência de participação dos alunos em casos de bullying. As pesquisas sobre a temática no Brasil encontram-se ainda em um estágio de desenvolvimento inicial em relação a outros países e continentes, onde os projetos de intervenção recebem investimentos mais aprofundados. A ABRAPIA realizou um estudo com 5875 alunos na cidade do Rio de Janeiro, os resultados apontaram que 40,5% ja tinham

4 16013 envolvimento com os casos de bullying relatados, 16,9 % eram vítimas, 12,7% agressores e ainda 10,9% vítimas/agressores. A mesma pesquisa ainda destacou que 60% dos participantes apontaram a sala de aula como o local de maior ocorrência dos casos de bullying. (Oliboni, 2008) A escola pode reduzir os problemas relacionados ao bullying, criando programas de intervenção, acompanhando sua evolução, criando um ambiente favorável, e primordialmente aceitando as situações de bullying no seu contexto social. Deve ainda informar aos pais os esforços para a prevenção e intervenção, convidandoos para encontros e palestras sobre o tema, para incentivar e permitir a segurança necessária aos alunos, a fim de que possam buscar o apoio em todas as instâncias possíveis. Este estudo é parte da tese de doutoramento em Estudos da criança, em desenvolvimento na Universidade do Minho Portugal, tendo por objetivo identificar o conhecimento e incidência dos casos de bullying e os benefícios das atividades lúdicas para a redução das práticas agressivas entre pares, com crianças de 3ª e 4ª séries, em escolas públicas do município de São José dos Pinhais- PR, procurou também verificar o conhecimento dos professores e funcionários sobre a temática. Para o estudo foram selecionadas 34 turmas, sendo 18 de 3ª séries e 16 de 4ª séries, totalizando 923 alunos de quatro escolas públicas de São José dos Pinhais PR. O Número de professores e funcionários participantes da pesquisa foi de 65, assim distribuídos por escolas: 10, 20, 18 e 17. Dos 65 participantes, apenas 1 era do sexo masculino, com idades compreendidas entre 20 a 50 anos, quase 70% estão nestas escolas por menos de 10 anos, demonstrando uma rotatividade de profissionais. Tabela 1 - Agressões sofridas pelos alunos nas quatro escolas pesquisadas: Quantas vezes lhe fizeram mal neste semestre? n % Nenhuma ,3 1 ou 2 vezes ,1 3 ou 4 vezes 48 5,2 5 ou mais vezes ,1 Sem resposta 3 0,3 Total ,0 Os números revelam que 42,5 % dos alunos, em um total de 391, de ambos os sexos já foram vítimas de agressões pelo menos 1 vez na escola. Ressalta-se ainda que 112 alunos

5 16014 relatam terem sido vítimas mais de 5 vezes, o que nos alerta para, a regularidade dos casos, uma das principais características do bullying. Os resultados quanto aos níveis de vitimação em cada escola, demonstram que em termos gerais as quatro escolas apresentam um alto percentual de casos de agressões. A escola 2 possui o maior percentual (64,5%) de indicações quanto a nenhuma vez, mas em contra ponto apresenta os mesmos níveis, próximo dos 13% de alunos (as) que já sofreram mal mais de 5 vezes. A escola 1, com apenas 164 respondentes, apresenta o menor percentual (53,9%) no ítem nenhuma vez ; na escola 3 com 257 participantes 57% de respostas nenhuma vez, mas no somatório dos alunos que sofreram entre 2 a 5 vezes, é a escola que apresenta o maior grau de incidência, acima dos 18%. Para complementar as informações referentes às agressões sofridas pelos alunos dentro da escola, os resultados demonstram com mais exatidão o momento atual das relações existentes entre os alunos no ambiente escolar e aponta dados relevantes para a definição das escolas onde a intervenção e controle serão realizados, neste estudo. A escola 1, sendo a escola com o menor percentual (56,3%) que afirmam não ter sido vítimas, apresenta uma incidência de situações muito frequentes, quando 17,4% (n=28) relatam terem sofrido três ou mais agressões no último mês de aula. Os resultados demonstram de forma muito clara a frequência de vitimização entre as crianças, uma das características do bullying. É uma prática usual dentro desta escola, como já foi relatado anteriormente se caracteriza pela presença de alunos de bairros e classes distintas, que convivem no seu dia a dia com crianças em situação de risco, abandonadas pelos pais ou em sérias dificuldades. Muitas destas crianças permanecem no local durante dois períodos, um deles na escola regular e o outro em um projeto social desenvolvido para a readaptação social, de responsabilidade de uma instituição religiosa em parceria com uma instituição de ensino superior. Fica evidente nos estudos desenvolvidos, que em todas as escolas pesquisadas, mais de 40% dos alunos já estiveram envolvidos em casos de bullying, sendo vítimas ou agressores. Na escola 2, um índice de 67,3% dos participantes afirmaram não ter sofrido nenhuma agressão no ultimo mês de aula. Na escola 4, apesar de apresentar resultados que demonstram

6 16015 uma menor incidência de agressões, destaca-se os 12,7%, (n= 36) de alunos (as) que relatam serem agredidos três ou mais vezes no ultimo mês de aulas. A escola 3, apresenta resultados muito similares aos apresentados na questão relativa às agressões sofridas durante o semestre, pois 40% (n=102) dos alunos (as) relatam já terem sido vítimas de agressões, no último mês de aula. Os dados coletados em cada escola, quanto ao número de agressões sofridas por gênero, demonstram que os meninos são as maiores vítimas, somados os resultados de 3, 4 e 5 vezes ou mais, a escola 1 tem 21,7% (meninos) contra 13,3% (meninas), a escola 3 tem 22,2% (meninos) contra 11,6% (meninas), a escola 4 com 22,6% (meninos) contra 10,6% (meninas), somente na escola 2 as meninas com 17,9% e os meninos com 15,7% apresenta um resultado inverso. Quadro 1 Formas de agressão sofridas pelos alunos(as) na escola. Variáveis de estudo Escola 1 Escola 2 Escola 3 Escola 4 n % n % n % n % p Bateram, deram murros ou pontapés 33 19, , , ,4 0,25 Tiraram minhas coisas 53 31, , , ,0 <0,001 Ameaçaram 61 36, , , ,5 <0,001 Chamaram nomes feios 84 50, , , ,0 0,01 Falaram de mim, contam meus segredos 41 24,6 18 8, ,1 27 9,5 <0,001 Não falam comigo 26 15, ,4 25 9, ,6 0,28 Mostraram fotos minhas por celular 17 10,2 4 1,9 12 4,7 6 2,1 <0,001 Outras coisas 20 12,0 15 7,1 23 8,9 23 8,1 0,39 Ninguém mexeu comigo 56 33, , , ,2 0,10 Legenda: p= nível de significância para o teste de qui-quadrado. A questão que abordou as formas de agressão ocorridas na escola, tinha como critério a possibilidade da escolha de mais de uma opção, o que justifica os percentuais expostos. Os resultados demonstram que nas quatro escolas pesquisadas, a forma de agressão mais comum e frequente são as verbais, através de xingamentos, uso de palavras apelativas ou ainda gritos e insinuações. Na escola 1, mais de 50 % (n=84) dos alunos já disseram ter sido vítima, níveis próximos aos da escola 3 onde 43% (n=111) dos participantes ressaltam a mesma forma de agressão. Apresenta ainda em grande escala o uso das ameaças; na escola 1 mais de 36% (n= 61) e novamente na escola 3 mais de 23% (n= 61), números idênticos em quantidade de crianças em ambas escolas, foram vítimas de ameaças, as quais podem ser exercidas através

7 16016 do uso da força física ou forma verbal, o que demonstra a existência de agressores em potenciais, que através de lideranças individuais ou em grupos, manipulam determinadas ações e comportamentos de outras crianças no ambiente escolar. Na escola 4, 38 % (n=108) dos alunos relatam serem vítimas do tipo de agressão mais comum identificado nas outras escolas, as verbais. Na escola 1, ainda se destaca com 31,7% o comportamento de tirar coisas dos outros, como objetos e lanches, e nas escolas 2, 3 e 4 ressalta-se um grande percentual, entre 38% a 46% de crianças que relatam não terem sofrido nenhuma das agressões citadas na questão. Tabela 2 Conhecimento dos professores e funcionários sobre o bullying: Questões Opções de resposta Escola 1 Escola 2 Escola 3 Escola 4 n % n % n % n % Não conhece 4 40,0 5 27,8 5 25,0 3 17,6 Entendimento/ conhecimento Pouco conhece/ já ouviu falar 4 40,0 6 33,3 8 40,0 9 52,9 sobre o termo Já leu algo a respeito 0 0,0 5 27,8 4 20,0 2 11,8 bullying Conhece e já discutiu o tema 0 0,0 0 0,0 2 10,0 0 0,0 Conhece e quer aprofundar 2 20,0 2 11,1 1 5,0 3 17,6 O estudo procurou realizar um diagnóstico da realidade, através da coleta de dados com os professores, funcionários e corpo diretivo, objetivando verificar o conhecimento sobre o bullying e os principais problemas de violência. A questão relacionada ao conhecimento sobre o termo bullying, aponta uma realidade da qual surgiu a necessidade da aplicação deste instrumento, na escola 1 a maioria, ou seja, 80% disseram não conhecer ou pouco conhecerem o termo. Na escola 2 apesar de 60% pouco conhecerem o termo, 39 % já leram algo a respeito ou quererem aprofundar os conhecimentos sobre a temática, sendo este o maior percentual entre as escolas pesquisadas. Na escola 3 apenas 15 %, ou seja, 3 respondentes já haviam discutido o tema e na escola 4, 60% dos profissionais não conheciam o termo, apenas 17% disseram já conhecer o termo denominado bullying. A percepção dos professores sobre o envolvimento dos alunos nos casos de agressão ocorridos no ambiente escolar, apontam que na escola 1, onde a maioria das crianças

8 16017 permanecem em período integral, a agressividade entre pares é maior. Na escola 2, onde se concentra um grande número de alunos oriundos de diferentes locais e culturas, apresenta um alto índice, próximo dos 60% de agressões, destaca-se aqui o maior número de agressões entre alunos e professores. Na escola 3, localizada em um bairro de concentração extremamente populosa, 50% das agressões ocorrem em caráter individual e outros 50% se realizam através do agrupamento de crianças. A escola 4, que atende a classe média, aponta um número bastante elevado de agressões entre as crianças individualmente (59%), valores que podem ser explicados por uma realidade destes alunos. Considerações finais Os resultados relativos à vitimação, relacionados com a freqüência das agressões ocorridas em cada uma das escolas pesquisadas, refletem de forma muito clara a existência do bullying no ambiente escolar. A análise destes resultados e suas relações, oportunizaram ao pesquisador o reconhecimento da realidade das escolas participantes e o conseqüente delineamento do universo onde as ações de intervenção deveriam ser direcionadas. Quanto à vitimação, somados os resultados dos alunos que fizeram algum mal, 2, 3 ou mais vezes no último mês de aula, a escola 1 apresentou um percentual maior que 27%, nas escolas 2, 3 e 4 números próximos aos 18% dos alunos foram vítimas de agressões. As formas de agressão mais comuns são as verbais, com a média de 41,1% (n=373) para chamar nomes feios e 24,6% (n=219) para as ameaças; as agressões físicas através de murros, empurrões e ponta-pés receberam uma média de 16,2% (n=146). Os meninos foram apontados como as principais vítimas do bullying no último mês de aula, com um média de 23,2%, mas também são apontados como os grandes responsáveis pelas agressões dentro da escola com um percentual de 53,8% entre 2 a mais de 5 agressões, enquanto as meninas somam 25,1%, levando em conta os mesmo critérios. Os estudos demonstram que não existe escola sem violência, sem ocorrências de bullying, independente do local em que está situada ou da classe social que atende; a pesquisa aponta níveis de agressividade e violência próximos dos 80%, de forma especial nas regiões periféricas, onde existe uma maior concentração de famílias e pessoas de maior carência. De forma geral, os resultados ressaltam em todas as escolas as agressões individuais e em grupos entre os alunos, o que nos aponta para o aprofundamento desta pesquisa, que teve como

9 16018 principal objetivo verificar a agressão entre pares e suas consequências, sem distinção de classes ou espaços. É extremamente importante que os professores e todos os envolvidos no processo de organização da escola, assumam o fato e acreditem que o bullying é um problema que pode e necessita ser identificado, diagnosticado e resolvido. REFERÊNCIAS LOPES, N. A. A. (2005). Bullying comportamento agressivo entre estudantes. Jornal Pediatria. Rio de Janeiro, OLIBONI, Samara Pereira. O bullying como violência velada: a percepção e ação dos professores Dissertação (Mestrado em Educação Ambiental) Universidade Federal do Rio Grande, RS, OLWEUS, D. (1993a). Conductas de acoso y amenaza entre escolares. Madrid: Ediciones Morata. OLWEUS, D. (1993b). Bullying at school. What we Know and what we can do. Oxford: Blackwell. PEREIRA, B. O. (2001). A violência na escola formas de prevenção. In. B. Pereira, A. P. Pinto (eds), A escola e a criança em risco intervir para prevenir, Edições Asa, Pereira, B. O. (2002). Para uma escola sem violência: estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Fundação Calouste Gulbenkian. Fundação Para a Ciência e Tecnologia. PEREIRA, B. O. (2008). Para uma escola sem violência: estudo e prevenção das práticas agressivas entre crianças. Fundação Calouste Gulbenkian. Fundação Para a Ciência e Tecnologia, 2ª Edição.

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA

PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA PROJETO APE E PROGRAMA ESCOLA DA FAMILIA O enfrentamento do BULLYING, além de ser uma medida disciplinar, também é um gesto cidadão tremendamente educativo, pois prepara os alunos para a aceitação, o respeito

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

DataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013

DataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013 Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher DataSenado Março de 2013 Mulheres conhecem a Lei Maria da Penha, mas 700 mil ainda sofrem agressões no Brasil Passados quase 7 desde sua sanção, a Lei 11.340

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português

Breve histórico da profissão de tradutor e intérprete de Libras-Português O TRABALHO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS-PORTUGUÊS NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS. Resumo Autores: Sônia Aparecida Leal Vítor Romeiro Isabella Noceli de Oliveira Carla Couto de Paula Silvério

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM.

AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. AS MANIFESTAÇÕES DE VIOLÊNCIA E A CONSTRUÇÃO DE VALORES HUMANOS NO PROJETO ESPORTE NA COMUNIDADE, NA LOCALIDADE DE MONDUBIM. ALISON NASCIMENTO FARIAS. 1 LÚCIA REJANE DE ARAÚJO BARONTINI. 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA

BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA BULLYING NA ESCOLA: A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL DE SERVIÇO SOCIAL NO ENFRENTAMENTO DESSA PROBLEMÁTICA Área Temática: Inclusão, Direitos Humanos e Interculturalidade INTRODUÇÃO LUCAS ROMÁRIO DA SILVA

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

BULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA`

BULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA` BULLYING, ISTO NÃO É BRINCADEIRA` NOVAES, Valcemia Gonçalves de Sousa 1 ; SANTOS, Michael Douglas 2 ; OLIVEIRA, Wesley Batista 3 ; RIBEIRO, Larisse Pereira 4 ; SOUZA, Marcela Maria 5 ; SARAIVA, Anna Karolliny

Leia mais

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR?

POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? POR QUE FAZER ENGENHARIA FÍSICA NO BRASIL? QUEM ESTÁ CURSANDO ENGENHARIA FÍSICA NA UFSCAR? Póvoa, J. M, Ducinei Garcia Departamento de Física - Universidade Federal de São Carlos Via Washington Luiz, Km

Leia mais

Bullying - A Agressividade Entre Pares. A Agressividade Entre Pares

Bullying - A Agressividade Entre Pares. A Agressividade Entre Pares Bullying - A Agressividade Entre Pares A Agressividade Entre Pares Conceito de Bullying Dan Olweus (1991), definiu o conceito de Bullying afirmando que um aluno está a ser provocado/vitimado quando ele

Leia mais

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS

O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I LÍNGUAS ESTRANGEIRAS O PIPE I Línguas Estrangeiras foi desenvolvido juntamente com as Disciplinas de Aprendizagem Crítico-Reflexiva das Línguas Inglesa, Francesa e Espanhola. O objetivo desse

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

Psicologia Educacional I. Violência nas escolas

Psicologia Educacional I. Violência nas escolas Psicologia Educacional I Violência nas escolas Objectivos Analisar algumas das causas que levam à violência nas escolas. Analisar a forma como esta se manifesta, nomeadamente nas relações professor/aluno,

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT.

Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. Resumo da dissertação de mestrado do Professor César Vicente da Costa. Da Escola Estadual Padre Ezequiel Ramin, Juina-MT. O FACEBOOK COMO ESPAÇO DE CIRCULAÇÃO E SOCIALIZAÇÃO DE TEXTOS DE UMA TURMA DO 9º

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha.

PALAVRAS-CHAVE Grupo SERmais. Autores de Violência. Lei Maria da Penha. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA A PRÁTICA

Leia mais

Três exemplos de sistematização de experiências

Três exemplos de sistematização de experiências Três exemplos de sistematização de experiências Neste anexo, apresentamos alguns exemplos de propostas de sistematização. Estes exemplos não são reais; foram criados com propósitos puramente didáticos.

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I

Áudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia

Leia mais

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA.

INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. INTRODUÇÃO DA ATIVIDADE BIOLOGIA ITINERANTE: ARTRÓPODES E SUA IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE FORTALEZA. Jessica Sousa Silva (Universidade Estadual do Ceará) Isabela de Abreu Rodrigues Ponte

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.

Indicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos. Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em

Leia mais

Curso de Capacitação em Bullying

Curso de Capacitação em Bullying Curso de Capacitação em Bullying Segundo pesquisa do Instituto Cidadania e da Fundação Perseu Abramo, a violência é o tema que mais preocupa os brasileiros entre 15 e 24 anos (55% do total), à frente de

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

SOE Serviço de Orientação Educacional

SOE Serviço de Orientação Educacional SOE Serviço de Orientação Educacional Projeto: Aprendendo a Ser para Aprender a Conviver Tema: Bullying não é brincadeira Turma: 2º AT Marise Miranda Gomes - Orientadora Educacional - Psicopedagoga Clínica

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.

compreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo. 9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR

PROBLEMATIZAÇÃO DA E. M. MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR PROBLEMATIZAÇÃO DA E M MARIA ARAÚJO DE FREITAS - GOIÂNIA TEMA GERADOR FALAS SIGNIFICATIVAS A violência cresce muito São as drogas e estruturas familiares, porque os pais tem que sair para o trabalho e

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL

PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO EM VOLEIBOL Gabriel Weiss Maciel Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina, Brasil Henrique Cabral Faraco Universidade do Estado de Santa Catarina,

Leia mais

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE)

Gabinete de Apoio ao Aluno e à Comunidade Educativa (GACE) Núcleos de Estudo Caderno de Apoio Núcleos de Estudo 1 Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? [perguntou a Alice] Isso depende muito de para onde é que queres ir disse o Gato.

Leia mais

Prova de Português Comentada NCE

Prova de Português Comentada NCE Estado de Mato Grosso (MT) Auditoria Geral do Estado (AGE) - 2005 Nível Superior Prova de Português Comentada NCE Texto: EDUCAÇÃO: O FUTURO ESTÁ EM NOSSAS MÃOS José Henrique Vilhena Folha de São Paulo

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

Informações gerais Colégio Decisão

Informações gerais Colégio Decisão 1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede

Leia mais

DataSenado. Secretaria de Transparência. Avaliação do programa Ciência sem fronteiras. Perfil dos participantes

DataSenado. Secretaria de Transparência. Avaliação do programa Ciência sem fronteiras. Perfil dos participantes Avaliação do programa Ciência sem fronteiras A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal (CCT) solicitou ao DataSenado aplicação de pesquisa de opinião com

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA

O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA O PIBID E AS PRÁTICAS EDUCACIONAIS: UMA PERSPECTIVA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DA DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA Larissa Alves de Oliveira 1 Eixos Temáticos 4. Educação Superior e Práticas educacionais Resumo O Programa

Leia mais

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.

Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não

Leia mais

O desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola

O desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola O desafio das correlações espúrias Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o conceito de correlação; 2. Discutir correlação entre variáveis. O desafio das correlações espúrias Série Matemática

Leia mais

Biblioteca Digital Comunitária

Biblioteca Digital Comunitária Biblioteca Digital Comunitária Mostra Local de: Londrina Categoria do projeto: I Projetos em Andamento (projetos em execução atualmente) Nome da Instituição/Empresa: Sicoob Norte do Paraná Cidade: Londrina

Leia mais

Escola Profissional Fialho de Almeida - Vidigueira

Escola Profissional Fialho de Almeida - Vidigueira Um (cada um de nós) por todos (os outros) E todos (os outros) por um (nós). O BULLYING É UM FENÓMENO QUE DEIXA MARCAS PARA SEMPRE O bullying caracteriza-se por comportamentos de abuso sistemático de poder,

Leia mais

A dança no ensino médio: Um olhar sobre a Educaç o Física escolar

A dança no ensino médio: Um olhar sobre a Educaç o Física escolar Ramos, Luana Júnia; Souza, Jaqueline A. de; Rosa, Maria Cristina A dança no ensino médio: Um olhar sobre a Educaç o Física escolar 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias 9 al 13 de septiembre

Leia mais

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel

A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL

RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL RE-ENCONTRANDO COM O ENSINO DA ARTE EM UMA ESCOLA ESTADUAL DO ENSINO FUNDAMENTAL Joelma Cellin Escola Estadual de Ensino Fundamental Eliseu Lofego, Cachoeiro de Itapemirim-ES 1 INTRODUÇÃO Após um período

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN

ORIENTADOR(ES): JANAÍNA CARLA LOPES, JOÃO ANGELO SEGANTIN, KEINA POLIANA PIVARRO DALMOLIN PAGLIARIN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: MOTIVAÇÃO HUMANA - UM ESTUDO NA EMPRESA MAHRRY CONFECÇÕES CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA

OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho

Leia mais

TÍTULO: A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR FRENTE AO BULLYING EM SALA DE AULA ORIENTADOR(ES): JOÃO ANGELO SEGANTIN, JOSLAINE APARECIDA REGIOLI DE ANGELIS

TÍTULO: A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR FRENTE AO BULLYING EM SALA DE AULA ORIENTADOR(ES): JOÃO ANGELO SEGANTIN, JOSLAINE APARECIDA REGIOLI DE ANGELIS TÍTULO: A INTERVENÇÃO DO PROFESSOR FRENTE AO BULLYING EM SALA DE AULA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE AURIFLAMA AUTOR(ES): LÚCIO FLÁVIO

Leia mais

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

EEFM Raimundo Marques de Almeida

EEFM Raimundo Marques de Almeida DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva

Leia mais

O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS

O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS O FUTURO SE FAZ COM A CONSCIENTIZAÇÃO DAS DIFERENÇAS Fabiana Maria das Graças Soares de Oliveira 1 Com o tema O Futuro se faz com a conscientização das Diferenças 2, a Federação Nacional das APAEs, em

Leia mais

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2

Formação e Gestão em Processos Educativos. Josiane da Silveira dos Santos 1 Ricardo Luiz de Bittencourt 2 1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA NA MODALIDADE EAD E A FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NO CURSO DE MAGISTÉRIO PRESENCIAL: AS PERCEPÇÕES DOS ESTUDANTES Formação e Gestão em Processos Educativos Josiane

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

05/12/2006. Discurso do Presidente da República

05/12/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,

Leia mais

1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas.

1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas. Pág. 41 1 e 2 1) Observe a fala do peru, no último quadrinho. a) Quantos verbos foram empregados nessa fala? Dois. b) Logo, quantas orações há nesse período? Duas. c) Delimite as orações. Foi o presente

Leia mais

Uma globalização consciente

Uma globalização consciente Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são

Leia mais

Densímetro de posto de gasolina

Densímetro de posto de gasolina Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do

Leia mais

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet

Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio. Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Educação Infantil - Ensino Fundamental - Ensino Médio Atividade: Reflexão sobre Bullying e Uso consciente da internet Público: Sétimos anos Data: 25/5/2012 Proposta: Sensibilizar e esclarecer os alunos

Leia mais

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01

Q-Acadêmico. Módulo CIEE - Estágio. Revisão 01 Q-Acadêmico Módulo CIEE - Estágio Revisão 01 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DO MÓDULO... 2 1.1 PRÉ-REQUISITOS... 2 2. ORDEM DE CADASTROS PARA UTILIZAÇÃO DO MÓDULO CIEE... 3 2.1 CADASTRANDO EMPRESAS... 3 2.1.1

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA SEGUNDO A PERCEPÇÃO DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA INCLUSOS NO PROJOVEM ADOLESCENTE Angélica da Silva Santos 1, Cicera Rócila Pereira Araújo¹, Lourdes Lanes Ferreira Pereira¹,

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014

Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE. Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Conheça as 20 metas aprovadas para o Plano Nacional da Educação _PNE Decênio 2011 a 2021. Aprovado 29/05/2014 Meta 1 Educação Infantil Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA

DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA DOENÇAS VIRAIS: UM DIÁLOGO SOBRE A AIDS NO PROEJA Graciane Marchezan do Nascimento Lopes Instituto Federal Farroupilha Câmpus Alegrete Introdução Há um grande número de doenças transmissíveis que causam

Leia mais

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA

INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Informativo da Confederação Nacional da Indústria Ano 3 Número 01 dezembro de 2011 www.cni.org.br Investimentos realizados em 2011 Indústria investe cada vez mais com o objetivo

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

SOCIABIIDADE VIRTUAL: INTERAÇÃO ENTRE ADOLESCENTES EM SITES DE RELACIONAMENTOS EM MONTES CLAROS/MG *

SOCIABIIDADE VIRTUAL: INTERAÇÃO ENTRE ADOLESCENTES EM SITES DE RELACIONAMENTOS EM MONTES CLAROS/MG * SOCIABIIDADE VIRTUAL: INTERAÇÃO ENTRE ADOLESCENTES EM SITES DE RELACIONAMENTOS EM MONTES CLAROS/MG * O objeto: Amanda Cristina Novaes Cangussu Orientador: Leonardo Turchi Pacheco Universidade Estadual

Leia mais

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br

Leia mais

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio

Projeto Pedagógico. por Anésia Gilio Projeto Pedagógico por Anésia Gilio INTRODUÇÃO Esta proposta pedagógica está vinculada ao Projeto Douradinho e não tem pretenção de ditar normas ou roteiros engessados. Como acreditamos que a educação

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS

GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS GEOMETRIA VIRTUAL: UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA OS ANOS INICIAIS Francimar Gomes de Oliveira Júnior Universidade Federal do Mato Grosso do Sul francirrio@gmail.com Bruna Samylle Pereira de Oliveira Universidade

Leia mais

18/11/2005. Discurso do Presidente da República

18/11/2005. Discurso do Presidente da República Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005

Leia mais

Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015

Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015 Bullying e Violência: O que temos e o que queremos 13 DE FEVEREIRO DE 2015 Bullying = Violência?? 2 Violência versus Bullying 3 São duas realidades que costumam andar lado a lado mas que não são sinónimos,

Leia mais

Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010. Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010

Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010. Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010 Pesquisa de Avaliação da Feira do Empreendedor 2010 Visitantes e Expositores SEBRAE/SE SETEMBRO/2010 Sumário Introdução 3 Objetivos Estratégicos 4 Metodologia 5 Resultados Estratégicos 9 Resultados Reação

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO BÁSICO: PROJETO AMBIENTE LIMPO Autor: Dassayanne dos Santos Vasconcelos¹, Co-autores:Carlos de Oliveira Bispo¹; Jonathan Alisson dos Santos Souza¹; Prof. Marcos Lopes de Sant

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO MANUAL DO AVALIADOR Avaliar é fazer análise e ter a oportunidade de rever, aperfeiçoar, fazer de forma diferente, sempre em busca de eficácia e resultados. Gartner & Sánchez As

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais