BULLYING NA ESCOLA 1. INTRODUÇÃO. Palavras chave: Bullying, escola e família.

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1 BULLYING NA ESCOLA 85 Gizele Maria da Silva Viviane Batista da Silva Orientadora: Profª Geovana Santos Resumo: O presente artigo tem a finalidade de abordar um assunto da contemporaneidade. Refere-se a um trabalho de pesquisa em uma escola pública, com o objetivo de contribuir com a direção, professores e alunos, haja vista que se faz necessário a conscientização da escola como também da família e sociedade em geral. A escola deve levar para a sala de aula um tema que tantos problemas e sofrimentos tem causado, embora ainda não esteja devidamente preparada para execução de ações com essa finalidade. Porém, acreditamos que já existe um comprometimento por parte de alguns educadores e queremos contribuir para o combate desse fenômeno o bullying. A metodologia desse trabalho foi baseada em um pesquisa-ação, ou seja, ao mesmo tempo em que se coletavam os dados eram realizadas intervenções sobre a problemática. A partir dos resultados percebe-se que os objetivos foram alcançados. Palavras chave: Bullying, escola e família. 1. INTRODUÇÃO Este artigo pretende contribuir no sentido de conscientizar e instigar a reflexão por parte dos professores de escolas públicas e privadas, em relação aos atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo ou grupos de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro incapaz de se defender. A esse tipo de comportamento a teoria contemporânea vem denominando de bullying. A problemática da nossa pesquisa é como conscientizar os professores para que estes sejam capazes de conhecer, refletir e desenvolver mecanismos capazes de enfrentar o problema do bullying no âmbito escolar. A hipótese é que, através de entrevistas elaboradas com perguntas reflexivas sobre bullying, além de um debate é possível criar alternativas para minimizar o problema existente.

2 Este trabalho de pesquisa pretende provocar junto aos professores uma conscientização de que o bullying acarreta consequências danosas, não somente para a aprendizagem mas também para a vida social e afetiva do aluno. Nosso trabalho pretende levar os professores a desenvolver um olhar diferenciado para a identificação do bullying na escola, e sobretudo nas salas de aula. A escolha do tema deu-se pela grande frequência de situações de bullying que ultimamente a mídia vem destacando, além das dificuldades sociais geradas pelo problema. Essa pesquisa visa contribuir também na construção do conhecimento referente ao assunto. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 Como era vista a escola Para compreendermos melhor o fenômeno do bullying é necessário refletirmos sobre o papel e a função da escola na nossa sociedade. De acordo com Bock (2002), atualmente a escola é vista como uma das mais influentes instituições sociais, tendo como principal função mediar a relação entre os indivíduos e a sociedade, ou seja, transmitir a cultura através dos valores e modelos sociais que revelam certos padrões de comportamento. É a partir da escola que os indivíduos se humanizam e se socializam, na medida em que internalizam os valores e padrões sociais transmitidos, garantindo assim a autonomia e a inclusão dos sujeitos no grupo social. Para se entender melhor a função social da escola é relevante nos aprofundarmos sobre os aspectos históricos do seu desenvolvimento. Na Idade Média só a nobreza tinha acesso à escola. Naquela época o seu principal papel era transmitir a cultura da aristocracia e os conhecimentos religiosos. O desenvolvimento industrial ocasionou grandes mudanças nos séculos XIX e XX. Uma das consequências da industrialização foram as transformações 86

3 ocorridas na família que sozinha não conseguia preparar os seus filhos para a sociedade. Com a revolução industrial o trabalho se tornou sofisticado, devido às novas tecnologias, exigindo assim uma qualificação da mão de obra. A partir disso a escola passou a exercer uma nova função: a de preparar a mão-de-obra para o trabalho e qualificar o trabalhador. Esses são os aspectos que contribuíram para a formação da escola que conhecemos atualmente, cujo principal objetivo é o de preparar a criança e o adolescente para viverem no mundo adulto. É interessante ressaltar que nesse percurso até a idade adulta, muito provavelmente a criança encontrará a violência em diversos aspectos. Além do bullying, a violência na escola pode se apresentar mesmo de maneira sutil nas relações entre alunos e professores principalmente quando essa é caracterizada pelo desrespeito e pela falta de diálogo. Para que a função de socialização e transmissão de cultura seja plenamente desempenhada, é dever da escola, com a colaboração da família, encontrar caminhos para diminuírem os casos de violência. 2.2 O fenômeno bullying Segundo Lopes (2005), o termo bullying tem sido utilizado para designar uma prática perversa de humilhações sistemáticas de crianças e adolescentes no ambiente escolar. Violência escolar se refere a todos os comportamentos agressivos e anti-sociais, incluindo os conflitos interpessoais, danos ao patrimônio, atos criminosos, que podem ter origem nos âmbitos familiares, sociais, mas cuja a solução pode ser encontrada no ambiente escolar, ou pelo menos a escola deve tentar encontrar caminhos para minimizálos. As tendências da sociedade estão reproduzidas na escola. O aluno leva para lá toda influência que recebe do seu contexto social e isso contribui para que a escola deixe de ser um ambiente seguro, modulado pela disciplina, amizade e cooperação, e se transforme num espaço em que se encontra violência, sofrimento, medo, angústia. Esse comportamento destrutivo ocorre dentro de uma 87

4 relação desigual de poder, diferença de idade, tamanho, desenvolvimento físico ou emocional ou apoio dos demais colegas. A aceitação por parte dos companheiros é fundamental para o desenvolvimento da saúde de crianças e adolescentes, além de aprimorar suas habilidades sociais e capacidade de reação diante de situações adversas. É lamentável que o bullying seja uma forma de afirmação de poder interpessoal através da agressão. O agressor, a vítima e os expectadores todos sofrem conseqüências negativas, imediatas ou posteriores. Um pesquisador do assunto citado por Lopes (2005) ouviu um seguinte depoimento: esta prática faz com que a gente acabe quase acreditando no que dizem da gente, de tanto que a pressão e a humilhação se repetem. Os espectadores ou testemunhas do bullying se calam por medo de serem a próxima vítima, por não saberem como agir e por descrerem das atitudes da escola. A atitude de silêncio pode ser interpretada pelos autores do bullying como afirmação do seu poder. 2.3 As vítimas do bullying O alvo do bullying, ou seja, a vítima, em geral é pouco sociável, pessoa insegura, que não acredita que possa fazer parte do grupo; tem baixa auto-estima, recebe crítica dos adultos pelo comportamento retraído e isso a distancia da possibilidade de pedir e receber ajuda. Passivo, retraído, infeliz, sofre vergonha, medo, depressão e ansiedade. Chega a acreditar ser merecedor dos maus tratos sofridos. Tais comportamentos agressivos ocorridos na escola são tradicionalmente admitidos como naturais, sendo habitualmente admirados ou não valorizados, tanto pelos professores como pelos pais. O bullying é classificado como direto, quando as vítimas são atacadas diretamente, com apelidos, agressões físicas, ameaças, roubos, expressões e gestos que causam mal-estar. Essa forma é a mais utilizada pelo sexo masculino. O bullying indireto acontece com atitudes de indiferença, difamação, negação às solicitações, 88

5 levando a vítima ao isolamento social, recusando-se à aproximação de outros. As agressões intimidam aqueles que procuram relacionarse com ela, tipo mais usual entre mulheres e crianças menores. Não necessariamente o bullying se consolida por agressões físicas. Pode efetivar-se também ofensas psicológicas e verbais, como humilhações combinadas com intimidação. Por tradição a escola é um local de aprendizagem. O desempenho dos alunos é baseado em notas de testes de conhecimento (provas, exercícios), mas é preciso saber que existem três documentos legais que formam a base do que se entende por desenvolvimento e educação de crianças e adolescentes: A Constituição da República Federativa do Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Convenção Sobre os Direitos da Criança da Organização das Nações Unidas. Nesses documentos estão previstos os direitos ao respeito e à dignidade, sendo a educação entendida como um meio de prover o pleno desenvolvimento da pessoa e seu preparo para o exercício da cidadania. 2.4 Quais as providências tomadas Uma das intervenções contra o bullying foi realizada pela Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e à Adolescência, que desenvolveu o programa de redução do comportamento agressivo entre 5500 alunos de 5ª à 8ª série do Ensino Fundamental, buscando estratégias de intervenções capazes de prevenir a ocorrência do bullying. Nessa pesquisa foram detectados os seguintes dados: - 40,5% dos alunos admitiram estarem diretamente envolvidos em atos de bullying, sendo 16,9% como alvos, 12,7% como autores e 10,9% ora como alvos, ora como autores; - 60,2% dos alunos afirmaram que o bullying ocorre mais freqüentemente dentro das salas de aula; 89

6 - 80% dos estudantes manifestaram sentimentos contrários aos atos de bullying, como medo, pena, tristeza, etc; - 41,6% dos que admitiram serem alvos de bullying disseram não ter solicitado ajuda aos colegas, professores ou familiares; - Entre aqueles que pediram auxílio para reduzir ou cessar seu sofrimento, o objetivo só foi atingido em 23,7% dos casos; - 69,3% dos jovens, admitiram não saber as razões que levam à ocorrência do bullying ou acreditam tratar-se de uma forma de brincadeira; - Entre os alunos autores de bullying, 51,8% afirmaram que não receberam nenhum tipo de orientação ou advertência quanto à incorreção de seus atos. De acordo com Lopes (2005, pg. 1681) aproximadamente 20% dos autores também foram vítimas de bullying, sendo nomeados de alvos/autores. Humilham seus colegas para esconder suas limitações. Tanto os alvos, como os autores e as testemunhas sofrem a curto e a longo prazo consequências emocionais e físicas. Pessoas que vivenciaram o bullying na infância têm mais chances de terem depressão e baixa auto-estima quando adultos. O bullying gera prejuízos financeiros e sociais para a família, a escola e a sociedade que arcam com os custos de vários serviços como educação especial, programas sociais, programa de saúde mental e justiça da infância e adolescência. A relação familiar pode ser gravemente prejudicada. Os pais dos alunos-alvo podem ficar indiferentes ou inconformados com a situação, uma vez que consideram a escola um sistema complexo e dinâmico e os programas a serem desenvolvidos precisam considerar as características culturais, familiares, sociais e econômicas dos 90

7 alunos. Ainda afirma Lopes (2005), é necessário a participação dos pais, funcionários, professores e alunos nos projetos anti-bullying. Essas ações visam uma conscientização geral, o apoio às vitimas e a reflexão dos agressores sobre os seus atos. O problema do bullying é difícil de ser solucionado, por isso o trabalho deve ser contínuo. É preciso encorajar os alunos a participarem das ações de intervenção, para mostrar que não apoiam os atos de violência dos autores de bullying. A violência entre os alunos deve ser resolvida de maneira efetiva pelos professores. Já as escolas aperfeiçoariam as suas técnicas de intervenção, além de buscarem ajuda de outras instituições, como conselhos tutelares, centro de saúde. Os instrumentos mais eficazes seriam o apoio, o diálogo, a confiança e os pactos de convivência, além da intolerância contra a violência. Sabendo que as ações se originam de influências afetivas e sociais, nós devemos acreditar na possibilidade de mudança de cada um, mesmo em situações muito difíceis. Se a sociedade não estiver pronta para enfrentar o problema do bullying, poucas serão as chances de diminuírem as outras formas de violência. A condição de poder por parte do agressor está condicionada à reação da vítima que, oferecendo sinais de intimidação, facilitará a ação do bullying valentão. Assim a vítima terá muitos motivos para temer o agressor por suas ameaças. Quanto às características do agressor que por se apresentar autoritário manifesta a necessidade de domínio, também demonstra certa deficiência de habilidades sociais, pois se apresentam invejosos e ressentidos (ver tabela). Pesquisas identificaram que crianças que apresentam práticas de bullying e não recebem o devido cuidado podem crescer apresentando um comportamento violento e criminoso. 91

8 2.5 O bullying pode acontecer de diversas formas Para alguns autores, este fenômeno acontece de diferentes maneiras por meios de: agressões físicas e psicológicas, sem qualquer motivo, de modo depreciativo e ameaçador levando muitas vezes a vítima ao isolamento social ou até mesmo conduzindo-a ao suicídio. Vejamos na tabela a seguir a classificação e característica do sujeito: TIPOS DE AÇÃO DO BULLYING Tabela Nº 1 tipos de ação do Bullying CLASSIFIC AÇÃO DO BULLYING SUJEITOS DIRETO - Os Apelidos - Agressões Físicas - Ameaças - Roubos - Ofensas Verbais ou Expressões e Gestos que Geram Mal Estar Nos Alvos. São Atos Utilizados Com Frequência Quatro Vezes Maior Entre os Meninos. INDIRETO - Atitude de Indiferença - Isolamento - Difamação e Negação aos Desejos. Sendo mais adotados pelas meninas 92

9 CARACTERÍSTICAS DOS SUJEITOS ENVOVIDOS NO BULLYING Tabela nº 2 Características dos sujeitos envolvidos no Bullying SUJEITOS ALVOS AUTORES ALVOS/AUTORES CARACTERÍSTICAS Pouco sociável, inseguro, baixa auto-estima, desacreditado por ele mesmo Condições familiares adversas, relacionamento afetivo pobre, permissividade por parte dos pais, vítima de maus tratos dos pais ou responsáveis, hiperatividade, impulsividade, desempenho escolar deficiente, dificuldade de atenção São depressivos, inseguros e inoportunos, procurando humilhar os colegas para encobrir suas limitações É importante e urgente voltar o olhar para os alunos e identificar as situações de bullying, buscando orientação e informações para ajudá-los na conscientização e eliminação de tais comportamentos. Na escola, muito provavelmente, será o professor a presenciar mais proximamente o devido acontecimento. Sendo assim, este deverá está o mais preparado possível, para que não seja surpreendido de maneira tal que não saiba como reagir devidamente, ficando imóvel diante do problema. Os demais funcionários da escola poderão também presenciar esses momentos sendo omisso, fortalecendo uma situação que contribui para a involução de nossa sociedade. Pois a aparente aceitação, encarando como algo natural, e a consequente sensação de impunidade favorecem a perpetuação do comportamento agressivo e a sensação de poder por parte do agressor. É claro que a família precisa ser informada e estar envolvida nesse processo, pois sua compreensão e colaboração serão relevantes na resolução do problema do bullying. 93

10 Assim, com a conscientização do devido cumprimento do papel das duas esferas sociais; família e escola, construiremos uma sociedade com todas as pessoas que a constroem vivendo saudavelmente, com o bullying erradicado em nossa cultura. Contudo, não podemos falar, estudar e nos preocupar com o bullying sem direcionarmos nosso olhar para o homem como ser social desde o nascimento. Alguns estudiosos observaram que os recém-nascidos já parecem ter nascido com uma preferência pela voz da mãe, assim como pelos rostos humanos e, nos primeiros dias pelo cheiro da mãe. Passa a existir um relacionamento rudimentar desde a 4ª ou 6ª semana entre pais e filhos. O vínculo entre eles é inconfundível, mais ou menos aos 6 ou 7 meses e, nessa mesma fase começa a criança a ampliar os vínculos com outros membros da família. Segundo Davidoff (2001), os bebês desenvolvem fortes vínculos quando os pais interagem com eles. A sensibilidade e a disponibilidade para observar e atender as necessidades do bebê exercem forte influência sobre a formação desse importante vínculo. Pesquisadores observaram que bebês seguramente vinculados, quando levados a ambientes novos e estranhos passam a explorá-lo, contanto que o pai ou a mãe estejam presentes. Porém há bebês que são menos propensos a novos vínculos seguros, choram muito, são de difícil convivência. Observamos aqui o quanto nós, humanos, somos diferentes, precisamos de atenção e cuidados. Os vínculos sociais, a forma do seu estabelecimento, interferem diretamente no desenvolvimento intelectual, social e afetivo da criança. A autora nos diz que deixar o bebê sem os cuidados da mãe ou de outro cuidador dedicado pode implicar em retardamento intelectual, motor, assim como prejuízos na afetividade da criança. Ainda Davidoff (2001) afirma que os relacionamentos após a primeira infância são também importantes. Alguns outros Psicólogos dizem que o bom relacionamento após a primeira 94

11 infância pode compensar privações iniciais. Observa-se que a família estimula o desenvolvimento social e intelectual, porém os amigos tornam-se mais influentes e essa influência atinge o ápice na adolescência. O surgimento e desenvolvimento da moralidade na criança de acordo com Davidoff acontece também pela medição dos pais. Pais carinhosos e empenhados na educação dos filhos fazem com que as crianças assumam comportamento moralmente aceito. Segundo a autora, realizou-se um trabalho em 45 sociedades espalhadas pela África, América do Norte, América do Sul, Ásia e Pacífico Sul, com intenção de observar se a forma de criar/educar os filhos tem relação com as taxas de criminalidade, violência. Nas sociedades em que os pais eram mais presentes e empenhavam-se na educação dos filhos havia uma frequência baixa de roubos. Observaram relação entre maturidade moral e carinho. Pais carinhosos desde o início da vida dos filhos, formaram adultos que tendem a respeitar normas e princípios. A rigidez no tratamento da criança ficou associada à imaturidade moral como conseqüência no futuro. Se os pais são prestativos, os filhos tendem ao altruísmo e ao moralismo. A solidariedade presente nos comportamentos da família aumenta a possibilidade de as crianças também serem solidárias e prestativas. A mesma autora nos diz que, de acordo com seus estudos, a empatia pode ser estimulada ou desestimulada, tendo isso relação com o desenvolvimento social e a moralidade. Atentar para as necessidades do outro e honrar as regras dele, segundo ela Faça ao próximo aquilo que você gostaria que os outros lhe fizessem é uma regra calcada na Bíblia. Regra eficaz, que apela para que a criança se preocupe com o outro, mostrando que em algumas situações podemos prejudicar o próximo e isso devemos evitar. Fica um questionamento: Será que tantos casos de bulliyng não têm a sua gênese na relação familiar deficiente de atenção e afeto? Não estamos afirmando que esse comportamento é 95

12 proveniente apenas de crianças e jovens que não receberam todo o cuidado, carinho e atenção nas primeiras fases do seu desenvolvimento? Por isso mesmo, necessário se faz a elaboração de trabalhos de observação e pesquisa nesse aspecto com o intuito de não apenas detectar a origem do bulliyng, suas causas e consequências, mas também, e principalmente, colaborar para a sua erradicação da sociedade, possibilitando às famílias através da escola, comunidades e bairros, grupos de mães, grupos religiosos, esclarecimentos sobre o assunto dele extraindo toda a gravidade e conseguências. 3. DESCRIÇÃO DA AÇÃO -Primeiro dia A nossa pesquisa sobre o bullying foi desenvolvida na escola pública Prof. Estêvão Pinto, localizada no bairro de Aguazinha, cidade de Olinda. O primeiro contato foi feito com a coordenadora pedagógica no qual ficaram acordados os dias e horários para os nossos encontros com os professores. Vale salientar a boa receptividade da direção da escola mostrando interesse e curiosidade pelo tema. - Segundo dia com os professores Iniciamos com a apresentação do nosso grupo e agradecemos a presença de todos os professores e, em particular da direção pela possibilidade de realizarmos nossa pesquisa ação. A primeira atividade realizada foi uma dinâmica com a finalidade de iniciar uma interação entre pesquisadores e pesquisando. Em seguida, foi lido o texto sobre o bullying na escola com a participação de todos os professores. Foi o mesmo texto da nossa fundamentação teórica. Logo após, foi aberto um debate em que foram colocadas as experiências vividas em sala de aula por alguns. - Terceiro dia com os professores Apresentamos quatro curtos vídeos sobre o bullying na 96

13 escola, entre eles um com relatos de uma vítima, seguido de um rico debate. - Quarto e último dia com os professores Os professores chegaram para o último encontro motivados e descontraídos. Foi apresentada a "Parábola da Fazenda", que provocou um rico debate, que também levou a uma reflexão do grupo. Finalizamos com a aplicação de um questionário aberto, contendo quatro perguntas que serviram para a nossa coleta de dados e avaliação. Agradecemos a acolhida e participação de todos. 4. ANÁLISE DOS DADOS Durante todos os encontros as atividades foram realizadas com o fim de provocar a reflexão sobre o tema e fazer com que os professores entrassem na luta contra o bullying, conscientizando-os do seu papel frente a essa realidade, visto que acreditamos serem eles os que vivenciam com mais frequência e mais proximamente esse tipo de violência. À medida que a pesquisa desenvolvia-se foi percebida uma melhor compreensão por parte dos professores em relação ao bullying, pois houve uma preocupação maior sobre o assunto, concomitantemente a noção da seriedade e gravidade, uma vez que foi até colocado por alguns o desconhecimento da importância de tal questão. No entanto, a grande maioria afirmam inicialmente que o bullying sempre ocorreu na escola e que isso é fruto da sociedade e famílias desestruturadas. A partir dessa intervenção modificou-se o sentimento de impotência dos professores diante desse fenômeno. Perceberem-se algumas mudanças significativas no momento em que surgiram convites para uma extensão deste trabalho através de palestras, realização de encontros com pais e alunos, bem como a possibilidade de receber estagiários de psicologia na própria escola. Outra constatação foi feita quando a professora de Língua Portuguesa declarou ao grupo que pediu a seus alunos que elaborassem um soneto sobre o bullying. utilizaram o material 97

14 elaborado por nós que foi entregue aos professores no primeiro encontro e utilizado para a leitura e o primeiro debate. Em razão dos convites feitos, da solicitação de um possível estágio, e da iniciativa da professora que se mostrou consciente da importância do tema e o trabalhou em sala de aula, bem como a fala do diretor da escola, que declarou ter sido esse trabalho uma capacitação para os professores, além das mudanças em seus olhares identificados nos questionários aplicados, entendemos que o objetivo foi alcançado. Após a exibição dos vídeos ouvimos declaração de alguns professores dizendo que não sabiam da gravidade que o fenômeno causa à sociedade. Através dos questionários aplicados com os professores percebeu-se que a maioria mudou o seu olhar em relação ao bullying, passando a refletir com mais atenção e sobre os casos que vierem a surgir. No final dos encontros o Diretor da Escola considerou que a intervenção da nossa pesquisa junto ao corpo docente teve efeito de uma capacitação e que foi bastante rica para eles. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS. Foi estudado nessa pesquisa o fenômeno chamando bullying, tão comum nas escolas públicas e particulares do Brasil, e caracterizado por grandes humilhações sistemáticas a crianças e adolescentes no ambiente escolar. Os alvos e os autores sofrem a curto e longo prazo consequências emocionais e físicas. Pessoas que em algum momento das suas vidas sofreram com o bullying apresentam maiores chances de terem depressão e baixa autoestima, gerando prejuízos financeiros e sociais para a família, a escola e a sociedade. No presente trabalho realizou-se uma pesquisa com um intuito de promover reflexão e modificar as ações dos professores de uma escola pública frente às situações de bullying, visto que a mídia mostra a escola pública como um ambiente no qual as 98

15 atitudes de bullying são mais freqüentes. Os professores precisam ter conhecimento acerca desse fenômeno para que não sejam surpreendidos e reajam frente ao problema da maneira mais adequada. A metodologia foi elaborada de forma que a todo instante fosse provocado naqueles professores uma reflexão sobre a gravidade de tal questão. Com isso foram lidos textos que traziam as estatísticas de casos envolvendo especificamente a violência física, ao passo que com a exibição de breves vídeos os quais atraíram toda a atenção dos professores, enriqueceu com a abordagem de um tema, sobre o qual, como foi mencionado por alguns, pouco sabiam a respeito. Assim, foi conduzido cada encontro no sentido de extrair de cada um, a força que tem no combate a esse mal. De maneira sistemática, os professores dia a dia se colocavam livremente fazendo suas reflexões após as atividades realizadas e levaram ao grupo suas experiências. Necessariamente, não faltaram discussões referentes à educação, à disciplina e à violência o que, de certa forma, enriquecia os debates, partindo do ponto de vista de que com o bullying está envolvida a educação de um modo geral, bem como a indisciplina, sendo a violência uma conseqüência grave do fenômeno. Esperamos que o nosso trabalho venha a contribuir significativamente para com as políticas públicas, mais especificamente aquelas voltadas para a educação, da mesma forma se fazem necessários estudos profundos, pesquisas, a fim de serem revolvidas ainda mais as questões ligadas ao bullying, buscando com isso amenizar esses lamentáveis acontecimentos em nossa sociedade e, por que não dizer, extingui-los. 6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOCK, A. M.B. et al. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,

16 DAVIDOFF, Linda L. Introdução Psicologia. São Paulo: Pearson Makron Books, LOPES, Neto AA. Bullying- comportamento agressivo entre estudantes. Jornal de pediatria (Rio J). 2005; 81 (5 Supl): S164- S

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