PROJETO. BULLYING Vamos mudar de atitude!

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2 PROJETO BULLYING Vamos mudar de atitude!

3 Noovha América Editora Distribuidora de Livros Ltda. Rua Lincoln Albuquerque, 319 Perdizes São Paulo/SP CEP Telefax: (0xx11) Best Book Comércio de Livros Ltda-ME. Rua Tagipuru, 183 Barra Funda São Paulo/SP CEP Telefax: (0xx11)

4 Projeto desenvolvido por: BEST BOOK COMÉRCIO DE LIVROS LTDA. NOOVHA AMÉRICA EDITORA E DISTRIBUIDORA DE LIVROS LTDA. Sob a coordenação pedagógica de: Nancy Caruso Ventura Neusa Lozano Peres Sandra Regina Félix O projeto está vinculado à aquisição dos livros sobre bullying publicados pela Noovha América Editora.

5 A primeira coisa que um ser humano deveria aprender é a diferença entre o bem e o mal, e jamais confundir o primeiro com a inércia e a passividade. (Maria Montessori) 4

6 EMENTA Na atualidade, um dos temas que vem despertando cada vez mais o interesse de profissionais das áreas de Educação e Saúde em todo o mundo é, sem dúvida, o bullying escolar. O bullying é um conceito específico e muito bem definido, uma vez que não se deixa confundir com outras formas de violência. Isso se justifica pelo fato de apresentar características próprias, dentre elas, talvez a mais grave seja a propriedade de causar traumas ao psiquismo de suas vítimas e envolvidos. As comunidades escolares necessitam buscar formas de prevenir e combater a prática do bullying nas escolas, capacitando os docentes e a equipe pedagógica para inclusão de ações de conscientização e prevenção à problemática. Um dos princípios norteadores do PCN Ética e Cidadania é possibilitar aos envolvidos nessas ações (agressor e vítima) se tornarem aptos ao convívio em uma sociedade pautada pelo respeito, igualdade, liberdade, justiça e solidariedade. 5

7 BULLYING VAMOS MUDAR DE ATITUDE! A escola deve ser encarada como um ambiente saudável, onde a criança deve estudar, aprender e fazer amigos. O bullying prejudica esse ambiente. BULLYING VAMOS SAIR DESSA? Na periferia e nos bairros de classe média, o bullying cresce como uma praga. Uns são marginalizados por serem mais inteligentes, outros por serem mais fracos, mais gordos, mais magros, mais ricos, mais pobres. 6

8 OBJETIVOS identificar, no cotidiano escolar, as atitudes que representem ações relacionadas a agressões e ao bullying; elaborar um planejamento interno com metodologias específicas para uma busca de soluções que enfrentem a problemática; difundir na comunidade escolar e especialmente entre os professores o significado do termo bullying, que é reconhecido como violência específica; adaptar as atividades pedagógicas da escola ao tema bullying, promovendo ações positivas de respeito e valorização das diferenças, promoção da cultura da paz e dos princípios universais do respeito à igualdade e à dignidade humana; utilizar, como base de suas ações, os materiais disponíveis, tais como: mídia, literatura, depoimentos, pesquisas, bem como os conceitos neles constantes, sem prejuízo aos demais conhecimentos de que os profissionais envolvidos dispuserem; participar os resultados de ações para conhecimento da comunidade escolar e externa (pais, amigos, outras escolas, associações etc.); empreender-se na divulgação do endereço virtual do projeto que concentra todas as ações e serve como conexão com a sociedade. 7

9 COMO METAS A SEREM DESENVOLVIDAS, OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA TEMÁTICA ASSIM SE SUBDIVIDEM: trabalhar a autoestima; conscientizar sobre a gravidade do bullying; aprender a conviver com as diferenças e respeitá-las; aprimorar sua conduta, colocando-se no lugar do outro na situação de conflito; reconhecer valores individuais em terceiros, fortalecendo, assim, laços de amizade; valorizar cada segundo da vida, como se fosse o último. 8

10 Bullying na Escola: como evitar O ambiente educacional, nos últimos tempos, passa por intensas transformações no que se refere à violência moral e física entre os estudantes. Os atos de violência têm por objetivo intimidar e/ou agredir o outro ou um grupo, incapaz de se defender. A maioria dos alunos xinga, agride fisicamente ou isola um colega, além de colocar apelidos grosseiros. Tais atitudes não devem ser ignoradas pelo professor, diretor e demais servidores, pois estes veem tal atitude como uma simples brincadeira de aluno, porém o problema é mais sério do que se imagina. Trata-se de bullying descrito como ato de violência física ou psicológica, caracterizando-se como comportamento agressivo e negativo, se executado repetidamente. O bullying ocorre não só na escola, mas também na Universidade, nos locais de trabalho, na política, entre vizinhos etc. 9

11 10 Os atos de bullying são impulsionados, muitas vezes, pela falta de conhecimento, pelo preconceito e até mesmo pela falta de respeito ao próximo, configurando-se, portanto, como ato ilícito, por desrespeitar os princípios constitucionais que tratam da dignidade da pessoa humana.

12 Classificação por tipo de atitude Sexual: assediar, induzir e/ou abusar. Exclusão social: ignorar, isolar, excluir. Psicológica/física: perseguir, amedrontar, olhar ameaçadoramente, não aceitar opiniões, impor sua vontade, aterrorizar, intimidar, dominar, infernizar, tiranizar, chantagear, manipular, bater, colocar apelidos. As intimidações também podem ter caráter homofóbico ou racial/étnico. Também podemos classificar o bullying como direto ou indireto, ou seja, com a presença da vítima ou não casos de isolamento, por exemplo. Há ainda a situação denominada cyberbullying, que é a utilização da internet (orkut, MSN) ou o celular (fotos, mensagens) para fazer as agressões. 11

13 Classificação quanto à gravidade Ainda que a gravidade esteja diretamente relacionada com o sofrimento causado, já que a reação às agressões dependerá da individualidade dos alvos, ela pode ser classificada conforme segue: Leve: apelidar, zoar, encarnar, ofender, encarar. Média: excluir, isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, amedrontar, dominar. Grave: empurrar, agredir, roubar/quebrar, ofender parentes, discriminar. Vale ressaltar que o bullying se configura nessas ações desde que elas aconteçam de forma intencional e repetida. Há várias causas para o surgimento do bullying e dentre as existentes é importante saber que existe o fato do agressor já ter sido vítima. Por isso é preciso que estejamos atentos aos primeiros sinais, para que o problema não tome uma proporção descontrolada. 12

14 O bullying está presente em todas as escolas, sem exceções, em todo o nosso País e, possivelmente, em todo o mundo, independente de cultura e níveis sociais. É fruto, entre outros fatores, de modelos educativos falhos a que foram submetidas as crianças no seio familiar, no que destacamos: ausência de limites e de valores; punições físicas; exposição a ambientes violentos; modelo autoritário e repressor na família, que usa de agressividade e explosão para a solução de conflitos; falta de regras de convivência e falta de afetividade; supervisão deficitária dos pais. 13

15 os Indícios de que seu filho/aluno pode estar sendo alvo de Bullying baixo rendimento escolar; não querer ir a aula, simular doenças, apresentar medo, pedir para trocar de escola; pedir para sempre ser levado à escola; voltar para casa machucado ou com pertences rasgados; mudança de comportamento, comportamento fechado, depressão, baixa autoestima; perder dinheiro; evitar falar sobre o assunto; pesadelos e sono conturbado. Caso se confirme que o jovem está sendo vítima de bullying, não o culpe. Faça elogios pela coragem de contar e busque ajuda na escola. Não peça a ele o que ele não é capaz de fazer. 14

16 Escola sem bullying: ressignificando as relações humanas Considerando que o envolvimento nesta temática implica em reunir todos os segmentos, serão realizadas palestras e oficinas para todos os que direta ou indiretamente estejam ligados à comunidade escolar. 15

17 NOSSA EQUIPE PEDAGÓGICA FARÁ O DESENVOLVIMENTO DA TEMÁTICA COMO SEGUE: Palestra interativa com 2 (duas) horas de duração: com recurso visual em datashow e envolvimento com música, vídeos e depoimentos. Público-alvo: todos os segmentos envolvidos na Educação. N o de participantes: 150. Oficina pedagógica com 4 (quatro) horas de duração: com recurso visual em datashow, dinâmicas em grupo (seis grupos), leitura, manipulação e exposição de materiais diversos e resultantes de atividades desenvolvidas durante o processo de apresentação. Público-alvo: educadores em geral. N o de participantes: no máximo 45. Observação: Os autores dos livros estarão à disposição para realizar encontros com educadores e educandos. 16

18 ETAPAS Num primeiro momento, os supervisores e coordenadores pedagógicos terão a oportunidade de se aprofundar na compreensão sobre o bullying, buscar respostas e oportunizar ações para combatê-lo, tendo como princípios os valores a serem promovidos em sala de aula e apreciação, colaboração, entre outros, que propiciem um clima de solidariedade e respeito mútuo. A segunda etapa do Projeto visa reunir os educadores com o objetivo de conscientizá-las sobre as propostas que serão administradas em parceria com a Supervisão e Coordenação Pedagógica. A cooperação, o vínculo à educação e o respeito pelas perspectivas de co- -responsabilidade devem ser discutidas pelas partes e reunir metas para a execução do Projeto junto aos educandos. 17

19 Com os objetivos e ações preestabelecidos com os educadores, agora é o momento de levar aos educandos a sensibilização sobre o assunto, promover uma reflexão mais profunda, incitando-os a discutir ações de combate ao bullying na escola. Todos os educandos envolvidos devem se expressar e socializar suas ideias, dúvidas, angústias, informar sobre o assunto, oportunizar, por meio da comunicação visual, discussões e debates. Promover inúmeras atividades que exponham o resultado de trabalhos sobre o assunto, tanto na escola como fora dela, o que será altamente positivo. 18

20 PAIS-ESCOLA-COMUNIDADE A parceria pais-escola-comunidade é fundamental para o trabalho de prevenção ocorrer de forma eficaz. Os pais devem observar seus filhos, para que possam perceber qualquer alteração de comportamento. É importante sempre manter diálogos com seus filhos, o mais informais possível, para não inibi-los. Eles devem se sentir amparados e confortáveis para conseguir falar sobre o assunto. O diálogo, o acompanhamento e a prevenção fazem com que os casos existentes possam ser solucionados em tempo, evitando transtornos de longo prazo. Os pais e educadores devem ter a consciência do seu papel, procurando ajuda especializada, se for o caso. Atitudes descompassadas não podem ser toleráveis, mas sim coibidas de forma responsável e comprometida. 19

21 O projeto terá uma metodologia bastante dinâmica em todos os segmentos. Acontecerão leituras, discussão de textos e trabalhos em grupo que proporcionem uma reflexão sobre as causas e consequências do bullying. Serão utilizadas as seguintes estratégias metodológicas: apresentação de filmes (temáticos e outros); dinâmicas de grupo (com dramatizações de casos reais); produção de textos (com vivências ou de conhecimento); palestras com os pais e responsáveis; organização de seminários; resolução de casos; leituras variadas (sugestão de textos para leituras). 20

22 Estratégias para o combate ao Bullying Os fatores que levam ao bullying são diversos. Os aspectos sociais e culturais são fundamentais para sua solução. Nesse sentido, não há fórmulas prontas para a elaboração e execução de um programa antibullying. Mesmo assim, algumas premissas básicas, provenientes de experiências bem-sucedidas, devem ser levadas em conta: ampla divulgação do conceito bullying; nomeação de guardiões ou tutores de turmas professores responsáveis pela implantação e acompanhamento em cada uma das turmas; criação de equipes de alunos solidários que darão suporte aos professores; investigações e serviços para que as vítimas possam encontrar apoio e narrarem seus sofrimentos; Para o item acima, cabe destacar a ação do Projeto Educar para a Paz, da pesquisadora Cléo Fante, que estimula os alunos a escreverem redações com os títulos Minha Vida Escolar e Minha Vida Familiar, os quais se mostram ótimas ferramentas para que as vítimas desabafem. 21

23 Bibliografia e dicas de leitura BEAUDOIN, Marie; Nathalie, TAYLOR, Maureen. Bullying e desrespeito: como acabar com essa cultura na escola. Tradução de Sandra Regina Netz. Porto Alegre: Artmed, CALHAU, Lélio Braga. Bullying: o que você precisa saber. Rio de Janeiro, Impetus, CNJ Cartilha sobre Bullying na escola. COSTANTINI, A. Bullying: como combatê-lo? São Paulo: Itália Nova. CURY, A. J. Pais brilhantes, professores fascinantes. Rio de Janeiro: Sextante, FANTE, C. Fenômeno Bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Campinas: Verus Editora, GALDINO, JEFFERSON. Bullying - vamos mudar de atitude! São Paulo: Noovha América Editora, PORTELA, MIRIAM. Bullying - vamos sair dessa? São Paulo: Noovha América Editora, TIBA, Içami. Quem ama, educa! São Paulo: Gente, VEIGA, Aida. Sutil e cruel agressão. Revista Época. Maio, Pesquisas sobre o assunto (atualizada) na internet, jornais e revistas.

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