A adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel
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1 A adolescência e o fenômeno da drogadição. Prof. Marco Aurélio de Patrício Ribeiro marcoaurélio@7setembro.com.br Cel
2 A Sociedade muda (acentuando o problema das drogas nos últimos 30 anos) Ao falarmos de drogadição (droga + adição) fazemos referência a relação do drogadito com as drogas é como se o sujeito tentasse preencher toda sua falta (FALTANTES) com um objeto real A drogadição passa a ser um sintoma marcante da sociedade atual, onde a droga passou a ser banalizada e de fácil acesso Está cada vez mais próximo do recreativo e do IMPERATIVO DO GOZO, característico dessa sociedade do não sofrer e do consumo não se permite mais o adiamento do prazer (presente contínuo) Os imperativos do consumo se dirigem a todos, mas são acessíveis a poucos abre-se ai uma entrada para as drogas lícitas, ilícitas ou indicadas por médicos - que substituiriam tudo o que não se pode ter - angústia
3 A toxicomania parece ser um sintoma dos conflitos do homem moderno (virou uma cultura) ESCAPE ACEITO Toda sociedade humana teve mecanismos de escape no uso das drogas, aumenta a possibilidade do escapismo eventual se tornar um vício (o remédio se torna veneno) Na nossa sociedade vive-se a ideia de que bem-estar é estar livre da nossa subjetividade. No momento do uso, nada parece faltar ao sujeito, é como se o sujeito desejante, desaparecesse, apaziguando as dores e as angústias cria um sentimento ilusório de completude Em consequência, o sujeito passa a ser objeto de escravidão, já que objetos de necessidade são imperativos preciso dele, me completa, só ele. Passa a ser um corpo em função da abstinência
4 Aperfeiçoamento químico das drogas. Aperfeiçoamento da produção, distribuição e comércio das drogas Enriquecimento fácil dos traficantes (ONU U$ 5 bi no Brasil por ano) Barateamento do valor das drogas ilícitas Impunidade e frouxidão das leis Propagandas das drogas lícitas aprovação para um consumo social No Brasil o consumo campeão ainda é de tabaco seguido do álcool ( pessoas morrem em acidentes), maconha, cocaína e o crack (80% dos casos de violência no Rio de Janeiro) Aumento do consumo de tabaco e álcool (lícitas) entre as adolescentes (a partir de 12 anos) Contato com drogas 25% dos adolescentes sendo de 3% a 5% os que se tornam usuários constantes
5 Por que falarmos de drogadição com nossos filhos? Pelo fato de que na formação da personalidade deles influenciarem pelo menos três aspectos:constituição; educação familiar e mundo Por sermos seres do DESEJO e da PULSÃO As drogas estão se aproximando cada vez mais dos jovens cada vez começa mais cedo o consumo. O consumo inicial caiu de 18 a 20 anos em 1980 para 13 anos (2010). Para evitar a supervalorização dos grupos Para saber lidar com a onipotência infanto juvenil Para terem um sentido na vida e não entrarem em desepero facilmente
6 O fenômeno adolescência Adolescer significa preparado pra crescer OMS (de 0 a 20 anos) - ECA (de 12 a 18 anos) Psicologia (três fases inicial de 10 a 14 anos (conflitos com o corpo) intermediária 14 a 17 anos (conflitos em relação à sexualidade terminal de 17 a 20 anos (conflitos organizacionais mundo adulto novo vínculo com os pais) Sentimento de solidão e vazio um novo parto que gera baixa autoestima, abulia em relação ao estudo e ao lazer coletivo, choro, queixas de dores ou mal-estar orgânico Busca da autonomia crítica aos valores dos pais supervalorização dos grupos de iguais
7 Por que os adolescentes estão mais expostos? Características da fase. Assédio direcionado dos traficantes Puberdade + adolescência = Vivenciam um corpo e uma mente em transformação, o que ocasiona algum tipo de sofrimento psíquico Ausência de uma personalidade sólida Necessidade de aceitação pelos iguais (amigos levam para cima ou para baixo) e de individuação Presença de rituais de iniciação Hedonismo e a onipotência Falta de um sentido na vida Crise de valores Crise na família Curiosidades em relação ao novo Influência dos meios de comunicação
8 Influência da família Famílias menores com maior diversidade familiar Medo do mundo externo urbano em especial Presença de um mundo novo virtual Crise do diálogo e do afeto Pais ausentes de casa (quem disciplina?); possível sentimento de desamparo Pais que medicam os filhos de forma compulsiva ou por superproteção ou para se livrarem do choro incômodo Pais que se medicam em demasia, ao menor sinal de tensão, sofrimento, dor ou problema na vida Cultura alcoólatra (onde a presença do álcool é indispensável em festas e reuniões para que tenham graça ) Comportamentos compensatórios dos pais pela culpa de estarem ausentes consumismo e negativa de limites
9 Para evitar que seu filho se torne um drogadito Pais devem ser bons modelos (casa de ferreiro...) tentar não depender do café, do cigarro, para relaxar ou do Whisky para relaxar, calmantes para dormir, etc. Falar com os filhos sobre as drogas lícitas e ilícitas, alertá-los sobre tudo que escraviza Manter interações positivas com as pessoas, em especial com os outros membros da família Apoio afetivo os membros da família devem demonstrar amor através de gestos abraços, declarações de amor...
10 Apoio emocional os membros da família devem se ouvidos conversar, falar de si, de seus problemas, preocupações e medos. Devem sentir que em casa há conforto emocional e possibilidade de relaxamento Fornecer informações e aconselhamentos discutir a vida, o cotidiano, a mídia usar a experiência dos mais velhos Educar é um trabalho em equipe Ter presença solidária (quantidade e qualidade) Procurar ajuda de especialistas se necessário
11 Adolescentes com tendência maior a buscar aditivos 1. Grupo familiar indutor ao consumo de substâncias químicas 2. Grupos familiares que apresentam tendência a comportamentos superpermissivos, superindulgentes, superautoritários e superexigentes 3. Pais ausentes, fracos ou excessivamente rigorosos 4. Adolescentes impulsivos, solitários, que têm dificuldade de protelar satisfações e tolerar frustrações 5. Têm dificuldade de simbolizar e fazer uso da linguagem para de expressar 6. Resolvem seus conflitos com ações motoras e não com a linguagem
12 7. Expõem-se a situações de risco com claros comportamentos destrutivos 8. Têm dificuldade de colocarem-se no lugar do outro (empatia) 9. Personalidade depressiva ou estrutura patológica 10. Personalidade instável e usam excessivamente a identificação como reforço do EGO 11. Valorizam grupos regressivos gangues (com líderes fortes, antissociais, agressivos, com comportamentos sádicos ou narcisistas 12. Dificuldade na escola com crescente desinteresse em aprender
13 OMS CONSIDERA DEPENDENTE 1. Desejo intenso ou compulsão em consumir a substância 2. Dificuldade em controlar o consumo em termos de início e término, além da quantidade consumida 3. Presença da sensação de dependência fisiológica da substância, quando em abstinência da mesma 4. Evidência de tolerância, de tal forma que o uso da substância necessita ser aumentado para dar a mesma sensação que tinha com uma dose menor 5. Abandono de outros tipos de prazeres ou interesses em favor do uso da substância 6. Demora crescente em se recuperar dos efeitos da substância consumida 7. Persistência no uso da substância, mesmo percebendo seus danos
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