Drogas A prevenção como medida de proteção. Professor Maurino Prim

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1 Drogas A prevenção como medida de proteção. Professor Maurino Prim

2 Introdução. O abuso de drogas é considerado, atualmente, um dos maiores problemas da nossa sociedade. A situação vem se agravando cada vez mais, gerando enormes impactos sociais. O uso de substâncias psicoativas pode levar o indivíduo a riscos altamente disfuncionais, com prejuízos biológicos, psicológicos e sociais.

3 Os prejuízos ocorrem em todos os setores da sociedade: escola, família, comunidade e espaços públicos, com reflexos em acidentes de trânsito, agressões, violência, desestrutura familiar, perda de emprego, homicídios e roubos. O grande causador desse problema está na falta de informação e diálogo, tanto no contexto familiar, educacional, quanto na sociedade em geral.

4 O enfrentamento dessa problemática requer uma visão ampla e uma estratégia articulada entre prevenção, atenção, reinserção e redução de oferta, onde a prevenção pode ser considerada a estratégia mais importante como medida de proteção, como ilustra o fragmento a seguir reproduzido do CONAD...

5 CONAD:... As ações preventivas devem ser planejadas e direcionadas ao desenvolvimento humano, o incentivo à educação para a vida saudável, acesso aos bens culturais, incluindo a prática de esportes, cultura, lazer, a socialização do conhecimento sobre drogas, com embasamento científico, o fomento do protagonismo juvenil, da participação da família, da escola e da sociedade na multiplicação dessas ações.

6 Definição. Segundo a Organização Mundial da Saúde OMS, droga é qualquer substância não produzida pelo organismo que tem a propriedade de atuar sobre um ou mais de seus sistemas, produzindo alterações em seu funcionamento.

7 Classificação das Drogas As substâncias psicoativas ou drogas podem ser classificadas de acordo com: Sua origem Legalidade Efeito sobre o cérebro.

8 Quanto a origem: Naturais Semissintéticas Sintéticas

9 Quanto a legalidade: Lícitas: (Exemplos: tabaco, álcool, cafeína, entre outras)

10 Ilícitas: (Exemplos: maconha, cocaína, crack, LSD, ecstasy, entre outras)

11 Efeitos sobre o cérebro. Estimulantes: (Exemplos: cocaína, crack, oxi, nicotina, cafeína, anfetaminas, etc)

12 Depressores: (Exemplos: álcool, opioides, barbitúricos, benzodiazepínicos, inalantes, etc)

13 - Perturbadores: (Exemplos: maconha, LSD, ecstasy,etc)

14 Conceitos e abordagens em prevenção. O conceito de prevenção está atrelado a toda iniciativa que visa a sobrevivência da espécie e tem a sua vanguarda ligada às primeiras instituições da história, sobretudo as religiosas. A prática religiosa prega o respeito ao próximo e assim a humanidade foi se desenvolvendo e conseguindo atualizar algumas formas de preservação que se transformaram em proteção da espécie.

15 Diante das necessidades da sociedade hodierna, ou seja, dos problemas gerados pelo consumo abusivo das drogas lícitas e ilícitas, o conceito de prevenção se ampliou a ponto de poder ser inserido dentro do conceito de Promoção de Saúde.

16 Fatores de prevenção e fatores de risco. Existem fatores que convergem para a construção de circunstâncias do uso abusivo, chamados de fatores de risco. Também existem fatores que colaboram para que o indivíduo, mesmo tendo contato com a droga, tenha condições de se proteger. Estes são considerados os fatores de proteção. Os fatores de risco e de proteção podem estar:

17 - Nos aspectos biológicos; - Na cadeia genética; - Nas peculiaridades das relações interpessoais; - Nas interações familiares; - Nas oportunidades de contato ou convivência com a droga; - Nas sensações provocadas pelo efeito obtido com o uso da droga; - Na cultura que cada um vive. Para a realização de um trabalho sério e cuidadoso de prevenção, com um determinado grupo, é necessário: - Identificar os fatores de risco para minimizá-los; - Identificar os fatores de proteção para fortalece-los.

18 Fatores de risco. São os que tornam a pessoa mais vulnerável a ter comportamentos que podem levar ao uso ou abuso de drogas.

19 Fatores de proteção. São os que contrabalançam as vulnerabilidades para os comportamentos que levam ao uso ou abuso de drogas. Políticas Públicas

20 Fatores de domínio comunitário.

21 Fatores de Risco Fatores de Proteção Falta de oportunidades para a construção de um projeto de vida. Fácil acesso às drogas lícitas e ilícitas e permissividade em relação a algumas drogas. Inexistência de estímulos para que o jovem se envolva em serviços comunitários. Existência de oportunidades de estudo, trabalho, lazer e inserção social que possibilitem ao indivíduo concretizar seu projeto de vida. Reconhecimento e valorização de normas e leis que regulam o uso de drogas. Incentivos ao envolvimento dos jovem em serviços comunitários. Negligência no cumprimento de normas e leis que regulam o uso de drogas. Realização de campanhas e ações que ajudem o cumprimento das normas e leis que regulam o uso de drogas.

22 Fatores do próprio indivíduo.

23 Insegurança. Fatores de risco Fatores de proteção Habilidades sociais. Insatisfação com a vida. Cooperação. Sintomas depressivos. Habilidade de resolver problemas. Curiosidade. Vínculos positivos com pessoas, instituições e valores. Busca do prazer. Autonomia e autoestima desenvolvida.

24 Fatores familiares.

25 Fatores de risco Fatores de proteção Pais que fazem uso abusivo de drogas. Pais que acompanham as atividades dos filhos. Pais que sofrem de doenças menta. Estabelecimento de regras e condutas claras. Pais excessivamente autoritários ou muito exigentes. Envolvimento afetivo com a vida dos filhos. Famílias que mantêm uma cultura aditiva (Cultura aditiva é a forma de viver adotada por uma família que não suporta esperas. As resoluções são dadas como formas de impedir a reflexão.). Respeito aos ritos familiares. Estabelecimento claro da hierarquia familiar.

26 Fatores escolares.

27 Fatores de risco Fatores de proteção Baixo desempenho escolar. Bom desempenho escolar. Falta de regras claras. Baixas expectativas em relação às crianças. Exclusão social. Falta de vínculos com as pessoas ou com a aprendizagem. Falta de oportunidades. Falta de estímulos pessoais, desafios. Prazer não estimulado. Falta de projeto de vida. Boa inserção e adaptação no ambiente escolar. Ligações fortes com a escola. Oportunidade de participação e decisão. Vínculos afetivos com professores e colegas. Realização pessoal. Possibilidade de desafios e expansão da mente. Descoberta de possibilidades e talentos pessoais. Prazer em aprender. Descoberta e construção de projeto de vida.

28 Fatores sociais.

29 Violência. Fatores de risco Fatores de proteção Respeito às leis sociais. Desvalorização das autoridades sociais. Descrença nas instituições. Credibilidade da mídia. Oportunidades de trabalho e lazer. Falta de recursos para a prevenção e atendimento. Falta de oportunidades de trabalho e lazer. Informações adequadas sobre as drogas e seus efeitos. Clima comunitário afetivo, consciência comunitária e mobilização social.

30 Fatores relacionados a drogas.

31 Fatores de risco Fatores de proteção Disponibilidade para compra. Informações contextualizadas sobre efeitos. Propaganda que incentiva e mostra apenas o prazer que a droga causa. Regras e controle para consumo adequado.

32 Legislação e políticas públicas sobre drogas no Brasil. A legislação brasileira sobre drogas foi atualizada em 2006 e conta com: Lei nº , de 23 de agosto de 2006: Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas SISNAD; Prescreve medidas para a prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências.

33 5.2 - Decreto nº 5.912, de 27 de setembro de 2006: - Regulamenta a Lei nº /2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas SISNAD, e dá outras providências. - Cria o Conselho Nacional Antidrogas CONAD - Cria a Secretaria Nacional Antidrogas SENAD

34 5.3 - Decreto nº 6.117, de 22 de maio de 2007: Aprova a Política Nacional sobre o Álcool, dispõe sobre as medidas para a redução do uso indevido de álcool e sua associação a violência e criminalidade, e dá outras providências.

35 5.4 - Lei nº , de 19 de junho de 2008: Dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros e bebidas alcoólicas por condutor de veículo automotor.

36 5.5 - Decreto nº 6.488, de 19 de junho de 2008: Disciplina a margem de tolerância de álcool no sangue e a equivalência entre os distintos testes de alcoolemia para efeitos de crime de trânsito.

37 5.6 - Decreto nº 6.489, de 19 de junho de 2008: Dispõe sobre a restrição a comercialização de bebidas alcoólicas em rodovias federais.

38 Organismos antidrogas. NIVEL FEDERAL: - SISNAD Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - CONAD Conselho Nacional Antidrogas - SENAD Secretaria Nacional Antidrogas ( - VIVAVOZ Orientações e informações sobre a prevenção do uso indevido de drogas.

39 NIVEL ESTADUAL - CAPE Centro Antitóxicos de Prevenção e Educação Fone: DENARC Divisão Estadual de Narcóticos Fone:

40 NIVEL MUNICIPAL - SAM Secretaria de Antidrogas Municipal - Fone: / Denúncias anônimas: Salomão. - CAPS ad CENTRO VIDA Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas Fone: Atende diretamente. - CAPS Centro de Atenção Psicossocial Atende somente os encaminhamentos através dos Postos de Saúde. Tem um para cada Regional. - CT Comunidades Terapêuticas (Iniciativa privada) - RT Residências Terapêuticas (Tem 5 em Curitiba Abriga pessoas que não podem conviver com a família. - REAGE Rede Cristã de Agentes em Proteção e Prevenção às Drogas Fone:

41 Conclusão. Percebe-se que há, no Brasil, uma ampla rede destinada a prevenção, atenção, reinserção social e redução de oferta de drogas. Trata-se de um problema que requer o envolvimento e participação de todos, haja vista o seu nível de alastramento no meio social.

42 Bibliografias. - Drogas tô fora Secretaria Antidrogas Municipal Curitiba-Pr; - Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas no Brasil SENAD, Brasília, 2010; - Prevenção ao uso de Drogas Cartilha para pais CAPE/DENARC 2009; - Diga não às drogas SAM Curitiba-Pr, - Cartilha de Prevenção às Drogas e à Violência SAM Curitiba-Pr.

43 Não preciso me drogar para ser um gênio; Não preciso ser um gênio para ser humano; Mas preciso do seu sorriso para ser feliz. Charles Chaplin.

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