MOTIVAÇÃO DOS ESTUDANTES EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PARA REALIZAREM MESTRADO

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1 XXVIENANGRAD MOTIVAÇÃO DOS ESTUDANTES EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS PARA REALIZAREM MESTRADO LUIZ FELIPE SILVEIRA E SOUZA JACQUELINE VENEROSO ALVES DA CUNHA EDUARDO MENDES NASCIMENTO SAMUEL DE OLIVEIRA DURSO! FOZDOIGUAÇU,2015

2 Área:EPD%Ensino,PesquisaeCapacitaçãoDocente MOTIVAÇÃODOSESTUDANTESEMCIÊNCIASCONTÁBEISPARAREALIZAREMMESTRADO

3 2 RESUMO Amotivaçãoéidentificadacomumconjuntodefatoresambientais,deforçasinternasedeincentivos externos que induzem o indivíduo a realizar determinada tarefa. A Teoria da Autodeterminação, baseia>se no fato de que a motivação se relaciona à busca do atendimento de necessidades psicológicasbásicas.opresenteestudotevecomoobjetivoidentificar,combasenessateoria,qualo nível de motivação dos discentes da Universidade Federal de Minas Gerais do curso Ciências Contábeisemcursarapós>graduaçãonamodalidadestricto'sensu.Foiempregadaaestratégiade pesquisadeestudodecaso,atravésdarealizaçãodeentrevistasindividuais.aamostrafoicomposta de8estudantescomprevisãodegraduaçãonoano2015.osresultadosrevelamacorrespondência das repostas com determinados tipos de motivação. É importante ressaltar a relevância de se compreender e de avaliar os níveis motivacionais dos estudantes, possibilitando, assim, o planejamentodemodoaincentivareexploraramotivaçãoemambientesacadêmicoseassimavaliar odesempenhodoscursos. Palavraschave:motivaçãoestudantil,autodeterminação,CiênciasContábeis Abstract( The' motivation' is' identified' with' a' number' of' environmental' factors,' internal' and' external' forces' incentives'to'induce'the'individual'to'perform'a'given'task.'the'theory'of'self=determination,'is'based' on'the'fact'that'the'motivation'relates'to'the'pursuit'of'meeting'basic'psychological'needs.'this'study' aimed'to'identify,'based'on'this'theory,'what'level'of'motivation'of'dissent'at'the'federal'university'of' Minas'Gerais'course'Accounting'in'an'undergraduate'in'the'strict'sense'mode.'It'used'the'case'study' research' strategy,' by' conducting' individual' interviews.' The' sample' consisted' of' 8' students' with' undergraduate' forecast' in' the' year' 2015.' The' results' reveal' the' coincidence' of' the' responses' to' certain' types' of' motivation.' It' is' important' to' emphasize' the' importance' of' understanding' and' assessing'the'motivational'levels'of'studentsk'thus,'planning'to'encourage'and'explore'motivation'in' academic'settings'and'so'evaluate'the'performance'of'courses.' ' Key(words:'student'motivation,'self=determination,'accounting'' ' '

4 3 1. INTRODUÇÃO Abuscapelodesenvolvimentoprofissionaldemandadaconstantecapacitaçãosobreaárea deatuação.nobrasil,jovensaoadentraremnaidadeeconomicamenteativa(15a64anos),iniciam a busca por empregos para se sustentarem ou complementar a renda familiar, muitas vezes sem possibilidade de ingressarem em cursos de nível superior (MATOSO et' al., 2009). Atividades laborativas por si só não disseminam novas práticas ou possibilidades de atuação. Pesquisas em educaçãosubsidiamaformaçãodocidadão,aofornecerhabilidadesdeutilizaçãodoconhecimento parareflexões,criticarecriar(andrade`araújo,2008). Dadoomercadodetrabalhopromissordacontabilidade,cadavezmaispessoasbuscama graduaçãonaáreacontábil.fariaet'al.(2004)constataramquesãoasoportunidadesoferecidasno mercado de trabalho o principal motivo para os alunos escolherem a graduação em Ciências Contábeis nas universidades privadas. Segundo Cornacchione Júnior (2004), a educação superior possuipapelimportanteemumaabordagemsocialdaeducação,demodoasatisfazernecessidades da população por conhecimento e informação. Este mesmo autor menciona que as instituições de ensino superior possuem papel determinante na preparação da força de trabalho ao relacionar o estudante com pessoas, métodos, assuntos, abordagens e instrumentos que possibilitam sua interaçãocomoambienteedesenvolvimentocrítico. Neste contexto, as diretrizes curriculares elaboradas pelo Ministério da Educação orientam que o curso de graduação em Ciências Contábeis deve oferecer formação que satisfaça às expectativasdosestudantescomrelaçãoàsuaescolhaprofissional,estimulando>osàcontinuidade dos estudos após sua conclusão (BRASIL, 1997). O envolvimento do corpo docente no desenvolvimentoecapacitaçãodosgraduandos,atreladoaoníveldemotivaçãodoalunoparauma graduação satisfatória, estimulando>os a transformar conhecimento em saber por meio de ferramentaspedagógicaseficientes,faz>secrucialparaamanutençãodosalunosnomeioacadêmico (LAGIOLAet'al.,2007). Mestresedoutoresaolecionarem,constituempapelessencialparaaexpansãodagraduação deformaqualitativa.fatoestesustentadoporcornacchionejúnior(2004),quandoressaltaqueuma educaçãoeficazedequalidadesustenta>se,decertaforma,nocorpodocente.segundodadosde20 de março de 2015 do Ministério da Educação CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal denívelsuperior)existiam 27 programas de mestrado acadêmico em Ciências Contábeis reconhecidoserecomendadose11programasdedoutoradonareferidaáreanoterritóriobrasileiro, ao passo que em outubro de 2013 foram apresentados as avaliações pelo Exame Nacional de DesempenhodosEstudantes(ENADE)doanode2012,ondeforamanalisadas865faculdadesde CiênciasContábeis.Diantedisto,notamosqueparacadacursodegraduaçãoemCiênciasContábeis existem aproximadamente 0,03 cursos de mestrado e apenas 0,01 cursos de doutorado desenvolvidospelasinstituiçõesdeensinobrasileiras. Assim, ao relacionar a quantidade de unidades formadoras de graduandos em Ciências Contábeis com a baixa correspondência de programas de pós>graduação stricto' sensu, surge o questionamento: qual( a( motivação( dos( alunos( do( curso( de( Ciências( Contábeis( para( fazer( o( mestrado? Como objetivogeraldestapesquisabuscou>se identificar osfatoresmotivacionaisdos alunosdeciênciascontábeisparaarealizaçãodeummestrado. Aimportânciadotrabalhosejustificapelaidentificaçãodosfatoresdeterminantesparaopção derealizaçãodepós>graduaçãonamodalidadestricto'sensupelosalunosdeciênciascontábeis,de modoaproporsoluçõesparasupriradefasagemdemestresedoutoresdestaáreadoconhecimento. 2. REFERENCIALTEÓRICO 2.1. Teoriasdamotivação Segundo Oliveira et' al. (2010) a motivação é objeto de estudo da Psicologia, existindo diferentes teorias e correntes derivadas de quatro movimentos principais: behaviorista, cognitivista, humanistaepsicanalítico VisãoComportamentalista Aóticadocomportamento,derivadadobehaviorismo,contemplaoentendimentodoindivíduo pela influência do ambiente sobre o seu comportamento, dada por necessidades e variedades fisiológicas,curiosidadeeoutroscomportamentosespontâneos,sendoestascaracterísticasdabusca por adaptação do organismo no meio em que está inserido. Prevalece nesta abordagem a observaçãocomportamentalsobreamentaldoindivíduo(ryan`deci,2000). SegundoOliveiraet'al.(2010)osprimeirospensadoresbehavioristastinhamcomopremissas estudar eventos ambientais, o aprendizado pela experiência dos comportamentos observáveis, a

5 4 utilização de experimentos e observações do indivíduo analisado ante a introspecção, utilizando a explicação,descriçãoecontroleemsuaanálise.osmesmosautoresdefinemaóticacomportamental como: (...)estudafenômenossubjetivosquevariamdepessoaparapessoa,como amor, afeição, empatia, estresse e sexualidade. A característica principal desse movimento é o uso de métodos relativamente objetivos, e quesitos precisoseclarosnaconduçãodepesquisas VisãoCognitiva Oliveira et' al. (2010) descrevem a abordagem cognitiva como um contraponto à teoria behaviorista,sendoumauniãodehabilidadespráticasadquiridascomotempo. Acognição parteda análise da mente, das particularidades de cada indivíduo, partindo dos processos estruturais, das funçõesmentaisepsicológicasobservadasenãoapenasfundamentandoaanáliseemauto>relatos, associandoapsicologiaaoobjetivodoconhecimentoeprática. Para Ryan e Deci (2000) a visão cognitiva é observada na inclinação do individuo pelo interessenanovidade,aoassimilareaplicaracriatividadeassuascompetências,nãoselimitando aosconhecimentosobtidosnainfância.estaabordagembuscaespecificarosfatoresemcontextos sociaisqueproduzemavariabilidadenamotivaçãointrínseca.paraeles,oseventoseasestruturas interpessoais (por exemplo, recompensas, comunicação, feedback) que são uma contribuição para sentimentosdecompetênciaduranteaaçãopodeaumentaramotivaçãointrínseca.trata>sedeuma característicaimportantedanaturezahumanaqueafetaodesempenho,persistênciaeobemestar VisãoHumanista Navisãohumanistaéapresentadaaideiadequeaspessoasveemomundoapartirdasua própria e única perspectiva (OLIVEIRA et' al., 2010). Nesta abordagem, é considerado o desenvolvimentodoindivíduoemsuasrelaçõesinterpessoaisesuainteraçãocomasociedade.silva e Melo (2013) descrevem que a ação prática sobre a realidade, desperta e desenvolve o entendimentoeacapacidadedecompreensão.estasautorasdefinemavisãohumanísticacomo: Oserhumanoagesobomeionaturalesocialeaomesmotempo reflete sobre sua ação para entender seu modo de agir, a seguir, volta à ação instrumentalizada por um entendimento mais avançado. Age, reflete, adquirenovoentendimentoecomelevoltaàação:açãoestaqueoobrigaa novareflexãoeassimsucessivamente.nesteprocessoohomemavançae humaniza>se VisãoPsicanalítica Já o movimento psicanalítico, analisa comportamentos mentais determinantes da personalidade do indivíduo, através de impulsos e memórias que estão além de sua consciência, interpretando>os a partir do que é relatado pelo analisado (OLIVEIRA et' al., 2010). Oliveira (2010) pontua também que as principais concepções da visão psicanalítica decorrem do tratamento de distúrbiosmentaisedeterminantesdapersonalidade,considerandooinconscientecomoimportante fator da personalidade, tendo como fonte principal de coleta de informações auto relatos dos pacientes. Além destes, existem outras teorias motivacionais, que, por derivarem de análises individuais de cada sujeito para a compreensão do comportamento humano, fogem do escopo do trabalho Teoriadaautodeterminação A Teoria da Autodeterminação toma como base os princípios de avaliação de diferentes situações de motivação que podem refletir no processo de ensino>aprendizagem, derivando das visõesbehaviorista,cognitiva,humanistaepsicanalítica,podendoserinfluenciadapormaisdeum destesouporváriosoutrascorrentes(oliveiraet'al., 2010). De acordo com essa abordagem, a análisedamotivaçãodeumindivíduopodeserclassificadaemtrêsgrupos:desmotivação,motivação extrínsecaemotivaçãointrínseca.adesmotivação, comoo próprio nomediz, é caracterizadapela ausênciademotivação. GuimarãeseBzuneck(2008)destacamosresultadosdaspesquisasdeRyaneDeci(2000), Sheldon e Kasser (1998), Miserandino (1996), Vallerand e colaboradores (1993), Grolnick e Ryan (1989),dentreoutras,onde,segundoosautores,suaspesquisastêmevidenciadocorrelaçõesentre os tipos de motivação e resultados positivos de aprendizagem com o uso de estratégias de processamentoprofundodeinformações,alémdebem>estarpsicológico.osautoresafirmamainda que: A motivação dos estudantes para a aprendizagem é um fenômeno complexo, multideterminado que pode apenas ser inferido, mediante a

6 5 observaçãodocomportamento,sejaemsituaçõesreaisdedesempenhoou deautorelato. Segundo Gagné e Deci (2005), a motivação intrínseca envolve pessoas fazendo uma atividade, porque elas acham interessante tal atividade e sentem satisfação imediata em sua realização.jáamotivaçãoextrínseca,aocontrário,exigeumainstrumentalidadeentreaatividadee algumas consequências separáveis, como recompensas tangíveis ou verbais. Oliveira et' al. (2010) comentaqueasmotivaçõesintrínsecaeextrínsecasãofundamentaisnasetapasdavida,estando presentesemtodoocomportamentohumanoeresultamnodesenvolvimentodoaprendizado. Ainda, Guimarães e Bzuneck (2003) descrevem a distinção da motivação extrínseca da motivaçãointrínsecacomo: Amotivaçãoextrínsecaaproxima>semuitodaprópriamotivaçãointrínseca em seu grau de autodeterminação, mas não coincide com ela, já que na regulação integrada, o que sustenta a realização da atividade é a sua importânciaparaaobtençãodemetasevaloresinternalizadospelapessoa. Em contrapartida, na motivação intrínseca o interesse pessoal está na atividadeemsimesma,estandoinseridoocomponentedeinteresseede prazer MotivaçãoExtrínseca Neves e Boruchovitch (2004) definem a motivação extrínseca como a motivação para obtençãodealgoexternoàtarefa,embuscaderecompensas,materiaisousociais,emgeral,com intuito de atender requisitos de outras pessoas, ou de demonstrar competências e habilidades. A motivação extrínseca para Guimarães e Boruchovitch (2004) é percebida como meio instrumental paraalcançareventosexternosdesejáveisouescapardeoutrosindesejáveis. ParaLealet'al.(2013): Motivação extrínseca exige uma instrumentalidade entre a atividade e algumas consequências separáveis, como recompensas tangíveis ou verbais. A satisfação não vem da atividade em si, mas sim das consequênciasextrínsecasproduzidaspelaatividade. Para Falcão e Rosa (2008) motivação extrínseca refere>se à motivação para trabalhar em atendimento ou busca a algo externo à tarefa, como a recompensas materiais, sociais ou reconhecimento após sua realização. Ryan e Deci (2000) afirmam que na teoria da autodeterminação, o comportamento pode ser negativamente influenciado por fatores extrínsecos, podendo ser entendidos como tentativa de controle, prejudicando a sensação de autonomia do indivíduo,desmotivando>o. Especificamente,naáreadeCiênciasSociaisAplicadas,FalcãoeRosa(2008)utilizarama EscaladeMotivaçãoAcadêmica(EMA),atravésdaanálisede28itenssubdivididosnostrêsgrupos demotivação:intrínseca(saber,realizareexperimentarestímulos),extrínseca(externa,introjeçãoe identificação)edesmotivação.ométodoconsisteemquestõespré>formuladascomitensderesposta apresentados ao analisado, de modo que sua opção evidenciará o nível de motivação a qual está relacionado.falcãoerosaaplicaramométodoa267universitáriosgraduandosemadministração de instituições públicas e privadas do estado do Rio de Janeiro. De acordo com os autores, a motivação extrínseca obteve o escore mais elevado, o que permitiu inferir que, devido às características do próprio sistema educacional, os alunos ingressantes de cursos superiores já se encontram orientados extrinsecamente para buscar metas. Falcão e Rosa (2008) também constataramdiferençasemtermosdegêneroevariáveisdecarátersocial. RyaneDeci(2000)citamqueapósainfância,oindivíduotemsualiberdadecadavezmais limitadaporintermédiodedemandassociaisefunçõesdelegadasàeles,exigindoassimqueestes assumamaresponsabilidadeefunçãobemdefinidaperanteasociedadeetorna>seresponsávelpela mesma. Falcão e Rosa (2008), de acordo com a teoria da Auto Determinação de Deci e Ryan, indicamaexistênciadetrêstiposdemotivaçãoextrínseca,sendoregulaçãoexterna,regulaçãopor introjeçãoeregulaçãoporidentificação. ARegulaçãoExternacorrespondeaocomportamentoreguladoatravésdemétodosexternos taiscomogratificaçõeseconstrangimentos.seriaoníveldemenorautodeterminaçãodamotivação extrínseca,ondeapessoafocalizaapenasosbenefíciospossíveis(falcaoerosa,2008).jáa RegulaçãoporIntrojeção osindivíduosagemporsentimentosdeculpaporseucomportamentoou porreceiodepercadorespeitonoambienteemquevive.apesardeserentendidacomoalgointerno, aregulaçãointrojetadaprecisadeestímulosexternos,nãosendoestesnecessariamenteconcretos (FALCAO`ROSA,2008). Sobrearegulaçãoporintrojeção,RyaneDeci(2000)discorremqueemanadaautoestimado sujeito, onde o mesmo realiza um ato a fim de melhorar ou aumentar o sentimento de valor. Na

7 6 Regulação por Identificação, o indivíduo sente atração pessoal por determinada pessoa ou comportamento.ocomportamentoresultantenãoéautônomo,masointeresseinicialsim.àmedida que o comportamento se torna valioso e julgado importante para o indivíduo admirado, então a internalizaçãodemotivosextrínsecossetornamregulamentadasatravésdaidentificação(falcao` ROSA,2008).Poroutrolado,segundoRyaneDeci(2000),naregulaçãoporidentificaçãoapessoa identifica um comportamento de outra como o ideal e tem, assim, aceite de sua regulamentação comooseupróprio,valorizandooperfildeoutrem MotivaçãoIntrínseca RyaneDeci(2000)conceituammotivaçãointrínsecacomoarealizaçãodeumaatividade pelo simples fato de fazê>la, sem a necessidade de obter por esta qualquer consequência ou recompensa.paraestesautores,quandoumapessoaestáintrinsecamentemotivado,elaémovidaa agirparaseudivertimento,desafiooupelasimplesreaçãoadaptativa. ParaFalcãoeRosa(2008)amotivaçãointrínsecarefere>seaoenvolvimentoemdeterminada atividadeporsisó,porestaserinteressante,envolventeougeradoradesatisfaçãoe,sobretudo,com ausênciadeconstrangimentosexternosouinternosesemqualquerrecompensaexternaoupressão. Implica ainda em orientação pessoal para dominar desafios, associada ao prazer da realização da própriatarefa,evidenciandocuriosidadeepersistência.neveseboruchovitch(2004)complementam motivaçãointrínsecacomotendêncianaturalparabuscarnovidadesedesafios. Sobreesseassunto,Oliveiraet'al.(2010): Os fatores ambientais afetam a motivação intrínseca com os processos cognitivos, ou seja, os comportamentos serão influenciados pelo sistema social e contextual no qual estamos inseridos e vislumbra atender a três necessidades básicas: competência, autonomia e vinculo de relacionamento. Ryan e Deci (2000) destacam que o ser humano para sentir>se intrinsecamente motivado necessita do atendimento de três elementos fundamentais: autonomia, competência e senso de pertencimento.paraguimarãeseboruchovitch(2004): A satisfação das três é considerada essencial para um ótimo desenvolvimento e saúde psicológica. Em situações de aprendizagem escolar,asinteraçõesemsaladeaulaenaescolacomoumtodoprecisam serfontedesatisfaçãodessastrêsnecessidadespsicológicasbásicaspara que a motivação intrínseca e as formas autodeterminadas de motivação extrínseca possam ocorrer. Nesse sentido, a figura do professor tem um papelessencialnapromoçãodeumclimadesaladeaulafavorávelounão aodesenvolvimentodessasorientaçõesmotivacionais. Reeveet'al.(2004),consideramqueosensodeautonomiaocorrequandoosindivíduosse veem como agentes e origem de suas ações. Guimarães e Boruchovitch (2004) conceituam autonomiacomoafaculdadedesegovernarporsimesmoequeoreferidosensofundamenta>seem atitudescotidianasdecididaspeloindividuocomtotalindependênciadosfatoresexternos. Osegundoelemento,acompetência,partedasinteraçõesdoindivíduocomomeioambiente emqueestáinserido,aodesenvolveraçõesetarefasinaptasasuacondiçãoesuperarosatéentão desafios existentes (GUIMARÃES E BORUCHOVITCH, 2004). Guimarães e Boruchovitch (2004) consideramtambém: Somenteosentimentodecompetêncianãoésuficienteparapromoverum aumentodamotivaçãointrínseca.énecessárioquesejaacompanhadopor umapercepçãodeautonomia,ouseja,asituaçãonãodevesufocarosenso de liberdade individual, como também a pessoa precisa se sentir responsável pelo desempenho competente. Desse modo, parece que as circunstânciasquepromovemapercepçãodeautonomiaedecompetência, denominadasinformativas,sãopromotorasdamotivaçãointrínseca. Sobre o último elemento, Guimarães e Boruchovitch (2004) definem o senso de pertencimento como à percepção de segurança nos relacionamentos dos indivíduos ao estabeleceremvínculoemocionalouparaestaremocionalmenteligadoseenvolvidoscompessoas significativas.nocontextodoensino,osensodepertencimentoaplica>seaosrelacionamentosdos estudantescomospais,professoresecolegas.guimarãeseboruchovitch(2004)pontuamaindaque alunossegurosaseuspaiseprofessoresaceitamdeformamaispositivaosfracassosacadêmicos, são mais autônomos, mais envolvidos com a aprendizagem e se sentem melhor a respeito de si mesmos. ConformeestudodeNeveseBoruchovitch(2004)háindicadoresdequefatoresintrínsecos facilitam o desempenho estudantil, onde este envolve>se em atividades desafiadoras para o

8 7 desenvolvimentodeseuconhecimentoesuashabilidades.comoenfoquedotrabalhoapresentado, toma>seporbasedeentendimentoseamotivaçãointrínsecaédeterminantequandodaopçãopela graduaçãoemmestradodosalunosdeciênciascontábeis. 3. METODOLOGIA Este trabalho foi realizado pormeio deentrevistascomalunosdauniversidadefederalde MinasGerais(UFMG)docursodeCiênciasContábeiscomexpectativadeformaturanoanode2015. Nasentrevistas,opesquisadorbuscouobterinformações,ouseja,coletardadosobjetivose subjetivos. Os dados objetivos podem ser obtidos também através de fontes secundárias como censoseestatísticas.jáosdadossubjetivossópodemserobtidosatravésdaentrevista,poisque, eles se relacionam com os valores, às atitudes e às opiniões dos sujeitos entrevistados (BONI` QUARESMA,2005). Dentre as diversas abordagens possíveis de entrevistas, utilizou>se da técnica semi> estruturada,combinandoperguntasabertasefechadas,oquepossibilitaoinformantediscorrersobre o tema proposto. O pesquisador deve seguir um conjunto de questões previamente definidas, contextualizandoanarrativacomoumaconversainformal,ficandoatentoparadirigiradiscussãopara oassuntodeinteresseefazendoperguntasadicionaisparaelucidarquestõesquenãoficaramclaras. Esse tipo de entrevista é muito utilizado quando se deseja delimitar o volume das informações, obtendo assim um direcionamento maior para o tema, intervindo a fim de que os objetivos sejam alcançados (BONI` QUARESMA, 2005). Segundo Junior (2011) a entrevista semi>estruturada apresentacertograudeestruturação,jáqueseguiaporumarelaçãodepontosdeinteressequeo entrevistadorvaiexplorandoaolongodeseucurso. Segundo Boni e Quaresma (2005) a principal vantagem da técnica semi>estruturada de entrevistaséqueestaproduzumamelhoramostradapopulaçãodeinteresse,portratardeassunto deprévioconhecimentodoentrevistadoedispensaraescritacomoformaderesposta,poisalgumas pessoas possuem dificuldades para tanto. A interação entre entrevistador e entrevistado favorece respostas instantâneas devido proximidade das partes, permitindo abranger conteúdos mais complexosalémdapossibilidadedeelucidarenganosoudúvidasdoentrevistadodemodoimediato. Otrabalhopodesercaracterizadocomodescritivo,poisbuscou>seestabelecerrelaçõesentre os relatos constantes nas entrevistas realizadas, identificando, descrevendo e correlacionando as informaçõesobtidasdaamostra.foiabordadooproblemadepesquisadeformaqualitativaatravés datranscriçãodosdadosobtidosdemodoaevidenciá>los. Andrade(2006)conceituaapesquisadescritiva: Nessetipodepesquisa,osdadossãoobservados,registrados,analisados, classificados e interpretados, sem que o pesquisador interfira neles. Isto significaqueosfenômenosdomundofísicoehumanosãoestudados,mas nãomanipuladospelopesquisador. A abordagem qualitativa segundo Neves (1996) compreende um conjunto de técnicas interpretativas que visam descrever e distinguir os componentes de um sistema complexo de significados, tendo objetivo de traduzir os fenômenos do mundo social, reduzindo a distancia entre teoriaedados,assemelhandoaprocedimentosdeinterpretação Amostraefontededados A população alvo foram os alunos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) graduandos em Ciências Contábeis com previsão de conclusão do curso no ano de Esta delimitação decorre da maior interação do discente por um maior período com o ambiente universitário e assim possuir maior fundamentação sobre o curso para análise motivacional em realizarpós>graduaçãonamodalidadestricto'sensuemcontabilidade. Asentrevistasforamrealizadasdemodopresencialentreosdias18e21demaiode2015. Foramentrevistadosoitoalunos,quesedispuseramaresponder.Oinstrumentodecoletadedadosé compostoporduaspartes.naprimeiraforamabordadasinformaçõespessoaissobreodiscente,de modo a identificar o perfil do entrevistado como gênero, estado civil, idade, escolaridade dos pais, rendafamiliaresepossuíavínculoempregatício.asegundaparteéconstituídaporduasquestões abertas,tendocomoenfoqueamensuraçãodamotivaçãodosdiscentesemcursarpós>graduaçãona modalidadestricto'sensu'asaber:. Quais os motivos o levariam a cursar pós>graduação stricto' sensu' em Ciências contábeis?.quaisassuasexpectativassobreocurso?

9 Procedimentosdeanálise A partir das informações obtidas pela coleta de dados nas entrevistas (Apêndice 1) foi avaliada a aproximação do discursos proferidos pelos entrevistados, sendo pontuados individualmente aquelas que foram citadas por apenas um destes, de modo a considerar todos os pontosdevistarelatadosematendimentoaoobjetivodesteestudo. 4. RESULTADOS 4.1. Caracterizaçãodaamostra OQuadro1apresentaosdadosobtidosdasoito entrevistaspresenciaisrealizadasentreo períodode18a21demaiode2015.aidadedosentrevistadosvarioude24a35anose,destes, cincosãodogêneromasculino(a,d,l,mero).comrelaçãoaoano/semestredeingressoapenas oentrevistado(l)iniciouocursonoanode2009,sendoosdemaisingressantesnoano2010,onde (A,C,GeRo)noprimeirosemestree(D,MeRa)nosegundo. Discente Quadro1 Característicasdosentrevistados Datadaentrevista Idadeatual Estado civil Rendafamiliar Ano/semestrede ingresso A 21/05/ solteiro atér15.760, /1 C 20/05/ solteira atér7.880, /1 D 20/05/ solteiro atér15.760, /2 G 19/05/ solteira atér7.880, /1 L 21/05/ solteiro atér15.760, /2 M 21/05/ solteiro atér7.880, /2 Ra 21/05/ solteira atér7.880, /2 Ro 20/05/ solteiro atér7.880, /1 Fonte:elaboradopelosautores Todososentrevistadossãosolteirosedoisseencontravamdesempregados(LeRa)quando darealizaçãodaentrevista.segundoosentrevistados(lera)estasituaçãoocupacionalnãoestá relacionada a ausência de vagas no mercado e sim na opção destes em cursar mais matérias no semestreatual,paraagilizaraconclusãodesuasgraduaçõeseassimbuscaremconcursospúblicos queexigemnívelsuperior. Somente três indivíduos da amostra (A, D e L) possuem renda bruta familiar de até vinte saláriosmínimos,equivalentear15.760,00.osdemaispossuemrendimentodeatér7.880,00. Considerou>se a renda bruta familiar o somatório do rendimento bruto de todos os indivíduos com quemoentrevistadoresidiaàépocadaentrevista Primeiromacrocontexto:damotivaçãoquelevariaoentrevistadoacursarpós[ graduaçãonamodalidadestricto(sensuemciênciascontábeis Dos oito entrevistados, a maioria (A, C, D, L, M e Ro), condicionam como determinante a realização da pós>graduação na modalidade stricto' sensu a possibilidade de desenvolvimento profissional e obtenção de melhores oportunidade de emprego e renda. Os relatos destes respondentesindicamelevadamotivaçãoextrínsecaporregulaçãoexterna,aoalmejaremgratificação pelarealizaçãodomestrado. Dos relatos apresentados, os entrevistados do gênero masculino (A, D, L, M e Ro) foram enfáticosaonãoapresentaroutravariáveldesvinculadaaofatorfinanceirocomodeterminanteparao ingressonapós>graduaçãostricto'sensu.emconformidadetambém,trêsdestesentrevistados(a,de M) relataram a dificuldade de abdicarem da atual fonte de renda pelo período de duração da pós> graduação, ainda que recebendo bolsa como fonte de remuneração, que ao ver destes seria incompatívelcomomercado.segundodadosdocapes(2015),ovalordabolsaconcedidaaospós> graduandosnamodalidadestricto'sensuéder1.500,00. Segundo(A),quetrabalhaatualmentecomofuncionáriopúblico opadrãodevidafinanceiro atual,obtidoaoingressarnosetorpúblico,dificilmenteseriaalcançadoaolecionaraulascomomestre em contabilidade, mesmo que de modo complementar de renda. Para este entrevistado, o envolvimento exclusivo como docente seria desgastante e a tentativa de conciliar aulas com outro emprego prejudicaria sua qualidade de vida. O respondente (A) reconhece a possibilidade de

10 9 promoção e valorização profissional sendo mestre, mas considera arriscado abdicar do atual empregoporfatoresmacroeconômicosinstáveisalémdaperdafinanceiramomentânea. Assimcomo(A),(Ro)tambéméfuncionáriopúblico,masadmiteapossibilidadedereadequar sua jornada de trabalho, se possível, para o ingresso em pós>graduação stricto' sensu em uma instituição de ensino privada. Segundo ele existem cursos de pós>graduação stricto' sensu em instituições de ensino privadas e até mesmo de formação à distância, o que possibilitaria a manutençãodocargopúblicoparalelamenteacapacitaçãocomomestre. Oentrevistado(D)reconheceapossibilidadedecrescimentoprofissionalmasnãosesente preparadoparainterrompersuaatualcarreiracomoperito.segundo(d) atéomomentonãopossuo experiência contábil suficiente, de modo a subsidiar minha reinserção no mercado de trabalho, em casodefracassocomapós>graduação. Oentrevistado(L),apesardedesempregado,nãoconsideraatraenteabolsaofertadapara realizarapós>graduaçãoemantemumaposturamaisimediatistaparaampliaçãodafontederenda aocitar seidapossibilidadedevalorizaçãoprofissionaldeumpós>graduado,mesmoquenosetor público,mascreioqueexistamoutrasformasdeatingirosucessoprofissionalouaumentodaminha rendasemnecessidadedepassarpordoisanosnacondiçãodepós>graduandoebolsista. Jáoentrevistado(M),assimcomo(AeL),nãosesentemotivadoemrealizarpós>graduação stricto'sensuemfunçãodadedicaçãoexclusivanecessáriaeaincompatibilidadedabolsacomasua atualsituaçãofinanceira atualmenteresidonaregiãodevendanovaetrabalhonocentrodebelo Horizonte.Complementoarendademinhafamíliaebuscocrescimentonomeuemprego,paraque eupossacomprarumapartamentoumdia.dadoapoucafolgafinanceira,deixarestaoportunidade paraingressaremmaisumcursonafaculdade,comumaremuneraçãoquenãomeatenderiaoua minhafamília,poderiaatrasaraindamaisaminharealizaçãopessoal. Para as entrevistadas (C, G e Ra), o fator financeiro também esteve presente, mas foi apontado pelas três a possibilidade de lecionar contabilidade, além do desenvolvimento dos conhecimentos e técnicas contábeis, apresentados de forma genérica na graduação, conforme expostopelaentrevistada(g). Aentrevistada(G),alémdospontosacimacitados,discorreusobreaintençãodeaprofundar seusconhecimentos acreditoquenomestradotereicontatocomoutrasmatériasdemeuinteresse como finanças, contabilidade gerencial e a aplicação de métodos quantitativos nas análises das demonstraçõescontábeis. Segundo (G), são poucas as disciplinas voltadas para estas áreas de conhecimento na graduaçãoemciênciascontábeis,ondeomestradopoderiasuprirtalcarência nagraduaçãotemos uma gama de matérias obrigatórias e optativas que permite ao aluno buscar o conhecimento naquelasdemaiorinteresse.contudo,mesmocomestamaleabilidade,sãomuitasasmatériasque exigem muito do aluno, o que acaba o prejudicando em outras, ao ter de conciliar o pouco tempo disponível para estudo. É notável a motivação intrínseca no depoimento apresentado pela entrevistada (G), sendo perceptível o senso de autonomia e o senso de pertencimento ao meio contábil. A respondente (Ra) compartilha do desejo da aplicação de métodos quantitativos na contabilidade de (G) e acrescenta a necessidade de desenvolvimento de pesquisas na área, por considerarocampodasciênciascontábeiscomoumconteúdoamploeemconstantemutação.para (Ra) o profissional contábil deve buscar a capacitação contínua e estar atualizado às normas e regulamentações que frequentemente são emitidos. Estar no meio acadêmico exige que acompanhemosasnovidadesdacontabilidadeesuasaplicaçõesparaquenãotenhamosproblemas nahoradaprática.assimcomoaentrevistada(g),arespondente(ra)tambémpossuimotivação intrínsecapelarevelaçãodosensodeautonomia. Dasmulheresentrevistadas,somente(C)indicouanecessidadedeaprofundarconhecimento naáreatributária.justificouseuinteresse atualmentetrabalhocomapuraçãodeimpostosemuma mineradoramultinacionaleacreditoquesejaumcampoaservalorizadonomercadoprofissional.já possuo outro idioma e gostaria de estar sempre bem informada dos recursos e práticas tributárias paraummelhordesempenhodeminhafunção,oquepossibilitariameucrescimentoprofissional. Para (C) a pós>graduação stricto' sensu conferiria a ela a possibilidade de lecionar contabilidadetributária,ampliandosuasalternativasdeemprego aoportunidadedesermestreedar aulaspermiteocontatodiretocompessoasdamesmaáreaqueopteiparaminhacarreiraeassim trocarexperiências.alémdeserumaformadecomplementaçãoderenda,ocontatocontínuocom outras pessoas, estejam estas trabalhando ou não, gera discussões acerca da contabilidade tributária, ajudando a fixar cada vez mais todo o vasto conteúdo e suas particularidades. Este envolvimentocomoutrosprofissionaisestimadopelarespondente(c)revelaapresençadosensode pertencimentoecompetênciacomofatoresintrínsecosdesuamotivação.

11 10 Como é possível notar, independente do gênero, há forte tendência de fatores extrínsecos sobreamotivaçãodosdiscentesemciênciascontábeisparacursarapós>graduaçãostricto'sensu. Paraasentrevistadasmulherescontudo,háindíciosdepresençademotivaçãointrínseca. É perceptível também um envolvimento maior das entrevistadas mulheres com o contexto acadêmico, remetendo à diversificação de áreas de atuação e aprimoramento de seus conhecimentos ao passo que os homens possuem sua motivação diretamente ligada a questões financeiras Segundomacrocontexto:daexpectativasobreocurso Dosrelatoscaptadosdosoitoentrevistados,atotalidadedestesesperamumainteraçãocom novas disciplinas e aprofundar o conhecimento sobre temas de interesse. Foi possível notar uma maiorgeneralidadesobreospontosdeinteressedosentrevistadosdogêneromasculino.doscinco homensentrevistados,apenas(del)possuemexpectativassobreáreasbemdefinidas. O entrevistado (D) focaria a pós>graduação no desenvolvimento da área da perícia e ao aprimoramentodetécnicasdidáticas gostariaderealizarpesquisasrelacionadascomperícia,afim de encontrar novas práticas ainda desconhecidas por mim e assim desenvolvendo a teoria e posteriormenteaplicandonaprática. Paralelo a (D), (L) espera que ao longo da pós>graduação adquira maior conhecimento na área trabalhista. O entrevistado (L) acredita que as pesquisas demandadas ao longo do curso possibilitariam um maior entendimento sobre o capital humano nas grandes corporações pretendo entrarnacarreirapúblicaeestoumepreparandoparaisto.tenhoconhecimentosnaáreadefolhade pagamento e recursos humanos e creio que no segmento público seja tudo mais amplo, desde os valores, até as apropriações das folhas de pagamentos, do que em pequenas empresas do setor privadoquetivecontato.tenhointeresseemcompreendermelhorasrelaçõestrabalhistaseplanos de carreira, de um modo mais gerencial e acredito que este conhecimento seria desenvolvido em umapós. Paraaentrevistada(G)omaiorenvolvimentocomseminárioseacompanhamentodeteses sobre temas e assuntos diversos possibilitaria o desenvolvimento crítico e assim aumentar sua percepção sobre a prática contábil e as matérias com ela relacionadas a obrigatoriedade de publicaçãodeartigosparacadamatériacursadanapós>graduaçãoexigeumconstantecontatocom novos estudos, não só meus como também o acesso ao dos meus colegas. Valorizo muito o desenvolvimentoprofissionaleachoquesóoalcançamoscomaabsorçãodamaiorquantidadede informações. Os entrevistados (A, M e Ro) esperam um contato amplo com novas disciplinas, mas não souberam especificar quais as matérias ou como seria o seu desenvolvimento. O entrevistado (A) comentou nãoseiaocertooquepodeviraacontecernapós>graduação.entendoqueserãonovas disciplinas de modo a aumentar a gama de áreas de atuação do profissional contábil e aprofundamentoemalgumasjácursadasnagraduação. Oentrevistado(Ro)comentou seiqueasexigênciasdetrabalhosepesquisassãodiferentes dasdagraduação,masnãocompreendomuitoasformasdeavaliaçãoedisposiçãodasmatérias. Acreditoqueomestradoeminstituiçãoprivadasejamenosexigentepornãoterdedicaçãoexclusiva comonaufmg. Orespondente(M)comentou devemternovasmatérias,abrangendoconteúdosgerenciaise deanálisefinanceiraquenãoforamestudadosnagraduação.damesmaforma,(ra) omestrado promoveriaocontatocomnovasdisciplinasnãoabrangidasnagraduação,alémdodesenvolvimento de pesquisas em diferentes áreas do conhecimento. A indivídua (C) reconhece não possuir informaçõesclarassobreaementadapós>graduaçãostricto'sensuemciênciascontábeis espero matérias mais objetivas, de modo a enfatizar novas técnicas de análise das matérias cursadas na graduação. Conforme as respostas obtidas, é possível identificar o conhecimento superficial dos entrevistados acerca da ementa e conteúdo programático da pós>graduação stricto' sensu em Ciências Contábeis. A falta de entendimento da ementa gera, para alguns, a expectativa de livre escolhadostemasaseremestudados. De um modo geral, os respondentes esperam o envolvimento com novas disciplinas para aprimorar o conhecimento obtido na graduação e adquirir novas experiências para aplicação profissional. 5. CONCLUSÃO

12 11 O objetivo geral do trabalho foi identificar os principais fatores motivacionais dos discentes do ensino superior de Ciências Contábeis com relação a cursar uma pós>graduação na modalidade stricto' sensu. Teve como base a teoria da autodeterminação e teorias da motivação. Foram entrevistados oito discentes do curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal de Minas Gerais,sendopossívelrealizaralgumasinferências. OsdadoscoletadosindicamqueaescassezdeprofissionaisdaáreaContábilcommestrado edoutoradodecorredainserçãoprecocedestesnomercadodetrabalho,demodoqueestesrefutam oaperfeiçoamentodoconhecimentoemproldeestabilidadefinanceira. Conformeinformaçõesobtidasnasentrevistas,osindivíduos(C,GeRo),todosempregados na data da entrevista, indicaram sua disposição em realizar a pós>graduação stricto' sensu em CiênciasContábeisvoltadoaoseucrescimentoprofissional.Destes,doissãodogênerofeminino(C eg)eapresentaramointeresseemampliaçãodoconhecimentonasdiversasáreasdeatuaçãoda contabilidade como predisposição a cursar a pós. Já o entrevistado (Ro) vislumbra somente a promoçãodacarreiraprofissionalnosetorpúblicoaoobterotítulodemestreemciênciascontábeis. Mesmo com a indicação dos relatos dos entrevistados (C, G e Ro) em realizar a pós graduação, não foi possível identificar um perfil bem definido para os graduandos de Ciências Contábeis motivados a cursar pós>graduação stricto sensu. Destes, foi notável apenas o interesse dosindivíduosdogênerofemininopeloaprimoramentotécnico. Os indivíduos (A, D, L, M e Ra) não apresentaram grande interesse na realização da pós> graduação na modalidade stricto' sensu, apesar de reconhecerem sua importância no desenvolvimento profissional. Para estes, somente a entrevistada (Ra) não indicou como preponderante a opção por não realizar a pós o fator financeiro, apesar de reconhecer sua necessidade.notávelquemesmoparaosrespondentes(a,del),cujasrendasfamiliarespodem chegarar15.760,00,ofatorfinanceiroécrucialparaopçãodenãoingressaremnapós>graduação. As respostas apresentaram os maiores níveis de correspondência com a motivação extrínsecaporcontroleexterno,cujosrelatosobtidosremetemànecessidadedapós>graduaçãopara arealizaçãopessoal,taiscomopossibilidadesdeempregoeaumentoderenda. Foi perceptível a diferença motivacional entre os gêneros masculino e feminino quanto a opçãopelarealizaçãodapós>graduação.asentrevistadasmulheresindicarammaiormotivaçãocom o aprimoramento de seus conhecimentos em contabilidade que os entrevistados homens, que por suavezapresentarammaiormotivaçãoeconômica. A comparação entre os entrevistados mostra um claro desconhecimento sobre a pós> graduação stricto' sensu, não havendo motivos ou incentivos para a continuidade dos discentes no meioacadêmico. Arealizaçãodeeventosacadêmicosnaáreacontábileoestímuloapresençamaisefetiva dosalunosdagraduaçãonasdefesasdetesesdapós>graduaçãonafaculdadepodeelevaronível de interação dos discentes das diferentes modalidades de graduação, possibilitando a estes o desenvolvimentomútuoaocompartilharemdeummesmoambientedeaplicaçãodoconhecimento. Ressalta>se a presença de Motivação Intrínseca para ampliação e aprofundamento nos conhecimentosrelacionadosàcontabilidade. Nesse tipo de motivação o interesse pessoal está na atividadeporsiprópria,nasatisfaçãopeloenvolvimentoedesenvolvimentopessoal. Abuscapeloentendimentodosinteressese sobre a motivação dos discentes do curso de Ciências Contábeis é uma importante medida para o seu aprimoramento e sua efetividade. Este estudo revela resultados importantes para subsidiar aos responsáveis e interessados pelo desenvolvimento dos cursos de graduação e pós>graduação stricto' sensu' para atingirem os propósitosaqueoscursossuperioressedestinam. Esta pesquisa teve como amostra populacional alunos da UFMG (instituição pública de ensinosuperior),sendoesteumfatorlimitadorparaindicaçõesmaisprecisassobreamotivaçãodos alunosdeciênciascontábeis.sugere>se,portanto,quefuturaspesquisascontempleminstituiçõesde ensinoprivadoparaqueascomparaçõesaquirealizadaspossamserconfrontadaseanalisadasem diferentescontextos. REFERÊNCIAS ANDERE,M.A.`ARAÚJO,A.M.P.Aspectosdaformaçãodoprofessordeensinosuperiorde ciências contábeis: uma análise dos programas de pós[graduação. Revista Contabilidade Finanças,SãoPaulo,v.19,n.48,p.91>102,set./dez ANDRADE,M.M.Introduçãoametodologiadotrabalhocientifico.7.Ed.SãoPaulo:Atlas,2006.

13 12 BONI, V. e QUARESMA, S J. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Revista Eletrônica dos Pós>Graduandos em Sociologia Política da UFSC. Vol. 2 nº 1 (3), janeiro>julho/2005,p.68>80 BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Resolução 04/1997. Disponível em < COORDENAÇÃODEAPERFEIÇOAMENTODEPESSOASDENÍVELSUPERIOR>CAPES.Cursos recomendados e reconhecidos Disponível em: < aliacao>acessoem11/04/2015. COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAS DE NÍVEL SUPERIOR > CAPES. Portaria número 96, de 6 de julho de Disponível em: < pdf>acessoem01/06/2015. CORNACCHIONE JUNIOR. E. B. Tecnologia da Educação e Cursos de Ciências Contábeis: modelos colaborativos virtuais Tese (Livre > docência) > Faculdade de Economia, AdministraçãoeContabilidade,UniversidadedeSãoPaulo,SãoPaulo. FALCÃO,D.F.,ROSA,V.V.da.(2008).Umestudosobreamotivaçãodosuniversitáriosdocurso de administração: uma contribuição para gestão acadêmica no âmbito público e privado.anais( do( Encontro(da(Anpad,RiodeJaneiro,RJ,Brasil,32. FARIA, A. C. de et' al. O grau de satisfação dos alunos do curso de Ciências Contábeis: busca e sustentaçãodavantagemcompetitivadeumaiesprivada.anais...4.ºcongressouspcontroladoria econtabilidade.sãopaulo>sp GAGNÉ, M., DECI, E. L. (2005, January). SelfBdetermination( theory( and( work( motivation.journal'of'organizational'behavior,malden,26,331>362. GUIMARÃES, S. É. R.` BORUCHOVITCH, E. O Estilo Motivacional do Professor e a Motivação IntrínsecadosEstudantes:UmaPerspectivadaTeoriadaAutodeterminação.UniversidadeEstadual decampinas.psicologia:reflexãoecrítica,2004,17(2),pp.143>150. GUIMARÃES, S. E. R., BZUNECK, J. A. (2008, março). Propriedades psicométricas de um instrumento para avaliação da motivação de universitários.ciências' ' Cognição, Ilha do Fundão,13(1),101>113. GUIMARÃES, S. E. R., BZUNECK, J. A` BORUCHOVITCH, E. Estilos motivacionais de professores:propriedadespsicométricasdeuminstrumentodeavaliação.psicologia:teoriae pesquisa.v.19n.1brasíliajan./abr JUNIOR, A. F. B., FERES, N. (2011). A utilização da técnica da entrevista em trabalhos científicos.evidência.araxá,v.7,n.7,p.237>250. LAGIOLAet'al.(2007,julho).Umainvestigaçãosobreasexpectativasdosestudanteseoseugraude satisfaçãoemrelaçãoaocursodeciênciascontábeis.revistacontemporâneadecontabilidade. Florianópolis,1(8),121>138. LEAL,E.A.,MIRANDA,G.J.eCARMO,C.R.C.Teoriadaautodeterminação:umaanáliseda motivação dos estudantes do curso de ciências contábeis. Revista Contabilidade Finanças, SãoPaulo,v.24,n.62mai./ago MATOSO, R. et' al. Empreendedorismo, trabalho e qualidade de vida na terceira idade /organizadorjuarezcorreiabarrosjunior.1.ed.sãopaulo:edicon,2009. NEVES, E. R. C.` BORUCHOVITCH, E. A Motivação de Alunos no Contexto da Progressão Continuada.Psicologia:TeoriaePesquisa.Jan>Abr/2004,Vol.20n.1,pp.077>08.

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15 14 APÊNDICEI ROTEIRODAENTREVISTA Nome: Gênero: Idade: Estadocivil: Anoesemestredeingressonafaculdade Pretendegraduarem2015? Escolaridadedospais: Rendafamiliar: Trabalha? Questõesabertas: 1> Quais os motivos o levariam a cursar graduação na modalidade stricto sensu em contabilidade? 2> Quaisassuasexpectativassobreocurso?

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