FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO

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1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma pesquisa em andamento sobre a formação continuada e o desenvolvimento profissional de professores que ensinam matemática nas séries iniciais do Ensino Fundamental no estado de São Paulo. A pesquisa pretende investigar as implicações da constituição de um grupo de estudos pelos professores, na escola em que lecionam e as mediações do trabalho colaborativo, compartilhamento de saberes e experiências para a melhoria da prática docente e do ensino da matemática nestas séries. As questões que nortearão o estudo são: Quais estratégias um grupo de professores da rede pública estadual paulista desenvolveu para discutir, refletir, estudar e analisar suas práticas e concepções sobre os conceitos matemáticos e seu ensino nas séries iniciais? Como (re)criaram o espaço de formação continuada na escola e configuraram o trabalho colaborativo? Quais são os impactos sofridos pelo grupo e as possibilidades de continuidade dos estudos frente às mudanças de orientação do trabalho pedagógico na escola? A pesquisa, de natureza qualitativa, encontra-se em fase de estudo e escolha da metodologia adequada entre a modalidade pesquisa-ação ou o estudo de caso. Este tem o pesquisador apenas como observador que registra a particularidade de um caso específico, analisando suas diferenças e contribuições para a área; aquela possui o pesquisador inserido no ambiente de pesquisa para, além de observar, intervir junto com os professores. Espera-se que a realização desta pesquisa possa reunir informações, identificar e compreender as estratégias e alternativas vivenciadas como formação

2 continuada para o desenvolvimento profissional de professores no estudo dos conceitos matemáticos e seu ensino nas séries iniciais. Palavras-chave: Educação Matemática, Formação Continuada, Desenvolvimento Profissional, Ensino de Matemática, Séries Iniciais. 1. Introdução Esta pesquisa surgiu como projeto a partir da experiência docente nas séries iniciais do Ensino Fundamental da rede estadual paulista da autora a partir do ano de As interações com outros colegas da rede e suas manifestações negativas sobre a matemática despertaram a curiosidade da autora: Como podem ensinar algo de que, aparentemente não gostam? Recorrendo à literatura e à universidade para compreender a relação que os professores deste nível de ensino têm com a matemática e de que forma podem realizar estudos para ensiná-la, encontra-se Carvalho (1994) relatando dois dos principais problemas que os professores de 1ª a 4ª série enfrentam no ensino da matemática. Um deles refere-se à idéia de que a matemática é uma ciência pronta e fechada somente acessível aos mais inteligentes, além as divergências entre as concepções de situações cotidianas (vida) e a desenvolvida na escola (acadêmica); o outro é o desgosto dos próprios professores com a área de exatas e que corrobora a opção pelos cursos de magistério e pedagogia. O estudo apresentado por Batista e Moura (2007) indica que dos trezentos e dezesseis cursos de Pedagogia oferecidos naquele ano no estado de São Paulo, menos da metade, 44% traziam em seus currículos a disciplina de Metodologia do Ensino da Matemática como obrigatória. Esses fatos podem ser relevantes se considerarmos o destaque dado à matemática pelos Parâmetros Curriculares Nacionais A matemática desempenha um importante papel na formação das capacidades intelectuais, na estrutura do pensamento, na agilização do raciocínio dedutivo do aluno, sua aplicação a problemas e situações da vida cotidiana [...] em uma sociedade que, a cada dia torna-se mais complexa, exigindo cada vez mais conhecimentos. (PCN, pp ) Mesmo com pouca formação inicial em matemática, os docentes das séries iniciais devem acompanhar as complexidades da sociedade e proporcionar um ensino de matemática significativo aos seus alunos, por isso, necessitam estar continuamente estudando, como verificaram Fiorentini e Nacarato (2005), em suas pesquisas, que a maioria dos professores procura uma atualização permanente participando de palestras,

3 cursos, oficinas, congressos e seminários porque são conscientes dos compromissos da profissão docente e buscam caminhos para melhorá-la. Outro aspecto destacado pelos mesmos autores é que os professores que participam da elaboração das propostas de mudanças curriculares tendem a aceitá-las e implementálas em suas práticas na escola. É a partir desta concepção que Imbernón (1994) defende a contextualização do desenvolvimento profissional docente de maneira que as pesquisas na escola sejam feitas com os professores sobre suas práticas e formação e não apenas sobre os professores, suas práticas e formação. Gonçalves (2006) nos alerta ainda sobre uma nova cultura profissional de busca de aprendizagem constante, reflexiva e, sobretudo, em grupo. Esse movimento só pode ocorrer de dentro pra fora, considerando prática e teoria de forma interligada, como explica Ferreira (2003) ao estudar o desenvolvimento profissional. Em 2007 comecei a participar do Grupo de Sábado (GdS) grupo colaborativo interessado em estudar e investigar a prática de ensino de matemática nas escolas e o processo de desenvolvimento profissional dos professores (Fiorentini e Lorenzato, 2006, p.199), situado na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Neste grupo conheci uma professora de matemática interessada na realidade das séries iniciais que se dispôs a freqüentar a escola em que lecionava como voluntária. Ratificando a postura defendida por Gonçalves, Ferreira, Fiorentini & Nacarato e Imbernón, alguns professores e a coordenação pedagógica desta escola mobilizaram-se para (re)criar o espaço de estudo e reflexão chamado HTPC 1, para com o auxílio da professora voluntária, aprofundar os conhecimentos dos conceitos matemáticos e seu ensino nas séries iniciais. Essa ação efetivou a parceria entre professores e pesquisadores, escola e universidade que tem sido apontada como uma forma de aproximar a teoria da prática e favorecer estudos e reflexões para conhecer as concepções, saberes, conteúdos e sujeitos do processo educativo em busca de melhorias, como afirma Fiorentini et al (1998, p322) o saber não é isolado, ele é partilhado e transforma-se, modifica-se a partir da troca de experiência e da reflexão coletiva com ou outros. Os momentos em grupo permitem a re-significação de saberes e práticas acrescentando que o fato de o grupo existir dentro da própria escola e com reuniões freqüentes, dá às professoras soluções rápidas aos dilemas que surgem, possibilitando que não haja interrupções no desenvolvimento das atividades com as crianças. (Nacarato, 2000, p.285). Nesse contexto, o grupo se torna importante como espaço de questionamentos, apresentação de dúvidas, debates, reflexões e busca ou tentativas de 1 Horas de Trabalho Pedagógico Coletivo, segundo a Lei Complementar nº.836/97.

4 construção de respostas, empreendendo maior segurança ao docente no desenvolvimento de suas práticas em sala de aula. Esta autora entende que a prática possui uma complexidade e se realiza entre o ideal e o possível, onde o docente, de acordo com as condições do ambiente de trabalho e os interesses dos alunos, faz adaptações e replanejamentos para melhorar as práticas em sala de aula; e quando ajudado pelo grupo, suas reflexões ganham sentidos e se expandem. O saber experencial e pedagógico possibilita a produção de saberes e o grupo possibilita a aquisição de uma multiplicidade de caminhos para o trabalho de sala de aula (Nacarato, 2000, p.285). Além do grupo como alternativa de formação continuada, o trabalho colaborativo tem sido apontado como potencializador de aprendizagem e desenvolvimento profissional, no interior do grupo, por alguns pesquisadores como Fiorentini (2004), Ferreira (2003) e Nacarato (2000). A forma como foi feito o anúncio do início das reuniões do grupo de professores na escola, indicava que seria algo imposto e obrigatório, mas a condução da dinâmica de estudos pela professora voluntária, estimulou os professores a irem além de estudar. Eles se interessaram em conhecer, tirar as dúvidas, experimentar e planejar conjuntamente algumas atividades de matemática para desenvolver com os alunos, de acordo com as dificuldades deles, as necessidades docentes e o conteúdo desenvolvido naquele momento nas salas de aula e socializar os resultados da aplicação dessas atividades. Essa prática produziu resultados significativos, animou e aproximou os professores do grupo com o compartilhamento de saberes, experiências e o êxito no desenvolvimento das atividades planejadas colaborativamente, valorizando e resgatando também o conhecimento e a dedicação individual. Ao que parece, tornou os professores produtores de sua própria formação, de objeto passivo de estudo e formação ele começa a ser considerado como sujeito do estudo com participação ativa e colaborativa em muitos casos. (Fiorentini, 2003, p.25) O trabalho colaborativo configura-se a partir da participação voluntária; compartilhamento de saberes e experiências; diálogos livres e confraternização; liberdade e vontade de expressão; não existência de verdades absolutas, prontas e acabadas; planejamentos conjuntos das atividades; confiança, respeito mútuo; reciprocidade de aprendizagem; produção conjunta e compartilhada de conhecimentos. Estes aspectos não se encontravam reunidos no momento inicial do trabalho, mas a maioria foi construída durante o processo, [...] à medida que seus integrantes vão se conhecendo, e adquirem e produzem conjuntamente conhecimentos, adquirem autonomia e passam a auto regular-se e a fazer valer seus próprios interesses, tornando-se assim, efetivamente colaborativo. (Fiorentini apud Borba, 2004, p.53).

5 A partir dessas considerações, pode-se dizer que o grupo constituído na escola, em 2007, do qual participei caminhou em direção a um trabalho colaborativo. O surgimento deste grupo de estudos formados pelos professores no próprio ambiente de trabalho, foi um convite a: 1 Investigar o processo de sua formação e as relações entre os participantes, como uma possível colaboração. 2 Verificar a validade desta ação para a formação continuada desses profissionais a fim de melhorar a compreensão dos conceitos matemáticos e o seu ensino nas séries iniciais. 2. Objetivos Os objetivos gerais desta pesquisa são analisar: As estratégias utilizadas por professores que investiram no grupo potencializado pelo trabalho colaborativo para a sua formação continuada, ampliação de seus conhecimentos sobre os conceitos matemáticos e sobre o seu ensino nas séries iniciais a fim de desenvolver-se profissionalmente; O impacto sofrido a partir de novas orientações do trabalho pedagógico que chegam às escolas. 3. Procedimentos metodológicos A pesquisa será desenvolvida em uma abordagem qualitativa com observação participativa direta (pesquisa de campo), na modalidade ainda a definir entre pesquisa-ação, entendida como um tipo especial de pesquisa participante, em que o pesquisador se introduz no ambiente a ser estudado não só para observá-lo e compreendê-lo, [...] mudá-lo em direções que permitam a melhoria das práticas[...] centrada na reflexão-ação (FIORENTINI; LORENZATO, 2006, p. 112); ou estudo de caso, definido como estudo da particularidade e da complexidade de um caso singular, levando a entender sua atividade dentro de importantes circunstâncias (Stake apud André, 2005, p.18-19). As duas fontes principais de informação serão: as testemunhais docentes e outros profissionais que atuaram ou atuam no espaço de estudos constituído pelo grupo; e as documentais como o diário de campo da pesquisadora, os registros dos docentes (as memórias-atas), os questionários e as entrevistas. O diário de campo da pesquisadora conterá o movimento dos professores no que diz respeito ao estudo dos conceitos matemáticos e seu ensino nas séries iniciais. A elaboração do registro das memórias-atas será auxiliada pela gravação da reunião e transcrição do áudio. Os questionários utilizados conterão questões subjetivas e objetivas, elaboradas pela pesquisadora, para analisar expectativas e relações dos professores com o grupo, o espaço

6 de estudos, com a matemática e seu ensino nas séries iniciais. As entrevistas semi-estruturadas ajudarão a entender a constituição e desenvolvimento do grupo de estudo e revelarão, por exemplo, as visões dos professores, da coordenadora pedagógica e da professora voluntária sobre este tipo de ação, seu benefício para os professores e suas possibilidades como formação continuada e desenvolvimento profissional. 4. Cronograma de trabalho Atividade 1.º Sem º Sem Cursar disciplinas X X 1.º Sem º Sem Revisão bibliográfica X X X X Trabalho de campo X Análise de material produzido X X X Redação de relatório X X X Exame de qualificação X Defesa da Dissertação X 5. Forma de análise e resultados esperados De posse das informações da pesquisa de campo, dos conhecimentos acumulados durante as disciplinas, orientações e leituras, iniciar-se-á a análise deste material. Ela ocorrerá com o auxílio das categorias definidas a posteriori, advindas das próprias informações geradas durante o trabalho de campo. Para a análise e reflexão é essencial o diálogo com a literatura, e a triangulação de dados (Fiorentini e Carvalho, 2006, notas de aula) para tentar controlar as possíveis interferências dos pontos de vistas políticos, filosóficos e ideológicos da pesquisadora sobre os dados (André, 2005) e garantir a compreensão da realidade estudada. Assim, espera-se que este estudo possa explicitar a relevância do grupo potencializado pelo trabalho colaborativo, na (re)significação de conceitos sobre a formação continuada e seus locais de realização. 6. Referências ANDRÉ, Marli A. A. Estudo de caso em pesquisa e avaliação educacional. Brasília: Líber, 2005.

7 BATISTA, Fábio D.; MOURA, Anna R. L. A formação para o ensino de matemática nos currículos de pedagogia das instituições de ensino superior do Estado de São Paulo: Características e Abordagens. Iniciação Científica FE UNICAMP / CNPQ, BORBA, Marcelo; ARAUJO. Pesquisa qualitativa em Educação Matemática. Belo Horizonte: BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF,1998. CARVALHO, Dione Luchesi. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, FERREIRA, Ana Cristina. Metacognição e desenvolvimento profissional de professores de matemática: uma experiência de trabalho colaborativo. Tese (doutorado). UNICAMP, FIORENTINI, Dario. Formação de professores de matemática: Explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas: Mercado das letras, LORENZATO, Sérgio. Investigação em educação matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, NACARATO, Adair. Cultura, formação e desenvolvimento profissional dos professores que ensinam matemática. São Paulo: Musa, et al. Cartografias do trabalho docente: professor(a) pesquisador(a). Campinas: Mercado das Letras, IMBERNÓN, Francisco. Formação profissional e docente: forma-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, NACARATO, Adair. Educação continuada sob a perspectiva da pesquisa-ação: currículo em ação de um grupo de professoras ao aprender ensinando geometria. Tese (doutorado). UNICAMP, 2000.

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