ANÁLISE BIOMECÂNICA DO SALTO SOBRE A MESA: RELAÇÃO ENTRE O TIPO DE SALTO E SEUS PARÂMETROS CINEMÁTICOS

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1 ANÁLISE BIOMECÂNICA DO SALTO SOBRE A MESA: RELAÇÃO ENTRE O TIPO DE SALTO E SEUS PARÂMETROS CINEMÁTICOS Márcia Francine Bento 1, Marcelo Sato Yamauchi 1, Paulo Carrara 1,3, Cindy Santiago Tupiniquim 1 e Luis Mochizuki 1,2 1 USP/Escola de Educação Física e Esporte, Laboratório de Biomecânica, São Paulo, SP; 2 USP/Escola de Artes, Ciências e Humanidades, São Paulo, SP, 3 UP/ Faculdade de Desporto, Porto, Portugal. Resumo: O objetivo deste estudo foi analisar os diferentes tipos de saltos e relacionar seus parâmetros cinemáticos. Para esta análise, foi filmada a prova de salto sobre a mesa do campeonato Brasileiro Juvenil em São Paulo, Foram realizadas três ANOVAs: 1) entre ângulo de abordagem (trampolim e mesa) e o gênero, onde o feminino abordou o trampolim com ângulo menor no trampolim e maior na mesa; 2) entre o tipo de salto e as variáveis angulares, onde o tipo de salto não afetou o ângulo de abordagem no trampolim ou na mesa; e 3) entre a postura e as variáveis angulares, onde a postura não afetou o ângulo de abordagem na mesa, mas afetou o ângulo de abordagem no trampolim somente no salto grupado em relação ao estendido. Palavras Chave: salto, ginástica, biomecânica. Abstract: The aim of this paper was to analyze different types of vaults performed and to relate its kinematics parameters. For this analysis, it was filmed the men and women Brazilian Junior table vault Competition, in São Paulo, Three ANOVAs were made: 1) between approach angle (springboard and table) and gender, where the female one approached the springboard with lesser angle and bigger angle in the table; 2) between the type of jump and angular variable, where the type of jump did not affect the angle of approaching to the springboard or the table; and 3) between body position and the angular variable, where the body position did not affect the angle of approaching in the table, but only affected the angle of approaching in springboard in the tuck jump in relation to the layout one. Key Words: vault, gymnastics, biomechanics. INTRODUÇÃO A Ginástica Artística (GA) contém diferentes tipos de provas, entre elas a de salto sobre a mesa, tanto para o masculino como para o feminino. O salto é executado a partir da corrida até o trampolim, ocorre a abordagem do trampolim até a mesa (primeiro vôo), e em seguida à abordagem na mesa, o término do salto com a aterrisagem em pé (segundo vôo) [1]. A posição corporal na abordagem ao trampolim e na mesa de salto é fundamental para a melhor transferência de momento entre segmentos corporais e para o melhor aproveitamento das propriedades elásticas do trampolim e da mesa de salto. Essa abordagem na mesa de salto para a realização do salto é variada, assim temos passagens sobre a mesa de salto na forma de reversão, no estilo Tsukahara e no estilo Yurchenko [2] (Figura 1). Em estudo sobre a relação dos tempos de vôo e parâmetros cinemáticos do salto, foi verificada a relação entre medidas temporais e cinemáticas com o tempo de duração do segundo vôo. Concluiu-se que a eficiência do segundo vôo foi determinada pelo primeiro vôo. O primeiro vôo foi influenciado pelos ângulos de entrada no trampolim, possivelmente devido aos diferentes tipos de abordagem, sugerindo mais investigações deste parâmetro [3]. Desta forma, será que a variação do tipo de salto é fator determinante ao nível de rendimento dos ginastas nesta prova? Em virtude disto, o objetivo deste estudo é analisar a relação entre os tipos de saltos (diferentes abordagens no trampolim e mesa) e os seus parâmetros cinemáticos.

2 MATERIAIS E MÉTODOS Foram filmadas as provas masculina e feminina de salto sobre a mesa do Campeonato Brasileiro Juvenil de Ginástica Artística, que aconteceu no estado de São Paulo em Desta forma, foram filmados 22 saltos masculinos e 29 saltos femininos na amostra deste estudo. Instrumentos Foi utilizada uma câmera digital (Sony Inc.) com velocidade de abertura de 1/100s e freqüência de amostragem de 30 Hz, que foi apoiada sobre um tripé e mantida fixa durante a filmagem. A distância da posição da câmera e a mesa de salto foi de aproximadamente 5 m. Foram utilizadas as dimensões angulares da mesa de salto para a calibração dos ângulos de medida. Em função da frequência de amostragem utilizada, podem haver limitações na determinação dos ângulos estudados, por isso selecionamos apenas para digitalização as articulações do tornozelo e quadril. Após a calibração do sistema, o erro estimado para a reconstrução dos ângulos de interesse foi de 2. Análise das imagens As imagens foram transferidas para um PC Pentium IV 2,2 GHz por meio de uma placa de captura de imagens de 128 Mbytes. Em seguida foram selecionadas as imagens de interesse: a) instante de contato do pé com o trampolim (pontos anatômicos articulação do tornozelo e quadril) e b) instante de contato das mãos sobre a mesa de salto (pontos anatômicos articulação do ombro e quadril). Uma alternativa para determinar o ângulo de entrada seria observar também a flexão da articulação do joelho, mas devido ao movimento, foi mais claro identificar a articulação do quadril. Para cada imagem, foram digitados manualmente os pontos para a determinação dos ângulos de calibração do sistema (ângulos retos existentes no perfil lateral da mesa de salto) e os pontos de interesse no corpo dos atletas. Para digitação e determinação de ângulos, utilizamos rotinas desenvolvidas no Matlab 6.5. Figura 1 Os tipos de entrada sobre a mesa de salto. Na parte superior está a entrada em reversão, no centro a entrada no estilo Tsukahara e na parte inferior a entrada no estilo Yurchenko. Variáveis de estudo As variáveis selecionadas para o estudo foram ângulo de entrada no trampolim, definido como o ângulo de inclinação do vetor ponta do pé-quadril com o chão (horizontal do sistema); ângulo de entrada na mesa de salto, definido como o ângulo de inclinação do vetor ombro-quadril em relação a vertical; posição de colocação das mãos sobre a mesa, definido pelo ângulo de inclinação do vetor que parte do centro da mesa de salto até o ponto de colocação da mão sobre a mesa em relação ao chão.

3 O teste post hoc Tukey HSD indicou que as Análise dos resultados Para relacionar os tipos de salto com os ângulos de entrada, foram utilizados modelos de regressão linear múltipla. Aplicamos a análise de variância ANOVA para comparar os valores dos parâmetros estudados entre os tipos de salto e postura dos grupos masculino e feminino. Para diferenças encontradas, foi usado o teste Tukey. mulheres entraram com ângulo menor no trampolim (p=0,03) e maior na mesa (p=0,003). A ANOVA foi aplicada para verificar o efeito do tipo de salto (tsukahara, yurchenko ou reversão) nas variáveis angulares. O tipo de salto não afetou o ângulo de entrada para o trampolim (F (2,48) =1,8, p=0,17) ou o ângulo de entrada para a mesa (F (2,48) =0,2, p=0,76). A ANOVA foi aplicada para verificar o RESULTADOS efeito da postura (grupado, carpado ou estendido) nas variáveis angulares. A postura afetou o ângulo A ANOVA foi utilizada para verificar o efeito do grupo (masculino ou feminino) nas variáveis angulares. O gênero influenciou o de entrada para o trampolim (F (2,48) =3,8, p=0,02) e o não afetou o ângulo de entrada para a mesa (F (2,48) =2,4, p=0,09). ângulo de entrada para o trampolim (F (1,49) =4,5, p=0,03) e o ângulo de entrada para a mesa (F (1,49) =9,7, p=0,003). Tabela 1 - Média e desvio padrão das variáveis angulares mensuradas. Grupo Tipo de saltos postura Posições (graus) Trampolim Mesa de salto Reversão Grupado 55,3±26,5 105,7±12,8 Carpado 67,3±30,5 94,5±7,0 Feminino n=29 Masculino n=22 Tsukahara Yurchenko Reversão Tsukahara Yurchenko Estendido - - Grupado 43,5 115,1 Carpado 71,7±23,2 102,7±11,8 Estendido 109,9 101,6 Carpado 106,1 107,5 Estendido 63,4±15,4 102,1±10,5 Grupado 64,4 86,8 Carpado 87,3±31,4 90,5±4,0 Estendido - - Carpado - - Estendido 80,6±27,1 93,8±8,6 Carpado - - Estendido 85,6±19,2 98,7±5,0

4 O teste post hoc Tukey HSD indicou que para um salto na postura grupada o ângulo de entrada no trampolim é menor do que na postura estendida (p=0,02) e que não houve diferença de ângulo de entrada no trampolim para as posturas estendida e carpada (p=0,11). DISCUSSÃO O primeiro resultado de nosso estudo foi que as mulheres entraram com ângulo menor no trampolim e maior na mesa. Considerando que o tempo de 2º vôo é o principal preditor do tempo do 1º vôo [3], e a eficiência deste está relacionada à velocidade de saída do trampolim [4], é possível que a variação da velocidade entre os dois gêneros tenha ocasionado o ajuste nos ângulos de abordagem, de modo a garantir a realização do salto. Em um bom salto, o decréscimo de 7% na velocidade horizontal causaria uma redução de 13% na distancia do 2 o vôo, e um similar decréscimo na velocidade vertical, produzindo um redução de 25% na distancia do 2 o vôo [5]. Correlações significantes indicaram que a velocidade horizontal na saída do trampolim determinou o resultado do salto mas também o contato na mesa e a direção mais vertical na saída da mesa [6]. No entanto, são necessários mais estudos que relacionem as variáveis velocidade e ângulos de abordagem para podermos afirmar tal justificativa. O segundo resultado de nosso estudo foi que o tipo de salto não afetou o ângulo de abordagem no trampolim e na mesa. O ângulo de saída da mesa determina a variação horizontal ou vertical no deslocamento do segundo vôo; quanto maior for a aceleração vertical, maior tempo útil para realizar as acrobacias na fase aérea [7]. Ao observar que para o segundo vôo não há penalização para o deslocamento horizontal, mas somente para o vertical [1], consideramos que os ginastas sejam treinados para sempre procurar alcançar o ângulo que melhor permita seu deslocamento vertical, independentemente do tipo de salto ou postura adotada. Em um estudo realizado com finalistas olímpicos do sexo masculino com o mesmo propósito, observou pequenas diferenças no angulo de saída do trampolim e pequena variação angular. O ângulo de contato do trampolim foi idêntico para o salto tsukahara e reversão, e o angulo de abordagem de entrada e de saída da mesa diferiram entre os dois tipos, mas estes não foram comparáveis pelo fato dos critérios de análise terem sido diferenciados [8]. Embora os resultados tenham sido similares em ambos estudos, as amostras eram bem diferentes, pois em detrimento da homogeneidade de atletas finalistas olímpicos do estudo citado acima, a nossa amostra foi composta de atletas juvenis com níveis técnicos diferenciados. Razão pela qual a média utilizada no resultado de diferentes posturas em um mesmo tipo de salto possa ter igualado a situação uniforme que encontramos quando analisamos um mesmo nível de dificuldade dentro de diferentes tipos de saltos. Corroborando com essa hipótese, o terceiro resultado do nosso estudo foi que a postura não afetou o ângulo de entrada para a mesa. O salto grupado teve menor ângulo de entrada no trampolim que o salto estendido e que

5 não houve diferença de ângulo de entrada no trampolim para saltos carpado e estendido. Independentemente do tipo de salto, a posicao grupada é a que menos exige do ginasta em capacidades físicas ou técnicas, por isso possui menor valor do que as outras posições [1]. Este menor apuramento técnico dos ginastas que realizaram o salto nesta posição pode estar relacionado à variação angular encontrada para esta postura. Devemos ainda considerar as diferentes faixas etárias entre o sexo feminino (12 a 15 anos) e o masculino (14 a 18 anos) bem como suas diferenças antropométricas e dinâmicas nos momentos de força. CONCLUSÃO Não houve relação entre os tipos de salto e os ângulos de abordagem do trampolim e da mesa, sendo esses apenas influenciados por diferentes posturas e gênero, sugerindo assim estudos que analisem estas variáveis levando em consideração as diferenças antropométricas, técnicas e capacidades fisicas dos ginastas. [4] Takei Y. A comparison of techniques used in performing the men s compulsory gymnastic vault at the 1988 Olympics. International journal of sport biomechanics. 1991; 7: [5] Dainis A. A model for gymnastics vaulting. Medicine and Science in Sports and Exercise. 1981; 13(1): [6] Takei Y. Techniques used in performing handspring and salto forward tucked in gymnastic vaulting. International journal of sport biomechanics. 1988; 4: [7] Mochizuki L, Amadio AC. Aplicações de conceitos de Biomecânica na Ginástica Artística. In Nunumora & Nista-Piccolo (Eds.) Compreendendo a Ginástica Artística. Phorte: [8] Dillman CJ, Cheetham PJ, Smith SL. A kinematics analysis of men s Olympic long horse vaulting. International journal of sport biomechanics. 1985; 1: dos autores: mochi@usp.br paulocarrara@hotmail.com marcelo.yamauchi@hotmail.com marciafrancine@hotmail.com REFERÊNCIAS [1] Fédération Internationale de Gymnastique (FIG). Code of Points: [2] Prassas S. Vaulting mechanics. In, Spiros Prassas & Kostas Gianikellis (Eds.) Applied Proceedings of XX International Symposium on Biomechanics in Sports? Gymnastics; p [3] Mochizuki L, Tupiniquim C, Serrão JC, Amadio AC. Análise biomecânica do salto sobre o cavalo: relação entre tempo de vôo e parâmetros cinemáticos do salto. XICBB; 2005.

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