AVALIAÇÃO CINEMÁTICA EM EQUINOS APÓS ELEVAÇÃO DO TALÃO OU PINÇA

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1 1 AVALIAÇÃO CINEMÁTICA EM EQUINOS APÓS ELEVAÇÃO DO TALÃO OU PINÇA LARISSA DA SILVA BOMFIM 1, JAQUELINE BIZI 1, JOÃO PEDRO BORGES BARBOSA 1, RAFAELA ESPERANZA BAPTISTA 1, EUGÊNIO NARDIN NETO 1, LINA MARIA WEHRLE GOMIDE 1 1 Univ. Estadual Paulista UNESP, Faculdade de Medicina Veterinária de Araçatuba FMVA. Rua Clóvis Pestana, 793, Bairro Ipanema, CEP , Araçatuba, São Paulo. RESUMO Objetiva-se, com este trabalho, explicar melhor as alterações cinemáticas decorrentes da elevação da pinça ou do talão no membro torácico de equinos. Para isso foram utilizados oito equinos PSA. Os animais realizaram exercício utilizando ferradura plana e com seis graus de elevação da pinça ou talão, aleatoriamente, e foram avaliados ao passo no cabresto. Houve redução no deslocamento dorsoventral com o uso da elevação de pinça (p=0,047). Nas condições deste experimento, a elevação de pinça pode reduzir a movimentação dos equinos e prejudicar seu desempenho. PALAVRAS- CHAVES: biomecânica, ferrageamento, exercício. KINEMATIC EVALUATION IN HORSES AFTER HEEL OR TOE ELEVATION ABSTRACT 0517

2 2 This study aim to better explain the kinematic changes due to heel or toe elevation of horses forelimbs. Eight Arabian horses were used. The animals performed exercise using flat shoes or shoes with six degrees heel or toe elevation, randomly, and were evaluated on hand at walk. A decrease in dorsoventral displacement using toe elevation occurred (p = 0.047). Under these experimental conditions, toe elevation may reduce the movement of horses and impair its performance. KEY-WORDS: biomechanics, shoeing, exercise. INTRODUÇÃO A manipulação do ângulo do casco é utilizada na terapia de diversas afecções do sistema locomotor ou para melhoria do desempenho atlético e lesões de interferência (Leach et al., 1983). Estes procedimentos podem alterar os padrões de cargas no membro e, consequentemente, as tensões mediais e/ou laterais aplicadas ao sistema locomotor (Turner e Stork, 1988). Para a análise biomecânica a campo, o método acelerométrico tem mostrado vantagens com relação à videogrametria, permitindo um processamento dos dados mais rápido (Burla et al., 2014). MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizados oito equinos PSA adultos sem alterações locomotoras. Todos os animais foram submetidos aleatoriamente a três tipos de ferrageamento e permaneceram uma semana com cada ferradura: plana ou convencional (FC) e elevação em seis graus do talão (ET) ou da pinça (EP). Após aquecimento de 15 minutos, os animais foram conduzidos ao passo no cabresto em linha reta por 110 metros, com a velocidade controlada com auxílio de um GPS (Polar Equine RS- 0518

3 3 300X G1 ). O comprimento e frequência da passada e deslocamento dorsoventral foram obtidos com o equipamento de análise de andamento Equimetrix (Centaure Métrix, Fontainebleau, France). Os dados foram submetidos à ANOVA e comparados pelo teste t- pareado, com nível de significância p 0,05. RESULTADOS A velocidade média dos animais foi 1,43 ± 0,06 m/s, sem diferença entre grupos. Os valores da frequência (Hz) e comprimento (m) da passada e do deslocamento dorsoventral (cm) nos três tipos de ferrageamento encontram-se na Tabela 1. Não houve diferença na frequência e comprimento da passada nas elevações de talão ou pinça quando comparadas à ferradura convencional. Houve redução do deslocamento dorsoventral na EP (p=0,047) em relação à FC e ET. Tabela 1: Média (± desvio padrão) da frequência (Hz) e comprimento (m) da passada e do deslocamento dorsoventral (cm) em equinos PSA submetidos a ferradura convencional (FC) ou com seis graus de elevação do talão (ET) ou da pinça (EP) ao passo. Tipo de ferrageamento Frequência da passada(hz) Comprimento da passada(m) Deslocamento dorsoventral (cm) FC 0,87 ± 0,08 a 1,64± 0,15 a 3,88± 1,36 a ET 0,88 ± 0,03 a 1,60± 0,06 a 3,29± 0,95 a EP 0,89± 0,06 a 1,63± 0,11 a 3,25± 1,49 b a Letras iguais na coluna não diferem a 5% no teste t-pareado. DISCUSSÃO A única variável que sofreu influência significativa do tipo de ferrageamento foi o deslocamento dorsoventral, com os menores 0519

4 4 valores para os a animais com elevação de pinça. Este fato pode estar relacionado ao aumento no tempo de apoio (Duberstein et al., 2013) e na força necessária para a decolagem (O Grady e Poupard, 2003) e menor tensão do tendão do músculo flexor digital superficial (Crevier- Denoix et al., 2001). CONCLUSÃO Nas condições deste experimento, a elevação de pinça pode reduzir a movimentação dos equinos e prejudicar seu desempenho. AGRADECIMENTO FAPESP Processos 2013/ e 2014/ COMITÊ DE ÉTICA Comissão de Ética no Uso de Animais CEUA, número REFERÊNCIAS BURLA, J-B; OSTERTAG, A.; WESTERATH, H.S.; HILLMANN, E. Gait determination and activity measurement in horses using an accelerometer. Computers and electronics in agriculture, v.102, p , CREVIER-DENOIX, N.; ROOSEN, C.; DARDILLAT, C.; POURCELOT, P.; JERBI, H.; SANAA, M.; DENOIX, J.M. Effects of heel and toe elevation upon the digital joint angles in the standing horse. Equine Veterinary Journal, Ashford, UK: Geerings of Ashford,n.33, p.74-78, DUBERSTEIN, J. KYLEE; JOHNSON L. EDWARD; WHITEHEAD, ADAM. Effects of shortening breakover at the toe on gait kinematics at 0520

5 5 the walk and trot. Journal of Equine Veterinary Science, v. 33, n.11, p , LEACH, D. Biomechanical considerations in rasing and lowering the heel. In: American Association of Equine Practitioners, 26, Proceedings, Las Vegas: F. J. Milne, 1983, p O GRADY, S.E.; POUPARD, D.A. Proper physiologic horseshoeing. Vet. Clin. Equine,v.19, p , TURNER, T.A.; STORK, C. Hoof abnormalities and their relation to lameness. In: American Association of Equine Practitioners,32. Proceedings, 1988, p

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