Guia do professor. Introdução
|
|
- David Azenha Cesário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Guia do professor Introdução Um dos objetivos comuns ao ensino de química e de física é a caracterização da matéria a partir de suas propriedades. Uma substância pode ser definida como uma porção de matéria que apresenta propriedades específicas. São exemplos de propriedades específicas estudadas no ensino médio: densidade, temperatura de ebulição, temperatura de fusão, solubilidade (especialmente em água), entalpia de fusão e entalpia de vaporização, calor específico, coeficiente de dilatação, índice de refração, calor latente de fusão e calor latente de vaporização, entre outros. Entretanto, essas grandezas são, geralmente, apresentadas de maneira independente pelas disciplinas de química e de física, e muitas vezes sem que haja referência à sua importância ou sua aplicação na caracterização das substâncias. Frequentemente, esse papel é relegado apenas aos conceitos de densidade, temperatura de fusão, temperatura de ebulição e solubilidade. Compreender o significado do que é uma substância e perceber como a ciência classifica e caracteriza os diferentes materiais são processos fundamentais para o desenvolvimento do conhecimento científico. A partir dessa caracterização é que serão estabelecidos os modelos atômicos e os modelos de ligação química e de interações intermoleculares, procurando explicar as diferenças entre os materiais e suas propriedades. O presente objeto de aprendizagem se propõe a simular a caracterização de substâncias a partir de sua curva de aquecimento. São seis amostras a serem analisadas. O aluno/pesquisador deve escolher a amostra a ser investigada (A a F), sua temperatura inicial, sua massa e o tempo de aquecimento. O resultado da análise é fornecido através da curva de aquecimento da amostra selecionada, nas condições escolhidas e uma animação indica o seu estado físico. O aluno deve realizar, pelo menos, mais uma análise com a mesma amostra em condições diferentes para, então, tentar
2 determinar qual é a substância procurada. Para isso, durante todo o processo, o usuário pode acessar uma tabela de propriedades. Pretende-se que o aluno perceba a regularidade das curvas de aquecimento de uma substância sob fonte de calor constante. Essas curvas apresentam elevação de temperatura linear em função do tempo e patamares com temperatura constante durante as mudanças de fase (sólido-líquido e líquido-gás). A atividade permite verificar que as temperaturas de fusão e ebulição são características da substância, e independem do tempo de aquecimento, da massa da amostra ou da temperatura de início de aquecimento e, portanto, podem ser um parâmetro prático para a identificação da amostra. O programa também permite uma análise quantitativa das curvas de aquecimento obtidas, possibilitando o desenvolvimento dos conceitos de calor latente de fusão e ebulição e de calor específico. Dessa forma, esse objeto de aprendizagem permite o diálogo entre as disciplinas química e física, aproximando conceitos trabalhados, geralmente, de forma independente em cada disciplina. O aluno compreende que os conceitos desenvolvidos nas duas disciplinas apresentam o objetivo comum de caracterizar a matéria e o seu comportamento frente ao aquecimento. Para o desenvolvimento do segundo objetivo é necessário preparar um roteiro que incentive a análise dos gráficos obtidos, seja das retas de aquecimento, seja dos patamares de mudança de estado. O aluno deve perceber que o tempo de mudança de estado ou de determinado intervalo de aquecimento depende da substância e da massa envolvida, para uma mesma fonte de aquecimento constante. Objetivos O presente objeto de aprendizagem permite que o aluno seja capaz de analisar e interpretar curvas de aquecimento; estabelecer o conceito funcional de substância; reconhecer as temperaturas de fusão e ebulição como propriedades específicas da matéria;
3 reconhecer o calor específico, calor latente de fusão e vaporização como propriedades específicas da matéria; determinar graficamente o calor específico e calores latente de fusão e ebulição. Pré-requisitos Os pré-requisitos necessários dependem de como o professor pretende aplicar o objeto de aprendizagem e quais os seus principais objetivos. Essa atividade pode tanto servir para despertar o aluno para o desenvolvimento dos conceitos para posterior sistematização em sala de aula, como ainda, para consolidar conceitos desenvolvidos previamente. Sugerimos, abaixo, algumas situações de aprendizagem. a) Desenvolvimento dos conceitos de propriedades específicas. Pré-requisitos: noções do conceito de substância, leitura de gráficos, noções de temperatura e calor. b) Consolidação dos conceitos de propriedades específicas caracterização das curvas de aquecimento. Pré-requisitos: conceito de substância e de suas propriedades específicas; temperatura de fusão, temperatura de ebulição, densidade e solubilidade; noções de temperatura e calor. c) Apresentação das propriedades calor específico e calor latente. Pré-requisitos: conceito de substância e de suas propriedades específicas; temperatura de fusão, temperatura de ebulição, densidade e solubilidade; noções de temperatura e calor. d) Determinação dos valores de calor específico e de calor latente. Pré-requisitos: conceito de substância e de suas propriedades específicas: temperatura de fusão, temperatura de ebulição, densidade e solubilidade; noções de temperatura e calor; conceito de calor específico e de calor latente de mudança de estado.
4 Tempo previsto para a atividade A atividade em si pode ser realizada em uma aula (50 minutos) na sala de informática. Os gráficos podem ser analisados em outra aula, buscando regularidades. Se entre os objetivos estiver a determinação dos calores específicos e dos calores latentes das substâncias, recomenda-se a utilização de mais uma aula para os cálculos. Na sala de aula Acreditamos não haver a necessidade de uma aula preparatória. Na sala de computadores: Preparação Aconselhamos que o professor execute o programa com antecedência para se familiarizar com a sua execução, facilitando a orientação dos alunos. Nesse tipo de atividade, convém testar o programa em cada máquina, prevenindo transtornos durante a atividade com os alunos. Caso o objetivo principal da atividade seja a caracterização de substâncias utilizando-se a análise das curvas de aquecimento, não há necessidade de um roteiro específico. Para essa situação, recomendamos que os alunos sejam instruídos a observar atentamente os gráficos obtidos, fazendo um esboço do mesmo em papel milimetrado, utilizando as coordenadas dos principais pontos (basta passar o mouse sobre a curva). Para esse caso, necessita-se de papel milimetrado, régua e lápis. A análise do gráfico é bastante útil para o desenvolvimento do conceito de calor específico e de calor latente de fusão e vaporização. Para essa situação, recomendamos a utilização de roteiro para facilitar a obtenção de dados interessantes para análise (em anexo). Se a proposta for a resolução de problemas, procurando desenvolver habilidades referentes à aquisição de dados em busca de regularidades, pode-se deixar tudo a cargo do aluno, mas o tempo reservado para a atividade poderá ser maior.
5 Caso o foco do trabalho seja a determinação do calor específico e dos calores latentes, é recomendável a utilização de um roteiro que indique como obter as curvas de aquecimento que serão posteriormente analisadas (em anexo). Acreditamos que a formação em duplas seja a mais proveitosa para a atividade, pois pode ocorrer a análise e a discussão dos resultados em conjunto, com boa visualização para todos. Grupos maiores podem ser utilizados caso haja limitação de máquinas. Material necessário Pode-se preparar um roteiro para análise das curvas obtidas, principalmente, caso o foco seja a determinação do calor específico e dos calores latentes. Requerimentos técnicos Configuração mínima processador Pentium II ou equivalente, 64 Mb de memória RAM e software Flash player 7.0 instalado (ou superior). Durante a atividade Sugerimos que a atividade seja introduzida como um problema a ser resolvido pelos alunos. Assim que os alunos começarem a realizar os primeiros experimentos virtuais, recomendamos que sejam alertados quanto à necessidade de se analisar as curvas de aquecimento, posteriormente. O roteiro de estudo pode ser distribuído nesse momento, com um detalhamento de como se deve obter as curvas de aquecimento para a análise posterior. Depois da atividade
6 Recomendamos uma aula após a atividade para a discussão dos resultados e formalização dos conceitos desenvolvidos. Caso haja interesse na determinação dos calores específicos e dos calores latentes das substâncias, recomenda-se a utilização de mais uma aula para os cálculos. Questões para discussão Para a aula seguinte após a atividade com o objeto de aprendizagem, sugerimos a divisão da turma em pequenos grupos de alunos (3 a 5 integrantes). Pode-se pedir para que cada grupo resuma suas observações e analise as curvas de aquecimento obtidas durante a atividade. Frequentemente, utilizamos o recurso de um aluno de cada grupo ficar responsável por anotar e resumir as conclusões da equipe. Desse modo, fica mais fácil a socialização das análises entre os grupos, mediada pelo professor. Dica: caso os alunos tenham dificuldade em chegar a uma generalização, recomenda-se orientá-los pedindo para que comparem os gráficos e levantem semelhanças e diferenças entre as curvas de aquecimento de uma mesma substância e entre as curvas de aquecimento de substâncias diferentes. Caso a atividade seja a de determinação dos calores específicos e dos calores latentes das substâncias, é necessário fornecer a potência da fonte de calor (bico de Bunsen), que no caso do experimento em questão é de 4,0 kcal.min 1. Avaliação A avaliação da atividade pode ser realizada a partir da análise dos roteiros, o que de certa forma evidencia se os alunos atingiram os objetivos propostos. O êxito da proposta pode ser avaliado por meio da análise de curvas de aquecimento de substâncias distintas e da capacidade dos alunos em retirar as informações relevantes das mesmas. Sendo capaz de identificar substâncias,
7 determinar temperatura de fusão, temperatura de ebulição, calor específico e os calores latentes de fusão e de vaporização. Para saber mais GREF, Física 2: física térmica e óptica. 5 a ed. São Paulo: EDUSP, Alvarenga, B. e Máximo, Curso de Física. 5ª ed. São Paulo: editora Scipione, Mortimer, E.F. e Machado, A.H. Química para o ensino médio. 1 a ed. São Paulo: editora Scipione série parâmetros, Silva, E.R, Nóbrega, O.S. e Silva, R.H. Química conceitos básicos. 1 a ed. São Paulo: editora Ática, Beltran, N.O. e Liegel, R.M. Química ensino médio, volume 1. 1 a ed. Brasília: CIB Cisbrasil, 2005.
8 ANEXO 1: Roteiro de estudo sugerido OBS. Esse roteiro de estudo é recomendado caso o objetivo do trabalho seja desenvolvimento dos conceitos de calor específico e calor latente de fusão e de ebulição. Objetivos: Determinar 6 (seis) substâncias desconhecidas utilizando suas propriedades específicas. Comparar curvas de aquecimento, procurando regularidades em seu comportamento para uma mesma substância e entre substâncias distintas. Resumo teórico: Na determinação destas substâncias, você deverá obter curvas de aquecimento das mesmas. Através da análise destas curvas, você poderá encontrar algumas regularidades. Para isto, considere que a fonte de aquecimento apresenta potência constante de cal/min. Procedimento: 1. Através da seqüência de telas da atividade, você deverá escolher a primeira substância a ser determinada. Neste momento, anote as propriedades específicas da substância que você escolheu para caracterizá-las: 2. A dupla deverá repetir a atividade para a substância 1, alterando seu tempo de aquecimento e sua massa. A cada etapa, anote os valores escolhidos para uma determinada substância 1: Dica: se você procura relações no comportamento das substâncias, procure fixar algumas variáveis mantendo as demais fixas até perceber quais são as alterações significativas. Substância: Temperatura inicial 1: Temperatura inicial 2: Massa 1: Massa 2 : Tempo de aquecimento 1: Tempo de aquecimento 2: 3. Esboce as curvas de aquecimento da substância em uma folha de papel milimetrado (ou papel sulfite) Não se esqueça de anotar as coordenadas dos principais pontos da curva passando o mouse pela tela; 4. Repita os procedimentos anteriores para as demais substâncias (explore pelo menos 3). Não se esqueça que você pretende comparar as curvas de aquecimento de substâncias distintas, procure fixar as demais variáveis para uma análise mais fácil. 5. Analise os gráficos obtidos para uma mesma substância. Quais propriedades são independentes das condições do experimento? É possível relacionar algum comportamento do gráfico em relação às massas das amostras? Explique.
9 6. Compare os gráficos obtidos para substâncias diferentes, quais as semelhanças e quais as diferenças? O que pode ser considerado como propriedade específica da substância, ou seja, independente da massa da amostra. Anote as impressões do grupo e aguarde a discussão coordenada pelo professor com toda a classe.
10 ANEXO 2: Roteiro de estudo sugerido OBS. Esse roteiro de estudo é recomendado caso o objetivo do trabalho seja a determinação dos valores de calor específico e calor latente de fusão e de ebulição. Objetivo: Determinar 2 (duas) substâncias desconhecidas utilizando, para tanto, pelo menos 3 (três) propriedades específicas destas substâncias. Resumo teórico: Na determinação destas substâncias, você deverá obter curvas de aquecimento das mesmas. Através da análise destas curvas, você poderá calcular quantidades como calor específico e calor latente de determinadas fases da substância. Para isto, é necessário conhecer a potência da fonte de calor: adote o valor de cal/min. Procedimento: 1. Através da seqüência de telas da atividade, você deverá escolher a primeira substância a ser determinada. Neste momento, anote as propriedades específicas da substância que você escolheu para caracterizá-las: Substância 1: Propriedade 1: Propriedade 2: Propriedade 3: 2. O grupo deverá repetir a atividade para a substância 1, alterando seu tempo de aquecimento e sua massa. A cada etapa, anote os valores escolhidos para a substância 1; Substância 1: Massa 1: Massa 2 : Tempo de aquecimento 1: Tempo de aquecimento 2: 3. Esboce as curvas de aquecimento da substância em uma folha de papel milimetrado (ou papel sulfite) Não se esqueça de anotar as coordenadas dos principais pontos da curva passando o mouse pela tela; 4. A seguir, o grupo deverá anotar os valores obtidos a partir das curvas de aquecimento (no caso de temperatura de fusão, ebulição e etc.), das propriedades escolhidas ou calcular os calores específico ou latente para as diferentes fases da substância escolhida. Com estes valores, identifique a substância escolhida;
11 5. Repita os procedimentos anteriores para a segunda substância escolhida pelo grupo.
Desenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisGuia Didático do Professor
Guia Didático do Professor Animação Densidade e Temperatura Densidade Química 1ª Série Ensino Médio CONTEÚDOS DIGITAIS MULTIMÍDIA Conteúdos Digitais Multimídia Guia Didático do Professor Coordenação Didático-Pedagógica
Leia maisQuímica. Resolução das atividades complementares. Q7 Gráficos de mudança de fase
Resolução das atividades complementares Química Q7 Gráficos de mudança de fase p. 39 Uma amostra sólida é submetida a aquecimento constante. temperatura da amostra é anotada em intervalos regulares de.
Leia maisÁudio GUIA DO PROFESSOR. Idéias evolucionistas e evolução biológica
Teoria sintética da evolução Parte II Conteúdos: Tempo: Objetivos: Idéias evolucionistas e evolução biológica Duração do áudio 5 minutos O objetivo deste programa é tratar das idéias neodarwinistas e mostrar
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisData 23/01/2008. Guia do Professor. Introdução
Guia do Professor Data 23/01/2008 Introdução A inserção de tópicos da Eletricidade nas escolas de nível básico e médio é fundamental para a compreensão de alguns fenômenos da vida moderna. Você já imaginou
Leia maisGuia do Professor As Fases da Lua
Guia do Professor As Fases da Lua Introdução A difusão dos sistemas digitais pelos mais diferentes ramos do conhecimento é uma realidade, que indiscutivelmente facilitou todas as tarefas do dia-a-dia,
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maisORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO E ACESSO AO CURSO
ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO E ACESSO AO CURSO Conhecendo LIBRAS Santo Ângelo 2013 Apresentação do Curso Esse documento visa orientar você em seu primeiro acesso para realização do Curso Conhecendo LIBRAS,
Leia maisGuia do Professor Introdução
Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, tanto quanto possível, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O objeto educacional
Leia maisSoftware. GUIA DO PROFESSOR Fluxo de energia. Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula
Fluxo de energia Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Ecologia: fluxo de energia Duração da Animação/simulação: 1 hora-aula Apresentar o conceito de fluxo de energia e biomassa nos ecossistemas e simular
Leia maisUTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA
UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves
Leia maisGráficos estatísticos: histograma. Série Software ferramenta
Gráficos estatísticos: histograma Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite a construção de histogramas a partir de uma tabela de dados digitada pelo usuário. Gráficos estatísticos:
Leia maisOS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA
OS SABERES PROFISSIONAIS PARA O USO DE RECURSOS TECNOLÓGICOS NA ESCOLA Suzana Marssaro do Santos - suzanamarsaro@hotmail.com Priscila Moessa Bezerra - p-moessabezerra@hotmail.com Célia Regina de Carvalho
Leia maisINTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2
INTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Ana Lúcia Teixeira de Araújo Durigan Nelcy Aparecida de Araújo Realização: Apresentação do
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisUtilização do Software de Simulações PhET como estratégia didática para o ensino dos conceitos de soluções
Utilização do Software de Simulações PhET como estratégia didática para o ensino dos conceitos de soluções Giovana Aparecida Kafer 1, Miriam Ines Marchi 2, 1 Mestranda em Ensino de Ciências Exatas Centro
Leia mais(index.html) UTILIZAÇÃO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA A SUPERAÇÃO DE OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS.
UTILIZAÇÃO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA A SUPERAÇÃO DE OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS. Autores 1 2 3 4 5 Costa, D.; Mossi, C.S.; Passos, M.A.C.; Faria, A.G.V.; Bergamo, J.A. Resumo Utilizando a noção de obstáculo
Leia maisPIBID - FÍSICA. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência. Relatório Semestral. Fabiane de Carvalho Milagres Pereira.
PIBID - FÍSICA Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Relatório Semestral Fabiane de Carvalho Milagres Pereira Bolsista Profa. Cibele Andrade Resende Machado Professora Supervisor da Escola
Leia maisCalculando RPM. O s conjuntos formados por polias e correias
A U L A Calculando RPM O problema O s conjuntos formados por polias e correias e os formados por engrenagens são responsáveis pela transmissão da velocidade do motor para a máquina. Geralmente, os motores
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisGuia do Professor. Fazer o estudante perceber a semelhança gráfica e pronúncia das palavras e seus significados diferenciados.
Guia do Professor Introdução Os falsos cognatos ou falsos amigos como são chamados, são uns dos grandes obstáculos encontrados no ensino de um idioma. A dificuldade em se entender os falsos cognatos na
Leia mais08/05/2009. Cursos Superiores de. Prof.: Fernando Hadad Zaidan. Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa. Objetivos gerais e específicos
Faculdade INED Cursos Superiores de Tecnologia Disciplina: PIP - Projeto Integrador de Pesquisa Objetivos gerais e específicos Objetivo resultado a alcançar; Geral dá resposta ao problema; Específicos
Leia maisEscola Secundária José Saramago Mafra. Cursos Profissionais. Guião para os Professores
Escola Secundária José Saramago Mafra Cursos Profissionais Guião para os Professores Ano letivo 2015-2016 1 2 Cursos profissionais e matriz curricular Coordenadora dos cursos profissionais e coordenadora
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER
UTILIZAÇÃO DE RECURSOS AVANÇADOS DO EXCEL EM FINANÇAS (PARTE II): ATINGIR META E SOLVER! Planilha entregue para a resolução de exercícios! Quando usar o Atingir Meta e quando usar o Solver Autor: Francisco
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.
ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada
Leia mais2.ª Chamada de Gestão da Informação
Classificação I II III IV V NOME: Prova cotada para 20,00 valores Exame Teste A 2.ª Chamada de N.º: Declaro que desisto. GRUPO I Tempo máximo recomendado: 20 minutos; Cotação: 2,0 valores (10 x 0,2 valores)
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Leia maisANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1
ANÁLISE DAS CARACTERÍSTICAS DOS SITES QUE DISPONIBILIZAM OBJETOS DE APRENDIZAGEM DE ESTATÍSTICA PARA O ENSINO MÉDIO 1 Kethleen Da Silva 2, Tânia Michel Pereira 3, Edson Luiz Padoin 4, Matheus Reis De Almeida
Leia maisGuia do Professor. Festa de Aniversário: Primeiros Passos na Matemática
Guia do Professor Festa de Aniversário: Primeiros Passos na Matemática Introdução As pessoas com Deficiência Mental apresentam limitações no funcionamento intelectual e no comportamento adaptativo manifestos
Leia maisA presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.
4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão
Leia maisProjeto CONDIGITAL Geoformas Guia do Professor
Projeto CONDIGITAL Geoformas Guia do Professor Página 1 de 5 Guia do Professor Caro(a) professor(a) A utilização de jogos e simulações digitais como objetos de aprendizagem tem sido difundida atualmente
Leia maisMiniLabEletroMag-RA. Raryel C. Souza, Claudio Kirner. DMC Depto. de Matemática e Computação. UNIFEI Universidade Federal de Itajubá
MiniLabEletroMag-RA Raryel C. Souza, Claudio Kirner DMC Depto. de Matemática e Computação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá e-mails: {raryel.costa, ckirner}@gmail.com 1 Visão geral Alguns conceitos
Leia maisX Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010
GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Departamento de Patologia Básica Pós-Graduação em Microbiologia, Parasitologia e Patologia (TÍTULO DO PROJETO) Mestrando/Doutorando: Orientador:
Leia maisGuia do Professor Introdução
Guia do Professor Introdução Pesquisas realizadas pelo SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) mostram as dificuldades dos estudantes em resolver situações problemas. Essa situação é decorrente
Leia maisPlano de aula. 5. Metodologia: Aula expositiva dialógica orientada pela interação: alunos professor conhecimento.
Campus Jataí Plano de aula Disciplina: Ondas, Ótica e Termodinâmica Turma: Engenharia Elétrica (4º ano 2009/2) Professor: Rodrigo Claudino Diogo Data da aula: 30/11/2009 Duração: 1h00min 1. Tema: Lentes
Leia maisBSI Letramento Digital Prof. André Di Thommazo. Organização pessoal
Organização pessoal Os cursos de graduação exigem que os alunos cursem diversas disciplinas ao mesmo tempo e em alguns semestres a carga horária é grande. Em geral o aluno de ensino a distância tem outras
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia maisA INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA
A INFORMÁTICA E O ENSINO DA MATEMÁTICA Nélia Caires da Silva Acadêmico de Matemática da FACITEC Andreia Júlio de Oliveira Rocha MSc. Em Ensino de Ciências Naturais e Matemática FACITEC Resumo Essa pesquisa
Leia maisAula 9 EXCEL. Patrícia Soares de Lima. META Discutir a importância da utilização do Excel no preenchimento de planilhas.
Aula 9 EXCEL META Discutir a importância da utilização do Excel no preenchimento de planilhas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: Discutir, de forma breve, a utilização deste software como
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisPRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS
PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil
Leia maisManual de Instalação SIM/SINASC
Manual de Instalação SIM/SINASC Agosto/2009 Versão 2.2 Índice CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO 02 - PERFIL DO HARDWARE... 5 CAPÍTULO 03 INSTALADOR SIM SINASC 2.2... 6 CAPÍTULO 04 - MODO DE INSTALAÇÃO...
Leia maisAtividade Proporcionalidade (vídeo)
Atividade Proporcionalidade (vídeo) Atividade CNI/EM Presencial 1. Introdução O objetivo dessa atividade é estudar as relações de proporcionalidade (direta e inversa) entre grandezas. O material-base será
Leia maisDGAJ/DF. Curso em E-learning
Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades
Leia maisPESQUISA EM INFORMÁTICA -ESTILOS DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA EM INFORMÁTICA -ESTILOS DE PESQUISA EM COMPUTAÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. O TRABALHO DE CONCLUSÃO Introdução O texto que segue resume os Capítulo 2 e 8, do livro Metodologia de Pesquisa
Leia maisDiretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição.
Diretrizes para determinação de intervalos de comprovação para equipamentos de medição. De acordo com a Norma NBR 1001, um grande número de fatores influência a freqüência de calibração. Os mais importantes,
Leia maisGuia: como instalar o Ubuntu Linux
Guia: como instalar o Ubuntu Linux Você cansou do Windows e quer se aventurar a usar alguma distribuição Linux, mas não sabe por onde começar? Montamos um passo a passo com todas as etapas necessárias
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia maisSoftware. GUIA DO PROFESSOR Qual é a palavra? Genética humana e saúde
Qual é a palavra? Genética humana e saúde Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Genética humana 1 hora-aula de 50 minutos Este software tem como objetivo a fixação de alguns nomes, termos e conceitos
Leia maisREGISTRO DE PROJETOS
REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Esta aplicação tem o objetivo de realizar o Registro de Projetos da Instituição. É possível, incluir, alterar ou excluir essas informações. 1.1. Acessando a
Leia maisAula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras
Aula 1: Demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras Nesta aula trataremos de demonstrações e atividades experimentais tradicionais e inovadoras. Vamos começar a aula retomando questões
Leia maisDesenhando padrões no plano. Série Software ferramenta
Desenhando padrões no plano Série Software ferramenta Funcionalidade Este software permite desenhar padrões geométricos muito simples baseados em rotações e translações. Desenhando padrões no plano Série
Leia maisEstudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais
Estudo das Propriedades Físico Mecânicas do Papel a ser submetido ao 4º EETCG- Encontro de Engenharia e Tecnologia dos Campos Gerais Pâmila Thais Heitkoeter de Melo (FATEB Faculdade de Telêmaco Borba)
Leia maisServiço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde Qualificação: Operador de Ponte Rolante SÃO PAULO Março 2004 Plano de Curso de Qualificação
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisPágina 1 de 5 Sequência Didática As ondas sonoras e suas propriedades físicas Utilizando elementos cotidianos e instrumentos musicais, explique à classe os conceitos físicos do som e os limites saudáveis
Leia maisMANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF
MANUAL DO ALUNO DO CURSO DE INGLÊS EF SOBRE O CURSO Página inicial: Teste de Nivelamento: Antes de começar o curso, o(a) aluno(a) terá de realizar um Teste de Nivelamento, chamado de BEST (Business English
Leia maisThemis Serviços On Line - Publicações
Nome do documento Guia do Usuário Themis Serviços On Line - Publicações Sumário Introdução:... 3 1 - Cadastro dos Usuários do Themis Serviços On Line:... 3 2 - Acesso ao Sistema Themis Serviços On Line:...
Leia maisGuia do professor. Introdução
Guia do professor Introdução Essa atividade oferece aos professores do Ensino Fundamental II, de Língua Espanhola e de Língua Portuguesa, novos recursos didáticos em forma de módulos, pois eles podem vir
Leia maisEDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no
Leia mais2 METODOLOGIA DA PESQUISA
2 METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa, como toda atividade racional e sistemática, exige que as ações desenvolvidas ao longo de seu processo sejam efetivamente planejadas. Para Gil (1991), o conhecimento
Leia maisDICAS PARA UM ESTUDO EFICAZ
1 DICAS PARA UM ESTUDO EFICAZ PRESSUPOSTOS DA TÉCNICA Muitos problemas de insucesso escolar devem-se ao facto de os alunos não saberem estudar de modo eficiente. Existem alguns aspetos que devem ser levados
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisRegulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:
Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos
Leia maisTópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza
Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Até agora vimos como é formada a infraestrutura física e lógica das bases de dados com os principais componentes
Leia maisGUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS
GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS Sumário 1. Introdução... 2 2. Início Portal Coordenador... 2 2.1. Novos Pedidos... 2 2.2. Pendências... 3 2.3. Menu... 4 2.4. Sair... 4 3. Saldo de Projetos... 5 4. Extrato
Leia maisCotagem de elementos
Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham
Leia maisPRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 07 1. OBJETIVO 2. BASE TEÓRICA. 2.1 Definição de Planilha Eletrônica
PRINCÍPIOS DE INFORMÁTICA PRÁTICA 07 1. OBJETIVO Apresentar a planilha eletrônica MS-Excel e algumas de suas operações básicas, incluindo inserção de fórmulas, utilização de funções da planilha e a criação
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia mais1. REGISTRO DE PROJETOS
1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região
Leia maisLISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES
Monitora Juliana Dubinski LISTA DE INTERVALO DE CONFIANÇA E TESTE DE HIPÓTESES EXERCÍCIO 1 (INTERVALO DE CONFIANÇA PARA MÉDIA) Suponha que X represente a duração da vida de uma peça de equipamento. Admita-se
Leia maisBoletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema. Boletim Eletrônico de Recolhimento. Manual do Sistema
Boletim Eletrônico de Recolhimento Manual do Sistema Versão 1.2 Junho / 2013 Sumário 1. Introdução... - 3-2. O Sistema BOLETIM ELETRÔNICO DE RECOLHIMENTO... - 3-3. Pré-requisitos... - 3-4. Primeiro Acesso...
Leia maisPROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
PROVA BRASIL E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Josiane Bernz Siqueira (FURB) 1 professoramat_josiane@hotmail.com Ana Paula Poffo (FURB) 2 annapaulapoffo@hotmail.com Jéssica Sabel (FURB) 2 jessicasabel@terra.com.br
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Bacharelado em Sistemas de Informação Trabalho de Diplomação
Caros alunos e orientadores de conteúdo e acadêmico, Este documento ilustra quais capítulos devemos possuir na monografia de (no mínimo), e o que cada um contempla. O formato deverá ser o utilizado pela
Leia maisLibrix. A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC Guia de referência
Librix A LIBERDADE DO LINUX COM A QUALIDADE ITAUTEC Guia de referência índice Librix Introdução Librix...03 Manual Eletrônico...03 Opções de Suporte...03 Dicas para a Instalação Configurações Regionais...05
Leia maisDiretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental III 2012/1
Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 04 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Capacidade Térmica de um Calorímetro 1. Calorimetria Nesta tarefa serão abordados os seguintes
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC: Monsenhor Antonio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico
Leia maisCOM O BROFFICE IMPRESS
Unidade Unidade 5 4 Preparando Compondo suas planilhas apresentações eletrônicas com com o BrOffice o BrOffice Impress Calc UNIDADE 5 PREPARANDO SUAS APRESENTAÇÕES COM O BROFFICE IMPRESS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Leia maisPlano de Aula de Matemática. Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade.
Plano de Aula de Matemática Competência 3: Aplicar os conhecimentos, adquiridos, adequando-os à sua realidade. Habilidade: H27. Resolver situações-problema de adição ou subtração envolvendo medidas ou
Leia maisATIVIDADES QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO
ATIVIDADES QUE PODEM SER DESENVOLVIDAS NO LABORATÓRIO A escola disse que ESTES SÃO ASSUNTOS A SEREM VISTO EM OUTUBRO DE 2009: Matemática Ciências Geometria 7ª B 8ª A 7ª B 8ª A 7ª B 8ª A Resolução de problemas
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 9ª Série Fabricação Assistida por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de
Leia maisPlanejamento Semanal
Planejamento Semanal 1. Identificação Curso: Administração 1º e 2º períodos. Módulo: Ambiente Empresarial e Filosofia da Administração Professor: Douglas Filenga Título: Métodos e Técnicas de Pesquisa
Leia maisGasolina ou Álcool. Série Matemática na Escola
Gasolina ou Álcool Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar aplicações de Sistemas de Equações Lineares no balanceamento de reações químicas. Gasolina ou Álcool Série Matemática na Escola Conteúdos
Leia maisRoteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE SÃO LUIS DE MONTES BELOS TECNOLOGIA EM LATICÍNIOS Roteiro para Elaboração de Relatório de Aulas Práticas, Visitas técnicas e Trabalhos Acadêmicos
Leia maisCapítulo 1 APRESENTAÇÃO DO PACON. 1.1 - Introdução
Capítulo 1 APRESENTAÇÃO DO PACON 1.1 - Introdução PACON - Programa Auxiliar para projeto de estruturas de CONcreto - é um software didático, destinado ao cálculo de esforços e dimensionamento de elementos
Leia maisPREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS
PREPRAÇÃO DE SORO CASEIRO: UMA SITUAÇÃO PROBLEMA NA CONTEXTUALIZAÇÃO DO ENSINO DE SOLUÇÕES QUÍMICAS Ladjane Pereira da Silva R. de Freitas 1,* Juliano Carlo Rufino Freitas 1 Celso Luiz Lima da Silva 2
Leia maisTarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba
Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisAula 9 ESCALA GRÁFICA. Antônio Carlos Campos
Aula 9 ESCALA GRÁFICA META Apresentar as formas de medição da proporcionalidade entre o mundo real e os mapas através das escalas gráficas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: estabelecer formas
Leia maisDe repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?
De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,
Leia mais3 Método 3.1. Entrevistas iniciais
3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das
Leia maisPrimeiros passos das Planilhas de Obra v2.6
Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das
Leia mais