VIII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Londrina de 05 a 07 novembro de ISSN X
|
|
- João Batista Molinari Cipriano
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A INCLUSÃO DA CRIANÇA PÚBLICO-ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL E OS SERVIÇOS DE APOIO: ASPECTOS SOBRE AS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA PROMOVER A SUA APRENDIZAGEM E GARANTIR A SUA INFÂNCIA. INTRODUÇÃO Patricia Santos Conde Mestranda em Educação Orientadora: Prof. Pós-Drª. Sonia Lopes Victor PPGE/CE/UFES patyconde@yahoo.com.br A pesquisa intitulada A Inclusão da criança público-alvo da educação especial na Educação Infantil e os serviços de apoio: aspectos sobre as práticas pedagógicas para promover a sua aprendizagem e garantir a sua infância, inicia-se no Programa de Pós-Graduação em Educação no Centro de Educação-UFES, na linha de pesquisa Diversidade e Práticas Educacionais Inclusivas no semestre 2013\1. Desde 2010 o grupo de pesquisa Infância, Cultura, Inclusão e Subjetividade (GRUPICIS) tem pesquisado os aspectos da infância da criança com deficiência em Centros Municipais de Educação Infantil. Além do mais, os membros do grupo elaboraram, apresentaram e publicaram trabalhos em eventos locais, nacionais e internacionais da área de educação/educação especial, conforme registros nos currículos Lattes. A pesquisa também faz parte do observatório nacional da Educação Especial (ONEESP), que organiza estudos envolvendo políticas e práticas sobre a inclusão escolar na realidade brasileira. O objetivo principal é objetivo é avaliar o programa de implementação das Salas e recursos Multifuncionais (SRMs) e investigar os seus limites e possibilidades para o atendimento das crianças e jovens. Analisando a Educação Infantil como um local de questionamentos e reflexões, confirmamos a necessidade de estudos que abordem discussões em torno das concepções de infâncias, crianças, alternativas de aprendizagem para a criança na constituição de um currículo inclusivo. O estudo pretende investigar como os professores planejam e replanejam as suas práticas para escutar as crianças público-alvo da educação especial e as demais crianças, especialmente, sobre os aspectos da cultura infantil. Além disso, a pesquisa visa observar a postura escolar diante dos serviços de apoio, já que este deve complementar e\ou suplementar a formação infantil, tendo em vista a sua autonomia e independência, seja na sala regular ou fora dela. A graduação em Pedagogia e a trajetória associada aos estudos da Educação Infantil e da Educação Especial, sempre foram o meu maior interesse, pois acredito que é neste espaço da 493
2 primeira etapa da educação básica que começamos a dialogar e efetivar caminhos possíveis para a concretização do movimento de inclusão e reconhecimento das diferentes infâncias nesse espaço\tempo. Nas disciplinas de estágios acompanho o desenvolvimento de duas crianças. Primeiramente como aluna voluntária no estágio da Educação Especial-Inclusiva no Centro Municipal de Educação Infantil, acompanhando uma criança com limitações neurológicas e no ano seguinte com o acompanhamento de um aluno com Síndrome de Down no Centro de Educação Infantil da UFES (CRIARTE). De acordo com Jesus, et al. (2007, p. 303), [...] os alunos do curso de formação de professores, em particular do curso em questão, se favorecem e se favoreceram ao serem formados dentro dessa perspectiva, porque têm\tiveram maiores oportunidades de conhecer as realidades escolares e refletir criticamente sobre os diferentes contextos educacionais associando esse conhecimento a analise, em paralelo ao sistema de ensino no geral, sem se prenderem somente a uma análise particular e imediata. Além de incentivar e interagir com o desenvolvimento infantil, fomos estimuladas a provocar um movimento de formação continuada para os professores que atuavam nas respectivas instituições. O tema de estudo foi inclusão da criança pequena no cotidiano da educação infantil e como a formação crítica-reflexiva dos professores pode colaborar para o desenvolvimento da sua prática. Percebemos a importância da intervenção adequada do adulto (professor), para criar condições favoráveis para a aprendizagem da criança que apresenta alguma deficiência. Tendo em vista a sua participação e interação em conjunto com os seus colegas. Então as vivências reveladas nesta pesquisa são constituídas sempre na rede pública de ensino, local onde acumulo experiências desde quando iniciei os estudos na pré-escola. [...] o percurso da história de professores nos evidencia um distanciamento entre a docência e a pesquisa, principalmente quando nos referimos à escola básica. No entanto acreditamos assim como Freire (2002, p.29, grifos nossos), que faz parte da prática docente a indagação, a busca, a pesquisa. (MARTINS; ALMEIDA, 2006, p.212). Assim a educação infantil, torna-se um ambiente de questionamentos, indagações e pesquisas sobre a inclusão para nós professores que convivemos a realidade docente, não limitando a pesquisa a vida acadêmica. Dentre as inquietações, os encontros e desencontros entre os professores que atuam na sala regular e nos serviços de apoio da Educação Especial, dentre eles o atendimento educacional especializado, dificultando a organização de ações, atividades ou alternativas de aprendizagens. A pesquisa apresenta a intenção de fomentar reflexões sobre a inclusão da criança com 494
3 necessidades especiais no cotidiano da educação infantil, tendo em vista as ações dos professores da sala de aula regular e do atendimento educacional especializado para incentivar o seu desenvolvimento cognitivo e social. Alguns documentos que regem a educação especial no Brasil merecem uma breve explanação para conhecermos a sua evolução e seus reflexos na escola. Em 1934 surgem entidades como a Sociedade Pestalozes e posteriormente a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) em Com práticas em sua maioria segregacionistas, as diferentes realidades sociais e culturais e com ações isoladas do Estado, os estudos e as leis que recebem maior destaque no estudo são aqueles realizados depois da década de Antes, observamos que na constituição de 1988, a educação é afirmada como um direito subjetivo de todos em igualdade acesso e permanência na escola, com a liberdade de aprender, expressar suas ideias, dentre outros direitos sociais. De acordo com Victor (2009) a força e a visibilidade atribuída à educação inclusiva brasileira na década de 1990, deve-se ao fato do Brasil aderir a Declaração Mundial de Educação para Todos e também por ser signatário da Declaração de Salamanca, produzida após a Conferência Mundial (1994), em Salamanca, Espanha. Os movimentos democráticos e contrários à exclusão, também contribuíram para as ações responsáveis pela construção de uma educação inclusiva. A Política Nacional de Educação Especial orienta a integração instrucional, mas a heterogeneidade é desrespeitada e as práticas continuam excludentes, pois os alunos que apresentam deficiência continuam sendo de responsabilidade do ensino da educação especial. A Lei nº 9.394/96 (LDB) dispõe que os sistemas de ensino devem disponibilizar um currículo, com métodos, recursos e organizações especificas para atender as suas particularidades dos alunos com necessidades especiais desde a educação infantil. Além disso, alerta para a formação adequada dos professores para integrar tais alunos no ensino comum e incentivar o desenvolvimento desses alunos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 96) deixa claro que o ensino especial é uma modalidade e, como tal, deve perpassar o ensino comum em todos os seus níveis da escola básica ao ensino superior. [...] Há que se assegurar não somente o acesso, mas a permanência e o prosseguimento do estudo desses alunos [ ] (MANTOAN; PRIETO; ARANTES, 2006, p. 25). Percebemos que somente em 1999 surge a visão da educação especial como modalidade transversal de ensino, com o decreto nº 3.298, que regulamenta a Lei nº 7.853/89. Portanto passa a complementar e não substituir o ensino regular. Na década de 2000 muitos foram os avanços nas leis em torno da educação especial\inclusiva. Em 2001 a promulgação da Convenção da Guatemala (1999), voltada para a garantia dos 495
4 direitos humanos para todos e as ações opostas são consideradas discriminação ou exclusão. Provocou uma nova interpretação da educação especial, entendida no contexto da diferenciação, capaz de destruir as barreiras que impedem o acesso ao ensino regular. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEE-EI ) confirma que o AEE é necessário desde a educação infantil com o acompanhamento dos serviços de saúde e assistência social para os alunos com transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e com transtornos funcionais específicos. Outro documento importante é a resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009 em seu artigo 2º afirma que o atendimento complementa ou suplementa a formação do aluno disponibilizando serviços, acessibilidade e estratégias que destrua as barreiras que dificultam a sua participação na sociedade e o seu desenvolvimento. Assim, O AEE é realizado, prioritariamente, na sala de reursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivos às classes comuns, podendo ser realizado também, em Centro de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com a Secretaria de Educação ou órgão equivalente dos Estados, Distrito Federal ou dos Municípios (BRASIL, 2009). Percebemos que o objetivo dos serviços de apoio, neste caso do AEE não é substituir o ensino comum, pois desde a educação infantil ele deve complementar e\ou suplementar a formação do aluno visando a sua autonomia e independência, seja na escola regular ou fora dela. O atendimento no contra-turno da escolarização é um avanço das políticas públicas da Educação Especial em nosso país, já que complementa os estudos de acordo com as suas necessidades. Para tanto é preciso à organização de ações em conjuntas entre os profissionais envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Esse é o propósito do estudo, já que pretendemos pesquisar como ocorre a aprendizagem da criança pequena com o atendimento na sala de aula regular e no AEE e como os profissionais planejam e replanejam as suas ações para contribuir com o aprendizado infantil. Os estudos de Prieto (2006) nos alerta para a verdadeira inclusão que buscamos, pois a sua proposta deve estar além de oferecer a matricula na rede regular de ensino, ou simplesmente criticar ou condenar os serviços especializados. Portanto o processo de inclusão depende da [...] reorganização do sistema educacional, o que acarreta a revisão de antigas concepções e paradigmas educacionais na busca de possibilitar o desenvolvimento cognitivo, cultural e social desses alunos, respeitando suas diferenças e atendendo às suas necessidades (PRIETO, 2006, p. 42). Um breve resgate da inclusão no cotidiano da educação Infantil de acordo com as leis e revelam que desde a Lei nº 9.394/96 a educação infantil recebe uma atenção ao destacar que a oferta da educação especial deve iniciar-se na faixa etária de zero a seis anos. Na resolução 496
5 CNE/CEB nº 2/2001 organizou as Diretrizes Nacionais da educação Especial na Educação Básica. O atendimento escolar desses alunos terá início na educação infantil, nas creches e pré-escolas, assegurando-lhes os serviços de educação especial sempre que se evidencie, mediante avaliação e interação com a família e a comunidade, a necessidade de atendimento educacional especializado. (BRASIL, 2001, p. 01). Portanto as crianças apresentam o direito de frequentar a educação infantil, com o oferecimento dos serviços de apoio necessários para a sua formação. Além disso, é de sua responsabilidade garantir o lúdico, a socialização com os seus pares, respeitar as suas particularidades, a sua cultura e o direito de desfrutar da sua infância. Victor (2009) ao organizar um estudo a respeito da inclusão, formação de professores e alunos com necessidades especiais no cotidiano da educação infantil, propõe uma reflexão em torno da formação dos professores. A relação entre as leis, as práticas, a concepção de criança e os saberes dos professores que atuam na educação infantil, mostra um desencontro da legislação e a sua efetivação. Concordo com a autora ao destacar que diminuímos a capacidade infantil quando consideramos que a frequenta a escola somente para socialização, pois ela é um ator social que interage com o meio em que vive tendo o direito e a capacidade de compartilhar, negociar e criar culturas com os seus pares e com os adultos. A interação com o grupo pode favorecer o ensino com uma prática flexível, reflexiva e uma avaliação mais justa e democrática, pois considera o processo percorrido, observando os avanços conquistados e as dificuldades que podem ser superadas. [...] Nesses espaços os sujeitos se constituem por suas diferenças e no contato com grupos heterogêneos. [...] (KRAMER; LEITE, 1996, p. 178). As Diretrizes da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2007) confirma a necessidade de iniciar-se o atendimento escolar desde a educação infantil, para incentivar o desenvolvimento global da criança, utilizando o lúdico como forma de aprendizagem, as diferentes formas de comunicação e estímulos físicos, emocionais, cognitivos, sociais. O seu atendimento é de responsabilidade municipal. Assim é sua função oferecer transporte, atendimento, equipamentos adequados para atender a diversidade da sua clientela. De acordo com Victor (2009, p.2), No entanto, apesar dos argumentos favoráveis à proposta de inclusão e do avanço legislativo, os dados educacionais brasileiros atestam nas produções científicas sobre a temática à dificuldade na efetivação de políticas públicas para a inclusão escolar, nos mostrando que o previsto no texto ainda encontra-se muito distante do vivido na nossa realidade. 497
6 A formação do professor atento para a diversidade e as particularidades dos alunos especiais recebe maior visibilidade, a partir do Decreto nº 5.626/05 ao reconhecer a língua de sinais como uma forma de comunicação e expressão e a propagação do sistema Braille nas diferentes modalidades de ensino. Com o Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade, o MEC organiza uma formação de gestores e educadores municipais, com a intenção de difundir o direito de acessibilidade, escolarização e à oferta do atendimento educacional especializado. O reconhecimento e a valorização das diferença enriquece o processo de ensinoaprendizagem, sendo os professores conscientes do modo como atuam, para colaborar com a aprendizagem de todas as crianças. Para uma educação inclusiva de qualidade o Plano de Desenvolvimento da Educação (2007) confirma a importância da formação do professor para a educação especial, com a implantação de salas de recursos multifuncionais, tendo a acessibilidade arquitetônica das escolas, acesso e a permanência das pessoas com deficiência. Para não transformar o AEE em um veículo de exclusão social na educação infantil, o trabalho dos professores da sala de aula regular deve estar articulado com o professor da educação especial, para atribuir sentidos as ações constituídas e planejadas em conjunto. A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEE-EI ) confirma que o AEE é necessário desde a educação infantil com o acompanhamento dos serviços de saúde e assistência social para os alunos com transtornos globais de desenvolvimento e altas habilidades/superdotação e com transtornos funcionais específicos. Outro documento importante é a resolução nº 4, de 2 de outubro de 2009 em seu artigo 2º afirma que o atendimento complementa ou suplementa a formação do aluno disponibilizando serviços, acessibilidade e estratégias que destrua as barreiras que dificultam a sua participação na sociedade e o seu desenvolvimento. Assim, O AEE é realizado, prioritariamente, na sala de reursos multifuncionais da própria escola ou em outra escola de ensino regular, no turno inverso da escolarização, não sendo substitutivos às classes comuns, podendo ser realizado também, em Centro de Atendimento Educacional Especializado da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos, conveniadas com a Secretaria de Educação ou órgão equivalente dos Estados, Distrito Federal ou dos Municípios. (BRASIL, 2009). Percebemos que o objetivo do AEE não é substituir o ensino comum, pois desde a educação infantil ele deve complementar e\ou suplementar a formação do aluno visando a sua autonomia e independência, seja na escola regular ou fora dela. O atendimento no contraturno da escolarização é um avanço das políticas públicas da Educação Especial em nosso país, já que complementa os estudos de acordo com as suas necessidades. Para tanto é preciso à organização de ações em conjuntas entre os profissionais envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. Esse é o propósito do projeto, já que pretendemos 498
7 pesquisar como ocorre a aprendizagem da criança pequena com o atendimento na sala de aula regular e no AEE e como os profissionais planejam e replanejam as suas ações para contribuir com o aprendizado infantil. Os estudos de Prieto (2006) nos alerta para a verdadeira inclusão que buscamos, pois a sua proposta deve estar além de oferecer a matricula na rede regular de ensino, ou simplesmente criticar ou condenar os serviços especializados. Portanto o processo de inclusão depende da [...] reorganização do sistema educacional, o que acarreta a revisão de antigas concepções e paradigmas educacionais na busca de possibilitar o desenvolvimento cognitivo, cultural e social desses alunos, respeitando suas diferenças e atendendo às suas necessidades. (PRIETO, 2006, p. 42) Avançar as propostas das leis é efetivar políticas capazes de garantir acesso, permanência e aprendizagem infantil. As atividades devem ser organizadas de acordo coma realidade infantil, envolvendo o lúdico, as brincadeiras livres ou de faz de conta. MÉTODO A criança é um sujeito social que se constitui a partir da existência do outro, pois apresenta uma cultura, uma história, que deve ser considerada no espaço escolar, pois as ações partilhadas com o outro diversificam e enriquecem as relações e experiências infantis, valorizando as ações do coletivo, pois a aprendizagem e o desenvolvimento não ocorrem de forma isolada e sim compartilhada. Vigotsky [...] quando fala em interação social está se referindo a ações partilhadas, ou seja, a processos cognitivos realizados não por um único sujeito e sim por vários (PALANGANA, 1994, p. 146). Com uma metodologia de natureza qualitativa, busco o apoio de uma abordagem Histórico- Cultural, tendo Vigotsky como seu principal representante, pois esse autor propôs em sua teoria que o conhecimento não se constrói de modo individual. O conhecimento se constrói a partir da relação por meio da mediação dos objetos, dos outros e dos signos. Além disso, desenvolveu conceitos importantes como mediação, processos psicológicos superiores e ZDP nos fornecem subsídios teóricos para entender esse processo. De acordo com Góes (2008) a abordagem histórico-cultural permite avanços importantes na construção do conhecimento das pessoas que apresentam necessidades educacionais especiais, pois relaciona o seu desenvolvimento com e o meio em que ele convive e se desenvolve. Ao estudar a inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais na escola, a abordagem permite repensar a concepção dos profissionais sobre os alunos com NEE e as ações direcionadas, que são fundamentadas pelas políticas públicas e prática pedagógica. De acordo com Magalhães (2011), a Educação Especial não pode se limitar a determinar a gravidade da deficiência presente na criança, mas analisar que a imersão do sujeito com 499
8 deficiência no meio cultural é um processo desafiador e conflituoso, pois a mediação pressupõe a necessidade de interação entre crianças com e sem deficiência. Uma revisão de literatura que abrange os documentos legais que amparam a educação inclusiva e o Atendimento Educacional Especializado são destacados na pesquisa, como forma de estudar as políticas públicas vigentes, perceber a sua evolução e principalmente problematizar a sua implantação no cotidiano da educação infantil, como espaço de aprendizagem. A sociologia da infância recebe importância para reforçar o conceito da criança como um sujeito de direitos que possuem saberes, sendo responsáveis pela construção de uma cultura própria. Para pesquisar o cotidiano da educação infantil a pesquisa-ação colaborativa permite que nós professores façamos uma reflexão critica sobre a prática, transformando-nos em colaboradores do conhecimento. [...] A pesquisa ação emancipatória pressupõe que os profissionais busquem transcender a dualidade de papéis da investigação. Essa condição oferece o primeiro passo para superar aspectos de ordem social existentes e possibilita a participação de todos por igual em todos os momentos não lineares da pesquisa ação que englobam: planejamento, ação, observação e reflexão [...] (JESUS, 2006, p. 57). Com estes caminhos metodológicos pretende-se pesquisar a inclusão da criança com necessidades educacionais especiais e como os professores da sala regular e da Educação Especial impulsionam esse processo no cotidiano da educação infantil, com a utilização dos serviços de apoio. RESULTADOS Estudar a inclusão e problematiza-la na prática escolar é um movimento constante que envolve a formação, o currículo e principalmente a constituição de políticas públicas, capazes de atender as demandas existentes. A participação no campo de pesquisa, a coleta de dados e a sua análise será efetivada somente no ano de CONCLUSÃO Como o estudo está em desenvolvimento, às análises iniciais foram organizadas a partir da revisão de literatura realizada para a organização do projeto e imersão do problema de pesquisa. Desta maneira os estudos realizados até o momento, demonstram que a educação especial deve ser pautada em uma proposta pedagógica que garanta recursos e serviços educacionais especiais, para apoiar e complementar o desenvolvimento das potencialidades dos alunos com 500
9 necessidades especiais. Assim notamos avanços significativos visando o ensino público gratuito de qualidade para todos. No entanto infelizmente muitas vezes as leis deixam de ser cumpridas na prática, devido à complexidade dos sistemas escolares e a distancia entre a política proposta e a implantada. Mendes (2002) afirma que é necessária a criação de múltiplos e plurais sentidos tanto para nossas aulas quanto para as relações que estabelecemos na escola com nossos alunos, ou seja, atribuir significados na dinâmica escolar, para que todos os sujeitos envolvidos possam se identificar e construir os seus conceitos. É indiscutível que uma prática pedagógica organizada e inclusiva é importante para impulsionar a aprendizagem infantil. Então um estudo sobre a aprendizagem da criança público-alvo da educação especial na Educação Infantil, contempla uma reflexão em torno de uma prática inclusiva e reflexiva que deve ser nítida no currículo escolar. Para Jesus (2006) nós professores somos capazes de fomentar um movimento de formação continuada no espaço escolar, com uma prática questionadora e que possibilite a todos a interagir com o saber. Para tanto o currículo escolar deve caminhar em conjunto com a proposta pedagógica. Respeitar a sua subjetividade e reconhecer a existência de infâncias é imprescindível para enxergar a criança e criar condições favoráveis de aprendizagem e desmistificar ações que priorizam a deficiência para as praticas que se pretendem inclusiva. A formação dos professores da educação especial que trabalham nos serviços de apoio deve contemplar a aprendizagem dos alunos, com materiais e recursos que incentivem a sua aprendizagem, organizar um horário para o atendimento, realizar uma associação com o conteúdo estudado e uma forma de diálogo com os demais professores. Milanesi (2012) destaca a complexidade do atendimento educacional especializado, mas por outro lado acredita que, Tomar a política pública de AEE como foco de estudo se configurou em uma forma de contribuir com as ações implementadas que visam enriquecer as possibilidades de ações pedagógicas com alunos que demandam intervenções específicas, principalmente, por adotar a educação como um direito público e subjetivo, garantido tanto pela Constituição Federal de 1988 quanto pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB N 9.394/96. Com o breve passeio a legislação e estudos em torno da Educação Inclusiva e os serviços de apoio, emergem as inquietações que impulsionaram a proposta de pesquisa, pois Será que a escola permite um momento de planejamento, de troca, para compartilhar os trabalhos, discutir formas de aprendizado ou mesmo para falar da criança? Até que ponto o AEE tem 501
10 colaborado para a inclusão no cotidiano da educação infantil? A escola organiza ações para contemplar as particularidades da criança? Ao falar das particularidades infantis refiro-me a aprendizagem, mas também ao lúdico, pois muitos brinquedos disponíveis na educação infantil são acessíveis somente para um padrão de criança dito como normal, restringindo a participação de todas as crianças. Diante o exposto, muitas inquietações nos remetem às questões que se referem à educação inclusiva no contexto da educação infantil. Contudo a preocupação que trazemos para este estudo é entender como se dá a realização da inclusão da criança com deficiência na educação infantil. Assim como analisar, como o professor da educação especial está articulando suas ações com o professor do AEE. Dessa maneira a pesquisa pretende analisar como está se concretizando a inclusão, considerando o acesso, permanência, aprendizado e o lúdico no cotidiano da educação infantil, tendo em vista as ações do professor de educação especial que atua na sala regular articulado com o professor do atendimento educacional especializado na rede pública de ensino. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação infantil: Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC - SEF, v.1. Acesso em 01 mar Constituição da República Federativa do Brasil de Brasília: Senado federal, 2008a.. Secretaria De Educação Especial/Mec. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Revista de Educação Especial, Brasília, v. 4, n. 1, p. 7-17, jan./jun. 2008b.. Ministério da Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996a. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 23 de dezembro de Seção 1.. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB nº 2, de 11 de setembro de Institui Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica/Secretaria de Educação Especial. Brasília. MEC/SEESP, Disponível em: <portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf>. Acesso em: 14 set GÓES, M. C. R. de. As contribuições da abordagem histórico-cultural para a pesquisa em educação especial. In: BAPTISTA, C.R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (Orgs.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. 1. ed. Porto Alegre: Mediação,
11 KRAMER, S.; LEITE, M. I.; Infância: Fios e desafios da pesquisa. Campinas, SP: Papirus, Série prática pedagógica JESUS, Denise Meyrelles de. Inclusão escolar na escola Básica: articulando, pela via da pesquisa ação-crítica, a formação de educadores sujeitos de conhecimento. Anais do X seminário de Educação Inclusiva,Vitória, JESUS, D. M. et al. (Org.). Inclusão, práticas pedagógicas e trajetórias de pesquisa. Porto Alegre: Mediação, MAGALHÃES, Rita de Cássia. Educação inclusiva: escolarização, política e formação docente. Brasília: Liber livro, MARTINS, I. R. O; ALMEIDA, M. L. de. Pesquisa ação e formação docente: articulando possíveis estratégias para a formação docente. Anais do X seminário de Educação Inclusiva,Vitória, MENDES, E.G. Perspectivas para a construção da escola inclusiva no Brasil. In: PALHARES, M. & MARTINS, S. (orgs.) Escola Inclusiva. São Carlos: EdUFSCar, p , 2002 MILANESI, Josiane Beltrami. Organização e funcionamento das Salas de Recursos Multifuncionais em um município Paulista. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em Educação Especial do Centro de Educação e Ciências Humanas da Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, VICTOR, Sonia Lopes. Sobre inclusão, Formação de professores e alunos com necessidades educacionais especiais no contexto da educação infantil. Disponível em < Acesso em 10 Set
NEAPI UMA PROPOSTA DE SUPORTE
NEAPI UMA PROPOSTA DE SUPORTE PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA, TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO VANESSA PINHEIRO profvanessapinheiro@gmail.com
Leia maisAssunto: Orientações para a Organização de Centros de Atendimento Educacional Especializado
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial Esplanada dos Ministérios, Bloco L 6º andar - Gabinete -CEP: 70047-900 Fone: (61) 2022 7635 FAX: (61) 2022 7667 NOTA TÉCNICA SEESP/GAB/Nº 9/2010 Data:
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL E LEGISLAÇÃO: UM CONVITE AO DIÁLOGO
Secretaria Municipal de Educação maele_cardoso@hotmail.com Introdução A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Básica, constitui se no atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, em instituições
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisIniciando nossa conversa
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS RESULTADOS E DISCUSSÃO
MATERIAL E MÉTODOS Primeiramente, a pesquisa iniciou-se a partir de um estudo bibliográfico. Depois foi realizada a saída à campo, com o intuito de verificar como foi realizada a elaboração e implantação
Leia maisATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo
ATENA CURSOS EMÍLIA GRANDO COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DO AEE NAS ESCOLAS. Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Funcionamento do Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA O contexto do funcionamento do
Leia maisII Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP. Material das Palestras
II Encontro MPSP/MEC/UNDIME-SP Material das Palestras II Encontro MPSP e MEC Educação Inclusiva MARCOS LEGAIS CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL Art. 208. O dever do Estado com a educação
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO E TECNOLOGIA ASSISTIVA: FORMAÇÃO DO PROFESSOR SHEILA VENANCIA DA SILVA VIEIRA sheilavenancia@gmail.com FAETEC/RJ RESUMO A formação dos professores para atuar numa
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA EDUCAÇÃO BÁSICA AO ENSINO SUPERIOR Ana Lucia Lima da Costa Pimenta Monteiro Prefeitura Municipal de Biguaçu anamonteiro1970@hotmail.com INTRODUÇÃO: As políticas
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais SURDEZ: UM MAPEAMENTO DAS PRODUÇOES ACADÊMICAS EM UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR ALVES, R. A. 1 MANZOLI, L. P. 2 URBAN,
Leia maisA INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ
A INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUIÇÕES DE LEV VIGOTSKI E A IMPLEMENTAÇÃO DO SUPORTE PEDAGÓGICO NO IM-UFRRJ Saionara Corina Pussenti Coelho Moreira; UFRRJ/IM, saionara.pussente@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisQUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4
QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ
Leia maisLei nº 12.796 de 04/04/2013
O governo federal publicou nesta sexta-feira (5), no Diário Oficial da União, a lei número 12.796 que altera a lei que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Como novidade, o texto muda
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO COMO REDE DE SERVIÇOS E APOIO NA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO COMO REDE DE SERVIÇOS E APOIO NA EDUCAÇÃO: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA HISTÓRICO-CULTURAL ANTUNES, Clarice Filipin de Castro (UNIOESTE) 1 ROSSETTO, Elisabeth (Orientadora/UNIOESTE)
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO. Prof. Msc Milene Silva
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO Prof. Msc Milene Silva Conteúdo: Concepções Pedagógicas Conceitos de Educação; Pedagogia; Abordagens Pedagógicas: psicomotora, construtivista, desenvolvimentista e críticas. Função
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisSALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ESPAÇO PARA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO A IMPLANTAÇÃO NO MUNICIPIO DE MONTES CLAROS.
SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS: ESPAÇO PARA ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO A IMPLANTAÇÃO NO MUNICIPIO DE MONTES CLAROS. Leonice Vieira de Jesus Paixão UNIMONTES- Universidade Estadual de Montes
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2004
PROJETO DE LEI N O, DE 2004 (Do Sr. Wladimir Costa) Dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA Orientação para
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO
GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E DO ESPORTE 2ª COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO I ENCONTRO PARA ESTUDOS COM ORIENTADORES II ETAPA CADERNO I FORMADORA REGIONAL: Elyda Cristina
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Especial
Ministério da Educação Secretaria de Educação Especial DIRETRIZES OPERACIONAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO BÁSICA O Ministério da Educação, por intermédio
Leia maisRESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
RESOLUÇÃO 003, de 06 de abril de 2006. Fixa normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino Teresina. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA, no uso de suas atribuições
Leia maisPrincípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues
Princípios da educação inclusiva Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Objetivos - Pensar na imagem que nós temos do outro ; - Conversar sobre Estigma e preconceito; - Discutir sobre as estratégias a serem
Leia maisEIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS
EIXO II EDUCAÇÃO E DIVERSIDADE: JUSTIÇA SOCIAL, INCLUSÃO E DIREITOS HUMANOS PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Assegurar, em regime de colaboração, recursos necessários para a implementação de políticas de valorização
Leia maisPalavras-chave: Creche. Gestão democrática. Projeto Político-Pedagógico.
GESTÃO DEMOCRÁTICA: FORTALECENDO A COMUNICAÇÃO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR NA CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO Resumo VIEIRA, Ana Luzia da Silva - UNINOVE STANGHERLIM, Roberta - UNINOVE
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto. IDENTIFICAÇÃO Autora: LUCIENE NOBRE DA SILVA Co-autoras: Adalgisa Alves Filha Valdete de Andrade Silva
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A
PROJETO DE LEI Nº 912/2011 EMENTA: ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EM TURMAS REGULARES DA REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. Autor(es): VEREADOR ELIOMAR COELHO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisLara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília Eixo Temático: Formação de professores na perspectiva inclusiva
A CONSTITUIÇÃO DE UMA POLÍTICA DE INCLUSÃO ESCOLAR NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO: ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Lara, Patrícia Tanganelli - UNESP/Marília
Leia maisANEXO 1. Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC. 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015
ANEXO 1 Programas e Ações do Ministério da Educação - MEC 1. Programas e Ações da Secretaria da Educação Básica SEB/2015 Docência em Educação Infantil A oferta de curso integra a política nacional de formação
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisQUADRO DE EQUIVALENTES, CONTIDAS E SUBSTITUTAS DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO
28380 Antropologia Teológica A 1 34 28380 Antropologia Teológica A 1 34 A partir de conceitos teológicos, estimula o aluno a problematizar e analisar, criticamente, Equivalente Estuda a cultura humana,
Leia maisCurso de Pedagogia Ementário da Matriz Curricular 2010.2
1ª FASE 01 BIOLOGIA EDUCACIONAL A Biologia educacional e os fundamentos da educação. As bases biológicas do crescimento e desenvolvimento humano. A dimensão neurológica nos processos básicos: os sentidos
Leia maisSecretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes
Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 02/2010
TERMO DE REFERÊNCIA 02/2010 PROJETO: OEI/BRA 08/003 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Secretaria de Educação Especial SEESP/MEC em Gestão e Avaliação do Programa de Acompanhamento e Monitoramento
Leia maisSÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA
SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional
ESTADO DE SANTA CATARINA Secretaria de Estado da Educação Diretoria de Educação Básica e Profissional Programa Estadual Novas Oportunidades de Aprendizagem na Educação Básica- PENOA Florianópolis, 2016.
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisFaculdade Sagrada Família
Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa
Leia maisCarla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF)
CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PLANO PEDAGÓGICO INDIVIDUALIZADO: IMPACTO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM CLASSES REGULARES. Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) Manuel
Leia maisPOLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR
POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA DA ESCOLA DE APLICAÇÃO DA UFPA: REPERCUSSÕES OBSERVADAS NA ESTRUTURA CURRICULAR Denise Soares da Silva Alves- EAUFPA Deusa Priscila da Silva Resque- EAUFPA Renata Oliveira
Leia maisPalavras-chave: Currículo. Educação Infantil. Proposta Curricular.
REFORMULAÇÃO DA PROPOSTA CURRICULAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO MUNICÍPIO DE SANTA RITA/PB: compassos e descompassos SILVA, Auciele de Oliveira 1 ARAÚJO, Maricélia da Silva 2 AMORIM, Ana Luisa Nogueira
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisPOLÍTICA PÚBLICA E A PRÁTICA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL DE MANAUS
POLÍTICA PÚBLICA E A PRÁTICA NO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NA EDUCAÇÃO MUNICIPAL DE MANAUS Luzia Mara dos Santos - UFAM Maria Almerinda de Souza Matos - UFAM Agência Financiadora: CAPES Resumo:
Leia maisPrograma de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade
Programa de Educação Inclusiva: A educação tem muitas faces Educando e aprendendo na diversidade 1. Educação Especial: histórico, funcionamento e legislação Para suprir a demanda da Educação Especial e
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisMETA NACIONAL 5: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até os 8 (oito) anos de idade, durante os primeiros 5 (cinco) anos de vigência do PNE; no
META NACIONAL 5: alfabetizar todas as crianças, no máximo, até os 8 (oito) anos de idade, durante os primeiros 5 (cinco) anos de vigência do PNE; no máximo, até os 7 (sete) anos de idade, do sexto ao nono
Leia maisMELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR
MELHORIA DA INFRAESTRUTURA FÍSICA ESCOLAR Este projeto visa investir na melhoria da infraestrutura escolar, por meio de construção, ampliação e reforma, bem como dotá-las com equipamentos e mobiliários
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FORMAÇÃO CONTINUADA EM EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA POLITICA À PRATICA NA ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS
O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: DA POLITICA À PRATICA NA ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS Tamara França de Almeida; Roberta Pires Corrêa; Márcia Denise Pletsch Universidade Federal Rural
Leia maisCONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE
CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ENCONTRO DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO DE SERGIPE REGIMENTO ESCOLAR PROPOSTA PEDAGÓGICA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ENCONTRO DOS CONSELHOS DE REGIMENTO ESCOLAR ROSAMARIA DE FARIAS
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito
Leia maisI SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015
I SEMINÁRIO POLÍTICAS PÚBLICAS E AÇÕES AFIRMATIVAS Universidade Federal de Santa Maria Observatório de Ações Afirmativas 20 a 21 de outubro de 2015 A GESTÃO ESCOLAR E O POTENCIAL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)
1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Constituição Federal/88 Artigo 208, III - atendimento preferencialmente
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento
Leia maisCiência na Educação Básica
Ciência na Educação Básica Maria Beatriz Ramos de Vasconcellos Coelho Coordenadora Geral de Tecnologias da Educação Secretaria de Educação Básica O que está na Constituição O Brasil é uma República Federativa
Leia maisNOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)
NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do
Leia mais2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL
2.2 O PERFIL DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO INFANTIL Ao conceber as instituições de Educação Infantil como espaços onde ocorre o processo educativo, processo este pelo qual os homens apropriam-se do desenvolvimento
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Educação
52 URIARTE, Mônica Zewe. 33 Programa de Pós-Graduação em Educação Resumo: Este artigo apresenta informações sobre a experiência da UNIVALI quanto ao ensino de artes no Curso de Pedagogia, preparado para
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisOrganização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado
Organização Curricular e o ensino do currículo: um processo consensuado Andréa Pereira de Souza Gestora da Formação Permanente na Secretaria Municipal de Educação do município de Mogi das Cruzes. Cintia
Leia maisENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2
569 ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS: PERFIL E CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS PROFESSORES EM FEIRA DE SANTANA Simone Souza 1 ; Antonia Silva 2 1. Bolsista PROBIC, graduanda em Licenciatura em História, Universidade
Leia maisPalavras-chave: Educação Especial; Educação Escolar Indígena; Censo Escolar
INTERFACE DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA: ALGUMAS REFLEXÕES A PARTIR DO CENSO ESCOLAR SÁ, Michele Aparecida de¹ ¹Doutoranda em Educação Especial - UFSCar CIA, Fabiana² ²Professora Adjunta
Leia maisNÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: PROJETOS, PESQUISA E EXTENSÃO.
NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA: PROJETOS, PESQUISA E EXTENSÃO. Palavras Chave: Educação Especial; Inclusão; Pesquisa; Introdução Mayra da Silva Souza UERJ Edicléa Mascarenhas
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO
ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO O Programa de Garantia do Percurso Educativo Digno é um conjunto de medidas adotadas pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia
Leia maisAS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS E AS PRÁTICAS EDUCATIVAS: O PROCESSO DE TRANSIÇÃO DA EDUCAÇÃO INFANTIL PARA O ENSINO FUNDAMENTAL Rosiris Pereira de SOUZA Bolsista FAPEG FE/UFG rosirisps@gmail.com Prof.ª Dr.ª Ivone
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisAdriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira de Souza 2
RECURSOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DE FÍSICA PARA DEFICIENTES AUDITIVOS COM CONTEÚDOS DO CURRÍCULO MÍNIMO ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO DO 2 O ANO DO ENSINO MÉDIO Adriana Oliveira Bernardes 1, Adriana Ferreira
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na
Leia mais9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
9. EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA 9.1 ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO INDÍGENA 9.1.1 Objetivos gerais A Constituição Federal assegura às comunidades indígenas o direito de uma educação escolar diferenciada e a utilização
Leia maisA língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS
A língua brasileira de sinais Os sinais, essa dança das palavras no espaço, são minha sensibilidade, minha poesia, meu eu íntimo, meu verdadeiro estilo.(emmanuelle Laborit) 1 A língua brasileira de sinais
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2014 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisPedagogia das Diferenças: Um Olhar sobre a Inclusão
Pedagogia das Diferenças: Um Olhar sobre a Inclusão Autor: Brena Samyly S. de Paula, Élida Mônica S. da Silva, Karlianne Sousa Silva Falção e Marilia Moreira Pinho Data: 13/05/2010 Resumo Nosso trabalho
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisTÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM
Leia maisPolítica de Formação da SEDUC. A escola como lócus da formação
Política de Formação da SEDUC A escola como lócus da formação A qualidade da aprendizagem como objetivo estratégico A qualidade de uma escola é o resultado da qualidade da relação de ensino e aprendizagem
Leia mais