APRENDIZADO E TRANSFORMAÇÃO EM SÃO CARLOS
|
|
- Alícia Marinho Esteves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Resumo do Projeto: APRENDIZADO E TRANSFORMAÇÃO EM SÃO CARLOS EQUIPE RESPONSÁVEL: Profissionais: Leonardo de Oliveira Freitas (Músico - UFSCar) Luize Máximo e Melo (Enfermeira - UFSCar) Thiago Marinho Del Corso (Biólogo - UNICAMP) Estudantes: Contato com: Andrew Johnson Pereira de Oliveira (Ciências Socias - UNICAMP) Daniel Felipe de Oliveira (Eng. Produção EESC USP) Domitila Shizue Kawakami Gonzaga (Psicologia UFSCar) Felipe Labaki Pavarino (Medicina FAMECA) Fernanda Veríssimo Soulé (Eng. Produção UFSCar) Gabriela Mytie Takayama (Terapia Ocupacional UFSCar) Jacqueline Ruzzene Falcheti (Música UFSCar) Juliana Pereira Schnetzler (Eng. Produção EESC USP) Maira Terra Cunha (Medicina FAMECA) Pedro Paulo Consul Kassardjian (Eng. Ambiental EP- USP) Phelipe Eduardo (Eng. Mecatrônica EP USP) Vinícius de Paula Leite (Gestão Ambiental EACH - USP) Fernando William Ka Heng Mo / fernandow.mo@gmail.com / (16) Raquel Rodrigues do Santos / quel_san@yahoo.com.br / (19) Iraí Maria de Campos Teixeira / iraiteixeira@yahoo.com.br / (16) POPULAÇÃO ALVO: N de beneficiados diretamente: 290 pessoas / N de beneficiados indiretamente: 1800 pessoas RECURSOS PRETENDIDOS Financeiro: 8.367,00 reais Contrapartida da Comunidade: Alojamento da equipe nas dependências da Casa Paroquial; utilização das instalações da Unidade de Saúde para reuniões com grupos de usuários; utilização das dependências da Escola para trabalho com os alunos; transporte do material da equipe até o alojamento. OBJETIVOS Objetivo geral: 1
2 Apoiar a comunidade na busca por melhorias nas relações socioambientais, por meio da valorização da cultura ribeirinha e de ações que visam o fortalecimento da economia local e o cuidado com a saúde. Objetivos específicos: Fortalecer a organização do grupo que trabalha com artesanato por meio do apoio à sua comercialização e a melhoria do trabalho em grupo; Apoiar o grupo da castanha na consecução do galpão, na organização do processo de produção de castanha desidratada e na comercialização; Fortalecer a associação Arte-Castanha de São Carlos e Cuniã em relação aos processos de gestão do grupo; Fortalecer organizações formais e informais que representam a população local por meio da gestão participativa e da melhoria da comunicação das lideranças, demais associados e comunidade; Mobilizar agentes de saúde, comerciantes, estudantes, professores, garis e Administrador local para lidar com os desafios relacionados a coleta e destinação dos resíduos sólidos; Estimular a equipe de saúde da UBS local a melhorar a sua formação, promovendo ações de educação permanente e articulando ações de matriciamento da equipe com o poder público; Apoiar a compra da produção local para compor a merenda escolar; Apoiar a comunicação popular e a criação de mídias comunitárias, mobilizando a juventude e discutindo sobre as práticas sociais da família, da organização do trabalho, da religiosidade, do cuidado com a saúde e da relação com a natureza. SÍNTESE DOS PROCEDIMENTOS Serão realizadas oficinas e reuniões com os integrantes do grupo de castanheiros e do grupo de artesanato, visando a continuidade das atividades de formação iniciadas nos anos anteriores. Serão buscadas maneiras de adquirir o galpão de armazenagem de castanhas e sede para Grupo de Artesanato. Em relação à saúde integrada, será privilegiado o trabalho com os ACS e equipe de saúde local, a fim de contribuir com a busca de soluções para os desafios relacionados à geração, coleta e destinação dos resíduos sólidos e também relacionados à atuação dos ACS. Será feito um levantamento e articulação com produtores locais e órgãos do governo para integração dos produtos locais na merenda escolar. Serão realizadas Rodas de Conversa com os jovens. 2
3 Dados da Organização Proponente 1. NOME: Núcleo de Apoio à População Ribeirinha da Amazônia 2. CNPJ: n / RESPONSÁVEL PELA ORGANIZAÇÃO: Hamilton Modesto Rigato (Presidente) 4. ENDEREÇO E CONTATOS: Rua Nuporanga, 355 Chácara da Barra, Campinas-SP, CEP: Telefone/FAX: administracao@napra.org.br Web Site: 6. DADOS BANCÁRIOS: Banco do Brasil, Agência: 3150-X, Conta Corrente: HISTÓRICO DE ATUAÇÃO: O Núcleo de Apoio à População Ribeirinha da Amazônia - NAPRA, incrito no CNPJ número / , com sede à Rua Nuporanga, 355, Chácara da Barra, Campinas, CEP , vem respeitosamente solicitar apoio do instituto Itaú Social para seus projetos que visam o desenvolvimento sócio-ambiental de comunidades ribeirinhas da Amazônia. Abaixo segue detalhada a forma de atuação do NAPRA, bem como as demandas de cada comunidade atendida e dos projetos que as assistem. O NAPRA é uma organização privada, sem fins lucrativos que busca mobilizar estudantes universitários e moradores de comunidades ribeirinhas da Amazônia para propor ações integradas para questões socioambientais da Amazônia brasileira. Para tanto, o NAPRA atua nos estados de São Paulo, ao longo de todo o ano, e em Rondônia, sobretudo durante o mês de julho. No estado de São Paulo, o NAPRA está organizado em quatro núcleos regionais: Campinas (sede), São Carlos, São Paulo e Catanduva. As regionais são constituídas por estudantes universitários de diversas instituições de ensino superior do estado (PUCCamp, UNICAMP, FACAMP, FMJ, UFSCar, USP, FAMECA) e áreas de formação (educação, odontologia, medicina, enfermagem, fisioterapia, engenharias, ciências sociais, arquitetura, economia, administração, dentre outras). Em São Paulo, os membros do NAPRA desenvolvem atividades buscando promover o debate sobre a questão socioambiental na Amazônia, principalmente em instituições de ensino superior e em escolas de ensino médio e fundamental. E ainda se preparam para passar um mês nas comunidades ribeirinhas apoiadas no baixo rio Madeira, em Rondônia participando de atividades de formação promovidas pela ONG e planejando ações interdisciplinares a serem desenvolvidas com os ribeirinhos. Durante todo o mês de julho, período de férias das instituições de ensino superior, os membros do NAPRA trabalham com os ribeirinhos das comunidades apoiadas, localizadas no norte do estado de Rondônia, na zona rural do município de Porto Velho. Nas comunidades são desenvolvidas ações buscando melhorar as condições de saúde, gerar trabalho e renda de forma sustentável, aprimorar a educação e fortalecer a organização social. Essas ações são realizadas por um grupo de aproximadamente 60 estudantes, que se dividem em 4 comunidades do baixo rio Madeira. As comunidades ficam no 3
4 interior ou nas proximidades de 3 Unidades de Conservação Federais ao longo de aproximadamente 200 quilômetros de um dos mais importantes rios da bacia Amazônica: o rio Madeira. Anualmente, cerca de 2000 ribeirinhos são diretamente beneficiados pela atuação do NAPRA. O NAPRA acredita que qualquer estratégia de conservação da Amazônia deve ser vinculada ao fortalecimento das comunidades tradicionais, já que elas dependem da conservação dos recursos florestais para a sua sobrevivência. Apoiando as comunidades na busca por melhores condições de vida, buscamos fortalecer os efetivos guardiões da floresta Amazônica. Alguns projetos realizados: Apoio à formação de cerca de 600 estudantes universitários. NAPRA possibilitou formação diferenciada de estudantes universitários do estado de São Paulo, que hoje são profissionais mais sensíveis em relação à questões socioambientais, sobretudo as relacionadas à Amazônia Brasileira; Aplicação pioneira de Tele-Saúde na Amazônia Tecnologia possibilita que profissionais de saúde de São Paulo prestem assistência às comunidades ribeirinhas atendidas pelo NAPRA; Desenvolvimento e instalação de filtros comunitários Proporciona água de melhor qualidade para consumo dos moradores das comunidades e contribui para a redução da incidência de diversas doenças; Contribuição para a elaboração e consolidação do Plano de Manejo das Unidades de Conservação Trabalhando em estreita parceria com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, o NAPRA realizou diagnósticos socioeconômicos que deram subsídios fundamentais para o planejamento e gestão das Unidades de Conservação Federais da região; Apoio à formação de empreendimento de produção e comercialização de castanha da Amazônia Extrativistas hoje trabalham unidos e agregam valor aos seus produtos utilizando tecnologias apropriadas, o que possibilita a geração de trabalho e renda de forma sustentável; Apoio à formação de empreendimento de produção e comercialização de artesanatos da Amazônia Os artesanatos se tornaram importante fonte de trabalho e renda, sobretudo paras as mulheres. Hoje, peças marchetadas com alto valor agregado são produzidas e vendidas no Brasil e no exterior; Estabelecimento de relação de confiança com os ribeirinhos Ao longo dos 16 anos de trabalho nas comunidades do Baixo Rio Madeira, foi estabelecida uma relação de confiança com os moradores das comunidades. Todos os anos, eles acolhem com carinho os membros do NAPRA. Geração e difusão de conhecimentos sobre a realidade das comunidades ribeirinhas da Amazônia. Os membros do NAPRA publicaram mais de 50 trabalhos acadêmicos nacionais e internacionais em diversas áreas do conhecimento sobre a experiência do NAPRA nas comunidades. 4
5 Dados do Projeto 1.TÍTULO Aprendizado e transformação em São Carlos 2.JUSTIFICATIVA São Carlos está crescendo e se urbanizando em um ritmo mais acelerado em relação às outras comunidades da região do Baixo Madeira. Muito se deve à sua proximidade física e integração com Porto Velho e à construção do complexo hidrelétrico e hidroviário na região. Considerada pólo de desenvolvimento local, São Carlos conta com acesso via estrada, o que vem permitindo a crescente integração dos habitantes com os mercados da capital. Isto gera um impacto importante no consumo de produtos industrializados por parte dos comunitários. Por outro lado, permite a inserção dos produtos deles nesse mercado por via direta (sem atravessadores). Esses fatores vêm influenciando consideravelmente o modo de vida local e, conseqüentemente, apresentando alguns desafios para a população, como é o caso do correto manejo e destino do lixo e da desvalorização e perda do conhecimento tradicional. Entendemos assim, ser necessário apoiar a implantação de novas políticas públicas nessas áreas, principalmente considerando o potencial da comunidade para o enfrentamento das novas configurações que se impõem devido à maior proximidade com o centro urbano. 3. BENEFICÍÁRIOS Beneficiários Crianças (0 a 14 anos) Jovens (15 a 29 anos) Adultos (30 a 59 anos) Idosos (60 ou +) Total Diretos Indiretos OBJETIVOS, AÇÕES E RESULTADOS ESPERADOS OBJETIVO GERAL: Apoiar a comunidade na busca por melhorias nas relações socioambientais, por meio da valorização da cultura ribeirinha e de ações que visam o fortalecimento da economia local e o cuidado com a saúde. 5
6 OBJETIVOS ESPECIFICOS AÇÕES RESULTADOS ESPERADOS Fortalecer a organização do grupo que trabalha com artesanato, apoiando a comercialização e a melhoria do trabalho em grupo. Criar um catálogo (virtual e impresso) e um folder de divulgação dos produtos. Esse catálogo seria feito parcialmente antes e parcialmente conjuntamente com os artesãos antes da viagem. Utilizar fotos dos produtos. Trabalhar formação da equipe sobre produção empurrada e puxada durante a execução conjunta do catálogo. Verificar como está a situação dos equipamentos e máquinas do grupo. Fazer ligações periódicas para o grupo a fim de acompanhar o processo deles, que tem tido novidades. Desmistificar o grupo na comunidade Melhorar as condições de trabalho do grupo de artesanato. Catálogo e ou o folder e o site e ou BLOG para divulgação feito. Melhor divulgação, projeção e demanda de produtos. Situação dos equipamentos e máquinas do grupo quanto a peças de reposição ou novos equipamentos avaliada. Grupo desmistificado na comunidade e aumento das vendas internas. Condições de trabalho do grupo de artesanato melhoradas. Reunião com o grupo. Observação do grupo trabalhando. Apoiar o grupo da castanha no gerenciamento do galpão, na organização do processo de produção de castanha desidratada e na comercialização. Buscar informações sobre o CONAB. Fortalecer os trabalhos e técnicas acerca da desidratação e comercialização. Passar ao grupo a dissertação de CANDIDO, S.E.A. e estudos/trabalhos do GET. Verificar a situação do projeto CESE. Grupo informado sobre conab. Trabalhos e tecnicas de comercialização fortalecidos. Situação do projeto cese verificado. Fortalecer a associação Arte-Castanha de São Carlos e Cuniã em relação No projeto a ser enviado ao IEB, Galpão acoplado no acoplar no galpão uma sala para projeto ao IEB. 6
7 aos processos de gestão do grupo. o grupo de artesanato. Solucionar a administração financeira do grupo de castanha. Ensinar a gerenciar a tabela de capital de giro do grupo da castanha. Administração financeira do grupo solucionada. Acerto das pendências de dívidas. Auxiliar Associação e Administração a planejarem, escreverem e encontrarem financiamento para a realização de uma Festa do Açaí em São Carlos. Tentar uso de métodos que auxiliem o transporte nas vias, como trabalhos de conscientização com os motoqueiros. Fortalecer organizações formais e informais que representam a população local por meio da gestão participativa e da melhoria da comunicação das lideranças, demais associados e comunidade. Auxiliar a associação de mulheres no que se refere à reforma da sede do grupo. Formação para os Ribeirinhos sobre direitos e proibições de viver/tirar sustento em/de uma unidade de conservação. Pesquisar sobre legislação ambiental.sobretudo no que se refere à pesca e utilização de recursos madeireiros. Pesquisar sobre unidades de Conservação. Quais são as categorias de unidades, o que se pode ou não pode fazer nelas e como elas são gerenciadas (falar da importância do Conselho Cuniã-Jacundá). Projeto para a Festa do Açaí escrito. Sede reformada. Equipe formada corretamente e apta para formar os ribeirinhos, se for o caso. Mobilizar agentes de saúde, comerciantes, estudantes, professores, Discutir com os moradores a Ter a praça limpa após 7
8 garis e Administrador local para lidar com os desafios relacionados a coleta e destinação dos resíduos sólidos. problemática do lixo. Ações para o festejo: Conversar com os donos de barracas para fazer sabão com o óleo usado. Passar mensagens no festejo a fim de motivar as pessoas a se conscientizarem sobre a problemática do lixo através de microfone e data-show. Pensar em ponto de arrecadação de óleo e confecção de sabão por comunitários. Incentivar as pessoas a levarem canecas no festejo. Incentivar as pessoas a jogar o lixo nas lixeiras através de placas, aumentando os cestos. Organizar o mutirão de limpeza pós festejo. festejo. Introdução de uma prática de destino do lixo e de repensar o consumo Ter os dados da produção de Lixo quantitativo/qualitativo 2010 tratados e apresentados as lideranças locais. Levantamento quantitativo e qualitativo da produção de lixo Comparação da produção de lixo 2010/2011 Tratar os dados coletados em 2010 sobre o levantamento quantitativo e qualitativo do lixo. Fazer uma análise quant/qual em 2011 para comparar os dados de 2010 e Estimular a equipe de saúde da UBS local a melhorar a sua formação. Articular matriciamento junto a universidades locais. (Quais cursos, onde fazem estágio). "mini-introdutório para as agentes" (trabalhar a política da Saúde da Família e a importância da informação para a saúde - as agentes tem que levar informação e educação em saúde para as famílias dizer o que o agente pode e não pode fazer e o que ele têm que Equipe de ACS capacitados sobre o que podem e o que não podem fazer. Agentes e o 8
9 fazer, direitos e deveres Cartilha com direitos e deveres). Procurar portaria 648 Trabalhar a desmistificação do Papanicolau executado pelo Paulo juntamente ao grupo das mulheres incentivando a prática do exame. Trabalhar a apresentação dos materiais usados no exame, (massinhas do aparelho reprodutor feminino), importâncias do exame. Trabalhar com o enfermeiro a metodologia menos constrangedora para o exame(ideia de chamar uma ACS mulher para estar na sala sem que ela veja o exame propriamente dito,mas gerando uma sensação de confiança). Trabalhar a temática do exame de próstata com as mulheres Trabalhar a desmistificação do exame de próstata capacitação dos ACS em relação ao tema para que eles entendam o assunto e abordem rotineiramente Tratar com o enfermeiro local a questão do sigilo do encaminhamento para o exame de próstata - enfermeiro capacitados a como trabalhar com as mulheres em relação ao papanicolau. Abordagem junto ao enfermeiro em relação ao exame de próstata realizada. Passeios dos idosos acompanhados. Filme passado para os agentes e discutido. Pessoas aderidas ao tema de saúde e alimentação. Acompanhar passeio que vai acontecer com os idosos em PVH. Saúde e alimentação passar o filme sobre a multimistura e fazer a mesma juntamente com ACS tratando de assuntos como lixo (relação à produção de lixo com alimentação). Tratar dos valores nutricionais (relação de alimentação e saúde). Relação da economia local com a alimentação. Tratar com os pais. 9
10 Apoiar a compra da produção local para compor a merenda escolar. Conversar com Vasconcelos. Conversar com João Paulo irmão da Gisele Conversar com a diretoria da escola e Ray (DEali) Fazer uma reunião com o Vasconcelos, produtores locais e diretoria da escola para esclarecimento da compra da merenda. Produção agrícola familiar sendo fornecida à merenda escolar. Apoiar a comunicação popular e a criação de mídias comunitárias, mobilizando a juventude e instigando nela a discussão sobre as práticas sociais da família, da organização do trabalho, da religiosidade, do cuidado com a saúde e da relação com a natureza. - Problematização das temáticas atravez das Sessões de cinema com os jóvens (Uma vez por semana passar filme na praça ou no ginásio). Temáticas Lixo Drogas Sexo/Gravidez Violência Meio-Ambiente Alimentação Movimentos sociais (O filme levanta a temática e gera discussão destas temáticas de modo mais envolvente.) Levantar informações sobre filmes que abordem determinados assuntos de relevada importância (pensar em quais assuntos). Buscar equipamentos necessários para serem utilizados (caixa som, projetor, tela branca, fios adaptadores etc.) Realizar sarau de apresentação baseado nas atividades de educação musical; Trabalhar com educação musical e outras atividades artísticas a partir de outras demandas encontradas na atuação. Pensamento crítico sobre assuntos de interesse dos jovens fomentado. Grupos de jovens fortalecidos. Apresentação de um Sarau com as temáticas previamente selecionadas. Aproximação com os grupos que trabalham com música realizada. Pelo menos duas sessões de cinema realizadas. Envolvimento dos participantes da oficina de música na realização do sarau realizado. 1
11 Obs: Para a divulgação das ações acima relacionadas, a equipe irá proceder da seguinte forma: - Dividir mapa da comunidade entre membros da equipe de SCJ e fazer visitas domiciliares (VDs) para divulgar a chegada do NAPRA e as atividades de Essa também será uma oportunidade para a equipe conhecer comunidade e viceversa. 5. AVALIAÇÃO OBJETIVOS ESPECIFICOS Fortalecer a organização do grupo que trabalha com artesanato, apoiando a comercialização e a melhoria do trabalho em grupo. Apoiar o grupo da castanha no gerenciamento do galpão, na organização do processo de produção de castanha desidratada e na comercialização. Fortalecer a associação Arte- Castanha de São Carlos e Cuniã em relação aos processos de gestão do grupo. Fortalecer organizações INDICADORES Número de reuniões agendadas e realizadas, por meio de relatório de atividades. Número de participantes nas reuniões, por meio de lista de presença. Engajamento dos membros do grupo no planejamento e execução das tarefas, por meio de avaliação qualitativa feita com os participantes. Catálogo de produtos conjuntamente criado. Número de catálogos impressos. Existência de um levantamento quantitativo e qualitativo das principais queixas. Número de participantes na reunião, por meio de lista de presença. Engajamento dos membros do grupo no planejamento e execução das ações, por meio de avaliação qualitativa feita com os participantes. Existência de um diagnóstico do porquê do forno não estar sendo usado, e de quantos castanheiros sabem utilizar o forno. Número de participantes na reunião, por meio de lista de presença. Engajamento dos membros do grupo no planejamento e execução das ações, por meio de avaliação qualitativa feita com os participantes. Número de artesãos coordenadores qualificados em gerenciar os recursos financeiros do grupo. Número de reuniões agendadas e realizadas, por 1
12 formais e informais que representam a população local por meio da gestão participativa e da melhoria da comunicação das lideranças, demais associados e comunidade. meio de relatório de atividades. Número de participantes nas reuniões, por meio de lista de presença. Número de ribeirinhos formados sobre unidades de conservação e legislação ambiental. Qualidade dos avanços em relação à construção da sede do grupo de mulheres. Mobilizar agentes de saúde, comerciantes, estudantes, professores, garis e Administrador local para lidar com os desafios relacionados a coleta e destinação dos resíduos sólidos. Realização do levantamento qualitativo dos resíduos sólidos. Qualidade da análise comparativa entre os levantamentos de 2010 e Avaliação das ações propostas para o festejo. Estimular a equipe de saúde da UBS local a melhorar a sua formação. Apoiar a compra da produção local para compor a merenda escolar. Apoiar a comunicação popular e a criação de mídias comunitárias, mobilizando a juventude e instigando nela a discussão sobre as práticas sociais da família, da organização do trabalho, da religiosidade, do cuidado com a saúde e da relação com a natureza. Qualidade do mini-introdutório para os ACS. Adesão das mulheres ao exame papanicolau. Avaliação qualitativa do enfermeiro sobre as ações da equipe napra com relação à saúde. Avaliação qualitativa pelas mulheres em relação aos trabalhos desenvonvidos quanto ao exame papanicolau. Desempenho dos naprianos no acompanhamento do passeio dos idosos em PVH. Avaliação qualitativa pelos pais quanto à relação de saúde e alimentação. Avaliação qualitativa dos ACS sobre as ações da equipe do NAPRA junto a eles, por meio de relatório de atividades. Número de reuniões realizadas. Caminhos para a venda da produção local para a merenda escolar corretamente elucidados. Porcentagem aumentada da produção local na merenda escolar. Número de pessoas (crianças e jovens) que participaram das atividades culturais. Qualidade da apresentação final (sarau) do que foi produzido. Número de sessões de cinema realizadas e qualidade das discussões propostas. Grau de impacto das atividades culturais realizadas. 1
13 Posição da comunidade em relação às atividades culturais desenvolvidas. 6. EQUIPE RESPONSÁVEL Profissionais: Leonardo de Oliveira Freitas (Músico - UFSCar) Luize Máximo e Melo (Enfermeira - UFSCar) Thiago Marinho Del Corso (Biólogo - UNICAMP) Estudantes: 7. PARCEIROS Andrew Johnson Pereira de Oliveira (Ciências Socias - UNICAMP) Daniel Felipe de Oliveira (Eng. Produção EESC USP) Domitila Shizue Kawakami Gonzaga (Psicologia UFSCar) Felipe Labaki Pavarino (Medicina FAMECA) Fernanda Veríssimo Soulé (Eng. Produção UFSCar) Gabriela Mytie Takayama (Terapia Ocupacional UFSCar) Jacqueline Ruzzene Falcheti (Música UFSCar) Juliana Pereira Schnetzler (Eng. Produção EESC USP) Maira Terra Cunha (Medicina FAMECA) Pedro Paulo Consul Kassardjian (Eng. Ambiental EP- USP) Phelipe Eduardo (Eng. Mecatrônica EP USP) Vinícius de Paula Leite (Gestão Ambiental EACH - USP) Parceiros Secretaria Municipal de Saúde de Porto Velho Tipo de Contribuição (Financeira, Técnica, Recursos Humanos, Apoio Institucional ou Outra) Apoio Institucional Instituto Chico Mendes de Biodiversidade Apoio Institucional 1
14 8. CRONOGRAMA AÇÕES Criar um catálogo (virtual e impresso) e um folder de divulgação dos produtos. Esse catálogo seria feito parcialmente antes e parcialmente conjuntamente com os artesãos antes da viagem. Utilizar fotos dos produtos Verificar como está a situação dos equipamentos e máquinas do grupo Fazer ligações periódicas para o grupo a fim de acompanhar o processo de formalização Fev Mar Abr Mai Jun Julho X x X X X x x x Melhorar as condições de trabalho do grupo de artesanato x x Desmistificar o grupo na comunidade x x X Capacitação da equipe NAPRA sobre produção puxada e empurrada X X Buscar informações sobre o CONAB Fortalecer os trabalhos e técnicas acerca da desidratação e comercialização Verificar a situação do projeto CESE No projeto a ser enviado ao IEB, acoplar no galpão uma sala para o grupo de artesanato. Solucionar a administração financeira do grupo de castanha. x x x x X x x x x X x x x x x X X
15 Ensinar a gerenciar a tabela de capital de giro do grupo da castanha. Reunião de alinhamento do grupo arte-castanha Tentar uso de métodos que auxiliem o transporte nas vias, como trabalhos de conscientização com os motoqueiros. Auxiliar a associação de mulheres no que se refere à reforma da sede do grupo. Auxiliar Associação e Administração a planejarem, escreverem e encontrarem financiamento para a realização de uma Festa do Açaí em São Carlos Pe Pesquisar sobre legislação ambiental, sobretudo no que se refere à pesca e utilização de recursos madeireiros Formação para os Ribeirinhos sobre direitos e proibições de viver/tirar sustento em/de uma unidade de conservação. Discutir com os moradores a problemática do lixo Ações para o festejo Tratar os dados coletados em 2010 sobre o levantamento quantitativo e qualitativo do lixo Fazer uma análise quant/qual em 2011 para comparar os dados de 2010 e 2011 Mini-introdutório para as agentes Trabalhar a desmistificação do Papanicolau executado pelo Paulo juntamente ao x x X X x x x x X X x X X x X x x x x x x x x x x x x x x X x x x
16 grupo das mulheres incentivando a prática do exame Acompanhar passeio dos idosos x x x Relação da economia local com a alimentação. Tratar com os pais. Ligar para Vasconcelos e João Paulo irmão da gisele Conversar com a diretoria da escola e Ray (DEali) Entrar em contato com Raquel e pedir material sobre o tema do objetivo específico Fazer uma reunião com o Vasconcelos, produtores locais e diretoria da escola para esclarecimento da compra da merenda Problematização das temáticas levantadas através das Sessões ão de cinema x x x x X x x x x x x x Levantar informações sobre filmes que abordem determinados assuntos de relevada importância (pensar em quais assuntos) Buscar equipamentos necessários para serem utilizados (caixa som, projetor, tela branca, fios adaptadores etc.) x x x x Realizar sarau de apresentação baseado nas atividades de educação musical x Trabalhar com educação musical e outras atividades artísticas a partir de outras demandas encontradas na atuação x x x
17 9. ORÇAMENTO DESPESAS QUANTIDADE (Un.) VALOR UNITÁRIO (R$) VALOR TOTAL (R$) Data show ,00 Passagens de barco PVH-SCJ-PVH ,00 Despesas de telefonia ,00 rolos de fita crepe 02 2,5 5,00 resmas de papel A ,5 25,00 Pinceis atômicos coloridos 10 1,5 15,00 Notebook , ,00 Fotocópia de material 900 0,1 90,00 Lápis 20 1,00 20,00 Borrachas 10 1,50 15,00 estojos de canetinha 10 5,00 50,00 Cartolinas 50 0,5 25,00 placas de isopor grandes 03 3,33 10,00 caixa de alfinetes ou tachinhas 01 2,00 2,00 estiletes para isopor 02 5,00 10,00 Tesouras 05 2,00 10,00 lousa branca 01 30,00 30,00 amassadores de lata de alumínio 05 15,00 75,00 amassadores de garrafa PET 05 15,00 75,00 Massinhas de modelar 10 4,00 40,00 máquina fotográfica ,00 300,00 câmera filmadora , ,00 Novelos de lã 05 6,00 30,00 Impressora ,00 315,00 Total de Despesas 8.367,00
RESUMO DO PROJETO 1. TÍTULO DO PROJETO
RESUMO DO PROJETO 1. TÍTULO DO PROJETO Educação e Saúde 2. EQUIPE RESPONSÁVEL Profissionais: Daniel Boklis (Dentista); Hamilton Modesto (Dentista). Estudantes: Alle Cavallini (Medicina FAMECA); Caio Faber
Leia mais2. EQUIPE RESPONSÁVEL
RESUMO DO PROJETO 1. TÍTULO DO PROJETO Cidadania e Meio Ambiente 2. EQUIPE RESPONSÁVEL Profissionais: Lucas Engelbrecht (Engenheiro Ambiental/EPP-Piracicaba-SP) Estudantes: Ana Claudia Barbin (Medicina
Leia maisRESUMO DO PROJETO CALAMA/RIO PRETO
RESUMO DO PROJETO CALAMA/RIO PRETO TÍTULO DO PROJETO: Saúde e Cidadania EQUIPE RESPONSÁVEL: Profissionais: Andrea Silveira (Ph.D. - Psicóloga), Roberto Galleti Martinez (Ms. - Médico), Aline Silva de Moura
Leia maisFundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!
Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar! da ONG Repórter Brasil abre as inscrições para a 8ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,
Leia maisPRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS
Leia maisEdital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011
Edital de seleção para formação em gestão de Organizações da Sociedade Civil Fundação Tide Setubal 2011 INTRODUÇÃO A Fundação Tide Setubal nasce em 2005 para ressignificar e inovar o trabalho pioneiro
Leia maiswww.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.
PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo
Leia maisPROJETO DE AMPLIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA ANEPS NÚCLEO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PROJETO DE AMPLIAÇÃO E ESTRUTURAÇÃO DA ANEPS NÚCLEO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Sede provisória: CEDAPS Centro de Promoção da Saúde Rua do Ouvidor, 86 5 andar Centro Cep: 20040-030 Rio de Janeiro RJ Tel/fax:
Leia maisPROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA O II CURSO ECOLOGIA DA FLORESTA. Porto Velho e Itapuã do Oeste/RO 27 a 30 de novembro de 2013
PROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE EDITAL DE SELEÇÃO PARA O II CURSO ECOLOGIA DA FLORESTA Porto Velho e Itapuã do Oeste/RO 27 a 30 de novembro de 2013 INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 08/11/2013 Porto Velho, 22 de
Leia maisAssociação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS
Associação Beneficente Salvare ANEXO I FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS DADOS DA ORGANIZAÇÃO PROPONENTE Razão Social CNPJ Endereço Completo Inscrição Telefone Email Representante Legal
Leia maisProposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau
Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO (Anexo 1)
Prezado(a) Professor(a), Visando orientar e otimizar as informações que deverão constar no projeto, elencamos, abaixo, os itens imprescindíveis para compreensão e apresentação da sua proposta ao Prêmio
Leia maisOrçamento Público: Visão Geral
Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA
REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades
Leia maissociais (7,6%a.a.); já os segmentos que empregaram maiores contingentes foram o comércio de mercadorias, prestação de serviços e serviços sociais.
CONCLUSÃO O Amapá tem uma das menores densidades populacionais, de cerca de 2,6 habitantes por km 2. Em 1996, apenas três de seus 15 municípios possuíam população superior a 20 mil habitantes e totalizavam
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL
EDITAL DE SELEÇÃO Nº. 02/2015 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOAL O Instituto Sócio Cultural, Ambiental e Tecnológico Arthur Andrade IAA, organização não governamental, sem fins lucrativos, fundado
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisPrazo de execução: xxxx meses, a partir da assinatura do convênio
MODELO PARA APRESENTAÇÃO PLANO DE TRABALHO EDITAL 2013 1 - IDENTIFICAÇÃO 1.1 DO PROJETO Nome do Projeto: Local onde será executado o projeto: (endereço completo) Nº de Beneficiários diretos: xx crianças
Leia maisANEXO III FORMULÁRIO DE PROJETO
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título: Governo do Estado do Espírito Santo ANEXO III FORMULÁRIO DE PROJETO ARTICULAÇÃO EM REDE Coletânea Festival Tarde no Bairro IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE Nome: APRESENTAÇÃO
Leia maisMANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR
Leia maisANEXO - Roteiro para elaboração dos projetos
ANEXO - Roteiro para elaboração dos projetos Os projetos a serem apresentados deverão obedecer ao roteiro proposto. Deverão ser executados no prazo máximo de 12 (doze) meses, contados a partir da data
Leia maisOrientações Gerais para o Mobilizador 1
Orientações Gerais para o Mobilizador 1 Índice CADERNO 1: ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O MOBILIZADOR 1.1. Mensagem ao mobilizador... 03 1.2. Materiais de implantação do Ciclo 4... 05 1.3. As reuniões: quantas
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maisO TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL
O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;
Leia maisPROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO
PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:
Leia maisFornecimento de Óculos para Alunos Portadores de Deficiência Visual
Programa 1060 Brasil Alfabetizado Objetivo Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos Justificativa De acordo com o Censo de 2000 do IBGE, 13,6% da população de 15 anos e mais é analfabeta.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do
Leia maisRede de Mobilizadores Curso Elaboração de Projetos Sociais
Rede de Mobilizadores Curso Elaboração de Projetos Sociais Atividade Final: Elaboração de pré-projeto Aluna: Maria Adélia Alves Sousa 1. Identificação do Projeto Título do projeto: Fomento para Horta Comunitária
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisEDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA
EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA I. APRESENTAÇÃO É incalculável a contribuição do negro à formação da sociedade brasileira. Mais de meio milênio de influência
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisComo se viu, a base dessa estruturação foram os Eixos Referenciais, que passaremos a descrever:
Conforme se pode inferir da publicação Planejamento Estratégico do Sistema Profissional 2009-2014: O Sistema Profissional é composto por organizações - com identidade e características próprias que devem
Leia maisPlanejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização
Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES. 41 anos: cuidando das pessoas e da Terra!
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2013 41 anos: cuidando das pessoas e da Terra! Avenida João Batista Medina, 358 Embu - SP - CEP 06840-000 (11) 4781.6837 - www.seaembu.org SOCIEDADE ECOLÓGICA - SEAE 41 anos cuidando
Leia maisPRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N
Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação - Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos PRÊMIO INOVAR BH EDITAL SMARH N 01/2013 PROPOSTA DE PROJETO FERRAMENTAS PARA QUALIFICAÇÃO
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisFundo de População das Nações Unidas, Escritório de País - Brasil
TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação De Consultor/a Técnico/a - Plano Nacional de Juventude e Meio Ambiente (Objetivo 11 Uso adequado de produtos químicos e substâncias perigosas) Data limite para apresentação
Leia maisPlano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016
Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios
Leia maisMANUAL DE INSCRIÇÕES. Ministério da Cultura, Fundação Abrinq, Novelis do Brasil, Reckitt Benckiser e Consigaz apresentam
Ministério da Cultura, Fundação Abrinq, Novelis do Brasil, Reckitt Benckiser e Consigaz apresentam Orquestra e Fundação Abrinq III MANUAL DE INSCRIÇÕES Patrocínio Realização A Fundação Abrinq Criada em
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Introdução Independentemente do nível de experiência da proponente na elaboração de projetos, o Instituto Cooperforte empresta apoio, orientação e subsídios às Instituições
Leia maisII Chamada Pública de Projetos Comunitários No. 1/2016
II Chamada Pública de Projetos Comunitários No. 1/2016 A Tabôa Fortalecimento Comunitário é uma entidade sem fins lucrativos que fomenta o empreendedorismo e o fortalecimento das organizações de base comunitária.
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO
RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO DOS PROJETOS DE EXTENSÃO 1. Identificação e caracterização Título do Projeto Nome do Prof(s) Coordenador(es) do Projeto Centro Laboratório Período Início Término Término previsto
Leia maisFundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar!
Fundo de Apoio a Projetos do Escravo, nem pensar! Caros(as) participantes, O programa Escravo, nem pensar!, da ONG Repórter Brasil, abre as inscrições para a 9ª edição do Fundo de Apoio a Projetos do Escravo,
Leia maisEsfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:
Leia maisPROJETO CIRANDA DAS ARTES
Prefeitura Municipal de Petrópolis Conselho Municipal de Cultura Fundação de Cultura e Turismo PROJETO CIRANDA DAS ARTES APRESENTAÇÃO A arte é uma forma de expressão produzida pelo homem para manifestar
Leia maisREGULAMENTO DO PRÊMIO 2014
REGULAMENTO DO PRÊMIO 2014 1 ÍNDICE CRONOGRAMA ------------------------------------------------------------------------------- 3 CATEGORIAS -------------------------------------------------------------------------------
Leia maisApoio à Valorização da Diversidade no Acesso e na Permanência na Universidade
Programa 1377 Educação para a Diversidade e Cidadania Objetivo Combater as desigualdades étnico-racial, de gênero, orientação sexual, geracional, regional e cultural no espaço escolar. Justificativa Público
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisONG S E ASSOCIAÇÕES. Aproveite bem todas as dicas, fotos e textos deste guia, pois eles são muito importantes.
ONG S E ASSOCIAÇÕES PARA COMEÇAR Você tem vontade de participar mais do que acontece ao seu redor, dar uma força para resolver questões que fazem parte da rotina de certos grupos e comunidades e colocar
Leia maisAlternativa berço a berço
Alternativa berço a berço Nível de Ensino/Faixa Etária: Ensino Fundamental Final Áreas Conexas: Ciências, Língua Portuguesa Consultor: Robson Castro RESUMO Sobre o que trata a série? O documentário traz
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia maisANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR
ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação
Leia maisSeminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14
Seminário Intersetorial Empresas e Povos Indígenas 13/03/14 1 ANDAMENTOS DOS TRABALHOS GTAI/FMASE FMASE 2005 = Coordena ações de interesse do setor sobre aspectos socioambientais geração, transmissão,
Leia maisPESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR:
PESQUISA ASSOCIATIVISMO E REPRESENTAÇÃO POPULAR: Comparações entre a América Latina e a Índia Uma pesquisa internacional desenvolvido pelos institutos de pesquisa IDS CENTRO BRASILEIRO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO-CEBRAP
Leia mais[ Das condições de participação ] 5ª edição / 2011
5ª edição / 2011 EDITAL DO Programa Liz de Doação e Patrocínio Sonhar, planejar, executar e crescer, esses são os ingredientes necessários para que um projeto se torne realidade e a Empresa de Cimentos
Leia maisRádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular
Rádio escolar, vídeo popular e cineclube popular: um panorama sobre a atuação do Grupo de Estudos e Extensão em Comunicação e Educação Popular Djalma Ribeiro Junior Universidade Federal de São Carlos O
Leia maisExtensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO
Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária SILVA, Valdir Ricardo Honorato da (discente bolsista) SOUTO, Geane de Luna (Técnico orientador) RESUMO
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO
MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERENCIA PROCESSO LICITATÓRIO Nº 006/2011- FAO/GCP/BRA/070/EC
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS ORGANISATION DES NATIONS UNIES POUR L ALIMENTATION ET L AGRICULTURE ORGANIZACION DE LAS NACIONES UNIDAS PARA LA AGRICULTURA Y LA ALIMENTACION ORGANIZAÇÃO
Leia maisTÍTULO: AUTORES: E-mail: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA
1 TÍTULO: EXTENSÃO RURAL: O PAPEL DOS ESTUDANTES DE MEDICINA VETERINÁRIA NA ORIENTAÇÃO DE PRODUTORES FAMILIARES AUTORES: Wanderson A. B. Pereira, Murilo M. O. de Souza, David G. Francis E-mail: wadriano@bol.com.br,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisDiretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas
Diretrizes para programas de leitura organizados por bibliotecas - algumas sugestões práticas Introdução A Seção de Leitura da IFLA tem o prazer de apresentar algumas sugestões práticas para as bibliotecas
Leia maisINTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2
INTEGRAÇÃO E MOVIMENTO- INICIAÇÃO CIENTÍFICA E.E. JOÃO XXIII SALA 15 - Sessão 2 Professor(es) Apresentador(es): Ana Lúcia Teixeira de Araújo Durigan Nelcy Aparecida de Araújo Realização: Apresentação do
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 522, DE 2014 Redação do vencido, para o turno suplementar, do Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da Câmara nº 90, de 2013 (nº 757, de 2011, na Casa de origem). A Comissão
Leia maisA porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.
A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar
Leia maisResultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004
Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa
Leia maisGráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;
COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária
FACULDADES INTEGRADAS TERESA D ÁVILA NÚCLEO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Formulário para Registro de Projetos de Extensão Universitária Ano 2015 Título do Projeto: Convivência Social Tipo de Projeto: projeto
Leia maisEdital INSTITUTO WALMART - Viver melhor comunidade. Ficha de Inscrição
Edital INSTITUTO WALMART - Viver melhor comunidade Ficha de Inscrição Está é a ficha de inscrição para o Edital Instituto Walmart 2015 Viver melhor comunidade. Antes de responder, recomendamos que vocês
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DO APL CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESPÍRITO SANTO 2010/2014 RESUMO 1. APRESENTAÇÃO Com a missão de promover ações para o fortalecimento do segmento da construção civil no Espírito Santo,
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisPPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO
Leia maisI CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA
I CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DOCUMENTO ORIENTADOR CONFERÊNCIAS NAS COMUNIDADES EDUCATIVAS Novembro / 2008 1 I CONFERÊNCA DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA - CONEEI 1. Entendendo a I Conferência
Leia maisEDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD
EDITAL PARA CONTEUDISTA FEAD 1. CONCEPÇÃO Esta nova concepção de educação e aprendizagem tem seu eixo centrado no aluno, no professor e na gestão escolar (Paulo Sérgio). Diante disso, torna-se relevante
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMEÇA NA ESCOLA: COMO O LIXO VIRA BRINQUEDO NA REDE PÚBLICA EM JUAZEIRO DO NORTE, NO SEMIÁRIDO CEARENSE Emmanuelle Monike Silva Feitosa 1 Celme Torres Ferreira da Costa 2 Niraldo Muniz
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta. PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC de INFORMÁTICA II - FERRAMENTAS PARA ESCRITÓRIO. Parte 1 (Solicitante)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO
FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN INTERVENÇÃO EDUCATIVA INSTITUCIONAL PROJETO PSICOPEDAGÓGICO Justificativa O conhecimento contemporâneo apresenta, entre outras características, as do crescimento acelerado,
Leia maisNovas Formas de Aprender e Empreender
Novas Formas de Aprender e Empreender DÚVIDAS FREQUENTES 1. Sobre o Prêmio Instituto Claro, Novas Formas de Aprender e Empreender 1.1. O que é o Prêmio? O Prêmio Instituto Claro Novas Formas de Aprender
Leia maisEDITAL 002/2015 UNICAFES/SENAES-MTE
EDITAL 002/2015 UNICAFES/SENAES-MTE A UNIÃO NACIONAL DE COOPERATIVAS DA AGRICULTURA FAMILIAR E ECONOMIA SOLIDÁRIA (Unicafes), inscrita no CNPJ sob o n. 07.738.836/0001-37 torna público a abertura de inscrições
Leia maisManuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP
Manuais ISGH Coordenadoria de Educação Permanente, Ensino e Pesquisa CEPEP Página 1 ELABORAÇÃO Assessoras Técnicas da Educação Permanente ISGH Ana Karine Girão Lima Társia Vitoria de Araujo Joaquim Nogueira
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia maisAntonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA
3º Seminário de Comunicação Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável P A L E S T R A COMUNICAÇÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Antonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA Relações Públicas P e Jornalista
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisEnfoque JB. Ano: 5 Edição: 24 - Abril/Maio de 2013
Término da Safra 2012/2013 A Safra 2012/2013 terminou com muitas metas alcançadas com as produções agrícola e industrial atingindo índices positivos. O encerramento aconteceu no dia 18/04 e como sempre
Leia maisSABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins.
SABER E ATUAR PARA MELHORAR O MUNDO: ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE. DE OLHO NO ÓLEO (Resíduos líquidos) Dulce Florinda de Souza Lins. RIO VERDE GO 2010 Identificação: EMEF José do Prado Guimarães. Série:
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS PROJETO BRA/10/007 BOAS PRÁTICAS EM REDES NA IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: SIPIA CONSELHO
Leia maisContratação de serviços de consultoria técnica especializada pessoa física. PROJETO: PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE.
EDITAL PF no. 007/2015 CONVOCAÇÃO DE INTERESSADOS À SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA TÉCNICA ESPECIALIZADA PESSOA FÍSICA O CONASS: O Conselho Nacional de Secretários de Saúde é uma entidade
Leia maisNeste início de século observamos no mundo uma economia
Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI
RESPONSABILIDADE SOCIAL DA FEATI A responsabilidade social, para esta IES, representa um compromisso constante com o comportamento ético e consciente em favor da sociedade. Nesse sentido o ensino superior,
Leia maisSISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS
SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto
Leia mais