Antonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA
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- Caio Brás Caldeira
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1 3º Seminário de Comunicação Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável P A L E S T R A COMUNICAÇÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Antonio Carlos Lago Analista Ambiental - IBAMA Relações Públicas P e Jornalista
2 CENÁRIO BRASILEIRO: 189 milhões de habitantes ÁREA: km² MUNICÍPIOS: 5.564
3 POLÍTICAS PÚBLICAS E RESPONSABILIDADE SOCIAL Marco Legal: Constituição Profunda mudança no padrão de proteção social e ambiental. Educação, saúde e assistência são reconhecidas como direitos de todos os cidadãos. Garantidos pelo Estado com a participação da sociedade.
4 DÉCADA DE 90 Destaques na mobilização da sociedade ECO 92; Ação da Cidadania contra a Fome; Criação do COEP - 93; Criação do GIFE - Grupo de Instituições, Fundações de empresas; Criação do Instituto Ethos de Empresas de Responsabilidade Social - empresas cujo faturamento corresponde a 30% do PIB brasileiro.
5 INVESTIMENTO SOCIAL Ações para a emancipação econômica das famílias em situação de vulnerabilidade social (2005 e 2006) Programas de Transferência de Renda Programas de Geração de T&R Políticas de Desenvolvimento local
6 AÇÃO SOCIAL DAS EMPRESAS 70% das empresas já atuam em conjunto com os governos. Apesar das críticas à eficiência do governo, as empresas ainda não aplicam aos investimentos sociais e ambientais os mesmos procedimentos de gestão que guiam seus negócios. Fonte: Pesquisa IPEA
7 PRODUTOS X SERVIÇOS COMUNICAÇÃO
8 PROJETO T A M A R Missão Proteger as tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, através s da geração de alternativas Econômicas sustentáveis.
9 P R O J E T O T A M A R responsabilidade social, geração de trabalho e renda Base de Fernando de Noronha-PE Base de Fernando de Noronha-PE
10 SOCIAL NAS RESERVAS EXTRATIVISTAS A criação de reservas extrativistas é uma questão de justiça para com as populações tradicionais remanescentes da Amazônia. É o reconhecimento da própria existência dessas populações e dos seus direitos. Na Amazônia as potencialidades naturais oferecem condições para multiplicação e diversificação dos empreendimentos econômicos.
11 P R O M A N E J O O Manejo Florestal é a administração da floresta para obtenção de benefícios econômicos e sociais, respeitando-se se os mecanismos de sustentação do ecossistema. Com a adoção do manejo, a produção de madeira pode ser contínua nua ao longo dos anos. O manejo florestal também m está associado aos determinantes do desenvolvimento em bases sustentáveis que são: Promover o capital natural; Promover o capital humano e institucional; Ser objeto de análise econômica.
12 PESCA AMADORA Geração de trabalho, renda e desenvolvimento local A atividade de pesca amadora no Brasil tem apresentado um crescimento vertiginoso nos últimos anos. O que era uma atividade de lazer transformou-se em uma indústria cada vez mais forte, que movimenta anualmente milhões de dólares em segmentos tão diversos como a importação e a exportação, a aqüicultura, o turismo e a mídia especializada.
13 AGENTES AMBIENTAIS VOLUNTÁRIOS
14 MISSÃO Promover a participação da sociedade civil organizada na gestão dos Recursos naturais, com o objetivo de torná-la pró-ativa e capaz de conservar a biodiversidade e realizar atividades voltadas para o Desenvolvimento Local Sustentável.
15 OBJETIVOS Promover a cooperação entre governo e sociedade civil organizada na proteção dos recursos naturais; Estimular processos autônomos na comunidade que leve a proteção dos recursos naturais; Motivar o controle social sobre os recursos naturais; Qualificar lideranças as comunitárias, aumentando sua capacidade de agir em defesa do meio ambiente; Sensibilizar a comunidade para a importância da organização social no enfrentamento dos problemas socioambientais; Valorizar os saberes tradicionais e culturais locais.
16 QUEM PARTICIPA? Qualquer pessoa, maior de dezoito anos, alfabetizada, vinculada à entidade civil ambientalista ou a fim. Perfil: Indígenas Assentados Pescadores Quilombolas Populações Tradicionais Extrativistas
17 EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS... RDS Mamirauá/AM Mais de 150 Agentes Voluntários Capacitados e cuidando de mais de 1 milhão de hectares.
18 EXPERIÊNCIAS BEM SUCEDIDAS... ProVárzea Gestão participativa dos recursos pesqueiros possibilitando o controle social no processo de monitoramento e fiscalização
19 RESULTADOS Implementação de metodologia modelo que permitiu realizar mais de 150 audiências públicas para ouvir a sociedade sobre obras de grande impacto ambiental; Fomento a ações e programas de sustentabilidade ambiental em parceria com populações tradicionais e sociedade civil.
20 RESULTADOS Programa Agente Ambiental Voluntário: parceria com a sociedade civil na proteção ao meio ambiente. Mais de mil voluntários capacitados Mais de três mil ações de educação ambiental junto a pescadores, ribeirinhos, extrativistas e grupos afetados por obras licenciadas pelo Ibama.
21 EDUCAÇÃO E LICENCIAMENTO AMBIENTAL O processo de educação ambiental torna-se eficaz na medida em que permite ao indivíduo duo tornar-se sujeito social na relação sociedade/natureza em prol da prevenção de riscos e danos ambientais. No licenciamento Ambiental são adotadas ações a de Educação Ambiental visando envolver grupos sociais atingidos pelo empreendimento em processo de Licenciamento. Esses grupos são formados pelas comunidades locais ou pelos trabalhadores envolvidos no empreendimento. Ex: Prevenção de riscos e danos ambientais e nas audiências públicas. p
22 CENTRO NACIONAL DE PREVENÇÃO E COMBATE AOS INCÊNDIOS FLORESTAIS PREVFOGO
23 Temos a responsabilidade de desenvolver atividades de prevenção, monitoramento, controle de queimadas e combate aos incêndios florestais. Este processo avalia seus efeitos sobre os ecossistemas, a saúde pública p e a atmosfera. Mudanças Climáticas Globais, Incêndios Florestais e Queimadas
24 Formação de Brigadas para Combate aos Incêndios Florestais Investigação de Causas e Origens de Incêndios Florestais (Perícia) Combate Aéreo de Incêndios Florestais Formação de Instrutores
25 PROCONVE Com o objetivo de reduzir e controlar a contaminação atmosférica por fontes móveis (veículos automotores) o CONAMA criou os Programas de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores: PROCONVE (automóveis) e PROMOT (motocicletas). Fixou prazos e limites máximos de emissão e estabeleceu exigências tecnológicas para veículos automotores, nacionais e importados.
26 Herbert de Souza - Betinho Uma economia só presta, só faz sentido, só vale, se ela existir para alimentar, educar e empregar as pessoas. Todas as empresas públicas ou privadas, (...)só valem a pena se elas contribuírem para construir um país onde todos possam ter o atendimento de suas necessidades fundamentais.
27 Antonio Carlos Lago Presidente da Associação Brasileira de Relações Públicas - ABRP/DF
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