METODOS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA DO DESPORTO E EXERCÍCIO I
|
|
- José Deluca Leão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mestrado em Psicologia do Desporto e do Exercício PROGRAMA U.CURRICULAR METODOS E TÉCNICAS DE INTERVENÇÃO EM PSICOLOGIA DO DESPORTO E EXERCÍCIO I Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior Carlos Silva
2 Métodos e Técnicas de Intervenção em PDE I Semestral Total de Trabalho do Aluno (h) Teóricas (h) Teóricopráticas (h) Práticas Labor. (h) Trab. Campo (h) Seminário (h) Estágio Orient Tutorial (h) Outras ECTS REGENTE: Doutor Carlos Silva DOCENTE(s): Doutor Carlos Silva Doutor José Alves Doutor Joan Palmi Doutor Joan Vives Ribó Mestre Luis Gonzaga
3 1. Âmbito: No processo da procura do sucesso uma das grandes barreiras com que se deparam os atletas e treinadores é de ordem psicológica. Estas são, involuntariamente, auto impostas pelos atletas. Para além destas dificuldades, os competidores necessitam de exercer um controlo quase absoluto sobre todas as dimensões comportamentais presentes nas prestações competitivas. Por estas razões é que treinadores e atletas cada vez mais procuram apoio nas ciências sociais aplicadas ao rendimento desportivo. Se bem que a maioria dos técnicos reconheça a necessidade de preparar mentalmente os atletas para a competição, na sua vasta maioria, estes não possuem os conhecimentos mínimos necessários para implementar e integrar nos seus treinos este tipo de preparação. Por outro lado, a própria Psicologia, tal como herdada dos corpos filosóficos e teóricos tradicionais tem também experimentado alguma dificuldade em responder às necessidades dos técnicos desportivos com a rapidez que as características da profissão de treinador exigem. Para além deste problema outros se têm levantado na área da aplicação dos conceitos da psicologia tradicional à situação de treino e à realidade da imperiosa procura pela melhoria de rendimento. Correntes mais recentes, e tipicamente mais pragmáticas, numa perspectiva multidisciplinar, têm encontrado soluções para os problemas que se apresentam aos académicos e psicólogos a intervir no terreno. Daí que hoje em dia seja possível afirmar e demonstrar como a psicologia aplicada ao desporto contribui significativamente para a melhoria do rendimento desportivo. A integração dos psicólogos no desporto de alta competição tem sido lenta, por várias razões. Entre elas podemos anunciar as já enumeradas, mas, talvez, a mais importante seja o facto de que o desporto em si e os seus estudiosos não sejam reconhecidos como iguais na prática científica pelos investigadores e estudiosos das outras áreas da ciência, assim como pelos responsáveis das agências que financiam a investigação científica no nosso país, e ainda, sem dúvida a pobre formação teórica e prática dos treinadores, assim como a deficitária formação dos vários académicos no domínio da filosofia da ciência, daí a sua dificuldade em compreender a complexidade das actividades corporais. A intervenção psicológica, para além do desporto, pode estender-se a todas as áreas da actividade humana. Podemos afirmar que, desde a evolução da gravidez e a preparação para o parto, os primeiros movimentos da criança, o seu evoluir, as
4 etapas do desenvolvimento, o brincar, a noção de normalidade (e suas correcções), o jogo, o divertimento, o trabalho - em todas estas áreas fisicamente activas, a Psicologia intervém. Intervém igualmente na compensação dos problemas relativos à idade, através dos factores psicológicos (efeitos psicológicos) associados à actividade física. Também, cada vez mais, a actividade física é utilizada para ocupar os tempos livres que a evolução tecnológica vai permitindo aos trabalhadores. Os médicos, por sua vez, cada vez recomendam mais a actividade física como compensação para muitas das doenças chamadas da civilização (stress, obesidade, depressões, etc.) e como forma de manter o corpo activo, já que o trabalho se está a terciarizar. A intervenção psicológica ao nível da actividade física, visa assim, promover o bem estar do praticante, aumentar a sua auto-estima, reduzir a ansiedade e a depressão, promover o desenvolvimento global e harmonioso do indivíduo, estudando as repercussões psicológicas das diferentes práticas e aconselhando as condições em que ela deve ocorrer. É todo um campo ainda pouco explorado mas já com alguma investigação científica e que promete ser um largo espaço de aplicação profissional.
5 2. Objectivos: A realidade do desporto e da actividade física actual é caracterizada por um enorme desenvolvimento nos diferentes domínios social, económico, técnico, tecnológico, científico. Assim, procura-se que na disciplina de Métodos e técnicas de intervenção em Psicologia do Desporto e Exercício os alunos do Mestrado de Psicologia do Desporto e do Exercício, da Escola Superior de Desporto de Rio Maior: Adquiram conhecimentos e treino dos principais métodos e técnicas de intervenção psicológica de modo a poderem contribuir para a resolução de problemas concretos com que se defrontam os diferentes actores do desporto (Atletas, treinadores, juízes, pais, dirigentes, etc.), bem como de outras actividades em que o sucesso e a performance sejam preponderantes (Ex: músicos, bailarinos, artistas, etc,) quer promovendo a adaptação psicológica aos contextos extremamente exigentes em que actuam, quer facilitando o desenvolvimento do potencial individual 3. Conteúdos Programáticos Introdução ao treino psicológico 8 Horas (Doutor Carlos Silva) Diferenciação de conceitos Problemas em relação ao treino psicológico Utilização do treino psicológico As técnicas de relaxação 30 horas (Doutor Carlos Silva) O relaxamento visa a diminuição do tónus muscular e a procura de um relaxamento muscular em determinadas circunstâncias a fim de repelir a fadiga (economia de energia) e obter uma descontracção nervosa. Também promove um melhor conhecimento da imagem corporal e aperfeiçoa as sensações que melhoram o gesto técnico (Thill et al., 1994). Técnicas psicocorporais Introdução Aspectos básicos para/na aplicação das Técnicas Psicocorporais Objectivos gerais Técnicas Específicas Tomada de Consciência do Corpo Técnicas de Respiração Sauna e Massagens Técnicas de relaxação Introdução Conceitos Básicos Contextualização Histórica Procedimentos Técnicas Específicas
6 Relaxamento Muscular Progressivo de E. Jacobson (RMP) (1938) Treino Autogénico de J. Schultz Aplicação prática A visualização mental 50 horas (Doutor Carlos Silva, Doutor Joan Palmi) Definição Evolução do Conceito Fundamentação Teórica para os Efeitos da Visualização Mental Variáveis Mediadoras Visualização Mental e aprendizagem motora Estádios de Aprendizagem Classificação das habilidades A Visualização Mental nos Diferentes Estágios de Aprendizagem O treino mental e a melhoria da performance O desenvolvimento da habilidade de visualização mental A utilização da visualização mental como técnica de intervenção em Psicologia do Desporto Fundamentação electromiográfica da visualização mental Estudos sobre a visualização mental e a performance Programas de visualização Mental Programação Neuro Linguística 30 horas (Doutor José Alves) Filosofia da Programação Neuro Linguística Metodologia da Mudança Estabelecimento da Relação (Observação, calibragem, sincronização); Recolha de informações (Metamodelo e metaprograma); Escolha da técnica Aplicação da técnica Testar o resultado Técnicas de mudança da estrutura da experiência; Técnicas de mudança do sentido da experiência; Técnicas de mudança da estrutura e do sentido da experiência; Técnicas de Assertividade 20 horas (Mestre Luis Gonzaga) As Competências Sociais Conceito A importância das Competências Sociais Estilos de Relacionamento Interpessoal Agressividade e Comportamento Agressivo Submissão e Comportamento Submisso Assertividade e Comportamento Assertivo Competências Assertivas Direitos assertivos básicos Crenças racionais e legítimas Competências comportamentais
7 A linguagem corporal e verbal Lidar com a crítica e com os elogios Capacidade de negociação Treino de Competências Assertivas O Problema A importância dos objectivos e as dificuldades comportamentais pessoais Técnicas do Treino Assertivo Sistemático Técnicas de Modificação de Comportamentos 20 horas (Mestre Joan Vives Ribó) Assessoria ao treinador Princípios básicos Princípios éticos Exemplos de intervenção: Comunicação Motivação: Gestão de estados de ánimo (activação /stress) Estructura equipo: roles, subgrupos, normas Dinámica equipo: cohesión, liderazgo, conflictos Optimización aprendizajes: metodología, gestión de la concentración Afrontamiento competición: rutinas Identificação e Modificação de crenças Modelo ABC de Ellis Distorções cognitivas Emoções provocadas por distorções Formas de modificar as crenças Prática Optimização do treino Estabelecimento de Objectivos Motivar através de objectivos Como devem ser os objectivos Orientar a motivação Exemplos Simulação de Competição Técnica do plano de competição Activação, concentração e rendimento Gerir a activação Plano de competição Exemplos Gestão da Concentração Técnica das palavras chave Diálogo interno. Definições funcionais Como criar palavras chave Diálogo de construção Efeitos das palavras chave Processo de treino Aplicação em competição
8 Exemplos Técnica de Visualização Mental Teorias explicativas da Visualização Mental Vantagens da visualização Mental Aplicações da Visualização Mental Parâmetros da Visualização Mental Quadro de Comandos Avaliação Medidas Comportamentais e fisiológicas Programa de prática imaginada (PI) Relação com outras técnicas de intervenção psicológica Exemplos
9 4. Metodologias de Ensino: O programa foi construído no pressuposto de que, numa primeira fase os alunos deverão contactar com os conceitos teóricos subjacentes às principais técnicas de intervenção, e que numa segunda fase os deverão mobilizar para o desenvolvimento e aplicação em situação simulada. Deverá privilegiar-se a relação Professor Aluno, realizando aulas dinâmicas e positivas, em que os alunos têm um papel activo no seu processo de aprendizagem. As reflexões dos alunos sobre as matérias são os guiões para desenrolar das aulas. Os diapositivos de todas as aulas, assim como o programa e sumários são disponibilizados na página da unidade curricular. Esta estratégia visa a preparação dos alunos para as aulas de modo a que a o seu papel seja activo. As aulas teóricas terão um carácter mais expositivo enquanto nas aulas teórico-práticas se privilegia a análise de documentos, textos, resolução de fichas e aplicação prática dos conhecimentos adquiridos, no sentido da aquisição das competências relativas ao saber fazer. 5. Regime de Frequência: Estes conteúdos são leccionadas em aulas teóricas, teórico-práticas e práticas, perfazendo um total de 165horas. Nas aulas teóricas são apresentados e desenvolvidos os conceitos, enquanto nas práticas os alunos são preferencialmente confrontados com situações e pessoas cuja experiência e vivência lhes permitirá a aquisição e integração de diferentes filosofias e modos de encarar a Psicologia do Desporto. Este trabalho será efectuado preferencialmente em regime presencial, no entanto prevê-se a possibilidade de utilização de um sistema de LMS onde serão disponibilizados todos os conteúdos da disciplina e que poderá ser utilizado no apoio destes estudantes on-line. 6. Modelo de Avaliação: O modelo base de avaliação será o da avaliação contínua e comportará três vectores fundamentais (10 horas): Assiduidade e Participação (A)= 2 valores (10% do peso total) - Cumprir dois terços de presenças das aulas leccionadas (teóricas, teóricopráticas e práticas). No quadro específico do peso atribuído à assiduidade,
10 apenas para efeitos de classificação final, é permitido a cada aluno faltar a 2 aulas (seja no bloco teórico ou no bloco teórico/prático) durante todo o semestre. Faltas acima deste valor serão penalizadas, do seguinte modo, no peso atribuído à nota da assiduidade: a) 3 e 4 faltas = subtracção de 1/2 do peso total. b) 5 faltas = subtracção da totalidade da nota. Ao contrário da nota da assiduidade, que é automática, o valor específico a atribuir à participação será contingencial, quer ao número e à qualidade das intervenções e exposições, quer ao empenhamento e envolvimento evidenciados em aula. Especificamente, os exercícios, sumários desenvolvidos das aulas e provas práticas traduzem uma parte substantiva das actividades a implementar nas aulas, reportando-se a dispositivos orientados para desencadear performances orais e escritas de concretização e de aplicação dos conhecimentos teóricos aprendidos (60%) -trabalhos de grupo (3/4 alunos)- sujeito à análise e discussão (apresentação / dinamização), no que se refere ao rigor científico e à qualidade formal do mesmo. Os trabalhos de pesquisa consistem na análise crítica de no mínimo de três (3) artigos científicos dos últimos cinco (5) anos, sobre um (1) tema. Será elaborado um relatório (análise crítica) com rigor científico. Limite máximo de 15 páginas. a) Relatório Escrito (papel e suporte digital) Avaliação do grupo; b) Apresentação/Dinamização -Avaliação de apresentação oral individual (30%) - Um teste de avaliação, sobre a matéria desenvolvida nas aulas teóricas e teórico-práticas. Nota: A classificação final será em função das percentagens, não podendo qualquer dos momentos de avaliação ter uma classificação inferior a 7,5 valores Os alunos que não optarem por este tipo de avaliação serão avaliados em exame final de acordo com o regulamento de avaliação em vigor na Escola.
11 6.3 Calendário de momentos de Avaliação Teste de Avaliação 22 de Janeiro de 2010 Entrega do Trabalho de Pesquisa Apresentação/Dinamização do Trabalho O alunos optam pela pelo modelo de avaliação continua ou final A definir com os docentes dos blocos Na semana seguinte à entrega Apresentação da 1ª ficha de trabalho
12 7. Bibliografia Essencial: Allami, N., Paulignan, Y., Brovelli, A., & Boussaoud, D. (2008). Visuo motor learning with combination of different rates of motor imagery and physical practice. Experimental Brain Research, 184(1), Alves, J., Brito, A. P., & Serpa, S. (1996). Psicologia do Desporto Manual do Treinador. Lisboa: Psicosport. Brito, A. P. (2005). A propósito da elaboração de teses Gregg, M., Hall, C., & Butler, A. (2007). The MIQ RS: A Suitable Option for Examining Movement Imagery Ability. ecam, nem170. Hammond, D. C. (2007). Neurofeedback for the Enhancement of Athletic Performance and Physical Balance. The Journal of the American Board of Sport Psychology, 1, 1 9. Lebon, F., Rouffet, D., Collet, C., & Guillot, A. (2008). Modulation of EMG power spectrum frequency during motor imagery. Neuroscience Letters, 435(3), Morris, T., Spittle, M., & Watt, A. P. (2005). Imagery in Sport. Champaign, IL: Human Kinetics. Murphy, S. M., Nordin, S., & Cumming, J. (2006). Imagery in Sport, Exercise and Dance. In T. Horn (Ed.), Advances in sport psychology (3 ed.). Champaign, IL: Human Kinetics. Nikulin, V. V., Hohlefeld, F. U., Jacobs, A. M., & Curio, G. (2008). Quasi movements: A novel motor cognitive phenomenon. Neuropsychologia, 46(2), Papadelis, C., Kourtidou Papadeli, C., Bamidis, P., & Albani, M. (2007). Effects of imagery training on cognitive performance and use of physiological measures as an assessment tool of mental effort. Brain and Cognition, 64(1), Pestana, M. H., & Gageiro, J. N. (2005). Análise de Dados Para Ciências Sociais A complementariedade do SPSS (4 ed.). Lisboa: Silabo. Pop Jordanova, N., & Chakalaroska, I. (2008). Comparison of biofeedback modalities for better achievement in high school students. Macedonian Journal of Medical Sciences, 1(2), 1 6. Weinberg, R. S., & Gould, D. (2007). Foundations of Sport and Exercise Psychology (4 ed.). Champaign, IL: Human Kinetics.
13 8. Bibliografia de Extensão: ARGYLE, M. (1986). Social skills and the analysis of situations and conversations. In C.R. Hollin & P. Trower (Eds.), Handbook of social skills training. Oxford: Pergamon. CABALLO, V.E. (1989). Teoría, Evaluación y Entrenamiento en habilidades sociales. Valencia: Promolibro. CABALLO, V. E. (1991). El entrenamiento en habilidades sociales. In V.E. CABALLO (Ed.), Terapia y modificación de conducta. Madrid: Siglo Veintiuno, CABALLO, V.E. (1996). Manual de técnicas de terapia e modificação do comportamento. São Paulo: Livraria Editora Santos. CABALLO, V.E. (1997). El papel de las habilidades sociales en el desarrollo de las relaciones interpersonales. In D.R. ZAMIGNANI (Ed.) Sobre comportamento e cognição. São Paulo: ARBytes Editora, HARGIE, O. (1986), A handbook of communication skills. Londres: Croom Helm. HOLLIN, C.R. & TROWER, P. (1986). Handbook of social skills training and research. New York: John Wiley. MATOS, M.G. (1997). Comunicação e Gestão de Conflitos na Escola. Lisboa: Edições FMH/UTL. OVEJERO BERNAL, A. (1990). Las habilidades sociales y su entrenamiento. Un enfoque necesariamente psicosocial. Psicothema, 2 (2), SMITH, M.J. (1990). Cuando digo no, me siento culpable. Cómo estar a la altura siguiendo las técnicas de la Terapia Asertiva Sistemática. Barcelona: Ediciones Grijalbo.
Introdução à Psicologia do Desporto e Exercício
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR LICENCIATURA EM PSICOLOGIA do DESPORTO e do EXERCÍCIO PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR Introdução à Psicologia do Desporto e Exercício
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM. Dinâmica de Grupo (opção CSH)
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Escola Superior de Desporto de Rio Maior 1 LICENCIATURA TREINO DESPORTIVO Dinâmica de Grupo (opção CSH) 6º Semestre 2009/2010 Docente: Carla Chicau Borrego (Regente) Dora
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESPORTO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo de Estudos
Leia mais5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
5.5.2. CURSOS DE FORMAÇÃO AVANÇADA (2.º CICLO MESTRADOS) E PÓS-GRADUAÇÃO 5.5.2.1. MESTRADO EM DESPORTO, ESPECIALIZAÇÕES EM TREINO DESPORTIVO, CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE, DESPORTO DE NATUREZA, EDUCAÇÃO FÍSICA
Leia maisRegulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009
Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do
Leia maisOFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO
OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:
Leia maisPRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt
PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013
1. Unidade Orgânica Serviço Social (2º Ciclo) UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013 2. Curso Mestrado
Leia maisHistória e Sistemas da Psicologia
1 História e Sistemas da Psicologia 1. Resumo descritivo 1.1. Elementos básicos Curso Unidade Curricular Área Científica Ano / Semestre ECTS Horas de Contacto Professores responsáveis Docentes 1.2. Síntese
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisPedagogia do Desporto. António Rosado
Pedagogia do Desporto António Rosado Âmbito da Pedagogia do Desporto A Pedagogia reflecte sobre as questões: 1. O que é uma boa Educação? 2. Como consegui-la? A Pedagogia do Desporto reflecte: 1. O que
Leia maisPROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe
PROGRAMA DE FUTEBOL 10ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Disciplina de Educação Física Ficha Técnica Título Programa de Futebol - 10ª Classe Formação de Professores do 1º
Leia maisUNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A
Leia maisACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO
ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO Momentos de bem-estar, a pensar em si. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal Delegação do Algarve Ano 2011 A relaxação actua como um mecanismo regulador das emoções
Leia maisJustiça do treinador e satisfação desportiva:
Justiça do treinador e satisfação desportiva: O papel mediador das competências psicológicas desportivas ARTIGOS TÉCNICOS JUVENTUDE VIDIGALENSE 2015-2016 Mitos assocados à Psicologia do Desporto Crença
Leia maisSociedade União 1º.Dezembro. Das teorias generalistas. à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol. Programação e. Periodização do.
Sociedade União 1º.Dezembro Das teorias generalistas à ESPECIFICIDADE do treino em Futebol Programação e Periodização do Treino em Futebol 1 Programação e Periodização do Treino em Futebol Ter a convicção
Leia maisAGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO
(A PREENCHER PELA COMISSÃO DO PAA) Atividade Nº AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE FRAGOSO Clube de adrez Professor Responsável Carlos Magalhães Ano letivo 2014/2015 Índice 1. Introdução 3 2. Objetivos
Leia maisFICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015
FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015 Designação Estudo do Processo Psicoterapêutico Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Maria Eugénia Duarte Silva Creditação (ECTS) 6 ECTS
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Administração Disciplina: Psicologia Aplicada Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 3 1 - Ementa (sumário, resumo) Teorias psicológica e seus relacionamentos
Leia maisLicenciatura em Gestão de Marketing (LMK)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA
Programa da Unidade Curricular MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado
Leia maisComunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso)
Comunicação e Educação na Formação de Professores (um estudo de caso) Lucília Maria P. T. Santos Universidade de Aveiro Resumo O uso e a aplicação de tecnologias da comunicação e informação, TIC, integram
Leia maisCritérios Gerais de Avaliação
Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,
Leia maisPobreza e Exclusão Social
Pobreza e Exclusão Social Fontes de Informação Sociológica Carlos Ramos Coimbra, 2010 Ficha Técnica Titulo: Pobreza, Exclusão Social e Integração Este trabalho foi elaborado por Carlos Miguel Pereira Ramos,
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular Unidade Curricular Designação Artes Sonoras II Área Científica SI Som e Imagem Ciclo de Estudos 1º Ciclo - Licenciatura Carácter: Obrigatória e opcional Ano Lectivo 2008/2009
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular GESTÃO DAS EMPRESAS DESPORTIVAS Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular GESTÃO DAS EMPRESAS DESPORTIVAS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão das Organizações Desportivas 3. Ciclo
Leia maisTRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA
TRABALHO LABORATORIAL NO ENSINO DAS CIÊNCIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PRÁTICAS DE FUTUROS PROFESSORES DE BIOLOGIA E GEOLOGIA DOURADO, LUÍS Instituto de Educação e Psicologia, Universidade do Minho. Palavras
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular MÉTODOS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular MÉTODOS E TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Recursos Humanos 3. Ciclo de
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Artigo 1.º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos
Leia maisMETODOLOGIA DO TREINO
faculdade de motricidade humana unidade orgânica de ciências do desporto METODOLOGIA DO TREINO Objectivos 1. dominar os conceitos fundamentais em treino desportivo. 2. conhecer os diversos factores do
Leia maisFACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA. Mestrado em Treino Desportivo
Programa de Disciplina Formação Desportiva FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA Mestrado em Treino Desportivo FORMAÇÃO DESPORTIVA Programa da Disciplina Prof. Dr. António Rosado Prof. Dr. Vítor Ferreira Ano
Leia maisTEORIAS DA PERSONALIDADE
1 Ano Lectivo 2010/11 Psicologia do Desporto e do Exercício PROGRAMA UNIDADE CURRICULAR TEORIAS DA PERSONALIDADE Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior Anabela Vitorino
Leia mais"A ansiedade competitiva"
"A ansiedade competitiva" Dr. Rolando Andrade, Psicólogo da Seleção Nacional/Liberty Seguros "A mais injusta das condições da guerra está no facto de que as proezas são atribuídas a todos e as derrotas
Leia maisFORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação)
FORMAÇÃO INICIAL PEDAGÓGICA DE FORMADORES (Parceria Secção Regional de Lisboa da OF CaF-Formação) OBJECTIVOS: PRETENDE-SE COM ESTA FORMAÇÃO QUE O PARTICIPANTE ADQUIRA COMPETÊNCIAS DE FORMA A: - Facilitar,
Leia maisProjeto Pedagógico C.A.T.L. Sala Campeões
Projeto Pedagógico C.A.T.L Sala Campeões Ano Letivo 2013-2014 1 Índice 1-Introdução... 3 2- Caraterização do grupo... 5 3-Organização e Gestão do Tempo... 6 4- Fundamentação teórica... 6 5- Competências
Leia maisA Secretária de Estado dos Transportes. Ana Paula Vitorino
Intervenção de Sua Excelência, A Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de encerramento da apresentação dos novos serviços online do IMTT Lisboa, 18 de Dezembro de 2008 (vale a versão lida) 1/14 Senhor
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO/A AUXILIAR DE SAÚDE Planificação anual de Comunicação e Relações Interpessoais - 10.º ano
Planificação anual de Comunicação e Relações Interpessoais - 10.º ano Turma: 10.º I Professor: Ana Paula Calhegas 1 - Estrutura e Finalidades da disciplina A disciplina de Comunicação e Relações Interpessoais
Leia maisDissertação de Mestrado. A Motivação para as Aulas de Educação Física no3º ciclo do Concelho de Santa Maria da Feira
UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO Mestrado em Ensino da Educação Física no Ensino Básico e Secundário Dissertação de Mestrado A Motivação para as Aulas de Educação Física no3º ciclo do Concelho
Leia maisCurso Restauração & Catering Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Turismo, Hotelaria e Restauração ECTS 5
Curso Restauração & Catering Ano letivo 2012-2013 Unidade Curricular Turismo, Hotelaria e Restauração ECTS 5 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 1º Semestre Horas de trabalho globais Docente (s) João Estêvão
Leia maisProfa. Ma. Adriana Rosa
Unidade I ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Profa. Ma. Adriana Rosa Ementa A teoria construtivista: principais contribuições, possibilidades de trabalho pedagógico. Conceito de alfabetização: história e evolução.
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR LICENCIATURA EM CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO DESPORTO FITNESS I
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR LICENCIATURA EM CONDIÇÃO FÍSICA E SAÚDE NO DESPORTO FITNESS I PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 2009/2010 1 UNIDADE CURRICULAR Fitness
Leia maisFaculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing
Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina - FACAPE Curso: Ciência da Computação Disciplina: Ambiente de Negócios e Marketing Recursos Humanos cynaracarvalho@yahoo.com.br Conceitos A gestão
Leia maisFicha de Unidade Curricular (FUC) de Simulação Empresarial II-Marketing
INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 25/3/2015 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 20/5/2015 Ficha de Unidade
Leia maisAVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO
AVALIAR PARA PRESERVAR O PATRIMÓNIO ARQUIVÍSTICO Por Maria João Pires de Lima É com grata satisfação que nos encontramos nesta conferência sobre a problemática dos Arquivos Universitários e particularmente
Leia maisCOMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS E IDENTIDADE ACADÉMICA E PROFISSIONAL 1.1. A definição do nosso objecto de estudo e de intervenção profissional continua a prestar-se a confusões terminológicas, a especulações
Leia maisAprendizagem enquanto produto. refere-se àquilo que o sujeito aprendeu, aos conteúdos de aprendizagem, às aprendizagens realizadas.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS TEORIA DE APRENDIZAGEM DE ROBERT GAGNÉ: 1.Informação verbal; 2.Competências intelectuais; 3.Estratégias
Leia maisFormação Pedagógica de Assistentes de Economia uma experiência da Universidade Nova de Lisboa. Joana Marques Patrícia Rosado Pinto Patrícia Xufre
Formação Pedagógica de Assistentes de Economia uma experiência da Universidade Nova de Lisboa Joana Marques Patrícia Rosado Pinto Patrícia Xufre Breve contextualização teórica Redefinição das linhas de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisDanças Luso Ibéricas 2011
Danças Luso Ibéricas Sevilhanas Pilar Madeira 11 Conteúdo 1. Introdução:... 3 2. Identificação de necessidades:... 4 3. Fundamentação da acção:... 4 4. Objectivo geral:... 5 4.1 Objectivo específico:...
Leia maisABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo
ABA: uma intervenção comportamental eficaz em casos de autismo Por Sabrina Ribeiro O autismo é uma condição crônica, caracterizado pela presença de importantes prejuízos em áreas do desenvolvimento, por
Leia maisColégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná
Colégio Estadual Vicente Tomazini - Ensino Fundamental, Médio e Normal Francisco Alves - Paraná PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE METODOLOGIA PARA O ENSINO DE PORTUGUÊS E ALFABETIZAÇÃO FORMAÇÃO DE DOCENTES
Leia maisCOLÉGIO MATER CONSOLATRIX PROJETO DE INTERVENÇÃO DE PSICOLOGIA
INTRODUÇÃO Segundo Costa (2000), o Psicólogo Escolar vai trabalhar com os problemas apresentados pelos alunos dentro e fora da escola, interagindo com pais, professores, especialistas em educação e com
Leia maisDEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO
DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO MOTIVAÇÃO A motivação é caracterizada como um processo ativo, intencional e dirigido a uma meta, o qual depende da interação de fatores pessoais (intrínsecos) e ambientais (extrínsecos).
Leia maisCritérios de Avaliação Educação. Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015
Critérios de Avaliação Educação Física Cursos Regulares Grupo Disciplinar de Educação Física 2014/2015 1. Introdução Na procura da qualidade, torna-se evidente o papel essencial desempenhado pelas estruturas
Leia maisTrabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15
Trabalho realizado por: Diva Rafael 12ºA nº15 Ano Lectivo: 2007/2008 Índice Introdução O que é a psicologia O que é a psicologia clínica Entrevista Conclusão Bibliografia Pág.3 Pág.4 Pág.5 Pág.7 Pág.9
Leia maisAvaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores
Avaliação De Desempenho de Educadores e de Professores Princípios orientadores O Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário, recentemente aprovado,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ATIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E LAZER Ano Lectivo 2014/2015
Programa da Unidade Curricular ATIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E LAZER Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisCOMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO
COMISSÃO CIENTÍFICA DO CURSO DE MESTRADO EM ENSINO DE DANÇA ANO LECTIVO DE 2011/2012-1º SEMESTRE RELATÓRIO O Curso de Mestrado em Ensino de Dança, cuja 1ª edição teve início em Outubro de 2011 foi, sem
Leia maisREGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA
REGULAMENTO DE REALIZAÇÃO DE CURSOS DE FORMAÇÃO PÓS-GRADUADA NO ISA Preâmbulo É cada vez mais consensual a importância estratégica que as pessoas (vulgarmente chamadas de recursos humanos) desempenharão
Leia maisINDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR. Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.
INDAGAR E REFLECTIR PARA MELHORAR Elisabete Paula Coelho Cardoso Escola de Engenharia - Universidade do Minho elisabete@dsi.uminho.pt Este trabalho tem como objectivo descrever uma experiência pedagógica
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO SETEMBRO A DEZEMBRO 2011
PLANO DE FORMAÇÃO SETEMBRO A DEZEMBRO 2011 INDICE: Quem somos? Oferta formativa Curso Acções Formativas CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES ESTES MIÚDOS SÃO IMPOSSÍVEIS!!! - GESTÃO DE COMPORTAMENTOS
Leia mais1. Identificação 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação 1
1. Identificação Agrupamento de Escolas Zona Urbana de Viseu Nº de crianças e idades abrangidas: 20 (3 aos 6 anos) Ano letivo: 2012/2013 2. Contextualização/Caracterização do grupo/justificação da planificação
Leia maisApresentação FINANÇAS PÚBLICAS. Resultados de aprendizagem. Programa. Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09. Finanças Públicas - 2º Ano
Apresentação Docente responsável: Linda G. Veiga FINANÇAS PÚBLICAS Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09 Equipa docente Aulas teóricas: Linda Gonçalves Veiga Gabinete: 2.36 da Escola de Economia
Leia maisDepartamento das Educação Pré-escolar
Departamento das Educação Pré-escolar A melhoria da qualidade das aprendizagens, a avaliação implica, no quadro da relação entre o jardim-de-infância, a família e a escola, uma construção partilhada que
Leia maisCRITÉRIOS DE AVALIACÃO
CRITÉRIOS DE AVALIACÃO Educação Visual 5º Ano Educação Visual 6º Ano Educação Tecnológica 5º Ano Educação Tecnológica 6º Ano ANO ESCOLAR 2015 / 2016 Ano letivo de 2015 / 2016 INTRODUÇÃO Sendo a avaliação
Leia maisXI Mestrado em Gestão do Desporto
2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização
Leia maisEntidade Certificada pela DGERT
Entidade Certificada pela DGERT FICHA TÉCNICA Agito Formação & Serviços, Lda. Rua Dr. Jerónimo Pereira Leite, 352 4580-362 Cristelo Paredes TLM: 912 345 306 TLF: 255 781 812 FAX: 255 781 866 E-mail: info@agito-lda.com
Leia maisFORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)
Leia maisBilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa
Bilinguismo, aprendizagem do Português L2 e sucesso educativo na Escola Portuguesa Projecto-piloto em desenvolvimento no ILTEC (Instituto de Linguística Teórica e Computacional) com financiamento e apoio
Leia maisPROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA
Coordenação do Internato Médico de Saúde Pública PROGRAMA DO INTERNATO MÉDICO DE SAÚDE PÚBLICA (Aprovado pela Portaria 47/2011, de 26 de Janeiro) Internato 2012/2016 ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO 1 1. DURAÇÃO
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência
EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E A PROMOÇÃO DE HÁBITOS SAÚDAVEIS: Um relato de experiência Verônica Silva Rufino Dornelles 1 Nicanor da Silveira Dornelles 2 Daniela Lopes dos Santos 3 Resumo: O presente estudo
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR Programa da Unidade Curricular TREINO PERSONALIZADO DOCENTES Dr. João Moutão (regente) Dr. Miguel Silva 2009/2010 Tempo Total
Leia maisPretende-se que os estudantes adquiram os seguintes conhecimentos e competências:
CONTABILIDADE DE GESTÃO NAS ENTIDADES PÚBLICAS [14006] GERAL Ano Letivo: 201516 Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 4,5 Regime: EL Semestre: S1 OBJETIVOS Os objetivos da unidade curricular de
Leia maisIntrodução à Informática
Curso Introdução à Informática Ano/Semestre Ano Lectivo Área Científica Dpt. EMP 1ºAno / 1ºS 2005/06 Informática DSI Professor Responsável da Disciplina Miguel Boavida Docente Co-Responsável Martinha Piteira
Leia maisEXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA
EXPRESSÃO CORPORAL: UMA REFLEXÃO PEDAGÓGICA Rogério Santos Grisante 1 ; Ozilia Geraldini Burgo 2 RESUMO: A prática da expressão corporal na disciplina de Artes Visuais no Ensino Fundamental II pode servir
Leia maisLicenciatura em Administração Pública (LAP)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM
Leia maisA VISUALIZAÇÃO MENTAL NA QUALIDADE DE NADO DA PARTIDA DE BRUÇOS
A VISUALIZAÇÃO MENTAL NA QUALIDADE DE NADO DA PARTIDA DE BRUÇOS (2006) Sebastião Santos Mestre em Psicologia do Desporto e do Exercício José Alves Professor Doutor com agregação - Escola Superior de Desporto
Leia mais4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS
4. PRINCÍPIOS DE PLANEAMENTO DE RECURSOS HÍDRICOS A abordagem estratégica que se pretende implementar com o Plano Regional da Água deverá ser baseada num conjunto de princípios nucleares que, sendo unanimemente
Leia maisNavarro, F. In Planificacion del entrenamiento a largo plazo
Um programa de treino bem organizado e planificado, durante um período de tempo prolongado, aumenta a eficácia da preparação para as competições futuras mais importantes, uma vez que: introduz uma utilização
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO Curso: Pedagogia PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Pedagogia de Projetos Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Conceito de projeto. Concepções
Leia maisManual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade
Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL GESTÃO DE TEMPOS. CURSO: Curso Profissional de Secretariado 10º ano. DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação
PLANIFICAÇÃO ANUAL CURSO: Curso Profissional de Secretariado 0º ano DISCIPLINA: Tecnologias da Informação e Comunicação ANO LETIVO: 205/206 GESTÃO DE TEMPOS º Período Apresentação Desenvolvimento Programático
Leia maisBenefícios do Bridging Program. Número de Horas do Programa. Certificação ICA. Acreditação ICF. O Bridging Program consiste em: certificação pela ICF
Benefícios do Bridging Program è Obtenha as horas adicionais de formação específica de coaching requeridas para certificação pela ICF è Obtenha as horas mínimas de formação de coaching requeridas para
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ARTE E EXPRESSIVIDADE Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ARTE E EXPRESSIVIDADE Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 FORMAÇÃO DE TREINADORES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO
1 PLANO DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 2012 FORMAÇÃO DE TREINADORES FEDERAÇÃO PORTUGUESA DO PENTATLO MODERNO 2 1. Introdução O processo de adaptação e ajustamento ao PNFT entra em 2012 na sua fase terminal
Leia maisPSICOLOGIA B 12º ANO
PSICOLOGIA B 12º ANO TEXTO DE APOIO ASSUNTO: Piaget Piaget apresenta uma teoria que privilegia o aspecto cognitivo do desenvolvimento, encarado como processo descontínuo, uma evolução por 4 estádios que
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E LAZER Ano Lectivo 2012/2013
Programa da Unidade Curricular ACTIVIDADE FÍSICA, SAÚDE E LAZER Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Motricidade Humana 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisPROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe
PROGRAMA DE METODOLOGIA DO ENSINO DE MATEMÁTICA 11ª Classe Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário Formação Profissional Ficha Técnica Título Programa de Metodologia do Ensino de Matemática
Leia maisMódulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento
Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR Programa para Unidade Curricular de Introdução à Informática (Opção) Ano Lectivo 2009/2010 Docente: Pedro Sobreiro Índice 1 Introdução...
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisRelatório de Investigação da Escola julho 2015
Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e
Leia maisDGAJ/DF. Curso em E-learning
Curso em E-learning Introdução O que é estudar a distância O estudo à distância é uma forma diferente de aprender. Para que uma pessoa possa estudar à distância, necessita desenvolver algumas habilidades
Leia maisAbordagens pedagógicas no ensino de Educação Física. Prof.ª Sara Caixeta
Abordagens pedagógicas no ensino de Educação Física Prof.ª Sara Caixeta Objetivo: Conhecer as diferentes tendências e abordagens pedagógicas da Educação física Brasileira identificando seus fundamentos
Leia maisPsicologia Aplicada em Portugal
Psicologia Aplicada em Portugal Áreas Técnicos de Saúde Mental Psicologia Educacional Psicologia do Trabalho Psicologia Profissional Psicologia Clínica Psicologia Criminal Psicologia Desportiva Psicólogo
Leia maisRegulamento do Curso Técnico Superior Profissional
Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ARTE E EXPRESSIVIDADE Ano Lectivo 2010/2011
Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA ARTE E EXPRESSIVIDADE Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia mais