Apresentação FINANÇAS PÚBLICAS. Resultados de aprendizagem. Programa. Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09. Finanças Públicas - 2º Ano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Apresentação FINANÇAS PÚBLICAS. Resultados de aprendizagem. Programa. Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09. Finanças Públicas - 2º Ano"

Transcrição

1 Apresentação Docente responsável: Linda G. Veiga FINANÇAS PÚBLICAS Licenciatura em Direito 2º Ano, 1º Semestre 2008/09 Equipa docente Aulas teóricas: Linda Gonçalves Veiga Gabinete: 2.36 da Escola de Economia e Gestão URL: Horário de apoio tutorial: Quarta-feira das 9:00 às 11:00 Aulas práticas: Paulo Sousa Gabinete: 2.11 da Escola de Economia e Gestão Horário de apoio tutorial: Quarta-feira das 11:00 às 13:00 Web page da unidade curricular Resultados de aprendizagem Identificar os objectivos e os motivos da intervenção do Estado na Economia e os principais problemas que se lhe associam. Rever a evolução e a estrutura da despesa pública e as principais tendências em termos de produção pública. Identificar as principais fontes de financiamento do Estado; explicar as características desejáveis de um sistema fiscal; relacionar as receitas públicas com a equidade e eficiência. Analisar a realidade institucional e financeira do sector público administrativo português, nomeadamente no que diz respeito ao sistema fiscal e ao orçamento de Estado. Reflectir sobre a política orçamental, atribuindo particular relevância à interdependência orçamental no contexto da União Europeia INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FINANÇAS PÚBLICAS 1.1. Conceito e objecto das Finanças Públicas 1.2. Funções do sector público: afectação, distribuição e estabilização 1.3. Governo democrático, Estado e sociedade 2. FUNDAMENTOS PARA A INTERVENÇÃO PÚBLICA 2.1. Visão geral do problema 2.2. Intervenção por razões de eficiência 2.3. Intervenção por razões de equidade 2.4. Conflito entre eficiência e equidade 3. DESPESAS PÚBLICAS 3.1. Avaliação e tendências 3.2. Escolha colectiva e comportamento do sector público 1ª Aula 2ª Aula 3ª Aula 4ª Aula 1º Mini-Teste: ª Aula 4 Direito - Universidade do Minho 1

2 4. RECEITAS PÚBLICAS 4.1. Enquadramento normativo Principais meios de financiamento do Estado Características desejáveis para um sistema fiscal Eficiência e tributação Equidade e tributação 4.2. O sistema fiscal português 5. DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA 5.1. Na promoção de uma eficiente afectação dos recursos económicos 5.2. Na redistribuição 5.3. Descentralização financeira em Portugal 6ª Aula 7ª Aula 8ª Aula 6. ORÇAMENTO DE ESTADO PORTUGUÊS 6.1. Enquadramento geral 6.2. Princípios e regras orçamentais 6.3. Processo orçamental 7. POLÍTICA ORÇAMENTAL 7.1. Objectivos, instrumentos e indicadores da p. o Política orçamental: perspectiva microeconómica 7.3. Política orçamental: perspectiva macroeconómica 9ª Aula 10ª Aula 11ª Aula 2º Mini teste: º Teste: Sustentabilidade das finanças públicas 12ª Aula ª Aula 8. INTERDEPENDÊNCIA ORÇAMENTAL NA UNIÃO EUROPEIA 8.1. Vantagens e inconvenientes das regras orçamentais numa união monetária 8.2. O caso concreto da União Europeia 2º Teste: Bibliografia Principal: Pereira, Paulo; Afonso, António; Arcanjo, Manuela e Gomes, José Carlos (2007), Economia e Finanças Públicas, 2ª Edição, Escolar Editora, Lisboa. Ao longo das aulas será indicada, para cada capítulo do programa a bibliografia aconselhada, incluindo legislação diversa e textos de apoio elaborados pela equipa docente. 7 8 Direito - Universidade do Minho 2

3 Bibliografia Complementar: Barbosa, António S. Pinto (1997), Economia Pública, McGraw-Hill, Lisboa. Carlos, Américo B. et al (2008), Guia dos Impostos em Portugal, Quid Júris. Fernandes, Abel (2008), Economia Pública, Edições Sílabo, Lisboa Franco, António Sousa (2002), Finanças Públicas e Direito Financeiro, 4ª ed., Livraria Almedina, Coimbra. Hyman, D.N. (2004), Public Finance: A Contemporary Application of Theory to Policy, 8ª ed., The Dryden Press. Quelhas, J. M. et al, (2006), Legislação de Finanças Públicas de Portugal e da União Europeia, Livraria Almedina, Coimbra. Ribeiro, J. J. Teixeira (1997), Lições de Finanças Públicas, 5ª Edição, Coimbra Editora, Coimbra. Rosen, Harvey S. (2008), Public Finance, 8ª ed., Irwin McGraw-Hill. Sousa Franco, António (2002), Finanças Públicas e Direito Financeiro, 4ª edição (1ª edição 1980), Almedina, Coimbra. Stiglitz, Joseph (2000), Economics of the Public Sector, 3ª ed., W. W. Norton & Company, New York. 9 Avaliação Avaliação contínua: Dois testes, sem consulta (35% cada). Dois mini testes, sem consulta (10% cada) Assiduidade, participação nas aulas e resolução de fichas de trabalho, com uma ponderação de 10%. Não serão realizadas provas orais aos estudantes cuja classificação média tenha sido negativa. Avaliação por exame INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS FINANÇAS PÚBLICAS 1.1. Conceito e objecto das Finanças Públicas 1.2. Funções do sector público: afectação, distribuição e estabilização 1.3. Governo democrático, Estado e sociedade Bibliografia básica: Pereira, et al. (2007), Economia e Finanças Públicas, cap. 1, pp Natureza multidisciplinar: Economia, Ciência Política e Direito. Considera, no âmbito do sector público, as questões económicas fundamentais: O que produzir? Como produzir? Para quem produzir? As decisões do sector público são, em grande medida, tomadas através de um processo político complexo. Compreender as escolhas colectivas em regimes democráticos. Na definição das políticas financeiras do sector público é necessário ter em consideração as regras e as instituições onde se irão desenvolver. 12 Direito - Universidade do Minho 3

4 Economia e Finanças Públicas: consiste na análise, normativa e positiva, das actividades financeiras ou não financeiras, das entidades do sector público. Análise positiva: Estuda a acção desenvolvida pelo Estado para a satisfação de necessidades colectivas. Analisa da realidade; observa e explica o comportamento do Estado e efectua previsões Mede, quantifica. Análise normativa: Estuda quais as acções a desenvolver pelo Estado mais adequadas para satisfazer as necessidades colectivas. Avalia, aconselha, enuncia as normas a que o Estado se deve subordinar para alcançar os seus objectivos. Baseada em juízos de valor: eficiência e equidade + liberdade 13 Critérios normativos: Eficiência: afectar os recursos económicos de tal forma que não seja possível melhorar o bem-estar de um indivíduo sem piorar o bemestar de outro (óptimo de Pareto) Equidade: justiça Liberdade: deve haver limites à intervenção coerciva do Estado na esfera privada. Primazia: Juristas: equidade Economistas: fonte de discórdia Funções do sector público Afectação: Promoção de uma eficiente afectação dos recursos económicos. Provisão de bens e serviços públicos Correcção das externalidades Regulação Distribuição: Redistribuição da riqueza e do rendimento Provisão de bens/serviços que contribuam para uma maior igualdade de oportunidades entre os cidadãos: bens/serviços de mérito ou primários Estabilização: Níveis de emprego elevados Estabilidade de preços Equilíbrio das contas externas Crescimento sustentado da economia Governo democrático, Estado e sociedade Separação de poderes Executivo governo Legislativo assembleia legislativa Judicial tribunais Governo instituições privadas Capacidade de coerção sobre os indivíduos Poderes delimitados por lei Legitimidade política Qualquer indivíduo se pode candidatar ao cargo (regras claras e imparciais) Selecção baseada nos votos alcançados em eleições justas Em Portugal Governo da República Governos regionais Governos locais 16 Direito - Universidade do Minho 4

5 1.3. Governo democrático, Estado e sociedade Atitudes perante o governo Economia do bem-estar (Richard Musgrave) Pretende clarificar o que se entende por bem-estar de uma sociedade e quais as políticas óptimas para alcançá-lo Abordagem normativa acerca do papel que o Estado deve ter Governo como ditador benevolente Escolhas públicas (James Buchanan) Analisa o papel que o Estado pode ter tendo em consideração as regras e as instituições através das quais, em democracia, se tomam decisões colectivas Abordagem essencialmente positiva Para além do interesse público, os políticos também consideram o seu próprio bem-estar nas decisões que tomam Encarar as FP numa perspectiva simultaneamente económica, política e jurídica 17 Direito - Universidade do Minho 5

Licenciatura: Direito. Ano lectivo: 2008/09

Licenciatura: Direito. Ano lectivo: 2008/09 Nome da Unidade Curricular: Finanças Públicas Número da Unidade Curricular: 7903N1 Licenciatura: Direito Escola de Economia e Gestão Universidade do Minho Ano do Curso: 2º Semestre: 1º Ano lectivo: 2008/09

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Economia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular FINANÇAS

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PÚBLICA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Economia 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Ano Letivo: 201415. Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 6,0. Regime: PL. Semestre: S1

Ano Letivo: 201415. Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 6,0. Regime: PL. Semestre: S1 COMPLEMENTOS DE CONTABILIDADE E FINANÇAS PÚBLICAS [9393132] GERAL Ano Letivo: 201415 Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 6,0 Regime: PL Semestre: S1 OBJETIVOS A unidade curricular pretende aprofundar

Leia mais

1º SEM/2015 PROGRAMA OBJETIVOS DA DISCIPLINA

1º SEM/2015 PROGRAMA OBJETIVOS DA DISCIPLINA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE GESTÃO PÚBLICA GEP CURSO: MESTRADO PROFISSIONAL EM GESTÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS DISCIPLINA: ORÇAMENTO E FINANÇAS

Leia mais

3. As Receitas Públicas

3. As Receitas Públicas 3. As Receitas Públicas 3.1.Enquadramento geral 3.1.1.Noção de receitas públicas 3.1.2.Classificação e tipologias 3.2.Estrutura e importância das receitas públicas 3.2.1.Receitas tributárias e sistema

Leia mais

PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado

PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado Índice v Prefácio... xix Apresentação da 1ª edição... xxii Agradecimentos... xxiv Nota dos autores à 4ª edição... xxiv Os autores... xxvii PARTE I As Finanças Públicas e o Papel do Estado 1 Economia e

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Economia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Ano Letivo: 201415. Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 5,0. Regime: EL. Semestre: S1

Ano Letivo: 201415. Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 5,0. Regime: EL. Semestre: S1 CONTABILIDADE ANALÍTICA APLICADA [14003] GERAL Ano Letivo: 201415 Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 5,0 Regime: EL Semestre: S1 OBJETIVOS Considerando que os estudantes da licenciatura em

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português

Leia mais

Direito da Economia Programa

Direito da Economia Programa Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa Licenciatura em Direito 2011/2012 Direito da Economia Programa Aulas 1/2-20 de Setembro Apresentação do programa, bibliografia, métodos de ensino e aprendizagem

Leia mais

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional

Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Regulamento do Curso Técnico Superior Profissional Preâmbulo A criação de oportunidades de formação para públicos diversos, com necessidades específicas, tem sido, desde sempre, uma prioridade para a Escola

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO E FISCAL ANO LECTIVO 2005/2006 PROGRAMA

DIREITO FINANCEIRO E FISCAL ANO LECTIVO 2005/2006 PROGRAMA DIREITO FINANCEIRO E FISCAL ANO LECTIVO 2005/2006 PROGRAMA Introdução I. Aspectos gerais 1. As Finanças Públicas. Questões de ordem geral 2. Fixação de terminologia (Direito Financeiro, Economia Pública,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Economia Social Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Economia Social Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular Economia Social Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular Economia Social (L4316)

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular Fundamentos Económicos da Inclusão Social Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

Estatutos da FDUNL. Artigo 5.º Órgãos

Estatutos da FDUNL. Artigo 5.º Órgãos Estatutos da FDUNL Artigo 1.º Natureza 1. A Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, adiante designada por Faculdade, é uma unidade orgânica da Universidade Nova de Lisboa. 2. A Faculdade é

Leia mais

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio

Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos

Leia mais

E S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A

E S C O L A S U P E R I O R A G R Á R I A Licenciatura em Engenharia Alimentar Ref.ª : 1322004 Ano lectivo: 2009-10 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR ECONOMIA AGRO-ALIMENTAR FOOD ECONOMICS 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 31 4 Economia

Leia mais

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes

PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes república de angola ministério da educação PROGRAMA DE EMPREENDEDORISMO 10ª e 11ª Classes Formação de Professores do 1º Ciclo do Ensino Secundário FASE DE EXPERIMENTAÇÃO Ficha Técnica Título Programa de

Leia mais

Consolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro

Consolidação de Contas Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro Consolidação de s Município do Barreiro / Serviços Municipalizados de Transportes Colectivos do Barreiro 1 - Introdução De acordo com o n.º 1, do art.º 46º da Lei n.º 2 / 2007 de 15 de Janeiro Lei das

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

ECONOMIA E POLÍTICA REGIONAL E URBANA (EPRU)

ECONOMIA E POLÍTICA REGIONAL E URBANA (EPRU) ECONOMIA E POLÍTICA REGIONAL E URBANA (EPRU) DOCENTE: Natalino Martins, Prof. Aux. Convidado APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA Dando continuidade a uma área científica e pedagógica em que o ISEG é pioneiro em

Leia mais

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO. Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO COMO UM MEIO DE MOTIVAÇÃO Celina Pinto Leão Universidade do Minho cpl@dps.uminho.pt O evidente decréscimo de conhecimento básico de matemática por parte dos alunos nos cursos de engenharia,

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Economia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular FINANÇAS

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Marketing e Publicidade 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro

Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA

Leia mais

Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia

Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia Curso de Marketing Trabalho Prático Módulo III (Ferramentas do Office) Ano Lectivo 2006 / 2007 2.º Semestre Docentes: Artur Jorge Afonso

Leia mais

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS

MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS. Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS. Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS EMPRESARIAIS Departamento de Economia e Gestão (ce.deg@esce.ips.pt) Curso de CONTABILIDADE E FINANÇAS 1º. Ciclo Curso de GESTÃO DE RECURSOS

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Comportamento Organizacional

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Comportamento Organizacional INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 28/10/2015 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 16/12/2015 Ficha de

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010

NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente

Leia mais

PRÉMIO MELHOR JOVEM ADVOGADO

PRÉMIO MELHOR JOVEM ADVOGADO PRÉMIO MELHOR JOVEM ADVOGADO Regulamento Artigo 1.º ( Promotores ) O Prémio Melhor Jovem Advogado em direito de negócios, adiante designado por PRÉMIO e instituído pela Simmons & Simmons Rebelo de Sousa,

Leia mais

EXCERTOS DA CONSTITUIÇÁO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Sector Cooperativo. PARTE I Direitos e deveres fundamentais

EXCERTOS DA CONSTITUIÇÁO DA REPÚBLICA PORTUGUESA Sector Cooperativo. PARTE I Direitos e deveres fundamentais PARTE I Direitos e deveres fundamentais Direitos, liberdades e garantias CAPÍTULO I Direitos, liberdades e garantias pessoais Artigo 43.º (Liberdade de aprender e ensinar) 1. É garantida a liberdade de

Leia mais

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira

Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira 1 de 9 Regulamento do Fundo de Responsabilidade Social do Hospital Vila Franca de Xira PREÂMBULO O Hospital Vila Franca de

Leia mais

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade

Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Manual de Avaliação dos alunos do pré-escolar ao 9º ano de escolaridade Índice Nota Introdutória Legislação Conceitos/Glossário de termos Princípios Orientadores e finalidades Documentos Nota Introdutória:

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão Financeira (LGF) Maputo, Julho de 2015 UDM 1 A

Leia mais

O programa da UC encontra-se dividido em quatro (4) módulos principais. Cada módulo encontra-se organizado por tópicos

O programa da UC encontra-se dividido em quatro (4) módulos principais. Cada módulo encontra-se organizado por tópicos CONTABILIDADE FINANCEIRA PÚBLICA I [14000] GERAL Ano Letivo: 201415 Grupo Disciplinar: Contabilidade Pública ECTS: 4,5 Regime: EL Semestre: S1 OBJETIVOS São objectivos da unidade curricular: Compreender

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA UNIDADE OPERACIONAL DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA ORIENTADA PARA POLÍTICAS DA UNIVERSIDADE

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em

Leia mais

Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.

Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste. LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes

Práticas de. Responsabilidade Social. nas Organizações da. Economia social. Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria. Lucinda Maria Pereira Lopes Práticas de Responsabilidade Social nas Organizações da Economia social Pós-Graduação Gerir Projectos em Parceria Lucinda Maria Pereira Lopes A responsabilidade social das empresas é, essencialmente, um

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular FINANÇAS PÚBLICAS (02311) 5.

Leia mais

Perspectivas da Educação Inclusiva. Seminário Uma Escola Para Todos São Miguel 22/23 de Fevereiro 2008

Perspectivas da Educação Inclusiva. Seminário Uma Escola Para Todos São Miguel 22/23 de Fevereiro 2008 Perspectivas da Educação Inclusiva Seminário Uma Escola Para Todos São Miguel 22/23 de Fevereiro 2008 DA INTEGRAÇÃO À EDUCAÇÃO INCLUSIVA Ano Internacional do Deficientes 1981 Normas das N.U. sobre a Igualdade

Leia mais

Prova Escrita de Economia A

Prova Escrita de Economia A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 9/202, de 5 de julho Prova 72/2.ª Fase Braille Critérios de Classificação 2 Páginas 205 Prova

Leia mais

Cadernos da 2012 2013

Cadernos da 2012 2013 Gabinete de Apoio à Qualidade do Ensino Cadernos da NOVA 2012 2013 avaliação das aprendizagens Âmbito O Núcleo de Inovação Pedagógica e de Desenvolvimento Profissional dos Docentes, integrado no Gabinete

Leia mais

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC

Candidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Economia Social Ano Lectivo 2010/2011

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular Economia Social Ano Lectivo 2010/2011 UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular Economia Social Ano Lectivo 2010/2011 1. Unidade Orgânica Serviço Social (1º Ciclo) 2. Curso Serviço Social 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade

Leia mais

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade.

Reitoria. No plano orçamental para 2009 foi definida uma provisão no valor de 300.000 euros para o Programa - Qualidade. Reitoria Circular RT-05/2009 Programa Qualidade 2009 Apesar dos constrangimentos financeiros impostos pelo orçamento atribuído para 2009, é importante garantir que são apoiadas as experiências e os projectos

Leia mais

PROGRAMA. DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino

PROGRAMA. DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino PROGRAMA DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino (1.º ano 1.º Semestre Turma B) 2015/2016 INTRODUÇÃO 1. O objecto e o método do Direito constitucional

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular PSICOLOGIA

Leia mais

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro DECRETO N.º 369/X Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro A Assembleia da República decreta, nos termos

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA

CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...

Leia mais

Debate para a Sustentabilidade

Debate para a Sustentabilidade Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Aveiro - Universidade de Aveiro Debate para a Sustentabilidade Biblioteca do ISCAA Debate para a Sustentabilidade Integrado na comemoração dos 40

Leia mais

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL

PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º

Leia mais

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas;

formativa e das atividades de ensino e de aprendizagem nela desenvolvidas; Índice 1- ENQUADRAMENTO... 2 2- METODOLOGIA... 3 3- INSTRUMENTOS... 4 3.1. Ficha da unidade curricular... 4 3.2. Inquéritos de apreciação ensino/aprendizagem... 4 3.3. Formulários... 4 3.4. Dossiers...

Leia mais

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK)

Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Gestão de Marketing (LMK) Maputo, Julho de 2015 UDM 1

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Serviço Social (2º Ciclo) UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INVESTIGAÇÃO AVANÇADA EM SERVIÇO SOCIAL Ano Lectivo 2012/2013 2. Curso Mestrado

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Ano Lectivo 2011/2012

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Ano Lectivo 2011/2012 Programa da Unidade Curricular HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Gestão de Recursos Humanos

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular MÉTODOS DE INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE CONTABILIDADE FINANCEIRA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Gestão de Empresa 3. Ciclo de Estudos

Leia mais

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Estratégia Empresarial

Ficha de Unidade Curricular (FUC) de Estratégia Empresarial INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÂO DE COIMBRA Aprovação do Conselho Pedagógico 30/3/2016 Aprovação do Conselho Técnico-Científico 20/4/2016 Ficha de Unidade

Leia mais

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO

CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO CÓDIGO DE CONDUTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL ENTRE O GRUPO PORTUGAL TELECOM, A UNI (UNION NETWORK INTERNATIONAL), SINTTAV, STPT E SINDETELCO PREÂMBULO O presente Acordo concretiza os objectivos das conversações

Leia mais

TEORIA DE J. BRUNER. importância das influências sociais. J. Bruner et al. (1966) Studies in cognitive growth. New York. John Wiley & Sons.

TEORIA DE J. BRUNER. importância das influências sociais. J. Bruner et al. (1966) Studies in cognitive growth. New York. John Wiley & Sons. FCTUC - Psicologia Educacional II - 05/06 Bruner 1 TEORIA DE J. BRUNER Jerome BRUNER USA (1915-) construtivista aluno activo métodos activos método da descoberta socio-interaccionista importância das influências

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 351/XI

PROJECTO DE LEI N.º 351/XI Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 351/XI ALTERA A FORMA DE DESIGNAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL, S.A. E ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA ESTRATÉGICO

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA

ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA Licenciatura em Engenharia Agro-pecuária Ref.ª : 1510003 Ano lectivo: 2008-09 DESCRITOR DA UNIDADE CURRICULAR LÍNGUA INGLESA E COMUNICAÇÃO 1. Unidade Curricular: 1.1 Área científica: 22 - Humanidades 1.2

Leia mais

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.

3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição. TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE PARTE A (a preencher pelo coordenador do departamento curricular ou pelo conselho executivo se o avaliado for coordenador de um departamento curricular)

Leia mais

Educação Financeira em Angola, um projecto do Banco Nacional de Angola. WORKSHOP SOBRE INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA Lisboa, 11 de Julho de 2013

Educação Financeira em Angola, um projecto do Banco Nacional de Angola. WORKSHOP SOBRE INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA Lisboa, 11 de Julho de 2013 001 WORKSHOP SOBRE INCLUSÃO E FORMAÇÃO FINANCEIRA Lisboa, 11 de Julho de 2013 002 ÍNDICE 1. Programa de Educação Financeira Objectivos Metas 2. Estratégias de actuação 3. Resultados obtidos 4. Perspectivas

Leia mais

Projeto de lei n.º 111/XIII/1ª. Inclusão de opção vegetariana em todas as cantinas públicas. Exposição de motivos

Projeto de lei n.º 111/XIII/1ª. Inclusão de opção vegetariana em todas as cantinas públicas. Exposição de motivos Projeto de lei n.º 111/XIII/1ª Inclusão de opção vegetariana em todas as cantinas públicas Exposição de motivos Em 2007 existiam em Portugal cerca de 30.000 vegetarianos, segundo a Associação Vegetariana

Leia mais

Licenciatura em Administração Pública (LAP)

Licenciatura em Administração Pública (LAP) UNIVERSIDADE TÉCNICA DE MOÇAMBIQUE UDM DIRECÇÃO ACADÉMICA CURRÍCULO DA ÁREA DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DE EMPRESAS AFAGE Licenciatura em Administração Pública (LAP) Maputo, Julho de 2015 UDM

Leia mais

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009

Regulamento de Estágio do Mestrado em Desporto 2009 Instituto Politécnico de Santarém ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO DE ESTÁGIO Este regulamento enquadra-se no âmbito do artigo 21.º do regulamento específico do

Leia mais

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA)

REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) REGULAMENTO SOBRE INSCRIÇÕES, AVALIAÇÃO E PASSAGEM DE ANO (RIAPA) CAPÍTULO I REGIME DE FUNCIONAMENTO Artigo 1º - Âmbito O disposto no presente Regulamento aplica-se apenas aos cursos de graduação da Universidade

Leia mais

MESTRADO EM DIREITO E SEGURANÇA

MESTRADO EM DIREITO E SEGURANÇA 1 MESTRADO EM DIREITO E SEGURANÇA (IV EDIÇÃO 2008/2010 VERSÃO COMUM) REGULAMENTO Artigo 1º (Finalidade) O 2º Ciclo de Mestrado em Direito e Segurança (MDS) tem por finalidade ministrar uma formação especializada

Leia mais

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015

GOVERNO. Orçamento Cidadão 2015 REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como

Leia mais

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015

FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015 FICHA DE UNIDADE CURRICULAR 2014/2015 Designação Estudo do Processo Psicoterapêutico Docente (s) (Indicar também qual o docente responsável pela U.C.) Maria Eugénia Duarte Silva Creditação (ECTS) 6 ECTS

Leia mais

Workshop sobre Empreendedorismo

Workshop sobre Empreendedorismo Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Processos apensos T-6/92 e T-52/92. Andreas Hans Reinarz contra Comissão das Comunidades Europeias

Processos apensos T-6/92 e T-52/92. Andreas Hans Reinarz contra Comissão das Comunidades Europeias Processos apensos T-6/92 e T-52/92 Andreas Hans Reinarz contra Comissão das Comunidades Europeias «Funcionários Acto que causa prejuízo Reembolso das despesas com auxiliares médicos e enfermagem Redução

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Escola Nacional de Saúde Pública REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO E PLANO DE ESTUDOS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA JULHO DE 2015 ÍNDICE CHAVE DE SIGLAS 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO

Leia mais

Projecto de Aprendizagem

Projecto de Aprendizagem Instituto Politécnico de Leiria Escola Superior de Saúde de Leiria Curso de Mestrado em Enfermagem de Saúde Mental (1ª ed.) Projecto de Aprendizagem Cláudia Basílio Unidade curricular: Ensino Clínico I

Leia mais

DEPARTAMENTO DA IGUALDADE E COMBATE

DEPARTAMENTO DA IGUALDADE E COMBATE DEPARTAMENTO DA IGUALDADE E COMBATE ÀS DISCRIMINAÇÕES Plano de Trabalho 2006/2007 PELA DIVERSIDADE! CONTRA AS DISCRIMINAÇÕES NOS LOCAIS DE TRABALHO Fevereiro de 2006 2 ÍNDICE TEMA Nº. PÁG. Introdução 3

Leia mais

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA Considerando as orientações políticas

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO

REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO REGULAMENTO DAS PROVAS ORAIS DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO APROVADO PELO CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS NO ÂMBITO DO REGULAMENTO N.º 52-A/2005 DO CONSELHO GERAL A formação e avaliação têm

Leia mais

Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP

Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP Proposta de ACORDO DE GOVERNO E DE COLABORAÇÃO POLÍTICA ENTRE O PSD E O CDS/PP As eleições do passado dia 4 de Outubro deram à coligação integrada pelo PSD e pelo CDS/PP uma vitória clara, embora sem maioria

Leia mais

Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais

Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais Estudo 2015 Análise Comparativa à Filosofia, à Ideologia e aos Princípios de Atuação das Associações Sindicais e Patronais OPBPL Novembro de 2009 e Março de 2015 http://opbpl.cies.iscte-iul.pt O OPBPL

Leia mais

AUDIÇÃO NA COMISSÃO PARLAMENTAR DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL. Projeto de Lei Nº 368/XII

AUDIÇÃO NA COMISSÃO PARLAMENTAR DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL. Projeto de Lei Nº 368/XII AUDIÇÃO NA COMISSÃO PARLAMENTAR DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL Projeto de Lei Nº 368/XII Protecção dos direitos individuais e comuns à água O projecto de Lei para Protecção dos direitos

Leia mais

Mestrado: Forense. Disciplina: Responsabilidade Civil. Docente: Maria da Graça Trigo. Ano lectivo: 2010/2011. Semestre: 1º Semestre

Mestrado: Forense. Disciplina: Responsabilidade Civil. Docente: Maria da Graça Trigo. Ano lectivo: 2010/2011. Semestre: 1º Semestre Mestrado: Forense Disciplina: Responsabilidade Civil Docente: Maria da Graça Trigo Ano lectivo: 2010/2011 Semestre: 1º Semestre 1. Programa da disciplina [sujeito a alterações] I Parte Geral 1. Introdução

Leia mais

ÍNDICE. Que expectativas académicas, que organização do estudo e conciliação entre estudos e emprego? 6

ÍNDICE. Que expectativas académicas, que organização do estudo e conciliação entre estudos e emprego? 6 Relatório Síntese: Perfil do Trabalhador-Estudante do IST Introdução ÍNDICE Qual a proporção de trabalhadores-estudantes no IST nos últimos 5 anos lectivos? 2 Qual a População-alvo deste inquérito? 2 A

Leia mais

Parte 4 Recursos e Serviços públicos

Parte 4 Recursos e Serviços públicos Parte 4 Recursos e Serviços públicos GOVERNAÇÃO LOCAL E MOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PARA FINANCIAR SERVIÇOS BÁSICOS. ESTUDOS DE CASO: ÁGUA E SAÚDE Introdução e resumo Descentralização e governação local têm

Leia mais

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)

- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras) - REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2014/2015

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2014/2015 Programa da Unidade Curricular PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2014/2015 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO

FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado

Leia mais