ESTUDO FITOQUÍMICO DO EXTRATO METANOLICO de Thuya occidentalis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO FITOQUÍMICO DO EXTRATO METANOLICO de Thuya occidentalis"

Transcrição

1 ESTUD FITQUÍMIC D EXTRAT METANLIC de Thuya occidentalis Geyse do Carmo Diniz SAMPAI 1 (PG) geysampaio@hotmail.com Luziane da Cunha BRGES 2 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq) Wannigleice de Sousa AMRIM 2 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq). Milton Nascimento da SILVA 3 (PQ) (rientador) 1 Instituto de Ciências Exatas e Naturais/UFPA, Faculdade de Química, Pós-graduação em Química. 2 Instituto de Ciências Exatas e Naturais/UFPA, Faculdade de Química, Curso de Química Industrial. 3 Instituto de Ciências Exatas e Naturais/UFPA, Faculdade de Química, Pesquisador-CNPq/UFPA. RESUM: Thuja occidentalis (Cupressaceae), é usada principalmente como fitoterápico, na forma de capsulas, tintura ou diluição; baseando-se em evidências fitoterápicas para infecções agudas e crônicas do trato respiratório superior, e como um adjuvante para antibióticos em grave infeções bacterianas, tais como bronquite, angina, faringite, otite média e sinusite. Por tanto se faz necessária a investigação química da planta para determinar, que ou quais compostos lhe confere estas bioatividades, assim foi possível obter a partir do extrato etanólico da espécie substancias da classe dos flavonóides; estes pertencem a uma classe de compostos naturais de considerável interesse científico e terapêutico. Palavras-chaves: Thuya occidentalis, flavonoides, CLAE. Área: Química Sub-área: Química rgânica Área temática: PRDUTS NATURAIS (PNAT) 1. INTRUDUÇÃ Thuya occidentalis é uma planta da família das Cupressaceae, também conhecida como pinheiro de cemitério, árvore-da-vida, cedrinho, ciprestes, tuia americana. Trata-se de árvore frondosa, de ramos folhosos mais ou menos horizontais e com copa no formato de pirâmide. Seu crescimento é lento e pode atingir até 20 metros de altura. s ameríndios usavam a tuia para problemas como dores de cabeça, febre e reumatismo e queimavam-na para "limpar" o ar. Atualmente, ela é usada principalmente como fitoterápico, na forma de capsulas, tintura ou diluição. Em combinação com outras plantas imunomoduladores; esta planta medicinal também é usada como baseada em evidências fitoterapia para infecções agudas e crônicas do trato respiratório superior, e como um principio ativo para antibióticos em grave infeções bacterianas, tais como bronquite, angina, faringite, otite média e sinusite. A tuia é sobre tudo usada em verrugas, embora 698

2 seja útil em outros problemas infecciosos, especialmente na sinusite, abcessos nos dentes, bronquite, cistite e infecções fúngicas (NASER, 2005). Várias propriedades terapêuticas dos flavonóides, principalmente da quercetina, têm sido estudadas nas últimas décadas, destacando-se o potencial antioxidante, anticarcinogênico e seus efeitos protetores aos sistemas renal, cardiovascular e hepático, e sobre a quercetina, se destacam suas fontes dietéticas, consumo alimentar, metabolismo, biodisponibilidade e efeitos benéficos à saúde (BEHLING, 2004). 2. BJETIVS Investigar a composição química das partes aéreas de Thuya occidentalis; e desenvolver, tratamento de amostra e métodos cromatográficos via CLAE semi-preparativo que sejam eficientes para obtenção das substancias puras, em menor espaço de tempo e com menor custo. Caracterizar as estruturas químicas isoladas por técnica espectrométrica de Ressonância Magnética Nuclear; desenvolver a valorização da espécie quanto a sua composição química. 3. METDLGIAS Procedimentos gerais s espectros de Ressonância Magnética Nuclear de Hidrogênio e Carbono-13, homo e heteronuclear, foram obtidos em espectrômetros Mercury Plus NMR, operando em 75 MHz para o 13 C e 300 MHz para o 1 H. Cromatógrafo Líquido de Alta Eficiência analítico, da marca Shimadzu, constituído por uma bomba solenóide com quatro canais modelo LC-20AT, detector de arranjo de diodo modelo SPD-M20A, degaseificador de membrana modelo DGU-20As, auto-injetor de amostras modelo SIL-20A, interface de comunicação modelo CBM-20A acoplado a microcomputador Pentium IV com software de integração LCsolution. Cromatógrafo Líquido de Alta Eficiência semi-preparativo, da Shimadzu, composto por duas bombas, modelo LC-6 AD, degaseificador de membrana DGU-20A- SR, detector com duplo canal de absorbância na região do ultravioleta e do visível, modelo SPD-10AV, operando com comprimento de onda 254 nm, injetor de amostras Rheodyne 7752, com alça de amostragem de 200 e 500 μl. Interface de comunicação CBM-20A, acoplado a um microcomputador com software de integração LC solution versão 1.25SP1. 699

3 Material vegetal material botânico foi coletado no dia 13 de julho de 2011 ás 11 horas em Itajai Santa Catarina; a identificação botânica foi feita por comparação com exsicata, do herbário virtual REFLRA. A amostra foi submetida ao processo de secagem em estufa a 40ºC durante seis dias para retirada de umidade, obtendo-se assim 200g de material seco e triturado. Extração e isolamento dos constituintes químicos Testes de extração foram realizados e analisados demostrando que o material sendo submetido a extração primeiramente com o solvente orgânico pouco polar para este retirar as gorduras e clorofila presente na planta, tornando o material em condições favoráveis para ser tratado em CLAE. Após esta limpeza do material, para obtenção dos constituintes químicos este passou por duas extrações por maceração com 1 litro de metanol grau PA, em um tempo fixo de 2 dias x 24 horas, seguido de filtração simples, seguido de filtração e evaporação em evaporador rotativo, mantendo a temperatura do banho-maria em 45 C, obtendo-se 32,45g de extrato metanólico. Uma alíquota de 1 mg do extrato foi injetada em CLAE em modo gradiente com fase móvel composta por solvente A = H 2 e B = ACN, variando-se de 5 a 100% do modificador orgânico, no tempo de 60 minutos. A vazão da fase móvel foi de 1 ml/minuto, Como fase estacionária, utilizouse uma coluna analítica Gemini C18 (150 x 4,6 mmdi), com partículas de 5 μm, dotada de précoluna e detector de absorbância na região do ultra-violeta operando em 200 a 400 nm. Pela estimativa do % do solvente B para eluição isocrática, baseada no tempo de retenção da última banda t rz do gradiente inicial (CASS, 2011); Considerando o estudo de SNYDER e colaboradores (1997), é possível propor valores desejáveis para o fator de retenção k (k=5; k=10; k=20), com base nos tempos de retenção da última banda. tempo de retenção da última banda para o extrato metanólico de T. occidentalis foi próximo a 25 minutos. Com isso, foi calculado um valor teórico baseado nos estudos de SNYDER. Para se estimar um valor de percentual do modificador orgânico, optou-se por uma separação com k=20 e foi sugerido um sistema isocrático. sistema escolhido para iniciar as analises foi H 2 /ACN 70:30; o cromatograma não demostrou boa seletividade para os componentes da amostra, se fez necessário enfraquecer o modificador orgânico em percentual de cinco, dez, quinze; porém o aumento no principio da hidrofobicidade que confere a separação em CLAE foi inversamente proporcional a resolução do cromatograma. Mediante as analises foi possível perceber que picos correspondentes aos compostos majoritários estavam demonstrando um alargamento na banda, o que é indicativo de substancias que conforme a eluição com a fase móvel transformam-se na sua forma ionizada. Por tanto os solventes foram levemente acidificados com 700

4 ácido fórmico à 0,1 %, tornando assim o sistema de fase móvel constituído por H 2 /ACN/ácido fórmico 69:29:2. Este demonstrou-se eficiente para separação dos constituintes; entretanto, houve a necessidade de ajustar o modificador orgânico para otimizar o método de isolamento. sistema H 2 /ACN/ácido fórmico 79:19:2 foi o mais satisfatório para o isolamento da S1, S2 e S3. resultado pode ser observado no cromatograma. S1 S2 S3 Cromatograma no modo de eluição isocrático do extrato metanólico. Fase móvel H 2 /ACN/ácido fórmico 79:19:2 e vazão de 1 ml/min. Detecção de UV, λ = 235 nm, λ = 280 nm e λ = 320 nm. 4. RESULTADS E DISCUSSÕES No estudo fitoquímico das partes aéreas de T. occidentalis foi desenvolvido o método de pré-tratamento de amostra que simplificou o isolamento via CLAE, de uma substância (S2), pertencente a classe dos flavonóides. A S1 foi obtida em mistura, e de S3 obteve-se pouca massa, o que torna inviável a analise em equipamento de RMN, porém o espectro de hidrogênio das substancias demostraram valores de deslocamentos químicos característico de flavonóides. A determinação estrutural da substância S2, quercetina-3-raminosídio foi realizado com base na análise dos dados espectrométricos de RMN de 1 H, 13 C e por comparação com informações encontradas na literatura. 701

5 H H Estrutura química do composto isolado. Dados de RMN de 13 C C ,5 158, ,8 136, ,5 179, ,4 163,1 6 99,9 99, ,7 165,8 8 93,0 94, ,0 159, ,4 105, ,5 122, ,9 116, ,6 146, ,6 149, ,3 116, ,5 122, ,4 103,5 2 71,1 71,8 3 71,6 72,1 4 72,9 73,2 5 72,1 72,0 6 17,4 17,6 1- Dados obtidos experimentalmente em DMS. 2- Dados da literatura em CD 3 D (ALBUQUERQUE, 2014) 702

6 5. CNCLUSÃ s flavonóides têm recebido muita atenção nos últimos anos devido aos vários efeitos benéficos observados. Por causa do efeito antioxidante, eles tornaram-se importantes compostos dietéticos com promissor potencial terapêutico. Relatos e evidências epidemiológicas sugerem que dietas ricas em flavonóides, como a quercetina, têm efeitos na prevenção e no tratamento de doenças cardiovasculares, câncer e insuficiências renal e hepática. Neste trabalho foi possível isolar e caracterizar tal composto, realizando o estudo fitoquímico do extrato metanólico das partes aéreas de Thuya occidentalis, com os desenvolvimentos de métodos: de pré-tratamento de amostra e cromatográficos via CLAE, foram fundamentais para obtenção da substância purificada com menos gastos e em menor tempo; quercetina 3-ramnosídeo, segundo a literatura. A qual foi identificada por análise de dados espectroscópicos de RMN e por comparação com dados da literatura. 6. AGRADECIMENTS s autores deste trabalho agradecem, ao Laboratório de Cromatografia Líquida (UFPA) pela infra-estrutura que possibilitou a execução deste trabalho. 7. REFERENCIAS Albuquerque, C. H.; Tavares, J. F.; liveira, S. L.; Silva, T. S.; Gonçalves, G. F.; Costa, V. C..; Agra, M. F.; Pessôa, H. L. F.; Silva, M. S. FLAVNIDES GLICSILADS DE Erythroxylum pulchrum A. St.-Hil. (Erythroxylaceae). Quim. Nova, Vol. 37, No. 4, , 2014 BEHLING, E. B.; SENDÃ, M. C.; FRANCESCAT, H. D. C.; ANTUNES, L. M. G.; BIANCHI, M. L. P. FLAVNÓIDE QUERCETINA: ASPECTS GERAIS E AÇÕES BILÓGICAS. Alim. Nutr., v. 15, n. 3, p , 2004 CASS; Q. B.; DEGANI, A.L.G. DESENVLVIMENT DE MÉTDS PR HPLC. FUNDAMENTS, E ESTRATÉGIAS E VALIDAÇÃ, 1ª Ed. da UFSCar. Série Apontamentos, São Carlos, 77 págs., AD33C51703A3 703

7 Naser, B.; Bodinet, C.; Tegtmeier, M.; Lindequist, U. THUJA CCIDENTALIS: A REVIEW F ITS PHARMACEUTICAL, PHARMACLGICAL AND CLINICAL PRPERTIES. ecam ;2(1) SNYDER, L.R.; KIRKLAND, J. J.; GLAJCH, J. L. PRACTICAL HPLC METHD DEVELPMENT. 2ª Ed. John Wiley & Sons. New York, 765 pp.,

CUMARINA ISOLADA DA SEMENTE DA Mammea americana (ABRICÓ-DO-PARÁ)

CUMARINA ISOLADA DA SEMENTE DA Mammea americana (ABRICÓ-DO-PARÁ) CUMARINA ISOLADA DA SEMENTE DA Mammea americana (ABRICÓ-DO-PARÁ) Geyse do Carmo Diniz SAMPAIO 1 (PG) geysampaio@hotmail.com Luziane da Cunha BORGES 2 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq) Wannigleice de Sousa AMORIM

Leia mais

ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPÉCIE VEGETAL Physalis angulata Lin. (CAMAPÚ) POR HPLC

ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPÉCIE VEGETAL Physalis angulata Lin. (CAMAPÚ) POR HPLC ESTUD FITQUÍMIC DA ESPÉCIE VEGETAL Physalis angulata Lin. (CAMAPÚ) PR HPLC Luziane da Cunha BRGES 1 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq) luziane_borges22@yahoo.com Wannigleice de Sousa AMRIM 1 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq)

Leia mais

QUI 102 Metodologia Analítica

QUI 102 Metodologia Analítica QUI 102 Metodologia Analítica 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Prática: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, ÁCIDO SALICÍLICO, PARACETAMOL E CAFEÍNA EM MEDICAMENTOS POR HPLC DETERMINAÇÃO

Leia mais

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 8 Cromatografia Liquida de Alta Eficiência CLAE (Continuação) Profa. Daniele Adão - Solvente grau HPLC (alta pureza): impurezas presentes na FM

Leia mais

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear

Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear (hidrogênio e carbono) Espectrometria de Ressonância Magnética Espectroscopia de absorção (IV e UV) Absorção de radiação eletromagnética em região característica

Leia mais

Investigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá)

Investigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá) Investigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá) Helen Cristiane Araújo Souza 1, Wagner L. R. Barbosa 1, José Maria Vieira 2 1 Laboratório

Leia mais

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas

Leia mais

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE

Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE MÉTODOS FÍSICOS DE ANÁLISE Métodos Físicos de Análise - ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA / VISÍVEL Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais

Leia mais

ramiasfreire@yahoo.com.br, lucacunha@gmail.com, renzoasr@gmail.com, iram.mundim@gmail.com

ramiasfreire@yahoo.com.br, lucacunha@gmail.com, renzoasr@gmail.com, iram.mundim@gmail.com Monitoração terapêutica de pacientes com transtornos de humor tratados com carbamazepina atendidos no Ambulatório de Psiquiatria de Goiânia-Goiás e Centro de Análises Clínicas Rômulo Rocha (UFG). Dados

Leia mais

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti

Instrumentação para Espectroscopia Óptica. CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti Instrumentação para Espectroscopia Óptica CQ122 Química Analítica Instrumental II 2º sem. 2014 Prof. Claudio Antonio Tonegutti INTRODUÇÃO Os componentes básicos dos instrumentos analíticos para a espectroscopia

Leia mais

Descritivo de produto. Fornecedor. www.danispa.it

Descritivo de produto. Fornecedor. www.danispa.it Descritivo de produto Fornecedor www.danispa.it Cromatógrafo - Modelo MASTER TOF PLUS GCMS DESCRIÇÃO Atualmente na economia mundial, laboratórios analíticos estão sob constante pressão para fornecer resultados

Leia mais

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com

Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases. 1/5 www.ni.com Sensor de Imagem Química para Detecção e Análise de Gases "Diante do desafio de monitorar a emissão de gases em aplicações como controle ambiental, atmosferas potencialmente explosivas ou nocivas à saúde

Leia mais

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo.

Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Guia Ourofino de limpeza dos ouvidos de cães e gatos. Seguindo estas dicas, você protege e ainda dá carinho ao seu amigo. Manter limpos os ouvidos de cães e gatos, além de contribuir para sua saúde e bem-estar,

Leia mais

MEMBRANA PLASMÁTICA. Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral)

MEMBRANA PLASMÁTICA. Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral) MEMBRANA PLASMÁTICA Modelo do mosaico fluido caráter dinâmico à estrutura da membrana (as proteínas estão em constante deslocamento lateral) ESTRUTURA DA MEMBRANA Formada por fosfolipídios e (nas animais

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ESPECTROFOTÔMETRO - EQUIPAMENTO 6 Ed. Cap. 13 Pg.351-380 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 25 Pg.703-725 09/04/2015 2 1 Componentes dos instrumentos (1) uma fonte estável de

Leia mais

Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU:

Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU: Aparelho de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC), modelo Prominence, marca SHIMADZU: Os componentes de uma cromatografia líquida são: bomba, coluna cromatográfica, detector e o registrador.

Leia mais

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante

Leia mais

6 Determinação de HPAs em peixes

6 Determinação de HPAs em peixes 6 Determinação de HPAs em peixes Várias técnicas analíticas têm sido usadas para determinar os níveis de HPAs e seus metabólitos em peixes. As técnicas mais comumente usadas incluem a cromatografia gasosa

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola Politécnica

Universidade de São Paulo. Escola Politécnica Universidade de São Paulo Escola Politécnica Engenharia Química Vitor Gazzaneo Modelagem do Equilíbrio Líquido-Líquido para o sistema Água- Ácido Acético-Acetato de Butila Prof. Orientador José Luis Pires

Leia mais

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 51-52]

Diário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 51-52] *Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 51-52] RESOLUÇÃO-RE Nº 895, DE 29 DE MAIO DE 2003 O Adjunto da Diretoria

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais 621 Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais ESTUDO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DE PRODUTOS NATURAIS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTE POR ADSORÇÃO Henrique John Pereira Neves¹, Rejane Pereira

Leia mais

Os lipídeos se encontram distribuídos em todos os tecidos, principalmente nas membranas celulares.

Os lipídeos se encontram distribuídos em todos os tecidos, principalmente nas membranas celulares. LIPÍDEOS Os lipídeos se encontram distribuídos em todos os tecidos, principalmente nas membranas celulares. Por convenção (Congresso Internacional de Bioquímica em 1922) ésteres de ácidos graxos, ou seja,

Leia mais

ESTUDO DO EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO DE TiO 2 POR MEIO DA TÉCNICA DE ESPECTROSCOPIA DE LUMINESCÊNCIA

ESTUDO DO EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO DE TiO 2 POR MEIO DA TÉCNICA DE ESPECTROSCOPIA DE LUMINESCÊNCIA ESTUD D EFEIT D TRATAMENT TÉRMIC DE Ti 2 PR MEI DA TÉCNICA DE ESPECTRSCPIA DE LUMINESCÊNCIA Rafael Inocêncio de Andrade Bitencourt * IC, Deborah Dibbern Brunelli PQ Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Leia mais

Underwater Comunicação Rádio

Underwater Comunicação Rádio Underwater Comunicação Rádio por VK5BR Butler Lloyd (Originalmente publicado em Rádio Amador, Abril de 1987) Até onde podemos comunicar submerso no mar ou em um lago. Quão grande é a atenuação do sinal

Leia mais

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. 3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA EM PROSTAGLANDINA

EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA EM PROSTAGLANDINA 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 EFEITO DA RADIAÇÃO GAMA

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170

4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170 4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.

Leia mais

Tipos de Poços. escavação..

Tipos de Poços. escavação.. O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE E. C. RODRIGUES¹, H. S. ALMEIDA², J. C. F. REIS JR 1, A. C. P. A. SANTOS 1, P. R. O. BRITO 1 e J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal do

Leia mais

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina

Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resistência de Bactérias a Antibióticos Catarina Pimenta, Patrícia Rosendo Departamento de Biologia, Colégio Valsassina Resumo O propósito deste trabalho é testar a resistência de bactérias (Escherichia

Leia mais

Espectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos

Espectrofotometria Pro r fe f ssor H elber Barc r ellos Espectrofotometria Professor Helber Barcellos Espectrofotometria A Espectrofotometria é um processo de medida que emprega as propriedades dos átomos e moléculas de absorver e/ou emitir energia eletromagnética

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí

Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições do restaurantes do IFMG-campus Bambuí V Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí V Jornada Científica 19 a 24 de novembro de 2012 Desenvolvimento de um sistema computacional para otimização de custos e ganho nutricional nas refeições

Leia mais

Minicursos e Visitas Técnicas - I SEMEQ

Minicursos e Visitas Técnicas - I SEMEQ Minicursos e Visitas Técnicas - I SEMEQ 08/04/2015- (Carga Horária: 3 horas) Código 2- Minicurso: Introdução à programação VBA para a Engenharia Química - Prof. Dr. José Nilton Silva (UFCG) Descrição:

Leia mais

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS Técnicas cromatográficas Termo cromatografia são atribuídos ao botânico Mikhael Tswett, em 1906. Chrom cor Graphe escrever Reed (Inglaterra) e Day (EUA) Petróleo Época Moderna

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais

Introdução à LC/MS. Introdução

Introdução à LC/MS. Introdução Introdução à LC/MS Introdução n LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais. n MS é uma técnica que auxilia

Leia mais

Poluição do ar. Tempo de residência: tempo médio de permanência da espécie no ar.

Poluição do ar. Tempo de residência: tempo médio de permanência da espécie no ar. Poluição do ar Para avaliar a extensão de alcance do poluente, deve-se conhecer o tempo de residência da espécie na atmosfera e as condições atmosféricas Tempo de residência: tempo médio de permanência

Leia mais

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes

5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes 86 5 Comportamento Dinâmico de um EDFA com Ganho Controlado sob Tráfego de Pacotes No capítulo anterior estudamos a resposta do EDFA sob variações lentas da potência em sua entrada e vimos que é possível

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

Quantificação Espectrofotométrica de Vitamina C em suco de Fruta da Lanchonete

Quantificação Espectrofotométrica de Vitamina C em suco de Fruta da Lanchonete Quantificação Espectrofotométrica de itamina C em suco de Fruta da Lanchonete - OBJETIO Analisar o teor de vitamina C contido no suco de laranja com acerola preparado em lanchonete, através do instrumental

Leia mais

Efeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial

Efeito de Solventes e Lubrificantes Residuais sobre as Propriedades Térmicas de Compósitos de Aplicação Aeroespacial Anais do 14 Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA-XIV ENCITA / 2008 Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos, SP, Brasil, Outubro, 20 a 23, 2008. Efeito de Solventes

Leia mais

Tamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo

Tamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo Tamaril Senna alexandrina Mill + ASSOCIAÇÃO Sistema Digestivo EDICAMENTO FITOTERÁPICO Nomenclatura botânica: Senna alexandrina Mill, Cassia fistula L., Tamarindus indica L., Coriandrum sativum L. e Periandra

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

Cromatografia e suas aplicações em purificação de proteínas e peptídeos. Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC

Cromatografia e suas aplicações em purificação de proteínas e peptídeos. Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC Cromatografia e suas aplicações em purificação de proteínas e peptídeos Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC 1 - Cromatografia Líquida História e Evolução Alexandre Rosolia Assessor Técnico - HPLC

Leia mais

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará

Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará 1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia

Leia mais

3 Dados Técnicos Página 1 de 7 Protetores Auditivos Tipo Abafador Modelo H9A-02 e H9P3E-02

3 Dados Técnicos Página 1 de 7 Protetores Auditivos Tipo Abafador Modelo H9A-02 e H9P3E-02 3 Dados Técnicos Página 1 de 7 Protetores Auditivos Tipo Abafador Modelo H9A-02 e H9P3E-02 DESCRIÇÃO Protetores auditivos tipo circum-auriculares constituídos por: - 2 conchas em plástico ABS de cor azul,

Leia mais

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO

INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO INFLUÊNCIA DO USO DE ÁGUA RESIDUÁRIA E DOSES DE FÓSFORO NA ÁREA FOLIAR DO PINHÃO MANSO Marcio Melquiades Silva dos Anjos (1); Anderson Santos da Silva (1); Patrício Gomes Leite (2); Ronaldo do Nascimento

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL

ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL CROMATOGRAFIA 2 1 6 Ed. Cap. 10 268-294 6 Ed. Cap. 6 Pg.209-219 6 Ed. Cap. 28 Pg.756-829 6 Ed. Cap. 21 Pg.483-501 3 Separação Química Princípios de uma separação. Uma mistura

Leia mais

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NO MUNICÍPIO DE LAGES

AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NO MUNICÍPIO DE LAGES AVALIAÇÃO DE COMPOSTOS FENÓLICOS EM PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS NO MUNICÍPIO DE LAGES (1) Taise Alves de Lima; (1) Talita Ribeiro de Souza; (1) Jeane Aparecida Muniz Matos; (2) Ana Paula de Lima Veeck

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 02/2014 O Presidente da Fundação Ezequiel Dias, no uso das atribuições que lhe confere o Decreto n.º 45.712, de 30/08/2011, em consonância ao disposto na Lei Delegada

Leia mais

CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA

CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA CENTRAL ANALÍTICA ESPECTROSCOPIA ATÔMICA Com a descoberta que o átomo possui estrutura; isto é, é composta de partículas menores tais como elétrons os quais são ordenados de acordo a critérios quânticos

Leia mais

9- (UFC) O número de átomos de H, em 2,02 g de H 2, é: A) 12,046 x 10 23 B) 18,069 x 10 23 C) 6,023 x 10 23 D) 3,012 x 10 23 E) 24,092 x 10 23

9- (UFC) O número de átomos de H, em 2,02 g de H 2, é: A) 12,046 x 10 23 B) 18,069 x 10 23 C) 6,023 x 10 23 D) 3,012 x 10 23 E) 24,092 x 10 23 CÁLCULOS QUÍMICOS 1- (CESGRANRIO) Sabendo-se que: X ++ íon isoeletrônico do gás nobre do 3º período da tabela periódica Q halogênio mais eletronegativo O número de mols contido em 3,90g do composto XQ

Leia mais

ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPECIE VEGETAL Arrabidaea chica

ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPECIE VEGETAL Arrabidaea chica ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPECIE VEGETAL Arrabidaea chica Wannigleice de Sousa AMORIM (IC) 1 ; Luziane da Cunha BORGES (IC) 1 ; Geyse do Carmo Diniz SAMPAIO (PG) 2 ; Sonia das Graças Santa Rosa PAMPLONA (PG)

Leia mais

PROTETORES AUDITIVOS 3M MILLENIUM

PROTETORES AUDITIVOS 3M MILLENIUM PROTETORES AUDITIVOS 3M MILLENIUM C.A.: 11882 DESCRIÇÃO E APLICAÇÕES DO PRODUTO Protetor auditivo do tipo inserção pré-moldado, confeccionado em silicone, no formato cônico, com três flanges concêntricos,

Leia mais

Chemical and physical characterization of Eucalyptus wood

Chemical and physical characterization of Eucalyptus wood CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA E FÍSICA DA MADEIRA DE Eucalyptus Chemical and physical characterization of Eucalyptus wood Prof. Dr. Paulo Fernando TRUGILHO Dra. Selma Lopes GOULART Introdução Material madeira

Leia mais

Encontro e Exposição Brasileira de tratamento de superficie III INTERFINISH Latino Americano

Encontro e Exposição Brasileira de tratamento de superficie III INTERFINISH Latino Americano Medidas de Aderência pelo Método Pull-Off Aspectos Práticos Não Abordados em Norma Rodolpho C. D.Pereira, Jeferson Leite Oliveira, Walter Andrade de Souza, Bruno Pacheco Silva, Isabel Cristina P. Margarit

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta

Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Larissa Silva Melo 2, Ramon Costa Alvarenga 3. 1 Trabalho financiado pela

Leia mais

optek TRAINING Team Export

optek TRAINING Team Export Caso Real: Analisador da Cor da Água Apresentação Cor da Água Tratada Ramos de Aplicações & Soluções Turbidez: Espalhamento de Luz Turbidez: NIR-Absorbância Suspensão / Emulsão Cor: VIS-Absorbância Concentração:

Leia mais

Guia do professor. Introdução

Guia do professor. Introdução Guia do professor Introdução Um dos objetivos comuns ao ensino de química e de física é a caracterização da matéria a partir de suas propriedades. Uma substância pode ser definida como uma porção de matéria

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA

ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA 2 de junho a 1º de julho de 24 Curitiba-PR 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DA SECAGEM DE ARGILA W.A. Lehmkuhl, T.S. Possamai, D.S. Weber, V. Fornazieri, V.P. Nicolau Universidade Federal de Santa Catarina / Campus

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN

PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente

Leia mais

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR

1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO

Leia mais

A unidade Energise inclui a tecnologia sem fios SimplyWorks, permitindo a ativação de aparelhos até 10 metros de distância.

A unidade Energise inclui a tecnologia sem fios SimplyWorks, permitindo a ativação de aparelhos até 10 metros de distância. Instruções Descrição do Produto Um regulador de funcionalidades de alimentação elétrica que permite que os utilizadores possam controlar até dois aparelhos elétricos com manípulos com ou sem fio. A unidade

Leia mais

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas

Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Otimização do tempo de setup na operação gargalo de uma indústria gráfica utilizando o Sistema de Troca Rápida de Ferramentas Jonas Alves de Paiva (UFPB) jonas@ct.ufpb.br Thiago Miranda de Vasconcelos

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas

Leia mais

TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL

TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL TRATAMENTO DE MADEIRA NA PROPRIEDADE RURAL Este folheto indica a maneira de preparar uma solução imunizadora para tratamento de madeira roliça de Eucalipto e

Leia mais

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE

Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE 1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson

Leia mais

CROMATÓGRAFO A GÁS. Eis um orgulho, uma realidade, GERAÇÃO 8000 um produto brasileiro.

CROMATÓGRAFO A GÁS. Eis um orgulho, uma realidade, GERAÇÃO 8000 um produto brasileiro. COMATÓGAFO A GÁS DINÂMICO COMPLETO CONFIGUÁVEL GEAÇÃO 8000 PAA PAA SE SUA ÚNICO INOVADO MODENO 2 ANOS DE GAANTIA PEFEITO EM QUALQUE ÂNGULO O cromatógrafo a gás GEAÇÃO 8000, mostra-se inovador, moderno,

Leia mais

Membranas Biológicas e Transporte

Membranas Biológicas e Transporte Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Introdução a Bioquímica Membranas Biológicas e Transporte 1. Introdução 2. Os Constituintes

Leia mais

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ

EIA - Unidades de Produção de Pó e Pastilhas de UO 2, INB/CIR - Resende - RJ 6. DESCOMISSIONAMENTO 6.1. A LÓGICA DOS PLANOS DE DESCOMISSIONAMENTO O descomissionamento é considerado como a última das seis fases do processo de licenciamento de uma instalação nuclear, que envolve

Leia mais

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

AUTOCLAVES A VAPOR. Imagens meramente ilustrativas CRISTÓFOLI, A MARCA DA PROTEÇÃO.

AUTOCLAVES A VAPOR. Imagens meramente ilustrativas CRISTÓFOLI, A MARCA DA PROTEÇÃO. P A R A AUTOCLAVES A VAPOR Imagens meramente ilustrativas CRISTÓFOLI, A MARCA DA PROTEÇÃO. W W W. C R I S T O F O L I. C O M #dicascristofoli BEBA MAIS LÍQUIDOS PEQUENAS AÇÕES PARA UMA VIDA MELHOR A Cristófoli,

Leia mais

PERFORMANCES DA FABRICAÇÃO DE REDE DE BRAGG DE PERÍODO LONGO (LPG) EM FIBRA ÓPTICA MONOMODO (SM) GRAVADA COM ARCO- ELÉTRICO

PERFORMANCES DA FABRICAÇÃO DE REDE DE BRAGG DE PERÍODO LONGO (LPG) EM FIBRA ÓPTICA MONOMODO (SM) GRAVADA COM ARCO- ELÉTRICO PERFORMANCES DA FABRICAÇÃO DE REDE DE BRAGG DE PERÍODO LONGO (LPG) EM FIBRA ÓPTICA MONOMODO (SM) GRAVADA COM ARCO- ELÉTRICO Rafael Serafim Zoéga Belmont Universidade Católica de Petrópolis rafael_szbelmont@hotmail.com

Leia mais

Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha.

Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha. Experiências comunitárias: consultoria de moda na Serra Gaúcha. Profa. Dra. Evelise Anicet Ruthschilling Bolsista Cristiane Maria Medeiros Schmidt Elmo Muller, Coordenador do Convênio SEBRAE/FAURGS/UFRGS

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres

4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres 4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres 4.1. Introdução Neste Capítulo são apresentados os resultados obtidos no estudo da influência da diluição da atmosfera precursora de metano por gases

Leia mais

FITOTERÁPICO ANOREXÍGENO: CHÁ VERDE (CAMELLIA SINENSIS) SILVA, D.F; TORRES, A

FITOTERÁPICO ANOREXÍGENO: CHÁ VERDE (CAMELLIA SINENSIS) SILVA, D.F; TORRES, A FITOTERÁPICO ANOREXÍGENO: CHÁ VERDE (CAMELLIA SINENSIS) SILVA, D.F; TORRES, A Resumo A obesidade é fator de risco para diversas Patologias. Em virtude desse problema a população tem procurado cada vez

Leia mais

Trimeb. (maleato de trimebutina)

Trimeb. (maleato de trimebutina) Trimeb (maleato de trimebutina) Bula para paciente Cápsula mole 200 mg Página 1 Trimeb (maleato de trimebutina) Cápsula mole FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Embalagens com 20, 30 ou 60 cápsulas contendo

Leia mais

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia

Leia mais

ADJUVANTES PARA AS ARGAMASSAS OU BETÕES

ADJUVANTES PARA AS ARGAMASSAS OU BETÕES 1.1. OBJECTO Os adjuvantes para as argamassas ou betões devem obedecer às condições técnicas gerais relativas a materiais e elementos de construção e ainda aos vários documentos que lhe são aplicáveis.

Leia mais

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos

Leia mais

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER RECURSO DISCIPLINA QUÍMICA

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER RECURSO DISCIPLINA QUÍMICA 33) Assinale a alternativa correta, na qual todas as substâncias são compostas e líquidas à temperatura ambiente. A O 3, O 2 ; CH 3 CH 2 OH B H 2 ; CO 2 ; CH 3 OH C H 2 O; NH 3 ; CO D H 2 O; CH 3 CH 2

Leia mais

Profa Dra Cristina L S Petrarolha Silva. FEA Fundação Educacional de Andradina FISMA-FCCA

Profa Dra Cristina L S Petrarolha Silva. FEA Fundação Educacional de Andradina FISMA-FCCA Disciplina: MICROBIOLOGIA I Aula: Crescimento Bacteriano Profa Dra Cristina L S Petrarolha Silva FEA Fundação Educacional de Andradina FISMA-FCCA 1-Considerações Gerais Crescimento em bactérias: Individual

Leia mais

1300 Condutividade térmica

1300 Condutividade térmica 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otavio A.T. Dias & Elias da Silva PUC-SP Tópicos Relacionados Difusão, gradiente de temperatura, transporte de calor, calor específico,

Leia mais

Nome: Data. Prof: Manoel Amaurício. p p% de C é C. 100 exemplo 1: 14% = 0,14 20% = 0,2 2% = 0,02

Nome: Data. Prof: Manoel Amaurício. p p% de C é C. 100 exemplo 1: 14% = 0,14 20% = 0,2 2% = 0,02 M A T E M Á T I C A PROPORÇÕES Nome: Data Prof: Manoel Amaurício P O R C E N T A G E M p p% de C é C. 100 exemplo 1: 14% = 0,14 20% = 0,2 2% = 0,02 Após um aumento de p% sobre C passamos a ter 100 p C.

Leia mais

Conceitos Básicos de Desenho Técnico

Conceitos Básicos de Desenho Técnico Conceitos Básicos de Desenho Técnico 1. Utilização Das Ferramentas E Papel De Desenho 1.1. Ferramentas de Desenho 1.1.1. Apresentação O Desenho Arquitetônico uma especialização do Desenho Técnico, o qual

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

Equalização: Corrigir ou Criar

Equalização: Corrigir ou Criar Equalização: Corrigir ou Criar Equalizar Equalizar O termo equalizar pode ser entendido como "tornar igual". Mas, o que isso quer dizer exatamente? Se tomarmos como ponto de partida o comportamento do

Leia mais

Relatório de Teste. Monitoramento em tempo real da COR DA ÁGUA FINAL

Relatório de Teste. Monitoramento em tempo real da COR DA ÁGUA FINAL Aplicação: Monitoramento em tempo real da COR DA ÁGUA FINAL Empresa SABESP - Baixada Santista Local Cubatão - SP Início do teste: 15 de Fevereiro de 2010 Término do teste: 18 de Março de 2010 Participantes

Leia mais