Investigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Investigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá)"

Transcrição

1 Investigação Fitoquímica e Isolamento da Substância Antibacteriana Presente na Espécie Ananas erectifolius (curauá) Helen Cristiane Araújo Souza 1, Wagner L. R. Barbosa 1, José Maria Vieira 2 1 Laboratório de Fitoquímica, 2 Laboratório de Microbiologia, Departamento de Farmácia, Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará. Bolsa PIBIC/CNPQ.CEP: , Belém-PA, tel: (091) , barbosa@ufpa.br RESUMO O Ananas erectifolius é uma Bromeliácea ainda pouco conhecida, sabe-se, no entanto de seu uso popular na cicatrização de lesões cutâneas. Este trabalho tem por objetivo propiciar informações sobre a espécie e investigar seus constituintes químicos e propriedade antibacteriana contra cepas de Sthaphylococcus aureus. O extrato etanólico bruto foi fracionado por partição sólido-líquido com hexano, acetato de etila e metanol. As frações foram submetidas à CCD para determinação de seu perfil cromatográfico e à bioautografia para análise da atividade antibacteriana. O isolamento da substância ativa a partir da fração hexânica foi realizada em coluna LoBar de gel de sílica de fase normal utilizando o sistema CLAE a baixa pressão (até 6 bar). Após o isolamento do componente ativo procedeu-se nova bioautografia, a fim de confirmar a atividade da substância ativa. Esta substância ativa foi utilizada como referência em experimentos posteriores. A fim de se identificar quimicamente o componente ativo do vegetal procedeu-se ao preparo e fracionamento em coluna de uma nova partida de extrato etanólico, com monitoramento de atividade, obtendo-se uma fração rica em substância ativa. ABSTRACT 1-INTRODUÇÃO O Ananas erectifolius é uma Bromeliácea pertencente ao gênero Ananas e popularmente conhecida como curauá [1]. O pó de curauá é utilizado na medicina popular para a cicatrização de lesões cutâneas [2], enquanto que suas fibras podem ser utilizadas para a fabricação de papel, na produção de componentes para bancos e revestimento de automóveis [3], além de ser empregadas para confecção de cordas e barbantes [4]. Existem duas variedades de Curauá: o roxo e o branco (Fig.1). A variedade branca foi utilizada para a realização deste trabalho (Fig.2). 2- Objetivos Produzir informações a cerca da espécie; Determinar o perfil fitoquímico e cromatográfico da fração hexânica e do extrato etanólico bruto; Avaliar, isolar e identificar o componente com atividade antimicrobiana presente na fração hexânica.

2 3- Material Vegetal O material vegetal foi coletado na Empresa Brasileira da Amazônia Oriental (EMBRAPA), onde procedeu-se a caracterização do exemplar no laboratório de Botânica pela Dr. Silvane Tavares Rodrigues. Fig.1: Variedades branca e roxa Fig.2: variedade branca 4.1- PREPARAÇÃO DO EXTRATO 4- METODOLOGIA O material vegetal fresco coletado pesou 1,4 Kg, foi lavado, fragmentado, seco a sombra e a temperatura ambiente (27 ºC) por 3 semanas, por fim foi levado à estufa a 50ºC por 2 dias. Após a secagem, o material vegetal foi triturado com etanol, usando-se para isso 2L do solvente. O material foi submetido à maceração por 6 dias, após o que foi filtrado, resultando no extrato etanólico, que foi concentrado, obtendo-se o extrato etanólico bruto seco (EEB), para ser usado na abordagem fitoquímica e na cromatografia em camada delgada ABORDAGEM FITOQUÍMICA DO EXTRATO BRUTO E DA FRAÇÃO HEXÂNICA A abordagem fitoquímica do EEB e da fração hexânica dele obtida foi realizada para que se pudesse estabelecer uma comparação quanto aos compostos presentes tanto no EEB quanto na FHex. Os testes realizados foram baseados no Manual para Análise Fitoquímica e Cromatografia de Extratos Vegetais (2001) [5] e avaliou a presença dos seguintes metabólitos secundários: Ácidos Orgânicos, Açúcares Redutores, Alcalóides, Antraquinonas, Carotenóides, Catequinas, Esteróides e Triterpenóides, Fenóis e Taninos, Flavonóides, Polissacarídeos Proteínas e Aminoácidos e Saponina Espumídica PARTIÇÃO SÓLIDO-LÍQUIDO O EEB foi fracionado por partição sólido-líquido, lavando-se o extrato com 45 ml de hexano. O filtrado foi recolhido e posteriormente concentrado.

3 Através desta técnica foi possível obter a fração hexânica, que depois foram submetidos a CCD e a bioautografia ANÁLISE CROMATOGRÁFICA A cromatografia é um método moderno de análise que permite efetuar a separação, identificação e quantificação das espécies químicas por si mesma ou em conjunto com outras formas instrumentais de análise [7] Determinação do perfil da Fração Hexânica e do Extrato Etanólico Bruto por Cromatografia em Camada Delgada Para realização da cromatografia foram utilizadas cromatoplacas padronizadas (Merck ) e placas manufaturadas de fase normal. O extrato etanólico bruto e a fração hexânica foram redissolvidas com clorofórmio, e foi aplicada sobre as placas a 1cm da borda inferior e 0,5 cm da borda lateral. As fases móveis utilizadas na cromatografia foram respectivamente hexano/acetona (80:20), clorofórmio/metanol (90:10) e clorofórmio/metanol/água (75:20:05), as quais foram empregadas separadamente. Após o desenvolvimento dos cromatogramas, as placas foram secas e reveladas. Os reveladores utilizados foram anisaldeído/ácido sulfúrico, solução de ácido sulfúrico 10% em etanol e cloreto férrico 10% em etanol Bioautografia Para verificar a atividade antibacteriana da fração hexânica, esta foi submetida à bioautogarafia. A bioautografia consiste na aspersão de uma suspensão de microorganismos, no caso presente Staphylococcus aureus, sobre um cromatograma, no qual avalia-se a zona de inibição, se houver, à luz natural ou após a aplicação de um corante [6]. Neste trabalho o corante utilizado foi eosina na concentração de 2mg/mL. Para preparar o inóculo de S. aureus, utilizou-se o seguinte procedimento: com o auxílio da alça de platina transferiu-se algumas colônias, para um tubo contendo 3 ml de caldo Müller-Hinton. Incubou-se por 24 horas à 35 ºC (utilizando-se como base a escala de Mac Farland para verificar a turvação no tubo que deveria estar entre 0,5 e 1,0 da referida escala). Quando necessário, fez-se diluição da suspensão com caldo Müller-Hinton, até a obtenção da turvação desejada. A placa cromatografada foi borrifada com suspensão de cepas ativas de S. aureus, acondicionada em placa de petri, e incubada por um período de 24 horas. Em seguida, a placa foi corada com eosina (2mg/mL). A inibição do crescimento foi indicada por zona de clareamento no cromatograma.

4 Cromatografia em Coluna A fração hexânica foi submetida à cromatografia em coluna, utilizando-se gel de sílica como fase estacionária e clorofórmio e metanol, que foram misturados para compor 500 ml de fase móvel, na proporção de 97:3. A fração hexânica foi dissolvida numa quantidade mínima de clorofórmio e aplicada com auxílio de uma pipeta Pasteur no topo da coluna de adsorvente. As frações, reunidas após análise cromatográfica (CCD), foram submetidas à análise biológica (bioautografia) para a localização de componentes ativos. Após esta etapa, as frações ativas foram novamente cromatografadas em coluna, para o isolamento do componente ativo Isolamento do componente ativo da Fração Hexânica por Cromatografia Líquida de Baixa Pressão (Lo Bar ) O isolamento foi realizado por Cromatografia Líquida de Baixa Pressão, usando-se uma coluna LoBar acoplada à bomba do Sistema de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. - Método Preparativo para Isolamento de Frações de EEB de Ananas erecifolius. O equipamento utilizado nas análises foi o sistema MERCK HITACHI com Detetor de Arranjo de Diodo (DAD). A parte física do equipamento é composta por uma bomba dupla modelo L-7100 dotada de quatro canais, um forno de coluna L-7300, DAD L-7455 e interface D-7000, além de um organizador de solventes. A retirada de ar dos solventes é feita por um degaseificador de solventes modelo L-7612, antes da mistura e da entrada deles na coluna. A coluna usada foi uma LoBar Lichroprep SI 60. Todo o equipamento é gerenciado pelo software HPLC SISTEM MANAGER que comanda o processo automaticamente, analisa o resultado, que é apresentado sob a forma de cromatogramas e espectros das substâncias separadas na coluna. Neste experimento utilizou-se a bomba, o organizador de solventes e o degaseificador. A amostra foi aplicada na concentração 83mg do extrato hexânico por ml. Como as substâncias em questão são de polaridade muito baixa, o eluente utilizado na análise foi CHCl3/MeOH em gradiente de 1% a 2% de MeOH em 4 minutos e isocrático a 2% por mais 130 minutos e após o que a coluna foi lavada com CHCl3 /MeOH em partes iguais Análise da fração hexânica por CLAE A fração não possui substâncias que reajam à radiação ultravioleta do detetor; passíveis de serem utilizadas como marcadores químicos.

5 5- RESULTADOS E DISCUSSÃO 5.1- RENDIMENTO DO EXTRATO - 189,84 g de droga seca forneceu 4,67 g de EEB, observando-se que o rendimento foi de 2,46% RENDIMENTO DAS FRAÇÕES Os rendimentos das frações foram obtidos em relação à massa de extrato etanólico bruto, conforme mostra a tabela 1. Tabela 1: Frações e seus respectivos rendimentos. FRAÇÕES FHex FAcOEt FMeOH RENDIMENTO (%) 27,41 4,50 47, ABORDAGEM FITOQUÍMICA A prospecção fitoquímica foi realizada em triplicata de amostras na concentração de 5mg/mL. Os testes realizados foram baseados no Manual para Análise fitoquímica e Cromatográfica de Extratos vegetais (2001) [5] e avaliou a presença dos seguintes metabólitos secundários: Ácidos Orgânicos, Açúcares Redutores, Alcalóides, Antraquinonas, Carotenóides, Catequinas, Esteróides e Triterpenóides, Fenóis e taninos, Flavonóides, Polissacarídeos, Proteínas e Aminoácidos e Saponina Espumídica. Tabela 2: Abordagem Fitoquímica Classes Metabólicas EEB FHex Açúcares Redutores Positivo Positivo Carotenóides - Positivo Depsídeos e Depsidonas - Indicativo Esteróides e triterpenóides - Positivo Fenóis e Taninos Positivo DETERMINAÇÃO DO PERFIL CROMATOGRÁFICO DA FRAÇÃO HEXÂNICA POR CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA (CCD). Análises cromatográficas foram realizadas com os eluentes hexano/acetona (80:20), clorofórmio/metanol (90:10), e clorofórmio/metanol/água (75:20:05), sobre gel de sílica normal, procedendo-se em seguida a revelação dos cromatogramas com anisaldeído sulfúrico. Verificou-se que o melhor eluente para a separação das substâncias foi CHCl3/MeOH (90:10), que posteriormente foi ajustado para a realização da bioautografia. A bioautografia consiste na aspersão de uma suspensão de microorganismos, no caso presente Staphylococcus aureus, sobre um cromatograma, no qual avalia-se a zona de inibição, se houver, à luz natural ou após a aplicação de um corante [6]. Neste trabalho o corante utilizado foi eosina na concentração de 2mg/mL.

6 Bioautografia Fase móvel: CHCl3/MeOH (97:3) Concentração: 40 mg/ml Fig.3 :Bioautografia das frações hexânica, acetato de etila, metanol e EEB, antes e após a aplicação do corante (eosina) CROMATOGRAFIA EM COLUNA DA FRAÇÃO HEXÂNICA Frações reunidas de acordo com seu perfil cromatográfico. Cromatografia em coluna por via úmida [ 7] de 550mg da FHex; CCD e revelação com etanol a 10% de H 2 SO 4 das frações obtidas; Tabela 3: Massa e rendimento das frações obtidas por Cromatografia em Coluna da Fhex Frações A B C D E F G H I J Total Massa (mg) 158,20 6,20 13,20 102,30 77,80 9,80 7,50 24,10 98,80 26,50 524,40 Rendimento (%) 28,76 1,12 2,40 18,60 14,14 1,78 1,36 4,38 17,96 4,81 95,31 Bioautografia - Hex/acetona (4:1)- A, D, E, F, G - CHCl3/MeOH (95:5)- B, C, H, I, J - Atividade: D, E, F, G, H - Determinação do perfil das frações D, E, F e FHex (Fig.4) - Bioautografia das frações D e E. Presença de halos inibitórios antes da borrifação da eosina.(fig.5)

7 Fig.4: CCD das Frações Fig.5: Bioautografia das Frações. Uso do reativo Liebermann-Bouchard [ 8] - Teste das frações D e E quanto à presença de Terpenóides (Fig.6). Rf 0, ISOLAMENTO DO COMPONENTE ATIVO DA FRAÇÃO HEXÂNICA POR CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE BAIXA PRESSÃO (LOBAR ). - 80mg da fração D foi dissolvida em eluente (CHCl 3 /MeOH), e aplicada em coluna LoBar. Tabela 4: Massa e rendimentos das frações obtidas após isolamento do componente ativo. Frações Massa (mg) Rendimento (%) 1 34,00 40,62 2 1,00 1, ,90 16,60 4 7,50 8,96 5 1,70 2,03 Total 58,10 69,04 Bioautografia das frações 3 (D), 4 (D), E, F, G e H (Fig.7) Fig.7:Frações bioautografadas antes e após a aplicação do corante.

8 Tabela 5: Frações bioautografadas e seus respectivos Rf s Frações 3(D) 4(D) E F H Rf s 0,90 0,90 0,89 0,30 0,42 Ajustou-se a polaridade da fase móvel, utilizando-se hexano/acetona (4:1), e procedeu-se a CCD, revelação com iodo (Fig.9) e a bioautografia (Fig.10) com a substância isolada e com as demais frações que apresentaram atividade, o que proporcionou a visualização de um halo de inibição com Rf 0,4. Atualmente a substância ativa encontra-se em fase de purificação através do fracionamento por Cromatografia em Camada Delgada Preparativa. CONCLUSÃO O isolamento da substância responsável pela atividade antibacteriana do curauá foi realizado utilizando-se a técnica de Cromatografia Líquida em Baixa Pressão. A atividade antimicrobiana do curauá está presente nas frações D, E, F, H da fração hexânica, e a substância ativa foi isolada nas frações 3 e 4 oriundas da fração D. Análises com a fração hexânica demonstraram que o melhor eluente para separação dos constituintes químicos foi clorofórmio/ metanol (97:3). A determinação do perfil desta fração foi determinada pelas técnicas de bioautografia e cromatografia em coluna. Após o isolamento a fase móvel foi ajustada para hexano/acetona (4:1) para a realização da bioautografia. Quanto a composição química do extrato de curauá, pode-se detectar a presença de açúcares redutores, carotenóides, esteróides e triterpenóides, fenóis, taninos e indicou a presença de depsídeos e depsidonas. PALAVRAS CHAVES Ananas erectifolius,isolamento, Investigação Fitoquímica AGRADECIMENTOS À instituição Universidade Federal do Pará, e ao Pibic/CNPq REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- LEDO, I.A. de M. O cultivo do curauá no lago grande de Franca. Belém: BASA, p. apud LAMEIRA, O.A.; COSTA, M.R.; YOSHINO,V.C. BIOTECNOLOGIA. Ciência & Desenvolvimento. Ano V número 26, maio/junho 2002, p FURTADO, E.C.C. Investigação fitoquímica com monitoração de extrato e frações de Ananas erectifolius. Belém, Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia)- Centro de Ciências da Saúde, Univedrsiadde Federal do Pará. 3- FUJIHASHI, G.A. & DINIZ, M.C.B. Ananas erectifolius (curauá): Padronização do extrato, frações e do material vegetal. Belém, Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Farmácia) Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará.

9 4- BARROS, M.C. C & SILVA, S.M. Curauá (Ananas erectifolius). Belém, Monografia (Graduação em Farmácia)- Centro de Ciências da Saúde, Universidade Federal do Pará. 5- BARBOSA, W.L.R. et al. Manual para Análise fitoquímica e Cromatografia de Extratos Vegetais. Edição revisada, Belém, COLLINS, et al. Introdução a métodos cromatográficos. UNICAMP, 7ª ed., São Paulo, p.65,68,185, MARTINI, M & ELOFF, J.N. The preliminary isolation of several antibacterial compounds from Combretum erythrophyllum (Combretaceae). Journal of Ethnopharmacology 62 (1998), p WAGNER, H., BLADT,S. Plant Drug Analysis- A Thin Layer Cromatography Atlas- 2nd Editon 1996.

CURSO: FARMACIA INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

CURSO: FARMACIA INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA OBJETIVOS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI UFSJ Turno: INTEGRAL CURSO: FARMACIA Currículo 2014 INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular FARMACOGNOSIA I Departamento Carga Horária Período Código CONTAC Teórica

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC. RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO FINAL (Observação: as informações prestadas neste relatório poderão, no todo ou em parte, ser publicadas pela FAPESC.) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO (item a ser preenchido pela

Leia mais

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol

4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol 4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

Avaliação da atividade antifúngica de extratos de Cassia fistula (Leguminosae)

Avaliação da atividade antifúngica de extratos de Cassia fistula (Leguminosae) QUÍMICA Avaliação da atividade antifúngica de extratos de Cassia fistula (Leguminosae) Samanta Pimenta de Andrade Pesquisadora Orientadora O aumento de micoses oportunistas e a necessidade de novos agentes

Leia mais

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS

TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS TÉCNICAS CROMATOGRÁFICAS Técnicas cromatográficas Termo cromatografia são atribuídos ao botânico Mikhael Tswett, em 1906. Chrom cor Graphe escrever Reed (Inglaterra) e Day (EUA) Petróleo Época Moderna

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

Isolamento e identificação de bactérias do gênero Staphylococcus

Isolamento e identificação de bactérias do gênero Staphylococcus Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic Objetivos Isolamento e identificação de bactérias do gênero Staphylococcus

Leia mais

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador

Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013, Belo Horizonte Efeito de hipoclorito de sódio na desinfestação de meristemas de bastão-do-imperador Sueli Lourdes Ferreira Tarôco (1), Erivelton

Leia mais

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:

O GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE: MERCOSUL/GMC/RES. N 36/92 TENDO EM VISTA: O Artigo 13 do Tratado de Assunção, o Artigo 10 da Decisão N 04/91 do Conselho Mercado Comum e a Recomendação N 14 do Subgrupo de Trabalho N 3 "Normas Técnicas".

Leia mais

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS

MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS: MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS Aula 8 Cromatografia Liquida de Alta Eficiência CLAE (Continuação) Profa. Daniele Adão - Solvente grau HPLC (alta pureza): impurezas presentes na FM

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo

Leia mais

AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA

AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA 1. REAGENTES Reagentes - Solução

Leia mais

SUPLEMENTAÇÃO DE COQUETÉIS ENZIMÁTICOS APLICADOS NA SACARIFICAÇÃO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR

SUPLEMENTAÇÃO DE COQUETÉIS ENZIMÁTICOS APLICADOS NA SACARIFICAÇÃO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR SUPLEMENTAÇÃO DE COQUETÉIS ENZIMÁTICOS APLICADOS NA SACARIFICAÇÃO DA BIOMASSA DE CANA-DE-AÇÚCAR Victor Hugo Salvador 1 ; Dyoni Matias de Oliveira 2 ; Osvaldo Ferrarese-Filho 3, Wanderley Dantas dos Santos

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson

Leia mais

Consulta Pública 38/2009

Consulta Pública 38/2009 ALCAÇUZ Liquiritiae radix Glycyrrhiza glabra L.- FABACEAE A droga vegetal é constituída de raízes e estolões, com ou sem casca ( periderme), secos, principalmente de Glycyrrhiza glabra L. var. glandulifera

Leia mais

INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ

INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ INFLUÊNCIA DA QUEBRA DE DORMÊNCIA NA GERMINAÇÃO IN VITRO DE SEMENTES DE PARICÁ Andredy Murilo Trindade Amorim¹, Oriel Filgueira de Lemos², Camila Beatriz Lima de Souza ³,Dávia Rosane Rodrigues Leite 3

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA*

DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* DETERMINAÇÃO DO ZINCO Ε COBRE EM FERTILIZANTES POR ESPECTROFOTOMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA* J. C. ALCARDE** C. O. PONCHIO*** RESUMO O presente trabalho descreve os estudos efetuados sobre alguns aspectos

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE PERLIMINAR DE ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, UMA PLANTA PROMISSORA DO CERRADO BRASILEIRO

CONTROLE DE QUALIDADE PERLIMINAR DE ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, UMA PLANTA PROMISSORA DO CERRADO BRASILEIRO CONTROLE DE QUALIDADE PERLIMINAR DE ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, UMA PLANTA PROMISSORA DO CERRADO BRASILEIRO PRELIMINAR QUALITY CONTROL OF ASTRONIUM FRAXINIFOLIUM, A PROMISING PLANT OF BRAZILIAM CERRADO Cássia

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima

SEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima SEPARAÇÃO DE MISTURAS Pr ofª Tatiana Lima As separações de misturas estão baseadas nas diferenças de propriedades entre os componentes de uma mistura. Soluções são misturas homogêneas, onde o solvente

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.

Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Uma laboratório de microbiologia destina-se principalmente em

Leia mais

Preparação de Soluções

Preparação de Soluções Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x

Leia mais

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos

4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia

Leia mais

SISTEMAS MATERIAIS - 2012

SISTEMAS MATERIAIS - 2012 SISTEMAS MATERIAIS - 2012 1- (UFV) A obtenção de gasolina a partir do petróleo é feita por: A) destilação fracionada; B) destilação simples; C) filtração simples; D) filtração sob pressão reduzida; E)

Leia mais

- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF)

- CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) - CROMATOGRAFIA EM CAMADA FINA (CCF) Técnica de identificação e separação de compostos orgânicos Aplicações: - Identificação de componentes de uma mistura - Acompanhamento da evolução de uma reação - Análise

Leia mais

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS MISTURAS SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma mistura. Exemplos: Mistura de

Leia mais

Introdução à LC/MS. Introdução

Introdução à LC/MS. Introdução Introdução à LC/MS Introdução n LC provém a separação, em fase líquida, de misturas complexas, porém dificilmente fornece a identificação positiva de componentes individuais. n MS é uma técnica que auxilia

Leia mais

1 Separação de Misturas.

1 Separação de Misturas. 1 Separação de Misturas. VII. Análise Imediata: Conjunto de processos físicos de separação de substâncias puras presentes nas misturas. A figura abaixo ilustra um procedimento mais completo. Algumas considerações:

Leia mais

Produção de Extratos Vegetais

Produção de Extratos Vegetais Produção de Extratos Vegetais Coleta Preparação do Material Vegetal Secagem e Estabilização Moagem Extração Métodos a quente e/ou frio Concentração dos Extratos Fracionamento dos Extratos Solventes (Partição

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA

APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos

Leia mais

CADUB 2.1. Tutorial de auxílio ao usuário

CADUB 2.1. Tutorial de auxílio ao usuário UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS DEPARTAMENTO DE SOLOS CADUB 2.1 Tutorial de auxílio ao usuário Material elaborado por: André de Oliveira 1, Alencar Xavier 1, Bruno Zancan

Leia mais

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA

III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-120 - PRODUÇÃO DE COMPOSTO ORGÂNICO A PARTIR DE FOLHAS DE CAJUEIRO E MANGUEIRA Vicente

Leia mais

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE

PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE PRODUÇÃO DE ZEÓLITAS A PARTIR DE CAULIM PARA ADSORÇÃO DE COBRE E. C. RODRIGUES¹, H. S. ALMEIDA², J. C. F. REIS JR 1, A. C. P. A. SANTOS 1, P. R. O. BRITO 1 e J. A. S. SOUZA 1 1 Universidade Federal do

Leia mais

caso especial de micelas:= microfase/pseudofase/fase microdispersa/fase pseudo-estacionária

caso especial de micelas:= microfase/pseudofase/fase microdispersa/fase pseudo-estacionária Cromatografia Separação de solutos de uma solução por diferenças de coeficientes de partição Princípio: partição de um soluto entre duas fases sendo uma sólida ou estacionária e outra móvel, líquida ou

Leia mais

LISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra

LISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra LISTA 1 NÍVEL 1 01. (UEMA) Das três fases de uma substância, a que possui menor energia cinética é a fase, cuja característica é apresentar. Os termos que preenchem corretamente as lacunas são: a) Sólida

Leia mais

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.

QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. 525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos

Leia mais

XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS

XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS As formas farmacêuticas derivadas são preparadas nas escalas decimal, centesimal e cinquenta milesimal. A preparação deve seguir os métodos

Leia mais

3. AMOSTRAGEM DO SOLO

3. AMOSTRAGEM DO SOLO 3. AMOSTRAGEM DO SOLO Reinaldo Bertola Cantarutti 1 Victor Hugo Alvarez V. 2 Antônio Carlos Ribeiro 3 3.1. Introdução A amostragem do solo é a primeira e principal etapa de um programa de avaliação da

Leia mais

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo

Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo Inclusão de bagaço de cana de açúcar na alimentação de cabras lactantes: desempenho produtivo José Maria de OLIVEIRA Júnior 1 ; Gian Nascimento 2 ; Rafael Mendonça de Carvalho ² ; Wanderson Bahia Paulineli²;

Leia mais

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho.

O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. 3. METODOLOGIA O fluxograma da Figura 4 apresenta, de forma resumida, a metodologia adotada no desenvolvimento neste trabalho. DEFINIÇÃO E OBTENÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS CARACTERIZAÇÃO DAS MATÉRIAS PRIMAS

Leia mais

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no

3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico)

6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico) 6.4.14. Alumínio 6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico) A. Princípio do método Após a oxidação da matéria seca através do processo de incineracão, o Al 3+ é tratado pelo aluminon,

Leia mais

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO

DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA RESUMO DESSECAÇÃO DE BRAQUIÁRIA COM GLYPHOSATE SOB DIFERENTES VOLUMES DE CALDA Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Zélio de Lima Vieira 1 ; Tiago Trevizam de Freitas 1 ; Edgar Rodrigues Marques 1 ; Paulo César

Leia mais

PADRONIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO ANTICOLINESTERÁSICA EM FÁRMACOS E EXTRATOS VEGETAIS

PADRONIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO ANTICOLINESTERÁSICA EM FÁRMACOS E EXTRATOS VEGETAIS Ciências da Vida Farmácia PADRONIZAÇÃO DA METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA AÇÃO ANTICOLINESTERÁSICA EM FÁRMACOS E EXTRATOS VEGETAIS Robson Cristiano Lillo Vizin¹; Luis Carlos Marques 2 Palavras chaves Atividade

Leia mais

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI

Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada

Leia mais

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos:

Tabela 1 - conteúdo de umidade em alguns alimentos: UMIDADE EM ALIMENTOS Umidade, ou teor de água, de um alimento constitui-se em um dos mais importantes e mais avaliados índices em alimentos. É de grande importância econômica por refletir o teor de sólidos

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências e Tecnologia UNIVERSIDADE NVA DE LISBA Faculdade de Ciências e Tecnologia Síntese de ácido acetilsalicílico (aspirina). Análise por TLC do produto obtido. 1. Cromatografia Misturas de compostos podem ser separados

Leia mais

2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila

2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila 2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila O O OH Cl + SOCl 2 + HCl + SO 2 C 9 H 8 O 2 (148.2) (119.0) C 9 H 7 ClO (166.6) Classificação Tipos de reações e classes

Leia mais

QUI 102 Metodologia Analítica

QUI 102 Metodologia Analítica QUI 102 Metodologia Analítica 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Prática: DETERMINAÇÃO DE ÁCIDO ACETILSALICÍLICO, ÁCIDO SALICÍLICO, PARACETAMOL E CAFEÍNA EM MEDICAMENTOS POR HPLC DETERMINAÇÃO

Leia mais

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo

Leia mais

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria

Determinação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com

Leia mais

Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais

Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais 621 Eixo Temático ET-05-018 - Meio Ambiente e Recursos Naturais ESTUDO DA CAPACIDADE ADSORTIVA DE PRODUTOS NATURAIS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTE POR ADSORÇÃO Henrique John Pereira Neves¹, Rejane Pereira

Leia mais

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO

PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita

Leia mais

Reações de biorreduções utilizando Morinda citrifoli, Cucurbita Pepo e Psidium guajava

Reações de biorreduções utilizando Morinda citrifoli, Cucurbita Pepo e Psidium guajava Reações de biorreduções utilizando Morinda citrifoli, Cucurbita Pepo e Psidium guajava Miguel de C. Silva, Luiza Márcia B. da Silva, Antônia Maria das Graças Lopes Citó, Iara Samara de A. Silva, Erinete

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

Prática 1 MATERIAL E TÉCNICAS BÁSICAS UTILIZADAS NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA

Prática 1 MATERIAL E TÉCNICAS BÁSICAS UTILIZADAS NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Prática 1 MATERIAL E TÉCNICAS BÁSICAS UTILIZADAS NO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA Prática 1 Microrganismos Localização em todos os ambientes naturais; Populações mistas; Necessidade de isolamento. Cultura

Leia mais

PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA

PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA RESUMO PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA Autores: Souza, Milena C.; França, Luiz F.; Corrêa, Nádia C. F.; Gomes, Lúcia F. A.; Universidade Federal do Pará. milenacosta26@yahoo.com.temática:

Leia mais

PERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS

PERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS PERFIL BACTERIOLÓGICO DAS MÃOS DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE DO CENTRO CIRÚRGICO E DO PÓS-OPERATÓRIO DO HOSPITAL GERAL DE PALMAS Gabriella Oliveira Mendes¹, Maria Cristina da Silva Pranchevicius² e Pedro Manuel

Leia mais

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Purificação do Éter Etílico Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Solventes orgânicos possuem diferentes graus de pureza; Em alguns casos, pode-se utilizar solventes com pequenas

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas

Leia mais

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar

Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Manual Ilustrado Utilitários Controle de Infecção Hospitalar Abril - 2014 Manual Ilustrado Utilitários Indíce Título do documento 1. Como utilizar esse material em seus estudos?... 3 2. Introdução... 3

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando

Leia mais

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação

3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR RESFRIAMENTO RADIAL EM SUCOS DILUÍDO E CONCENTRADO Rosana Araújo Cruz 1 (PVIC), Anna Carolina O. Martins 1 (PVIC), Rosilayne M. Oliveira Trindade 1 (PVIC), Thaís Rodrigues de

Leia mais

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA

15/05/2015 HISTÓRICO APLICAÇÕES CROMATOGRAFIA CROMATOGRAFIA Definição Geral A cromatografia é um método físico-químico de separação que se fundamenta na migração diferencial dos componentes de uma mistura devido a diferentes interações entre duas

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS

ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS. Objetivos: ANÁLISES QUÍMICAS DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS ANÁLISE QUÍMICA DE TECIDO VEGETAL E DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS Prof. Clovis Orlando Da Ros Objetivos: Identificar os principais métodos utilizados para análises de tecido vegetal e de resíduos agroindustriais;

Leia mais

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA

FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA FSFAT DISSÓDIC DE DEXAMETASNA Dexamethasoni natrii phosphas H H H P Na Na F H C 22 H 28 FNa 2 8 P 516,41 02821 Fosfato dissódico de 9-fluoro-11β,17 diidroxi-16α-metil-3, 20- dioxopregna- 1,4 dieno-21-il

Leia mais

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA

PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas PRODUÇÃO DE PORTA-ENXERTO DE MANGUEIRA EM SUBSTRATO COMPOSTO POR RESÍDUOS DA AGROINDÚSTRIA CANAVIEIRA Luiz Augusto Lopes Serrano 1 ; André Guarçoni M. 2 ; Cesar

Leia mais

PROF. ROSSONI QUÍMICA

PROF. ROSSONI QUÍMICA 01 - (UECE) Às vezes, a filtração simples é muito lenta, como no caso da mistura água e farinha. Para acelerá-lo, utiliza-se o método de filtração a vácuo, conforme a figura a seguir. Assinale a opção

Leia mais

2. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS

2. NOME DO TESTE E SINONÍMIAS 1/9 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO O ácido trans, trans mucônico é utilizado como indicador biológico para a exposição ao benzeno. Indicador biológico de exposição pode ser a substância inalterada

Leia mais

ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPÉCIE VEGETAL Physalis angulata Lin. (CAMAPÚ) POR HPLC

ESTUDO FITOQUÍMICO DA ESPÉCIE VEGETAL Physalis angulata Lin. (CAMAPÚ) POR HPLC ESTUD FITQUÍMIC DA ESPÉCIE VEGETAL Physalis angulata Lin. (CAMAPÚ) PR HPLC Luziane da Cunha BRGES 1 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq) luziane_borges22@yahoo.com Wannigleice de Sousa AMRIM 1 (IC) (Bolsista PIBIC/CNPq)

Leia mais

QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES

QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES QUÍMICA 9º ano 1º Trimestre / 2016 BATERIA DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES 1. Observe as figuras a seguir, onde os átomos são representados por esferas e cada tamanho representa um átomo diferente. Depois,

Leia mais

Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato.

Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 115 Avaliação dos Parâmetros Morfológicos de Mudas de Eucalipto Utilizando Zeolita na Composição de Substrato. H. B. Totola 1,*, M. Zibell 2,

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Considerações Finais Todos os tratamentos testados apresentaram teores foliares de N inferiores ao recomendado para a cultura da soja. As aplicações isoladas de BIOMOL (0,3 L/ha), KALIBRE (1,5 L/ha) e

Leia mais

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Liliamarta Novato Colaboradora Análise crítica: Alessandra Pulcineli RQ Substituta Aprovação: Francisco Jairo R. Fonseca RT 1. Objetivo A cafeína

Leia mais

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos

Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos Aula 11 Etapa complementar para o diagnóstico da infecção pelo HIV princípios metodológicos As amostras com resultados reagentes, na etapa de triagem, devem ser submetidas à etapa complementar. Nessa etapa,

Leia mais

III - TESTES PARA A IDENTIFICAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS

III - TESTES PARA A IDENTIFICAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS III - TESTES PARA A IDENTIFICAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS INTRODUÇÃO Os α-aminoácidos fundamentais utilizados pelas células para a biosíntese das proteínas apresentam características estruturais diferentes.

Leia mais

Exame Prático 05 jul 2006 Gyeongsan, Korea

Exame Prático 05 jul 2006 Gyeongsan, Korea Chemistry for Life, Chemistry for better Life Exame Prático 05 jul 2006 Gyeongsan, Korea Generalidades - Você tem 5 horas para completar o exame. Administre bem o tempo. O experimento 1 (10 pontos) deve

Leia mais

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS Alexandre Saron (1) Engenheiro químico na ETA Guaraú da CIA de Saneamento

Leia mais

WWW.CONTEUDOJURIDIOC.COM.BR

WWW.CONTEUDOJURIDIOC.COM.BR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO UFES RELATÓRIOS Matheus Fadini da Silva 2009102663 Rayan Soares Carretta - 200910 São Mateus Outubro de 2009 Experimento publicado em: http://www.conteudojuridico.com.br/?artigos&ver=2.29605&seo=1

Leia mais

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq

NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas

Leia mais

SOLUBILIDADE DOS GASES E TROCAS NA INTERFACE AR-MAR. Tópicos. Introdução. Vanessa Hatje. GASES: Importante nos ciclos biogeoquímicos

SOLUBILIDADE DOS GASES E TROCAS NA INTERFACE AR-MAR. Tópicos. Introdução. Vanessa Hatje. GASES: Importante nos ciclos biogeoquímicos SOLUBILIDADE DOS GASES E TROCAS NA INTERFACE AR-MAR Vanessa Hatje Tópicos Introdução Leis determinantes Solubilidade dos gases Lei de Henry Coeficiente de solubilidade de Bunsen Tendências da solubilidade

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETROTÉCNICA CONHECIENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO E ELETROTÉCNICA 26. Analise o circuito a seguir. Considerando que a lâmpada L foi projetada para funcionar numa rede de 120 V, dissipando 60 W, o valor da resistência Rx,

Leia mais

Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta

Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Avaliação da qualidade do solo sob diferentes arranjos estruturais do eucalipto no sistema de integração lavoura-pecuária-floresta Larissa Silva Melo 2, Ramon Costa Alvarenga 3. 1 Trabalho financiado pela

Leia mais

Palavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade.

Palavras-Chave: Tratamento de resíduos sólidos orgânicos; adubo orgânico, sustentabilidade. GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS GERADOS NO CAMPUS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS ATRAVÉS DO USO DA COMPOSTAGEM TERMOFÍLICA EM LEIRA ESTÁTICA COM AERAÇÃO NATURAL. Jéssica Lopes Piesanti

Leia mais

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 PRODUÇÃO DE TELHA SEM AMIANTO USANDO FIBRAS DE COCO VERDE E CINZAS DE CANA-DE-AÇÚCAR. Ana Paula dos Santos Rodrigues¹; Daiene Lemes Pinto 2, Fernanda Luiza Mendonça Oliveira³, Guilherme Vitor Batista Correia

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico Versão: 01 Pg: 1/5 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos

Leia mais

Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação

Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Substituição de tubos de aço galvanizado por tubos de cobre em um Sistema Hidráulico Preventivo de uma edificação Resumo Luiz Henrique Back(1), Nestor Back(2) UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense

Leia mais

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante

Leia mais

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL

EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL ISBN 978-85-609-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 7 a 0 de outubro de 009 EFICIENCIA DE SISTEMAS DE APLICAÇÃO DE VINHAÇA VISANDO ECONOMIA E CONSCIENCIA AMBIENTAL Ricardo Gava ;

Leia mais

MANUAL DO FORNECEDOR MF - 02.016 MANUAL DE QUALIDADE - MÉTODOS DE ENSAIO

MANUAL DO FORNECEDOR MF - 02.016 MANUAL DE QUALIDADE - MÉTODOS DE ENSAIO VERSÃO 1 PAG: 1 / 5 Esta instrução visa especificar critérios para medição e avaliação de artigos têxteis quanto à variação dimensional (encolhimento ou alargamento), torção e surgimento de manchas, por

Leia mais

Separação de Misturas

Separação de Misturas 1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.

Leia mais