Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201
|
|
- Norma Madalena Ventura Padilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010
2 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas práticas, sendo que duas foram elaboradas pelas monitoras Larissa Ciccotti e Paula Gimenes. A proposta inicial, de elaborar algum procedimento de coeficiente de partição, foi descartada, uma vez que o professor responsável pela disciplina optou por não focar neste tópico, uma vez que os alunos terão contato com este assunto de maneira mais detalhada em outras disciplinas de ambiental. Uma das práticas elaboradas referiu-se a um processo químico de tratamento de água e análise de Demanda Química de Água (DQO). Está proposta foi elaborada com base no conteúdo da disciplina e nos outros procedimentos já existentes na disciplina. Um dos experimentos já consolidado na disciplina refere-se a tratamento físico da água. Com base nisto foi proposto outro experimento no qual fosse utilizado como tratamento um processo químico, para tanto, optou-se pelo processo fenton, tema abordado em aula, e que possui fácil execução. Foram escolhidos dois corantes para tratamento, devido ao efeito visual da degradação destes compostos em função do tempo, e diferentes proporções entre os reagentes adicionados. Cada grupo ficou responsável por um determinado corante e uma determinada proporção. Ao final todos os resultados obtidos foram distribuídos para todos os grupos para que os alunos pudessem comparar e discutir os resultados. a mesma aula de execução do processo fenton, também foi executado análise de DQO de diferentes amostras, a fim de colocar os alunos em contato com uma análise extremamente importante no contexto de tratamento de água. Uma das amostras analisadas, sulfato de amônio, tinha como intenção mostrar
3 aos alunos possíveis interferências existentes na metodologia de análise da DQO. O Guia de Laboratório entregue aos alunos encontra-se no Anexo 1. A última prática de laboratório, também proposta pelas monitoras, foi uma avaliação prática que se baseava em todos os experimentos realizados em aula. Foi dado para cada grupo uma amostra de água desconhecida, contendo impurezas, como terra e corante, e cada grupo tinha que caracterizar a amostra, tratá-la e caracterizá-la novamente após tratamento. Sendo que cada etapa realizada tinha que ser justificada. Para tanto, todos os materiais e equipamentos utilizados em aulas anteriores foi colocado a disposição dos alunos, para que estes pudessem proceder da maneira que eles julgassem mais conveniente. As outras práticas executadas encontra-se no Anexo 2. Cada grupo recebeu uma amostra diferente e a nota atribuída para cada grupo se baseou na resposta do questionário entregue no começo da aula, Anexo 3, e na organização e postura de cada grupo no desenvolvimento da atividade. Em função da característica da atividade, não havia um procedimento experimental, no entanto foi estruturado um roteiro da atividade para uso futuro. O roteiro encontra-se no Anexo 4.
4 Anexo 1 Experimento IV Processos Químico de Tratamento e DQO (10/05/2010) 1 Determinação da Demanda Química de Oxigênio (DQO) pelo Método do Refluxo Fechado Colorimétrico 1) Soluções-padrão de biftalato de potássio de DQO conhecido (400, 300, 200, 100, 500 mg O 2 L -1 ) e um padrão com água destilada (1,176 mg O 2 /mg biftalato). a) Coloque 2,5 ml de uma amostra padrão a ser analisada em um frasco para digestão (o branco é preparado com 2,5 ml de água destilada); b) Adicione 1,5 ml de solução padrão 0,035 mol L-1 de dicromato de potássio; c) Adicione cuidadosamente 3,5 ml de uma solução de ácido sulfúrico concentrado contendo sulfato de prata; d) Feche o frasco e agite para homogeneizar (CUIDADO: REAÇÂO EXOTÉRMICA; ÃO VERTER O TUBO); e) Aqueça a amostra num digestor de bloco a 150±2ºC por duas horas. f) Resfrie até a temperatura ambiente e leia a absorbância a 600 nm. g) Construa uma curva de calibração (absorbância versus DQO). OBS: A preparação das soluções e a construção da curva de calibração serão realizadas pelos técnicos e monitores. 2) Determinação de DQO de amostras conhecidas. h) Coloque 2,5 ml da amostra a ser analisada em um frasco para digestão. A medida deve ser precisa e, portanto, uma micropipeta deve ser usada. i) Repita os procedimentos descritos nos itens (b) a (f). j) Efetue a determinação da DQO das amostras. Para cada valor de absorbância medida a 600 nm é possível determinar a DQO da amostra, lendo o valor correspondente na curva de calibração construída no item 1.
5 Amostras analisadas: - Fenol 100 mg L -1 ; - Ácido salicílico 100 mg L -1 ; - Sulfato de amônio 100 mg L Degradação de corantes através da Reação de Fenton Adicione 400 ml da solução da solução de corante ao reator, acione a agitação magnética, ajuste o ph da solução para 3,0 utilizando uma solução de ácido clorídrico 1,0 mol L -1. Soluções utilizadas: - Preto Remazol 100 mg L -1 (Figura 1); - Vermelho Remazol 100 mg L -1 (Figura 2). Coloque a quantidade recomendada de sulfato de ferro (II) heptahidratado, logo em seguida coloque o peróxido de hidrogênio e inicie a contagem do tempo. Atenção: siga as orientações de segurança durante a execução desta etapa do experimento! Acompanhe o processo durante 30 minutos, coletando amostras (~ 4 ml) nos seguintes tempos: 2,5; 5; 10; 15; 20; e 30 minutos. ão se esqueça de coletar o branco. A concentração de cada reagente adicionado encontra-se na Tabela 1. Adicione algumas gotas (3) de solução de hidróxido de sódio 1,0 mol L -1 nas amostras, logo após a coleta. Em seguida, centrifugue-as e utilize um espectrofotômetro para medir a absorbância das alíquotas. Para cada valor de absorbância medida é possível determinar a concentração da amostra, lendo o valor correspondente na curva de calibração construída fornecida pelo professor. Preto de Remazol: λ = 600 nm; Vermelho Remazol: λ = 520 nm
6 Tabela 1. Razão molar dos reagentes para cada grupo: Preto Remazol 100 mg L -1 Vermelho Remazol 100 mg L -1 Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6 Grupo 7 Grupo 8 Corante:Fe 2+ :H 2 O 2 1/0,5/5 1/0,5/2,5 1/0,25/5 1/0,25/2,5 1/0,5/5 1/0,5/2,5 1/0,25/5 1/0,25/2,5 OH H 2 ao 3 SO O 2 S ao 3 S SO 3 a SO 2 OSO 3 a Figura 1. Estrutura do Preto Remazol. Cl ao 3 SO O S OH H H SO 3 a O ao 3 S SO 3 a Figura 2. Estrutura do Vermelho Remazol.
7 AEXO 2. Experimento I Propriedades da Água 1 Determinação do ph 2 Determinação da condutividade 3 Determinação da turbidez 4 Determinação da cor 5 Determinação da alcalinidade Experimento II Determinação do Oxigênio Dissolvido e do Cloro Residual 1 Determinação do oxigênio dissolvido 2 Determinação do cloro residual Experimento III Processos Físico-Químicos de Tratamento 1 Adsorção em carvão ativado 2 Coagulação com Al 2 SO 4 3 Filtração
8 Anexo 3 QFL Química das águas omes: Amostra Parâmetros medidos antes do tratamento Tratamentos - Descreva e justifique Parâmetros medidos após tratamento
9 Descreva quais outras impurezas foram possíveis de serem identificadas. Justifique. A condutividade interfere em quais parâmetros de qualidade? E qual a sua influência para o tratamento de água? O(s) processo(s) de tratamento foi(ram) eficiente(s)? Justifique Comentários
10 Anexo 4 Experimento V Prova de Laboratório 1. Tempo estimado: 1 horas e 45 minutos para cada grupo. 2. Amostras. 1 3 ph Contaminante Corante (30 ppm) sal (acl) Ferro (bastante) / Terra azul de metileno Água destilada vermelho/preto remazol 290 ppm 3 8;9 (HCO - 3 ) Terra preto remazol 41 ppm 4 9;10 (CO 2-3 ) Poeira vermelho remazol 10 ppm 3. Materiais por grupo: - Suporte para bureta; - Suporte para funil; - Agitador magnético. 4. Equipamentos e materiais gerais: - Espectrofotômetro, 2 cubetas, água destilada p/ lavagem e Becker para descarte de solução; - Fluorímetro, 2 tubos de ensaio p/ fluorímetro, água destilada p/ lavagem e Becker para descarte; - phmetro; água destilada p/ lavagem, Becker para descarte e papel higiênico; - Condutivímetro, água destilada p/ lavagem, Becker para descarte e papel higiênico; - Vidro de relógio; - Micropipeta (peróxido); - Becker de 600 (FETO); - Proveta de 100; - Proveta de 50;
11 - Proveta de 10; - Bureta de 50; - Erlenmeyer 250; - Erlenmeyer 100; - Becker 250; - Peixinho; - Funil de vidro; - Filtro de areia; - Filtro de papel; - Filme plástico; - Algodão; - Agitador magnético; - Pipetas. 5. Soluções e reagentes. - Acido Sulfúrico 0,02 mol L -1 ; - Solução indicadora de Fenolftaleína; - Solução indicadora de alaranjado de metila; - Tiossulfato de sódio 0,001 mol L -1 ; - Ácido clorídrico 1:3 (v/v); - Iodeto de potássio 10 % (m/v); - Goma de amido 1 % (m/v); - Cloreto de manganês 80 % (m/v); - Hidróxido de sódio 30 % (m/v); - HCl concentrado; - Carvão ativado; - Solução saturada de sulfato de alumínio; - Ácido clorídrico 1,0 mol L -1 ; - Peróxido de hidrogênio ; - Sulfato de ferro (II) heptahidratado; - Hidróxido de sódio 1,0 mol L -1.
INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis
Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO
ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisManual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres
1. MÉTODO Titulométrico (Método Eynon Lane) 2. PRINCÍPIO Os açúcares redutores reagem com os íons cúpricos da solução de Fehling, reduzindo-se a íons cuprosos, sob a ação do calor em meio alcalino. Ao
Leia maisDeterminação de açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em produtos lácteos por oxidimetria
Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em amostras de leite e derivados por titulometria de oxidação (método
Leia maisH = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.
Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,
Leia maisIndicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo
1. Na tabela abaixo se encontram listados alguns indicadores e suas respectivas faixas de ph a) Com base na tabela indicada, se você tivesse que titular 25 ml de uma solução 12,3 g/l de Acido Nicotínico
Leia maisDeterminação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria
Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com
Leia maisSULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus
SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus FeSO 4.7H 2 O 278,01 06404.02-0 Fe 55,85 Sulfato ferroso heptaidratado Contém, no mínimo, 98,0% e, no máximo, 105,0% de FeSO 4.7H 2 O. DESCRIÇÃO
Leia maisEscola Secundária Dom Manuel Martins
Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 4ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2008 / 2009 ANO 2 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO Devido ao crescimento da população
Leia maisEQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO (principais vidrarias) ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Fundo Chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou
Leia maisColégio João Paulo I
Colégio João Paulo I Laboratório de Química Roteiros de aulas práticas I Prof.: Cristiano Alfredo Rupp 1 Índice: NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO DE QUÍMICA Pág. 3 EQUIPAMENTOS E VIDRARIAS MAIS UTILIZADOS
Leia maisExame Prático 05 jul 2006 Gyeongsan, Korea
Chemistry for Life, Chemistry for better Life Exame Prático 05 jul 2006 Gyeongsan, Korea Generalidades - Você tem 5 horas para completar o exame. Administre bem o tempo. O experimento 1 (10 pontos) deve
Leia maisSoluções I e II. Soluções I e II Monitor: Gabriel dos Passos 28 e 29/05/2014. Material de apoio para Monitoria. 1. O que é uma solução?
1. O que é uma solução? 2. Como podemos classificar as soluções? 3. O que você entende por concentração comum? 4. O que você entende por molaridade? 5. O que você entende por título percentual? 6. O que
Leia maisEXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS
1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1. Comportamento dos gases Ao se examinar o comportamento experimental
Leia mais3. Materiais e Métodos
59 3. Materiais e Métodos Os experimentos foram realizados nos Laboratórios de Metalurgia e Meio Ambiente do DEMa da Puc-Rio. 3.1. Equipamentos de medição 3.1.1. Carbono orgânico total (COT) Os métodos
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia maisUNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida
Leia maisMATÉRIA Química II. Helder
Valores eternos. TD Recuperação ALUNO(A) MATÉRIA Química II PROFESSOR(A) Helder ANO SEMESTRE DATA 1º 1º Jul/2013 TOTAL DE ESCORES ---- ESCORES OBTIDOS ---- 1. Numa solução saturada temos: a) uma soluçâo
Leia mais3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.
VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,
Leia maisMANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR
Leia maisE X P E R I Ê N C I A S D E 1º A N O
E X P E R I Ê N C I A S D E 1º A N O PROF. AGAMENON ROBERTO < 2007 > Prof. Agamenon Roberto 1º ANO EXPERIÊNCIAS 2 1ª e 2ª EXPERIÊNCIAS DESTILAÇÃO SIMPLES E DESTILAÇÃO FRACIONADA OBJETIVO: Mostrar como
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução
Leia maisGerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final
Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante
Leia maisExperimento 01 Testes para carboidratos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Experimento 01 Testes para carboidratos Carboidratos são desidratados quando tratados com ácidos
Leia maisExperimento 4 Cromatografia de papel
Experimento 4 Cromatografia de papel Objetivo Estudo da cromatografia de papel como método de separação e caracterização. Temas abordados Misturas homogêneas, técnicas de separação, forças intermoleculares,
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO A maioria das vitaminas não pode ser fabricada pelo corpo, por isso é necessário obtê-las a partir dos alimentos. A vitamina D é uma exceção,
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R.
DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE UNIVERSAL DOS GASES, R. Aula 2 META Conhecer um pouco sobre estequiometria, reatividade de metais com ácido e como utilizar desses conceitos para determinar a constante universal
Leia maisPreparação de Soluções
Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x
Leia maisEXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP. PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 2007
EXAME DE CAPACIDADE - IQ-USP PROVA DE COHECIMETOS GERAIS EM QUÍMICA 1 o SEMESTRE / 7 Questão 1 a) O que é tempo de meia-vida de um dado reagente numa reação química? b) Determine as expressões para os
Leia maisPesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria
1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo
Leia mais9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO
Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 31 9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO I. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estão envolvidas
Leia maisDeterminação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria
Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem
Leia maisVIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos.
VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR ERLENMEYER FUNIL DE BUCHNER FUNIL DE DECANTAÇÃO
Leia maisSimulador de Química Reações de dupla-troca
Lista de exercícios A seguir, apresentamos uma série de exercícios relacionados ao tema de reações de dupla- -troca. Na primeira parte, estão atividades baseadas no conteúdo multimídia Simulador de Química
Leia maisInstruções gerais para elaboração dos relatórios
QFL 2453 Físico-Química Experimental 2014 Diurno Instruções gerais para elaboração dos relatórios Docentes: Prof a Dra. Denise F. S. Petri Prof a Dra. Susana I. C. Torresi Monitores: Glalci Jaqueline Jocasta
Leia mais3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no
Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA
Leia maisMétodos Clássicos de Separação
Analítica V: Aula 8 Métodos Clássicos de Separação ATENÇÃO À SEQUENCIA DAS PRÁTICAS: Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Plano
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
Leia maisSEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Departamento de Química e Exatas DQE Curso: Farmácia Disciplina: Química Geral Professora: Karina
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA Departamento de Química e Exatas DQE Curso: Farmácia Disciplina: Química Geral Professora: Karina TESTE DE CHAMAS Laercio Lago Lenine Mafra Samile Rúbia JEQUIÉ
Leia maisMATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR (UCSAL) MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente
Leia maisSISTEMAS MATERIAIS - 2012
SISTEMAS MATERIAIS - 2012 1- (UFV) A obtenção de gasolina a partir do petróleo é feita por: A) destilação fracionada; B) destilação simples; C) filtração simples; D) filtração sob pressão reduzida; E)
Leia maisPreparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração. Preparação 250 ml de uma solução aquosa de dicromato de
Físico Química A Relatório da actividade prático - laboratorial Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração 0,02 dm -3, cujo soluto foi dicromato de potássio e Preparação 250 ml de uma solução
Leia maisC O L O R I M E T R I A
C O L O R I M E T R I A FUNDAMENTOS DA COLORIMETRIA Coleta da amostra Preparação da amostra Procedimento de teste O teste Amostra na cubeta Reagentes adicionados Período de espera Branco da amostra Leitura
Leia maisPROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 02/02/2014
Questão 1 Conhecimentos Específicos Técnico de Laboratório / Área: Química Que massa de sulfato de cobre pentahidratado é necessária para se preparar 500 ml de uma solução 1,0 x 10-2 mol L -1 de cobre?
Leia mais3M TM Petrifilm TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores. Guia de. Interpretação
3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Guia de Interpretação 3M TM TM Placa para Contagem de Leveduras e Bolores Este guia apresenta resultados das placas 3M para Contagem de Leveduras e Bolores.
Leia maisSOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS
MISTURAS SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma mistura. Exemplos: Mistura de
Leia maisDeterminação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria
Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto
Leia maisAnálise Instrumental Prática
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Naturais e Exatas Departamento de Química Setor de Química Analítica Análise Instrumental Prática Profa. Dra. Martha B. Adaime Prof. Dr. Renato Zanella
Leia maisEnsaio: Acidez, Alcalinidade, Cloreto, Condutividade, Cor, Demanda Bioquímica de Oxigênio DBO 5D, Demanda de Cloro,Fluoreto, Iodeto
Página: 2 de 8 -------------------- INFORMAÇÕES PARA AMOSTRAGEM EM FUNÇÃO DO ENSAIO Ensaio: Acidez, Alcalinidade, Cloreto, Condutividade, Cor, Demanda Bioquímica de Oxigênio DBO 5D, Demanda de Cloro,Fluoreto,
Leia maisRecomendações Técnicas Sistema para refluxo assistido por micro-ondas
Recomendações Técnicas Sistema para refluxo assistido por micro-ondas As condições para a realização de experimentos com micro-ondas dependem das especificações técnicas do equipamento utilizado e, para
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS
PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e
Leia mais38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.
QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido
Leia mais4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes
21 4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 1 Objetivos O propósito deste experimento é o da preparação de uma solução aquosa diluída de um ácido forte, pelo método da diluição de soluções
Leia maisPuede determinarse el contenido de tanino en tiempo real, tonel por tonel
Puede determinarse el contenido de tanino en tiempo real, tonel por tonel Açucares Repesenta uma parte importante do mosto e também do vinho, sendo consituída principalmente de frutose e glicose HOCH 2
Leia maisSOLUÇÕES. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas.
QUÍMICA PROF - 3C13 SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas. Solução é
Leia maisAulas 13 e 14. Soluções
Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se
Leia maisNome dos participantes: André Luz, Diogo Rodrigues, Filipe Duarte, Paulo Costa, Rita Martins
Titulo do video: O princípio de Le Chatlier Nome dos participantes: André Luz, Diogo Rodrigues, Filipe Duarte, Paulo Costa, Rita Martins Professor responsável: Dina Albino Contactos: e-mail - f188@esjd.pt
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia maisNORMAS PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DO CURSO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL
NORMAS PARA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DO CURSO DE QUÍMICA GERAL EXPERIMENTAL Aulas práticas realizadas em laboratório geralmente incluem a elaboração de um relatório descrevendo a observação ou o experimento
Leia maisA.L. 1.1 AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM
A.L. 1.1 AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA A publicidade anuncia adubos e produtos de limpeza amoniacais: o que terão de comum estes materiais? A
Leia maisDISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino
DISPERSÕES Profa. Kátia Aquino O que é uma dispersão do ponto de vista químico? Mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase a fase dispersa se encontram distribuidas em outra
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl]
TRABALHO 3 ESTUDO DA CINÉTICA DE HIDRÓLISE ÁCIDA DO COMPOSTO Trans-[(Co(en) 2 Cl 2 )Cl] 1. OBJECTIVO Estudo da cinética da reacção de hidrólise ácida do composto Trans-[Co(en) 2 Cl 2 ]Cl. Determinação
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS
TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO
Leia maisEEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS
EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre
Leia mais4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos
4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia
Leia maisVolume MANUAIS DO PROJETO. Monitoramento e modelagem do Reservatório. Manual de Laboratorio
Volume 1 MANUAIS DO PROJETO Monitoramento e modelagem do Reservatório Manual de Laboratorio ITAIPU BINACIONAL, 2003 Manual de Laboratório Instituto Agronômico do Paraná Eng. Agr. Dr. Celso de Castro Filho
Leia maisSurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto
SurTec 722-B Processo de zinco a base de cianeto 1- DESCRIÇÃO O SurTec 722-B é um processo com abrilhantador especialmente formulado para produzir depósitos brilhantes e uniformes em banhos de zinco a
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisPreparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico
Universidade Estadual de Goiás UnUCET - Anápolis Química Industrial Química Experimental II Preparação e padronização de uma solução 0,10 mol/l de ácido clorídrico Alunos: Bruno Ramos; Wendel Thiago; Thales
Leia maisSOLUÇÕES. Curvas de Solubilidade
QUÍMICA SOLUÇÕES 1. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas, ou seja, misturas entre dois ou mais componentes apresentando uma única fase. Exemplos: Água + Álcool Água + Sal + Açucar Curvas de Solubilidade
Leia maisPropiedades Funcionais de Ácidos e Bases
Propiedades Funcionais de Ácidos e Bases ::: Fonte Do Saber - Mania de Conhecimento ::: adsense1 Objetivo: Constatar experimentalmente as propriedades funcionais dos ácidos e bases. Utilizar corretamente
Leia maisSurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência
SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência 1- DESCRIÇÃO Alta eficiência de corrente, larga faixa de deposição; Catalisador livre de fluoretos, não ataca o metal base; Depósitos brilhantes, duros e microfissurados
Leia maisPREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO
pág. 1 de 5 ACTIVIDADE LABORATORIAL - QUÍMICA 10.º Ano PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO O que se pretende 1 Seleccionar material adequado à preparação de uma solução. 2 Descrever o procedimento
Leia maisMETODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 0975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 9.341.583/0001-04 IE 8.846.190 Fone: (0xx1) 501-1998; Fax: (0xx1) 41-1354 www.energetica.ind.br METODO PARA A DETERMINACAO
Leia mais6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico)
6.4.14. Alumínio 6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico) A. Princípio do método Após a oxidação da matéria seca através do processo de incineracão, o Al 3+ é tratado pelo aluminon,
Leia maisAnexo II Capítulo 5. ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite)
80 Anexo II Capítulo 5 ROTINAS DE ANÁLISES FÍSIC0 QUÍMICAS DE LEITE (Procedimentos Para Avaliação Do Estado de Conservação do Leite) (Créditos: Mariza Sobreira de Mendonza Sessa) 1.1 DETERMINAÇÃO DA ACIDEZ
Leia maisO Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos. As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar;
Transferência de energia O Sol é o principal responsável pela existência de vida na Terra, pelos seguintes fatores: As radiações solares aquecem o solo, as massas de água e o ar; A luz solar é captada
Leia maisS 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.
Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada
Leia mais2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila
2013 Síntese do cloreto de cinamila a partir de ácido cinâmico e cloreto de tionila O O OH Cl + SOCl 2 + HCl + SO 2 C 9 H 8 O 2 (148.2) (119.0) C 9 H 7 ClO (166.6) Classificação Tipos de reações e classes
Leia maisCEFET QUÍMICA UNIDADE RJ QUÍMICA GERAL II EXPERIMENTAL. 2º Período. Montagem e revisão: Profª. Ana Paula Fontan
CEFET QUÍMICA UNIDADE RJ QUÍMICA GERAL II EXPERIMENTAL 2º Período Montagem e revisão: Profª. Ana Paula Fontan QUÍMICA GERAL II EXPERIMENTAL SUMÁRIO PRÁTICA n 1: Ligações iônicas e moleculares... 03 PRÁTICA
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Leia maisCURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO
QUÍMICA CURS API 15. hidróxido de magnésio, Mg() 2, massa molar 58,3 g mol 1, apresenta propriedades antiácidas e laxativas. Ao ser ingerido, reage com o ácido clorídrico presente no estômago, formando
Leia maisPropriedades Coligativas
1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisQUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
Leia maisIX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios
I Olimpíada Catarinense de Química - 2013 I Olimpíada Catarinense de Química 2013 Etapa I - Colégios Imagem: Oxidação Fonte:Gilson Rocha Reynaldo, 2013 Primeiro Ano Conselho Regional de Química CRQ III
Leia maisExperimento 4 Preparação e Purificação do Ácido Acetilsalicílico (AAS ou Aspirina)
Experimento 4 Preparação e Purificação do Ácido Acetilsalicílico (AAS ou Aspirina) 4.1. Objetivo Preparar o ácido acetilsalicílico (AAS) a partir do ácido salicílico e purificá-lo utilizando a técnica
Leia maisMF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisPROVA DESAFIO EM QUÍMICA 04/10/14
PROVA DESAFIO EM QUÍMICA 04/10/14 Nome: Nº de Inscrição: Assinatura: Questão Valor Grau 1 a 2,0 2 a 2,0 3 a 2,0 4 a 2,0 5 a 2,0 Total 10,0 IMPORTANTE: 1) Explique e justifique a resolução de todas as questões.
Leia maisDETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE
ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 1 DETERMINAÇÃO DO ESPECTRO DE ABSORÇÃO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE PERMANGANATO DE POTÁSSIO, CROMATO DE POTÁSSIO, DICROMATO DE POTÁSSIO E SULFATO DE COBRE Materiais: 01 balão volumétrico
Leia mais4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol
4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol OH + HCl Cl + H 2 O C 4 H 10 O C 4 H 9 Cl (74,1) (36,5) (92,6) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias
Leia maisEquipe de Química QUÍMICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 11R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas
Leia maisQUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1. Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4.
525 QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE ÁGUA DESTILADA E OSMOSE REVERSA 1 Wendel da Silva Lopes 2, Andressa da Silva Lopes 3, Adriana Maria Patarroyo Vargas 4. Resumo: A água utilizada para fins farmacêuticos
Leia maisQUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS
QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS SAÚDE AMBIENTAL EXPERIMENTO Tratamento de água 1. Resumo Neste experimento, será realizado um procedimento simples de tratamento de água, no qual, a partir de uma
Leia maisPREPARO DE SOLUÇÕES. Classificação das soluções com relação à quantidade de soluto dissolvido
PREPARO DE SOLUÇÕES Uma solução, no sentido amplo, é uma dispersão homogênea de duas ou mais substâncias moleculares ou iônicas. No âmbito mais restrito, as dispersões que apresentam as partículas do disperso
Leia mais4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol
4027 Síntese de 11-cloroundec-1-eno a partir de 10-undecen-1-ol OH SOCl 2 Cl + HCl + SO 2 C 11 H 22 O C 11 H 21 Cl (170.3) (119.0) (188.7) (36.5) (64.1) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias
Leia maisExperimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Lenine Almeida Mafra II/SEMESTRE 2012 Experimento 3 Termoquímica:
Leia maisPropriedades Coligativas Aula 3
Propriedades Coligativas Aula 3 Um efeito coligativo é uma modificação em certas propriedades de um solvente quando nele adicionados um soluto não-volátil, o qual só depende do número de partículas (moléculas
Leia mais