INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis
|
|
- Rayssa Vilalobos Amaral
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever a metodologia para quantificação do teor de amido e carboidratos totais em produtos de origem animal. Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620nm do composto colorido formado pela reação entre a antrona e a glicose, proveniente da hidrólise dos carboidratos totais. 2. Aplicação Este método é aplicado em produtos cárneos e pescados, no Laboratório POA do Lanagro-GO. 3. Referências Normativas e/ou Bibliográficas - BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa nº 20, de 21 de julho de 1999: Oficializa os Métodos Analíticos Físico- Químicos, para Controle de Produtos Cárneos e seus Ingredientes - Sal e Salmoura. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 27 de julho de Seção 1, p Termos e Definições FOR IT Lanagro-GO POA RQ RT UGQ Formulário Instrução de Trabalho Laboratório Nacional Agropecuário em Goiás Laboratório de Análises Físico-Químicas de Alimentos de Origem Animal e Água Responsável pela Qualidade Responsável Técnico Unidade de Gestão da Qualidade 5. Descrição da Instrução de Trabalho 5.1. Material
2 Página: 2 de Equipamentos - Agitador vórtex - Balança analítica - Banho-maria - Centrífuga - Espectrofotômetro UV/Vis - Estufa - Processador de alimentos Vidrarias e outros materiais - Balão volumétrico de 500mL - Bureta de 50mL - Cubeta de quartzo de 3mL - Faca, tábua de cortar carne - Funil - Micropipetas: faixa 50µL a 2000 µl - Pipetas volumétricas de 2 e 10mL - Tubo de centrífuga de 25mL - Tubos de ensaio Reagentes e soluções - Solução de álcool etílico (C 2 H 5 OH) 80% (v/v); - Solução de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) 0,5N. Misturar, em capela, 14mL de ácido sulfúrico p.a para 1 L de água destilada. Colocar sempre a água depois o ácido; - Éter etílico p.a; - Solução de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) 76:24. Misturar, em capela e banho de gelo, 76mL de ácido sulfúrico p.a em 24mL de água destilada. Colocar sempre a água depois o ácido; - Solução de antrona (C 14 H 10 O): Dissolver 0,1g de antrona p.a em 100mL de ácido sulfúrico (H 2 SO 4 ) 76:24. A solução é estável a 4ºC por vários dias, devendo ser descartada quando se tornar verde; Nota 1: Uma vez que a antrona reage com celulose e outros contaminantes, é essencial lavar com álcool etílico p.a todos os frascos de vidro que serão postos em contato com ela. - Solução de D-glicose (C 6 H 12 O 6 ) 0,01%. Esta solução é preparada no dia da análise por diluição de solução estoque a 1% (m/v) de D-glicose p.a (a solução estoque pode ser preparada em uma solução de benzoato de sódio (C 6 H 5 COONa) a 0,1% (m/v), ou ser mantida gelada).
3 Página: 3 de 5 Registrar o preparo das soluções no FOR UGQ 056 Controle de preparo de soluções Descrição da metodologia Elaboração da curva padrão Para elaboração da curva padrão, preparar inicialmente o extrato de carne, como se segue: - Pesar 0,5g ± 0,05g de carne mecanicamente separada de bovino, suíno ou de aves ou músculo de pescado, diretamente no tubo de ensaio; - Adicionar 5mL de éter etílico, agitar em vórtex e centrifugar por 5 minutos a 1500 rpm, repetir essa etapa por 3 vezes; - Após as lavagens, secar o resíduo em estufa a 105ºC por 1 hora; - Monitorar a temperatura e o tempo da estufa, registrando no FOR UGQ 029 Controle de temperatura x tempo x metodologia; - Adicionar 10mL de solução de ácido sulfúrico 0,5N e colocar em banho-maria fervente por 1 hora, tendo o cuidado de manter o nível da solução contida no tubo abaixo do nível de água do banho; - Passar quantitativamente o conteúdo para um balão de 500mL e completar o volume com água destilada; - Homogeneizar e deixar decantar; - Registrar o preparo no FOR UGQ 056 Controle de preparo de soluções. Para fortificação com glicose para elaboração da curva padrão: - Pipetar alíquotas de 500, 750, 1000, 1250, 1500 e 2000µL da solução de D- glicose a 0,01% para tubo de ensaio e adicionar o extrato de carne obtido acima, de modo que todos eles venham a conter um volume final de 2mL, obtendo-se assim as soluções padrões. - Fazer um branco com 2mL de extrato de carne; - Adicionar 10mL de solução de antrona; - Colocar por 10 minutos em banho-maria fervente; - Retirar, esfriar e agitar antes da leitura; - Zerar o equipamento com o branco; - Proceder à leitura conforme descrito na IT POA 031 Operação e Controle do Espectrofotômetro UV/Vis. Ler as absorbâncias a 620nm; - Ler os padrões em triplicata e com as médias construir curvas padrão, lançando no eixo das ordenadas (y) os valores de absorbância e no eixo das abscissas (x) as concentrações finais de glicose em cada tubo de 50, 75, 100, 125, 150 e
4 Página: 4 de 5 200μg através das planilhas eletrônicas FOR POA 309 Planilha de cálculo para Amido e FOR POA 310 Planilha de cálculo para Carboidratos Totais. - Obter a equação da curva padrão, imprimir e arquivar na pasta curva de calibração de amido e carboidrato. Nota 2: Construir uma nova curva padrão toda vez que mudar o lote das soluções de glicose, ácido sulfúrico e antrona Preparo e leitura das amostras - Pesar 0,5g ± 0,05g de amostra perfeitamente homogeneizada, preparada de acordo com a IT POA 032 Características sensoriais e preparo de amostras de produtos lácteos e IT POA 052 Características sensoriais e preparo de amostras de produtos cárneos e pescado, diretamente para tubo de centrífuga; - Para carboidratos totais: Adicionar 5mL de éter etílico, agitar em vórtex e centrifugar por 5 minutos a 1500 rpm, repetir essa etapa por 3 vezes; - Para amido: Lavar adicionando 5mL de éter etílico, agitar em vórtex e centrifugar por 5 minutos a 1500 rpm. Repetir essa etapa por 3 vezes e posteriormente, adicionar 5mL de solução a 80% (v/v) de álcool etílico à quente (em torno de 60 a 70 C aquecido em banho maria), repetindo essa etapa duas vezes; - Após as lavagens, secar o resíduo em estufa a 105ºC por 1 hora. Monitorar a temperatura através do FOR UGQ 029 Controle temperatura x tempo x metodologia; - Adicionar 10mL de solução de ácido sulfúrico 0,5N e colocar em banho-maria fervente por 1 hora, tendo o cuidado de manter o nível da solução contida no tubo abaixo do nível de água do banho; - Transferir quantitativamente o conteúdo do tubo para balão volumétrico de 500mL e completar o volume com água destilada; - Homogeneizar e deixar decantar; - Pipetar 2mL desta solução para tubo de ensaio, previamente lavado com álcool etílico (a presença de sujeira ou poeira no tubo pode produzir resultados errôneos), para amostras que contenham até 10% de carboidratos totais/amido. Para amostras que contenham acima de 10% de carboidratos totais/amido, pipetar 1mL da solução da amostra e mais 1mL de água destilada; - Fazer um branco com 2mL de água destilada; - Adicionar 10mL de solução de antrona; - Levar ao banho-maria fervente por 10 minutos; - Retirar do banho e deixar esfriar; - Zerar o espectrofotômetro com o branco; - Proceder à leitura conforme descrito na IT POA 031 Operação e Controle do Espectrofotômetro UV/Vis, lendo a absorbância em 620nm;
5 Página: 5 de 5 - Registrar o peso, a alíquota tomada e a absorbância de cada amostra em suas respectivas Fichas de Análises. Nota 3: Para a confecção da carta controle, realizar vinte leituras do ponto 2000µL de D-glicose a 0,01% e seguir o estabelecido na IT UGQ 025 Montagem de carta controle Cálculos e expressão de resultados Os resultados são calculados através das planilhas eletrônicas, FOR POA 309 Planilha de cálculo para Amido e FOR POA 310 Planilha de cálculo para Carboidratos Totais, para cálculo de amido e carboidratos totais, respectivamente, nas amostras. O resultado é expresso em %. 6. Controle de Registros FOR UGQ 029 Controle de temperatura x tempo x metodologia FOR UGQ 056 Controle de preparo de soluções FOR POA 309 Planilha de cálculo para Amido FOR POA 310 Planilha de cálculo para Carboidratos Totais 7. Controle das Alterações Item alterado Quadro de aprovação Revisão alterada Data da alteração 02 05/03/ /02/14 Descrição da alteração Alteração da função da responsável pela elaboração e alteração da responsável pela aprovação desta revisão. Exclusão das referências da IT que não eram pertinentes. Anexos Item não se aplica a este documento.
Determinação quantitativa de amido em produtos cárneos por espectrometria
Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem por objetivo quantificar amido em produtos cárneos por espectrometria molecular no. 2 Fundamentos Baseia-se na determinação espectrofotométrica a 620 nm do composto
Leia maisDeterminação de cloretos em produtos de origem animal por argentometria
Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de cloretos ou cloretos em NaCl de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O ensaio fundamenta-se na reação do nitrato de prata com
Leia maisDeterminação de açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em produtos lácteos por oxidimetria
Página 1 de 9 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar açúcares redutores em lactose, açúcares não redutores em sacarose e amido em amostras de leite e derivados por titulometria de oxidação (método
Leia maisDeterminação de Lipídios em Leite Fluido pelo Método de Gerber
Página 1 de 7 1 Escopo Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Determinação de Lipídios em Leite Fluido pelo Método de Gerber. É aplicável para leite fluido in natura ou
Leia maisManual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres
1. MÉTODO Titulométrico (Método Eynon Lane) 2. PRINCÍPIO Os açúcares redutores reagem com os íons cúpricos da solução de Fehling, reduzindo-se a íons cuprosos, sob a ação do calor em meio alcalino. Ao
Leia maisUniversidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201
Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas
Leia maisPesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria
1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este método tem como objetivo descrever os procedimentos para o ensaio Pesquisa de Fosfatase Alcalina em Leite Fluido por Colorimetria. 2 Fundamentos O principal objetivo
Leia maisDeterminação de bases voláteis totais em pescados por acidimetria
Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de bases voláteis totais em pescados, indicando o seu grau de conservação. 2 Fundamentos As bases voláteis totais (N-BVT) compreendem
Leia mais6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico)
6.4.14. Alumínio 6.4.14.1. Colorimetria do aluminon (ácido aurintricarboxílico) A. Princípio do método Após a oxidação da matéria seca através do processo de incineracão, o Al 3+ é tratado pelo aluminon,
Leia mais3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no
Capítulo 3 Procedimento Experimental. CAPÍTULO 3 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Resíduo 3.1 Determinação do Teor de Ácido Ascórbico e de Ácido Cítrico no O primeiro passo foi à preparação das soluções necessárias
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO Análise de Álcoois Superiores, Acetaldeído, Acetato de Etila, Furfural e Contaminantes Orgânicos por Cromatografia Gasosa
Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Zelita de Oliveira Lopes Brasil Colaboradora Análise crítica: Francisco Jairo R. Fonseca RT Substituto Aprovação: Francisco Jairo R. Fonseca RT Substituto
Leia maisExperimento 01 Testes para carboidratos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Experimento 01 Testes para carboidratos Carboidratos são desidratados quando tratados com ácidos
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução
Leia maisDeterminação colorimétrica de fósforo total em produtos de origem animal
Página 1 de 8 1 Escopo Este método tem por objetivo determinar o teor de fósforo de produtos de origem animal. 2 Fundamentos O método se baseia na conversão do fósforo presente na amostra em ortofosfato.
Leia maisPreparação de Soluções
Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002 2 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x
Leia maisTA 421 CARACTERÍSTICAS E PRÉ PROCESSAMENTO DE LEITE E OVOS 2 o SEMESTRE 2014 Profa. Mirna L. Gigante 1ª AULA PRÁTICA
TA 421 CARACTERÍSTICAS E PRÉ PROCESSAMENTO DE LEITE E OVOS 2 o SEMESTRE 2014 Profa. Mirna L. Gigante 1ª AULA PRÁTICA CONTROLE DE QUALIDADE DO LEITE CRU ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS PED C: Débora Parra Baptista
Leia maisPREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO
pág. 1 de 5 ACTIVIDADE LABORATORIAL - QUÍMICA 10.º Ano PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO O que se pretende 1 Seleccionar material adequado à preparação de uma solução. 2 Descrever o procedimento
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia maisProva de gás sulfídrico (H 2 S) em pescados
Página 1 de 5 1 Escopo Este método tem como objetivo determinar a presença de gás sulfídrico, proveniente da degradação de proteínas do pescado. 2 Fundamentos O método fundamenta-se na decomposição de
Leia maisMF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO
MF-0440.R-3 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n 742, de 17 de outubro de 1985 Publicado no DOERJ de 08 de janeiro de 1986 1. OBJETIVO O objetivo
Leia maisMANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
MANUAL DE VIDRARIAS E EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR
Leia mais12.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 37/3
12.2.2008 Jornal Oficial da União Europeia L 37/3 REGULAMENTO (CE) N. o 121/2008 DA COMISSÃO de 11 de Fevereiro de 2008 que estabelece o método de análise para a determinação do teor de amido em preparações
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maisSurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência
SurTec 875 Cromo Duro de Alta Eficiência 1- DESCRIÇÃO Alta eficiência de corrente, larga faixa de deposição; Catalisador livre de fluoretos, não ataca o metal base; Depósitos brilhantes, duros e microfissurados
Leia maisSULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus
SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus FeSO 4.7H 2 O 278,01 06404.02-0 Fe 55,85 Sulfato ferroso heptaidratado Contém, no mínimo, 98,0% e, no máximo, 105,0% de FeSO 4.7H 2 O. DESCRIÇÃO
Leia maisCaracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização.
Caracterizar a estrutura e o funcionamento de um laboratório de microbiologia; Executar técnicas de preparo e montagem para esterilização. Uma laboratório de microbiologia destina-se principalmente em
Leia maisO GRUPO MERCADO COMUM RESOLVE:
MERCOSUL/GMC/RES. N 36/92 TENDO EM VISTA: O Artigo 13 do Tratado de Assunção, o Artigo 10 da Decisão N 04/91 do Conselho Mercado Comum e a Recomendação N 14 do Subgrupo de Trabalho N 3 "Normas Técnicas".
Leia maisPOP 011: PLANEJAMENTO DE VIAGENS PARA AUDITORIAS
Página 1 de 6 POP 011: PLANEJAMENTO DE VIAGENS PARA AUDITORIAS ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO Nome Data Assinatura 25/02/2014 Revisado por: Rominik Fontenele 27/02/2014 Aprovado por: Rodrigo Barbosa Nazareno 27/02/2014
Leia mais4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos
4 Metodologia Experimental: Materiais e Métodos 4.1. Compostos húmicos As três substâncias húmicas avaliadas no presente trabalho e identificadas como HMC-1, HMC-2 e HMC-3, foram sintetizadas pela companhia
Leia maisPROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a
Leia maisGerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final
Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante
Leia maisGRUPO SANGUÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: GSF
POP n.º: B93 Página 1 de 7 1. Sinonímia: GRUPO SANGUÍNEO e FATOR RH, RH e GRUPO. Mnemônico: GSF 2. Aplicabilidade: Bioquímicos do setor de bioquímica do LAC-HNSC. 3. Aplicação clínica: Determinação do
Leia maisME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )
ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de cafeína por CLAE
Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Liliamarta Novato Colaboradora Análise crítica: Alessandra Pulcineli RQ Substituta Aprovação: Francisco Jairo R. Fonseca RT 1. Objetivo A cafeína
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Área de conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Boas Práticas em Laboratório
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. www.anvisa.gov.br. Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 15, de 10 de fevereiro de 2015 D.O.U de 11/02/2015 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisSEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino
Leia maisAPL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS
PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e
Leia maisIII - TESTES PARA A IDENTIFICAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS
III - TESTES PARA A IDENTIFICAÇÃO DE AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS INTRODUÇÃO Os α-aminoácidos fundamentais utilizados pelas células para a biosíntese das proteínas apresentam características estruturais diferentes.
Leia maisDeterminação do Resíduo Mineral Fixo em Leite e Derivados Lácteos
1 Escopo MAPA/SDA/CGAL Página 1 de 5 Este MET tem como objetivo determinar os procedimentos para o ensaio Determinação do resíduo mineral fixo em amostras de leite e derivados lácteos. É aplicável para
Leia maisDisciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich
Disciplina: Tecnologia de Carnes, Pescados e Derivados (optativa) Acadêmicas: Ana Paula Roani e Giane Beatriz Friedrich MORTADELA A mortadela tem uma história de mais de 2 mil anos, surgindo na época do
Leia maisAL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA
Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA 1. REAGENTES Reagentes - Solução
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES LABORATORIAS
NOME DA ATIVIDADE LABORATORIAL: 1.2. UM CICLO DE COBRE Será possível reciclar uma substância usando processos químicos com rendimento 100%? OBJETIVOS: Entender a possibilidade de reciclar um metal por
Leia maisGranulometria. Marcio Varela
Granulometria Marcio Varela Granulometria Definição: É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. É a determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens
Leia maisEQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO
EQUIPAMENTOS DE LABORATÓRIO (principais vidrarias) ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Fundo Chato Utilizado como recipiente para conter líquidos ou
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO Controles de Qualidade Analítica POA
Página: 1 de 12 Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Nome Função Assinatura Data Análise crítica: Rosana Aparecida Freitas RQ Substituta Aprovação: Zelita de O. Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever instruções
Leia maisSoluções I e II. Soluções I e II Monitor: Gabriel dos Passos 28 e 29/05/2014. Material de apoio para Monitoria. 1. O que é uma solução?
1. O que é uma solução? 2. Como podemos classificar as soluções? 3. O que você entende por concentração comum? 4. O que você entende por molaridade? 5. O que você entende por título percentual? 6. O que
Leia maisPropriedades Coligativas
1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisXI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS
XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS As formas farmacêuticas derivadas são preparadas nas escalas decimal, centesimal e cinquenta milesimal. A preparação deve seguir os métodos
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 51-52]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 02 de junho de 2003 [Página 51-52] RESOLUÇÃO-RE Nº 895, DE 29 DE MAIO DE 2003 O Adjunto da Diretoria
Leia maisH = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.
Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,
Leia maisVolume MANUAIS DO PROJETO. Monitoramento e modelagem do Reservatório. Manual de Laboratorio
Volume 1 MANUAIS DO PROJETO Monitoramento e modelagem do Reservatório Manual de Laboratorio ITAIPU BINACIONAL, 2003 Manual de Laboratório Instituto Agronômico do Paraná Eng. Agr. Dr. Celso de Castro Filho
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o 30, DE 07 DE JUNHO DE 2006.
INSTRUÇÃO NORMATIVA SDA N o 30, DE 07 DE JUNHO DE 2006. O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 42, do Anexo
Leia mais4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes
21 4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 1 Objetivos O propósito deste experimento é o da preparação de uma solução aquosa diluída de um ácido forte, pelo método da diluição de soluções
Leia maisMF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO
MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de
Leia maisdeslocamento de ar) princípios de funcionamento
Mini-curso Micropipetas: Funcionamento, Uso Correto e Manutenção Amália Geísa Gama Juliana Ap. Ferreira Mário H. Gonzalez Março de 2009 Sumário 1. Tipos de amostras 2. Tipos de micropipetas (deslocamento
Leia maisNORMAS PARA CREDENCIAMENTO E MONITORAMENTO DE LABORATORIOS DE DIAGNÓSTICO DE ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 84, DE 19 DE OUTUBRO DE 1992. O SECRETÁRIO NACIONAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA, no uso da atribuição
Leia maisCERTIFICADO DE ANÁLISE Nº. 5088 SÉRIE AG
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº. 5088 SÉRIE AG AVALIAÇÃO DA BIODEGRADABILIDADE IMEDIATA DO PRODUTO SOLUMAX Solicitante: Waldenir B. Lichtenthaler/Limp Brilho Rodovia Celso Garcia CID, 2710 Jardim Silvino Cambé
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO
ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisMATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR (UCSAL) MATERIAIS DE LABORATÓRIO QUÍMICO VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO Usado na trituração e pulverização de sólidos. BALÃO DE FUNDO CHATO Utilizado como recipiente
Leia maisTÍTULO: SCREENING PARA AMILASE SALIVAR EM CÃES DE DIFERENTES RAÇAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: SCREENING PARA AMILASE SALIVAR EM CÃES DE DIFERENTES RAÇAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI AUTOR(ES):
Leia mais1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO
1/6 1. INTRODUÇÃO / FINALIDADE DO MÉTODO A sífilis é uma doença venérea causada pelo Treponema pallidum, que possui a capacidade de invadir as mucosas inatas ou a pele em áreas de abrasão. O contato sexual
Leia maisME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS (MÉTODO DA PELÍCULA DELGADA)
ME-30 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DO EFEITO DO CALOR E DO AR SOBRE MATERIAIS ASFÁLTICOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia mais3. Materiais e Métodos
59 3. Materiais e Métodos Os experimentos foram realizados nos Laboratórios de Metalurgia e Meio Ambiente do DEMa da Puc-Rio. 3.1. Equipamentos de medição 3.1.1. Carbono orgânico total (COT) Os métodos
Leia maisDUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE CHUMBO INORGÃNICO. Método de ensaio
CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE CHUMBO INORGÃNICO Método de ensaio L9.234 OUT/95 SUMÁRIO 1 Objetivo...1 2 Limite de detecção do método...1 3 Sensibilidade Analítica...1
Leia maisVIDRARIAS VIDRARIAS OUTROS EQUIPAMENTOS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO. Usado na trituração e pulverização de sólidos.
VIDRARIAS ALMOFARIZ COM PISTILO BALÃO DE FUNDO CHATO BALÃO DE FUNDO REDONDO BALÃO VOLUMÉTRICO BECKER BURETA CADINHO CÁPSULA DE PORCELANA CONDENSADOR DESSECADOR ERLENMEYER FUNIL DE BUCHNER FUNIL DE DECANTAÇÃO
Leia maisExperimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Lenine Almeida Mafra II/SEMESTRE 2012 Experimento 3 Termoquímica:
Leia maisNÁLISE FRMCOPÊIC ENSIOS DE POTÊNCI MÉTODOS INSTRUMENTIS Profa. Ms. Priscila Torres Métodos Quantitativos Instrumentais - São mais sensíveis; - Requerem quantidades menores de amostras; - São mais seletivos
Leia maisSOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS
MISTURAS SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma mistura. Exemplos: Mistura de
Leia maisAnti HBc Ref. 414. Controle Negativo
Anti HBc Ref. 414 Sistema para a determinação qualitativa de anticorpos totais contra o antígeno core do vírus da hepatite B (anti-hbc) em soro ou plasma. ELISA - Competição PREPARO DA SOLUÇÃO DE LAVAGEM
Leia maisMANUAL INFORMATIVO PARA ORDENHA MECÂNICA BPA 34 3818-1300 34 9684-3150. bpa@cemil.com.br REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ilustra BPA REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA Normativa nº 51 18/09/2002. Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade e Qualidade do Leite tipo A, do Leite tipo B, do Leite tipo C, do Leite Pasteurizado e do
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisPurificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré
Purificação do Éter Etílico Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Solventes orgânicos possuem diferentes graus de pureza; Em alguns casos, pode-se utilizar solventes com pequenas
Leia maisME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS
ME-23 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DE ABRASÃO LOS ANGELES DE AGREGADOS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4
Leia maisGABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009
GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 8, DE 11 DE MARÇO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso
Leia maisDETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO
DETERMINAÇÃO DO TEOR DE VITAMINA C EM ALIMENTOS 1 INTRODUÇÃO A maioria das vitaminas não pode ser fabricada pelo corpo, por isso é necessário obtê-las a partir dos alimentos. A vitamina D é uma exceção,
Leia mais6 a Experiência: Calorimetria
6 a Experiência: Calorimetria Objetivo Determinar os calores específicos dos materiais (latão, alumínio) e comparar com os valores teóricos já conhecidos. Introdução Para compreender essa experiência é
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
Leia maisAula Prática 06 Preparação de Emulsão de Escurecimento Directo Emulsões - 27 de Outubro de 2008
Aula Prática 06 Preparação de Emulsão de Escurecimento Directo Emulsões - 27 de Outubro de 2008 1. Objectivos: Compreensão de uma emulsão de escurecimento directo. Melhorar a técnica de espalhar uniformemente
Leia maisTÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS
TÍTULO: DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE VITAMINA C EM DIFERENTES SUCOS NATURAIS E INDUSTRIALIZADOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: QUÍMICA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II CBUQ Ana Elza Dalla Roza e Lucas Ribeiro anaelza00@hotmail.com - luccasrsantos@gmail.com Dosagem Marshall O primeiro procedimento de dosagem
Leia maisReconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.
ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisNome dos participantes: André Luz, Diogo Rodrigues, Filipe Duarte, Paulo Costa, Rita Martins
Titulo do video: O princípio de Le Chatlier Nome dos participantes: André Luz, Diogo Rodrigues, Filipe Duarte, Paulo Costa, Rita Martins Professor responsável: Dina Albino Contactos: e-mail - f188@esjd.pt
Leia maisNORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq
Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul NORMAS INTERNAS DA UTILIZAÇÃO DO HERBÁRIO DO CÂMPUS DE AQUIDAUANA - UFMS/CPAq Define as normas internas
Leia maisANTI-A ANTI-B ANTI-AB
ANTI-A ANTI-B ANTI-AB Monoclonal Murino IgM PROTHEMO Produtos Hemoterápicos Ltda. Reagentes para classificação do sistema sangüíneo ABO PARA TESTES EM LÂMINA OU TUBO Somente para Uso Diagnóstico IN VITRO
Leia maisPREPARO DE SOLUÇÕES. Classificação das soluções com relação à quantidade de soluto dissolvido
PREPARO DE SOLUÇÕES Uma solução, no sentido amplo, é uma dispersão homogênea de duas ou mais substâncias moleculares ou iônicas. No âmbito mais restrito, as dispersões que apresentam as partículas do disperso
Leia maisGUIA PARA INSPEÇÃO EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS
MÓDULO V AGÊNCIA TRANSFUSIONAL, TERAPIA TRANSFUSIONAL E OUTROS PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS Nome do responsável: Formação profissional: Registro no conselho de classe: Contato: 1. Atividades avaliadas Nível
Leia maisTÍTULO: SCREENING PARA GLICOGÊNIO MUSCULAR EM AMOSTRA DE CARNES EM ARMAZENAMENTO FRIGORÍFICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: SCREENING PARA GLICOGÊNIO MUSCULAR EM AMOSTRA DE CARNES EM ARMAZENAMENTO FRIGORÍFICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI
Leia maisMETODO PARA A DETERMINACAO DE ÓXIDOS DE NITROGENIO EM CHAMINE
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 0975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 9.341.583/0001-04 IE 8.846.190 Fone: (0xx1) 501-1998; Fax: (0xx1) 41-1354 www.energetica.ind.br METODO PARA A DETERMINACAO
Leia maisGOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO
GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO Giancarlo Tomazzoni (UNICENTRO), Hélio Rodrigues dos Santos (Orientador), e-mail: hrsantos@irati.unicentro.br Universidade
Leia maisCERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01
CERTIFICADO DE ANÁLISE Nº 1306100484-01 Objeto da Certificação Solução Tampão de ph 4,01 Fabricante: GEHAKA Nº de Lote: 1306100484-01 Data de Fabricação: 10/06/2013 Data de Validade: Dois anos fechado
Leia maisg) Realizar as leituras das amostras de fezes e lançar seus resultados nas respectivas folhas de trabalho;
1/9 1. OBJETIVO Definir todas as rotinas executadas no setor da parasitologia, como também as ações pertinentes aos Controles de Qualidade Interno e Externo (Programas de Proficiência e Testes Interlaboratoriais)
Leia maisINSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO APE 2010
SECRETARIA de ESTADO da EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA de DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL DIRETORIA de ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR COORDENADORIA de ALIMENTAÇÃO e NUTRIÇÃO ESCOLAR INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO APE
Leia maisa) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisUNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA - UFPB VIRTUAL LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS A DISTÂNCIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Ministrante: Prof. Dr. Carlos Alberto de Almeida
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 02/02/2014
Questão 1 Conhecimentos Específicos Técnico de Laboratório / Área: Química Que massa de sulfato de cobre pentahidratado é necessária para se preparar 500 ml de uma solução 1,0 x 10-2 mol L -1 de cobre?
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL FEMINA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS SETOR DE HEMATOLOGIA AUTOMAÇÃO EM HEMATOLOGIA SYSMEX XT 4000i
POPE n.º: H 01 Página 1 de 6 1. Identificação do equipamento: 1.1 Nome: Analisador Hematológico Automatizado Sysmex 1.2 Modelo: XT 4000i 1.3 Número de série: 12780 1.4 Número de patrimônio: Não se aplica
Leia maisDra. Paula Távora. Nada a declarar.
Garantia da Qualidade em química clínica Dosagem de Alumínio Sérico Dra. Paula Távora Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. O Metal -Alumínio O alumínio é um metal leve, e macio porém resistente,
Leia mais