Preparação de Soluções

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Preparação de Soluções"

Transcrição

1 Colégio Paulo VI Preparação de Soluções TÉCNICAS LABORATORIAIS DE QUÍMICA I Ana Filipa Sousa nº2 10ºA Abril 2002

2 2

3 ÍNDICE Nomenclatura 4 1. Introdução x 2. Teoria e Método x 3. Material x 4. Produtos x 5. Procedimento Experimental x 6. Dados Experimentais / Observações x 7. Equação Química x 8. Cálculos / Resultados x 9. Crítica x 10. Conclusões e Recomendações x 11. Bibliografia x 3

4 NOMENCLATURA Símbolo Significado Unidades utilizadas m Massa g V Volume cm 3 / dm 3 c Concentração mol dm -3 c mássica Concentração em massa g dm -3 % (m/v) Percentagem massa por volume - 4

5 1. INTRODUÇÃO Este trabalho teve como objectivo a preparação de uma solução aquosa de permanganato de potássio, e de outra a partir desta, bem como a determinação das respectivas concentrações. 5

6 2. TEORIA E MÉTODO SOLUÇÕES A maioria dos materiais que nos rodeiam são misturas de substâncias dispersas umas nas outras. A substância que existe em maior quantidade na mistura é designada por dispersante e a que existem em menor quantidade tem o nome de disperso. As dispersões classificam-se consoante o tamanho médio das partículas que constituem a fase dispersa: - soluções verdadeiras quando o tamanho médio das partículas é inferior a 1 nm. - soluções coloidais quando o tamanho médio das partículas está entre 1 nm e 100 nm. - suspensões quando o tamanho médio das partículas é superior a 100 nm. SOLUÇÕES VERDADEIRAS Entende-se por uma solução verdadeira, ou simplesmente solução, a mistura homogénea de duas ou mais substâncias. Consoante se apresentam em cada um dos três estados físicos, as soluções designam-se por: - sólidas por exemplo, as ligas metálicas (ouro comercial, aço, bronze). - líquidas por exemplo, cloreto de sódio em água e iodo em tetracloreto de carbono. - gasosas como, por exemplo, o ar. Do ponto de vista químico, as que têm mais importância são as que se apresentam no estado líquido. Estas resultam da mistura de dois líquidos, de um líquido com um sólido ou de um gás com um líquido. Dá-se o nome de soluto à fase dispersa e de solvente à fase dispersante. Soluções aquosas são as soluções líquidas em que o solvente é a água. 6

7 As soluções são caracterizadas principalmente pela sua composição, que determina a natureza dos componentes (composição qualitativa) e a sua proporção relativa (composição quantitativa). COMPOSIÇÃO QUANTITATIVA DE UMA SOLUÇÃO Concentração, c B ou [B], é a razão entre a quantidade de soluto n B e o volume de solução V. c nb V ou B = [ ] V B = n B Concentração em massa, c mássica B, é a razão entre a massa de soluto m B e o volume de solução V. c mássica = B m V B Percentagem massa por volume, % (m/v), é a razão entre a massa de soluto m B, em g, e o volume de solução V, em ml, expressa em percentagem. mb %( m / V) = V x100 SOLUÇÕES COLOIDAIS Entende-se por solução coloidal, ou simplesmente colóide, a mistura de duas ou mais substâncias que apresenta um aspecto homogéneo, mas na qual, quando observada por um ultramicroscópio, é possível distinguir as partículas que constituem a fase dispersa. Pode considerar-se a solução coloidal como um estado intermédio entre a solução verdadeira (homogénea) e a suspensão (heterogénea). Os colóides têm a propriedade de ficar retidos numa membrana semipermeável, de porosidade adequada (celofane, bexiga animal), quando introduzida numa solução. Este processo designa-se por diálise. 7

8 PROPRIEDADES DOS COLÓIDES Efeito Tyndall O efeito Tyndall consiste na difusão da luz visível pelas partículas coloidais. Assim, ao fazer incidir uma luz lateral forte numa solução coloidal, consegue-se observar as partículas dispersas na mistura. Este efeito é mais acentuado nos colóides liófobos. Este fenómeno tem paralelo com o facto de um feixe luminoso, ao atravessar uma sala escura, se tornar visível por encontrar as partículas em suspensão no ar. SUSPENSÕES Dá-se o nome de suspensão a uma mistura heterogénea de partículas sólidas num líquido. Consegue-se, por isso, observar as partículas do disperso à vista desarmada. São exemplos o enxofre em água ou a farinha em água. A sedimentação das partículas é um fenómeno que ocorre naturalmente e que pode ser tornado mais rápido ao sujeitar a mistura a uma centrifugação. PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A preparação de soluções requer alguns cuidados. Estes estão directamente relacionados com a solubilidade limitada da maioria das substâncias, a mudança de volume da mistura e a alteração da temperatura da mistura. É conveniente, sempre que se preparam soluções desconhecidas, consultar tabelas com dados de solubilidade. Evita-se assim o inconveniente de obter soluções turvas ou com duas fases, devido à adição não adequada da quantidade de soluto. Durante a adição de soluto ao solvente, pode ocorrer variação do volume final da mistura; por exemplo, se adicionarmos 100 ml de água a 50 ml de etanol, o volume final não será 150 ml. A fim de evitar a preparação de soluções cuja concentração pode não ser a desejada, deve evitar-se medir separadamente o volume de soluto e de solvente, misturando-os em seguida. 8

9 O procedimento a seguir consiste em medir a quantidade de soluto, adicionando este a uma porção de solvente, dentro de um balão volumétrico. Procede-se em seguida à mistura dos dois materiais, completando por fim o volume do balão com o solvente. Quando se forma uma solução, o processo é frequentemente acompanhado de libertação de calor. Em alguns casos, como o ácido sulfúrico e o hidróxido de sódio, a libertação de calor pode ser suficiente para quebrar o recipiente. Nestas situações são necessárias precauções especiais que compreendem a adição vagarosa e parcelar do soluto ao solvente com agitação cuidada e constante. Material utilizado neste trabalho: BALÃO VOLUMÉTRICO É um recipiente de vidro que se utiliza para preparar soluções de composição quantitativa conhecida ou para a diluição de soluções a volumes previamente determinados. Os balões volumétricos têm a indicação da respectiva capacidade para uma determinada temperatura, normalmente 20 ºC, pelo que nunca podem ser aquecidos ou usados com líquidos quentes. A preparação de soluções a partir de sólidos requer cuidados especiais. A dissolução do sólido pode ser exotérmica ou, pelo contrário, ser facilitada por aquecimento, devendo, pela razões apontadas, ser realizada num copo de precipitação por adição de um volume de solvente inferior à capacidade do balão (cerca de metade). Só depois de a solução ser arrefecida até à temperatura ambiente é que deve ser transferida para o balão usando uma vareta e um funil. O copo de precipitação e o funil devem ser lavados com porções de solvente que serão transferidas para o balão. Em seguida, e com o balão rolhado, inverte-se várias vezes para homogeneizar. 9

10 Adiciona-se mais solvente até próximo da marca, agita-se de novo e, por adição de solvente gota a gota, completa-se o volume levando a solução até ao traço de referência. 10

11 3. MATERIAL 1 - Preparação de uma solução aquosa de permanganato de potássio - balão volumétrico de 500 ml - copo de precipitação - espátula - funil - rótulo - vareta de vidro - balança - esguicho 2 Preparação de uma solução de permanganato de potássio a partir de outra de composição conhecida - balão volumétrico de 100 ml - copo de precipitação - funil - pipeta de 10 ml - pompete - vareta de vidro - esguicho 11

12 4. PRODUTOS 1 - Preparação de uma solução aquosa de permanganato de potássio - água destilada - permanganato de potássio 2 Preparação de uma solução de permanganato de potássio a partir de outra de composição conhecida - água destilada - solução de permanganato de potássio preparada na experiência 1 12

13 5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 1 - Preparação de uma solução aquosa de permanganato de potássio Mediu-se num copo de precipitação 0,79 g de permanganato de potássio; Dissolveu-se o sólido no copo de precipitação com um pouco de água destilada; Transferiu-se a solução para o balão volumétrico de 500 ml; Lavou-se repetidas vezes o copo com água destilada, adicionando as águas de lavagem ao conteúdo do balão; Rolhou-se o balão e inverteu-se várias vezes, agitando a solução para promover a homogeneização; Adicionou-se água destilada directamente com o esguicho até completar o volume; Rotulou-se o balão volumétrico. 2 Preparação de uma solução de permanganato de potássio a partir de outra de composição conhecida Transferiu-se um pouco da solução para um copo de precipitação; Mediu-se com a pipeta 10,0 ml de solução para o balão volumétrico; Adicionou-se água destilada, homogeneizou-se a solução e completou-se o volume. 13

14 6. DADOS EXPERIMENTAIS / OBSERVAÇÕES 1 - Preparação de uma solução aquosa de permanganato de potássio - O permanganato de potássio é um sal roxo, quase negro. A sua solubilidade é grande na água, pelo que não foi necessário aquecimento para o dissolver. - Ao acrescentar o solvente, o sal dissolveu-se, ganhando a solução uma cor arroxeada; à medida que se adicionava mais água, a solução foi se tornando cada vez mais diluída. - O líquido era fortemente corado e de menisco côncavo (devido à intensa coloração da solução, não foi possível observar o menisco com nitidez). Dados: m = 0,79 g V = 500 ml = 0,500 dm 3 M (KMnO 4 ) = 158 g mol -1 2 Preparação de uma solução de permanganato de potássio a partir de outra de composição conhecida - À medida que se foi acrescentando água, a solução foi se tornando cada vez mais clara e diluída. - A solução com menos concentração (mais diluída) apresentava-se mais clara que a solução com mais concentração (menos diluída). Dados: V retirado do balão de 500 ml = 10,0 ml = 0,0100 dm 3 V balão = 100 ml = 0,100 dm 3 14

15 7. EQUAÇÃO QUÍMICA Dissolução do permanganato de potássio KMnO 4 (s) + H 2 O (l) K + (aq) + MnO 4 - (aq) + H 2 O (l) 15

16 8. CÁLCULOS / RESULTADOS 1 - Preparação de uma solução aquosa de permanganato de potássio Cálculo da concentração em massa m = 0,79 g V = 500 ml = 0,500 dm 3 c mássica =? m 0,79 c mássica = <=> cmássica = <=> cmássica = 1,6g / dm V 0,500 3 Cálculo da concentração m = 0,79 g V = 500 ml = 0,500 dm 3 M (KMnO 4 ) = 158 g mol -1 c =? m 0,79 n 3 c = <=> c = M <=> c = 158 <=> c = 0,010mol / dm V V 0,500 2 Preparação de uma solução de permanganato de potássio a partir de outra de composição conhecida Cálculo da concentração em massa V retirado do balão de 500 ml = 10,0 ml = 0,0100 dm 3 c mássica = 1,6 g dm -3 m =? m cmássica = <=> m = cmássicaxv <=> m = 1,6x0,0100 <=> m = V 0,016g V balão = 100 ml = 0,100 dm 3 m = 0,016 g c mássica =? m 0,016 c mássica = <=> cmássica = <=> cmássica = 0,16g / dm V 0,

17 Cálculo da concentração m = 0,016 g V = 100 ml = 0,100 dm 3 M (KMnO 4 ) = 158 g mol -1 c =? c = n V <=> c = m M V <=> c = 0, ,100 <=> c = 1,0x10 3 mol / dm 3 Cálculo da percentagem massa por volume m = 0,016 g V = 100 ml % (m/v) =? m 0,016 %( m / V) = x100 <=> %(m / V) = x100 <=> %(m / V) = 0,016% V

18 9. CRÍTICA A preparação de ambas as soluções foi bem sucedida. No decorrer da experiência não ocorreram erros que pudessem interferir com os resultados. Foi possível preparar a solução de permanganato de potássio segundo as quantidades e procedimento previstos. A segunda solução, preparada a partir da diluição de um determinado volume da primeira também correu segundo o que estava previsto, havendo apenas o ligeiro inconveniente de não ter sido possível rolhar o balão. 18

19 10. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Esta experiência foi bem sucedida. O permanganato de potássio é um sal com grande solubilidade em água, pelo que não foi necessário aquecimento para facilitar a dissolução. Obtiveram-se duas soluções de permanganato de potássio, a diferentes concentrações, tendo-se obtido a segunda a partir da diluição de um determinado volume da primeira. Quanto menor a concentração da solução, mais clara e diluída esta se torna. Concentração Cor Solução 1 Maior Roxo escuro Solução 2 Menor Roxo claro CONCENTRAÇÕES OBTIDAS mol dm-3 g dm-3 % (m/v) Solução 1 0,010 1,6 - Solução 2 1,0 x ,16 0,016 % 19

20 11. BIBLIOGRAFIA Pinto, Helena Castro, Carvalho, Maria de Jesus, Fialho, Maria Margarida; Técnicas Laboratoriais de Química I; Texto Editora; Diciopédia 2000; Porto Editora 20

Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração. Preparação 250 ml de uma solução aquosa de dicromato de

Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração. Preparação 250 ml de uma solução aquosa de dicromato de Físico Química A Relatório da actividade prático - laboratorial Preparação de 100 ml de uma solução aquosa de concentração 0,02 dm -3, cujo soluto foi dicromato de potássio e Preparação 250 ml de uma solução

Leia mais

Por exemplo a água salgada é uma substância ou uma mistura? A água salgada é uma mistura de duas substâncias: a água e o cloreto de sódio.

Por exemplo a água salgada é uma substância ou uma mistura? A água salgada é uma mistura de duas substâncias: a água e o cloreto de sódio. Sumário Correção do TPC. Soluto, solvente e solução. Composição qualitativa e quantitativa de soluções concentração de uma solução. saturadas. Exercícios de aplicação. Ficha de Trabalho Soluto, solvente

Leia mais

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO pág. 1 de 5 ACTIVIDADE LABORATORIAL - QUÍMICA 10.º Ano PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES A PARTIR DE UM SOLUTO SÓLIDO O que se pretende 1 Seleccionar material adequado à preparação de uma solução. 2 Descrever o procedimento

Leia mais

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS MISTURAS SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma mistura. Exemplos: Mistura de

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

DISPERSÕES. Prof. Tatiane Kuchnier de Moura

DISPERSÕES. Prof. Tatiane Kuchnier de Moura DISPERSÕES Prof. Tatiane Kuchnier de Moura DISPERSÃO Mistura DISPERSO + DISPERSANTE Classificação das Dispersões Nome da dispersão Diâmetro médio das partículas dispersas Exemplos Solução verdadeira Entre

Leia mais

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Química 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva

Leia mais

DISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino

DISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino DISPERSÕES Profa. Kátia Aquino O que é uma dispersão do ponto de vista químico? Mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase a fase dispersa se encontram distribuidas em outra

Leia mais

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes

4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 21 4. Preparação de soluções diluídas de ácidos e bases fortes 1 Objetivos O propósito deste experimento é o da preparação de uma solução aquosa diluída de um ácido forte, pelo método da diluição de soluções

Leia mais

Aulas 13 e 14. Soluções

Aulas 13 e 14. Soluções Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se

Leia mais

Propriedades Coligativas

Propriedades Coligativas 1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que

Leia mais

AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA

AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO AL 0.1 10º ano Separar e purificar DESSALINIZAÇAO DE ÁGUA SALGADA 1. REAGENTES Reagentes - Solução

Leia mais

Nome dos participantes: André Luz, Diogo Rodrigues, Filipe Duarte, Paulo Costa, Rita Martins

Nome dos participantes: André Luz, Diogo Rodrigues, Filipe Duarte, Paulo Costa, Rita Martins Titulo do video: O princípio de Le Chatlier Nome dos participantes: André Luz, Diogo Rodrigues, Filipe Duarte, Paulo Costa, Rita Martins Professor responsável: Dina Albino Contactos: e-mail - f188@esjd.pt

Leia mais

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo.

Reconhecimento e explicação da importância da evolução tecnológica no nosso conhecimento atual sobre o Universo. ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 7.º ANO DE ESCOLARIDADE

Leia mais

Métodos Clássicos de Separação

Métodos Clássicos de Separação Analítica V: Aula 8 Métodos Clássicos de Separação ATENÇÃO À SEQUENCIA DAS PRÁTICAS: Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan Plano

Leia mais

Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.

Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta. Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Misturas - soluções A grande maioria dos sistemas encontrados

Leia mais

SISTEMAS MATERIAIS - 2012

SISTEMAS MATERIAIS - 2012 SISTEMAS MATERIAIS - 2012 1- (UFV) A obtenção de gasolina a partir do petróleo é feita por: A) destilação fracionada; B) destilação simples; C) filtração simples; D) filtração sob pressão reduzida; E)

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES LABORATORIAS

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES LABORATORIAS NOME DA ATIVIDADE LABORATORIAL: 1.2. UM CICLO DE COBRE Será possível reciclar uma substância usando processos químicos com rendimento 100%? OBJETIVOS: Entender a possibilidade de reciclar um metal por

Leia mais

Equipe de Química QUÍMICA

Equipe de Química QUÍMICA Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 11R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas

Leia mais

SEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima

SEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima SEPARAÇÃO DE MISTURAS Pr ofª Tatiana Lima As separações de misturas estão baseadas nas diferenças de propriedades entre os componentes de uma mistura. Soluções são misturas homogêneas, onde o solvente

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever

Leia mais

PREPARO DE SOLUÇÕES. Classificação das soluções com relação à quantidade de soluto dissolvido

PREPARO DE SOLUÇÕES. Classificação das soluções com relação à quantidade de soluto dissolvido PREPARO DE SOLUÇÕES Uma solução, no sentido amplo, é uma dispersão homogênea de duas ou mais substâncias moleculares ou iônicas. No âmbito mais restrito, as dispersões que apresentam as partículas do disperso

Leia mais

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala Projeto Ciência Viva INTRODUÇÃO À QUÍMICA VERDE, COMO SUPORTE DA SUSTENTABILIDADE, NO ENSINO SECUNDÁRIO APL 12º ano: SÍNTESE DE BIODIESEL A PARTIR DE ÓLEO ALIMENTAR Protocolo experimental a microescala

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES

IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Química IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES Pedro Pinto Nº 14 11ºA 29/04/2004 Índice Objectivo do Trabalho... 2 Fundamentos

Leia mais

A.L. 1.1 AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM

A.L. 1.1 AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM A.L. 1.1 AMONÍACO E COMPOSTOS DE AMÓNIO EM MATERIAIS DE USO COMUM QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA A publicidade anuncia adubos e produtos de limpeza amoniacais: o que terão de comum estes materiais? A

Leia mais

Box 2. Estado da solução Estado do solvente Estado do soluto Exemplos

Box 2. Estado da solução Estado do solvente Estado do soluto Exemplos MISTURA E SOLUBILIDADE Box 2 Grande parte das substancias encontradas no dia-a-dia são misturas que sob o aspecto macroscópico apresentam-se com o aspecto homogêneo (uma única fase) ou heterogêneo (mais

Leia mais

SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus

SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus FeSO 4.7H 2 O 278,01 06404.02-0 Fe 55,85 Sulfato ferroso heptaidratado Contém, no mínimo, 98,0% e, no máximo, 105,0% de FeSO 4.7H 2 O. DESCRIÇÃO

Leia mais

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido. Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Conteúdos curriculares de química: 2. ano - 1. bimestre: Dispersões (definição, classificação, características); Soluções (conceito e regra da solubilidade, curva de solubilidade, classificação); Concentração

Leia mais

IX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios

IX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios I Olimpíada Catarinense de Química - 2013 I Olimpíada Catarinense de Química 2013 Etapa I - Colégios Imagem: Oxidação Fonte:Gilson Rocha Reynaldo, 2013 Primeiro Ano Conselho Regional de Química CRQ III

Leia mais

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

Aula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula

Aula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula Aula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula Propriedades das Soluções Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões Classificação das soluções O Processo de Dissolução em soluções Relações

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

LIGAÇÕES INTERMOLECULARES

LIGAÇÕES INTERMOLECULARES Ligações Intermoleculares 1 LIGAÇÕES INTERMOLECULARES Introdução O que mantém as moléculas unidas nos estados líquido e sólido? Que força faz a água, contrariando a gravidade, subir por um capilar? Como

Leia mais

SOLUÇÕES. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas.

SOLUÇÕES. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas. QUÍMICA PROF - 3C13 SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas. Solução é

Leia mais

Actividade Laboratorial

Actividade Laboratorial Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividade Laboratorial Capacidade Térmica Mássica Elaborado por: Armanda Costa Fernanda Veríssimo Hélder Silva Formadores: Professor Doutor Paulo Simeão

Leia mais

SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES

SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES PROPRIEDADES DA MATÉRIA 1 - GERAIS: inerentes à toda matéria. São: massa, extensão, impenetrabilidade, divisibilidade, compressibilidade e elasticidade.

Leia mais

Solubilidade. Ricardo Queiroz Aucélio Letícia Regina de Souza Teixeira

Solubilidade. Ricardo Queiroz Aucélio Letícia Regina de Souza Teixeira Ricardo Queiroz Aucélio Letícia Regina de Souza Teixeira Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode

Leia mais

Ciências Físico-Químicas. 8º Ano. Tema: Ácido-base. Actividade prática

Ciências Físico-Químicas. 8º Ano. Tema: Ácido-base. Actividade prática Ciências Físico-Químicas 8º Ano Tema: Ácido-base Actividade prática Protocolo interactivo As cores no Laboratório de Química Nome: Turma: Data: 1ªFase Qual será o carácter químico de materiais comuns?

Leia mais

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental III 2012/1

Diretoria de Ciências Exatas. Laboratório de Física. Roteiro 04. Física Geral e Experimental III 2012/1 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 04 Física Geral e Experimental III 2012/1 Experimento: Capacidade Térmica de um Calorímetro 1. Calorimetria Nesta tarefa serão abordados os seguintes

Leia mais

As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21)

As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) I Introdução Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanometro (10 Angstrons). A solução ainda pode

Leia mais

Actividade Experimental Volumetria Ácido Base

Actividade Experimental Volumetria Ácido Base Actividade Experimental Volumetria Ácido Base 1. Breve Referência Teórica Uma das técnicas mais importantes em Química Analítica é a titulação. Esta técnica permite determinar a concentração ou título

Leia mais

EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS

EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1 UFSC Departamento de Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química EXPERIÊNCIA 06: DETERMINAÇÃO DA MASSA MOLAR DE UM GÁS 1. Comportamento dos gases Ao se examinar o comportamento experimental

Leia mais

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201

Universidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas

Leia mais

3. Materiais e Métodos

3. Materiais e Métodos 59 3. Materiais e Métodos Os experimentos foram realizados nos Laboratórios de Metalurgia e Meio Ambiente do DEMa da Puc-Rio. 3.1. Equipamentos de medição 3.1.1. Carbono orgânico total (COT) Os métodos

Leia mais

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br

Química na cozinha: www.interaulaclube.com.br Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para

Leia mais

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41

1.º PERÍODO. n.º de aulas previstas DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS/CONTEÚDOS OBJETIVOS. De 36 a 41 DE FÍSICO-QUÍMICA - 7.º ANO Ano Letivo 2014 2015 PERFIL DO ALUNO O aluno é capaz de: o Conhecer e compreender a constituição do Universo, localizando a Terra, e reconhecer o papel da observação e dos instrumentos

Leia mais

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação

Experimento 3 Termoquímica: Construção de um calorímetro simples e medição da entalpia de uma reação Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Departamento de Química e Exatas - DQE DQE 295 - Química Inorgânica (1) Farmácia Autor(a): Lenine Almeida Mafra II/SEMESTRE 2012 Experimento 3 Termoquímica:

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL

CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV

Leia mais

CALORIMETRIA. H T = c m T.

CALORIMETRIA. H T = c m T. CALORIMETRIA 1. Resumo Coloca-se em contacto diferentes quantidades de água quente e fria num recipiente termicamente isolado, verificando-se a conservação da energia térmica. Com base nessa conservação,

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL

FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo

Leia mais

Propriedades Físicas das Soluções. Tipos de Soluções

Propriedades Físicas das Soluções. Tipos de Soluções Propriedades Físicas das Soluções Solução (def): é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. Solvente: componente da solução do mesmo estado físico, por exemplo água numa solução aquosa. Soluto:

Leia mais

Soluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado

Leia mais

Noções de química. Conceitos Química molécula substância mistura solução diluição fórmula I NTROD U ÇÃO AO M Ó DULO DE S E RV I Ç O S GE R A I S

Noções de química. Conceitos Química molécula substância mistura solução diluição fórmula I NTROD U ÇÃO AO M Ó DULO DE S E RV I Ç O S GE R A I S I NTROD U ÇÃO AO M Ó DULO DE S E RV I Ç O S GE R A I S Noções de química Conceitos Química molécula substância mistura solução diluição fórmula ficha10_al_serv_gerais_educador_01a.indd 1 5/4/2011 16:11:32

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS ORGANISMOS PROCARIOTAS

CARACTERÍSTICAS DOS ORGANISMOS PROCARIOTAS Escola Secundária do Padre António Manuel Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia CARACTERÍSTICAS DOS ORGANISMOS PROCARIOTAS Pedro Pinto Nº 20 10ºA 23/01/2003 Introdução Esta actividade serviu

Leia mais

Soluções I e II. Soluções I e II Monitor: Gabriel dos Passos 28 e 29/05/2014. Material de apoio para Monitoria. 1. O que é uma solução?

Soluções I e II. Soluções I e II Monitor: Gabriel dos Passos 28 e 29/05/2014. Material de apoio para Monitoria. 1. O que é uma solução? 1. O que é uma solução? 2. Como podemos classificar as soluções? 3. O que você entende por concentração comum? 4. O que você entende por molaridade? 5. O que você entende por título percentual? 6. O que

Leia mais

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres 1. MÉTODO Titulométrico (Método Eynon Lane) 2. PRINCÍPIO Os açúcares redutores reagem com os íons cúpricos da solução de Fehling, reduzindo-se a íons cuprosos, sob a ação do calor em meio alcalino. Ao

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

ESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida -

ESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - ESTUDO DA MATÉRIA QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - Matéria Material ou matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Água Ar Madeira Ouro Corpo Porção limitada da matéria Barra de Ouro Tronco

Leia mais

Pergunta I II III IV Total. Nota: Apresente todos os cálculos que efetuar

Pergunta I II III IV Total. Nota: Apresente todos os cálculos que efetuar 3 de março 2012 (Semifinal) Pergunta I II III IV Total Classificação Escola:. Nome:. Nome:. Nome:. Nota: Apresente todos os cálculos que efetuar Dados: Constante de Avogadro: N A = 6,022 x 10 23 mol -1

Leia mais

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A MACROESCALA Parte I Produção do óxido de cobre Ponto de Partida 1- Preparar uma amostra de 300 mg de cobre a partir de um fio de cobre ou de uma folha de cobre. 2- Colocar a

Leia mais

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011

Ciências Físico-Químicas Ano Lectivo 2010/2011 Ciências Físico-Químicas Ano ectivo 2010/2011 Nome 7.º Ano Turma Número Mudanças de estado físico, ponto de fusão, ponto de ebulição e concentração mássica 1. Indique, justificando, se a temperatura a

Leia mais

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES

UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES ESCOLA SECUNDÁRIA CAMILO CASTELO BRANCO V. N. FAMALICÃO ACÇÃO DE FORMAÇÃO UTILIZAÇÃO DOS NOVOS LABORATÓRIOS ESCOLARES Correcção Formador: Professor Vítor Duarte Teodoro Formanda: Maria do Céu da Mota Rocha

Leia mais

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS

EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS EEEP MARLY FERREIRA MARTINS LABORATÓRIO DE CIÊNCIAS I. NORMAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 1. É aconselhável o uso da bata e de sapatos fechados. 2. Mantenha o laboratório e sua bancada sempre limpa e livre

Leia mais

UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE

UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento

Leia mais

Processo Seletivo/UFU - Janeiro 2004-2ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 32

Processo Seletivo/UFU - Janeiro 2004-2ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 32 QUÍMICA QUESTÃO 31 Considerando a Tabela Periódica e as propriedades dos elementos químicos, assinale a alternativa correta A) Um metal é uma substância dúctil e maleável que conduz calor e corrente elétrica

Leia mais

SOLUÇÕES. Curvas de Solubilidade

SOLUÇÕES. Curvas de Solubilidade QUÍMICA SOLUÇÕES 1. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas, ou seja, misturas entre dois ou mais componentes apresentando uma única fase. Exemplos: Água + Álcool Água + Sal + Açucar Curvas de Solubilidade

Leia mais

1 Separação de Misturas.

1 Separação de Misturas. 1 Separação de Misturas. VII. Análise Imediata: Conjunto de processos físicos de separação de substâncias puras presentes nas misturas. A figura abaixo ilustra um procedimento mais completo. Algumas considerações:

Leia mais

Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos

Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos 1. (Uepg 2013) Quanto às características das substâncias puras e das misturas, assinale o que for correto. 01) Misturas sólidas homogêneas não podem ser

Leia mais

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO

MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO MF-1309.R-2 - MÉTODO DE LIXIVIAÇÃO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS EM MEIO ÁCIDO - TESTE DE LABORATÓRIO Notas: Aprovado pela Deliberação CECA n. 653, de 16 de maio de 1985 Publicado no DOERJ de 10 de junho de

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 5

Balanço de Massa e Energia Aula 5 Balanço de Massa e Energia Aula 5 Solubilidade, Saturação e Cristalização. Solubilidade: A solubilidade de um sólido (soluto) em uma solução é a quantidade máxima desta substância que pode ser dissolvida

Leia mais

SÍNTESE DO SULFATO DE COBRE PENTAIDRATADO

SÍNTESE DO SULFATO DE COBRE PENTAIDRATADO Escola Secundária do Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Química SÍNTESE DO SULFATO DE COBRE PENTAIDRATADO Pedro Pinto Nº 14 11ºA 27/11/2003 Objectivo do Trabalho O objectivo

Leia mais

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1

Autor: Carlos Disciplina/matéria: química experimental/orgânica Assunto: Materiais de laboratório. Página : 1 Página : 1 Página : 2 Página : 3 Página : 4 Almofariz e Pistilo: Aparelho usado na trituração e pulverização de sólidos. Anel ou Argola: Empregado como suporte do funil de filtração simples ou do funil

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 02/02/2014

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 02/02/2014 Questão 1 Conhecimentos Específicos Técnico de Laboratório / Área: Química Que massa de sulfato de cobre pentahidratado é necessária para se preparar 500 ml de uma solução 1,0 x 10-2 mol L -1 de cobre?

Leia mais

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR

UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO

ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

Sobre os processos termoquímicos descritos acima, é CORRETO afirmar que a combustão:

Sobre os processos termoquímicos descritos acima, é CORRETO afirmar que a combustão: PRESS SELETIV 2006/2 UIAL 1 DIA GABARIT 1 5 QUÍMIA QUESTÕES DE 16 A 35 16. A descoberta de fontes renováveis de energia é um grande desafio para a nossa sociedade. As equações abaixo representam a combustão

Leia mais

Escola Secundária Dom Manuel Martins

Escola Secundária Dom Manuel Martins Escola Secundária Dom Manuel Martins Setúbal Prof. Carlos Cunha 4ª Ficha de Avaliação FÍSICO QUÍMICA A ANO LECTIVO 2008 / 2009 ANO 2 N. º NOME: TURMA: B CLASSIFICAÇÃO Devido ao crescimento da população

Leia mais

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré

Purificação do Éter Etílico. Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Purificação do Éter Etílico Felipe Ibanhi Pires Mariane Nozômi Shinzato Raquel Amador Ré Solventes orgânicos possuem diferentes graus de pureza; Em alguns casos, pode-se utilizar solventes com pequenas

Leia mais

PROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3

PROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA ESCOLA SUPERIOR DE TURISMO E TECNOLOGIA DO MAR PROTOCOLO EXPERIMENTAL - 3 Ano Letivo 2013/2014 Disciplina: Reprodução em Aquacultura Ano: 1º Curso: CET Aquacultura e Pescas

Leia mais

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?

QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades Resoluções das Atividades Sumário Módulo 1 Estudo das dispersões Definição, classificação, estudo dos coloides, coeficiente de solubilidade... 1 Módulo 2 Concentração de soluções... 3 Módulo 3 Propriedades

Leia mais

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq) " 2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq) " 2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível.

S 2 O 5 (aq) + 2 H + (aq)  2 SO 2(aq) + H 2 O (,) 2 (aq) + 2 OH (aq)  2 SO 3 2 (aq) + H 2 O (,) QUESTÃO 2. Combustível. Química QUESTÃO 1 O metabissulfito de potássio (K 2 S 2 O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando a deterioração provocada

Leia mais

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio

DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE. Método de ensaio CETESB DUTOS E CHAMINÉS DE FONTES ESTACIONÁRIAS DETERMINAÇÃO DE DIÓXIDO DE ENXOFRE Método de ensaio L9.226 MAR/92 SUMÁRIO Pág. 1 Objetivo...1 2 Documentos complementares...1 3 Aparelhagem...1 4 Execução

Leia mais

Final 5 de Maio de 2007

Final 5 de Maio de 2007 Final 5 de Maio de 2007 Prova Prática Nome:.... Escola:....... Departamento de Química A cafeína é um composto químico de fórmula C 8 H 10 N 4 O 2 classificado como alcalóide e designado quimicamente como

Leia mais

PROVA DESAFIO EM QUÍMICA 04/10/14

PROVA DESAFIO EM QUÍMICA 04/10/14 PROVA DESAFIO EM QUÍMICA 04/10/14 Nome: Nº de Inscrição: Assinatura: Questão Valor Grau 1 a 2,0 2 a 2,0 3 a 2,0 4 a 2,0 5 a 2,0 Total 10,0 IMPORTANTE: 1) Explique e justifique a resolução de todas as questões.

Leia mais

9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO

9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 31 9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO I. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estão envolvidas

Leia mais

Escola Secundária de Forte da Casa

Escola Secundária de Forte da Casa Escola Secundária de Forte da Casa Informação - Prova de Equivalência à Frequência / 2012 2013 (Decreto Lei nº 139/2012, de 5 de Julho, e Portaria nº 243/2012, de 10 de agosto) 12º Ano Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS

XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS XI- MÉTODOS DE PREPARAÇÃO DAS FORMAS FARMACÊUTICAS DERIVADAS As formas farmacêuticas derivadas são preparadas nas escalas decimal, centesimal e cinquenta milesimal. A preparação deve seguir os métodos

Leia mais

Título do Vídeo: Nome dos participantes: Professor responsável: Escola Secundária José Saramago - Mafra. Blood Crystals Saramago On the Rocks

Título do Vídeo: Nome dos participantes: Professor responsável: Escola Secundária José Saramago - Mafra. Blood Crystals Saramago On the Rocks Título do Vídeo: Blood Crystals Saramago On the Rocks Nome dos participantes: Ana Margarida Pedro Braz (E-mail: anabraz96@gmail.com) Catarina Isabel Santos Andrade (E-mail: catarina_smile@hotmail.com)

Leia mais

CAPÍTULO III TERMOQUÍMICA

CAPÍTULO III TERMOQUÍMICA CAPÍTULO III - Termoquímica 40 CAPÍTULO III TERMOQUÍMICA Podemos designar a termoquímica como o estudo do calor envolvido nas transformações físicas e químicas. Vamos considerar um sistema constituído

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER RECURSO DISCIPLINA QUÍMICA

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER RECURSO DISCIPLINA QUÍMICA 33) Assinale a alternativa correta, na qual todas as substâncias são compostas e líquidas à temperatura ambiente. A O 3, O 2 ; CH 3 CH 2 OH B H 2 ; CO 2 ; CH 3 OH C H 2 O; NH 3 ; CO D H 2 O; CH 3 CH 2

Leia mais

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias.

3) Erlenmeyer Devido ao gargalo estreito é usado para agitar soluções e dissolver substâncias. VIDRARIAS E MATERIAIS DIVERSOS DE LABORATÓRIO Professora: Juliana Rovere 1) Béquer É usado para dissolver substâncias, efetuar reações e aquecer líquidos sobre tela de amianto, pois é feito de vidro pyrex,

Leia mais

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY ) ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4

Leia mais

PROPRIEDADES COLIGATIVAS

PROPRIEDADES COLIGATIVAS RORIEDADES COLIGAIVAS O artigo abaixo trata de um tema extremamente cobrado nas provas do IME e do IA dos últimos anos. Em nosso site já existem dois outros artigos com exercícios sobre esse assunto e

Leia mais

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO

FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução

Leia mais

Química C Extensivo V. 2

Química C Extensivo V. 2 Química C Extensivo V. 2 Exercícios 01) E 02) E Situação 1. Sistema heterogêneo solução saturada com corpo de fundo; 20 C = 46,5/100 g H 2 Na situação 1 há 80 g de soluto em 100 g de água a 20 C. excesso

Leia mais

Profº André Montillo www.montillo.com.br

Profº André Montillo www.montillo.com.br Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Mistura Homogênia de 2 ou mais substâncias. Na Solução não ocorre uma reação química, porque não há formação de novas substâncias e não há alterações

Leia mais

Solubilidade & Unidades de Concentração

Solubilidade & Unidades de Concentração Solubilidade & Unidades de Concentração Introdução Como se formam as soluções? Qual é o mecanismo de dissolução? Para responder essas questões devemos estudar as alterações estruturais que ocorrem durante

Leia mais